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04.04 - O Corpo Astral IV 2021 abr 17

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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04.04 - O Corpo Astral IV 2021 abr 17

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Vamos ver a seguir um pouco sobre o Corpo Astral, direto do Departamento de Planejamento de Reencarnações, do livro “Missionários da Luz”. pericliscb@outlook.com

  3. (...) Temos bons amigos no Planejamento de Reencarnações, serviço mui-to importante em nossa colônia espiritual, diretamente relacionado com as atividades do Esclarecimento. Nessa instituição durante alguns dias, você terá uma ideia aproximada de nossa tarefa, portas adentro de semelhantes trabalhos. Grande percentagem de reencarnações na Crosta se processa em moldes padronizados para todos, no campo de manifes-tações puramente evolutivas.Mas outra percentagem não obedece ao mesmo programa. Elevando-se a alma em cultura, conhecimentos e, consequentemente, em responsabilidade, o processo reencarnacionista individual é mais complexo, fugindo à expressão geral, como é lógico. Em vista disso, as colônias espirituais mais elevadas mantêm serviços especiais para a reencarnação de trabalhadores e missionários. Capítulo 12. Preparação de Experiências. As explicações eram sedutoras e relevantes e, compreendendo a importância dos esclarecimentos para meu pobre espírito, Alexandre continuou: CONTINUA

  4. – Quando me refiro a trabalhadores, falo dos companheiros não completamente bons e redimidos, mas daqueles que apresentam maior soma de qualidades superiores, a caminho da vitória plena sobre as condições e manifestações grosseiras da vida. Em geral, como acontece a nós outros, são entidades em débito, mas com valores de boa Vontade, perseverança e sinceridade, que lhes outorgam o direito de influir sobre os fatores de sua reencarnação, escapando, de certo modo, ao padrão geral. Claro que nem sempre tais alterações se verificam em condições agradáveis para a experiência futura. Os serviços de retificação representam tarefas enormes. Capítulo 12. Preparação de Experiências. E desejando imprimir fortemente em meu espírito a noção da responsabilidade, o instrutor prosseguiu, tornando mais grave a inflexão da voz: CONTINUA

  5. – O problema da queda é também uma questão de aprendizado e o mal indica posição de desequilíbrio, exigindo restauração e corrigenda. A evolução confere-nos poder, mas gastamos muito tempo aprendendo a utilizar esse poder harmonicamente. A racionalidade oferece campo se-guro aos nossos conhecimentos; entretanto, André, quase todos nós, trabalhadores da Terra, nos demoramos séculos no serviço de ilumina-ção íntima, porque não basta adquirir ideias e possibilidades, é preciso ser responsável, e nem é justo tenhamos tão-somente a informação do raciocínio, mas também a luz do amor. Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Daí as lutas sucessivas em continuadas reencarnações da alma! – exclamei, vivamente impressionado. – Sim – continuou meu amável interlocutor –, temos necessidade da luta que corrige, re-nova, restaura e aperfeiçoa. A reencarnação é o meio, a educação divina é o fim. Por isso mesmo, a par de milhões de semelhantes nossos que evolvem, existem milhões que se reeducam em determinados setores do sentimento, porquanto, se já possuem certos valores da vida, faltam-lhes outros não menos importantes. CONTINUA

  6. Identificando-me a dificuldade para compreender-lhe o ensinamento de maneira integral, meu orientador voltou a dizer: – Embora na condição de médico do mundo, acredito que você não tenha sido completamente estranho aos estudos evangélicos. – Sim, sim – retruquei –, tenho as minhas recordações nesse sentido. – Pois bem, o próprio Jesus nos deixou material de pensamento para o assunto em exame, quando nos asseverou que se a nossa mão ou os nossos olhos fossem motivos de escândalo deveriam ser cortados ao penetrarmos no templo da vida. Compete-nos transferir a imagem literal para a interpretação simples do espírito. Se já falimos muitas vezes em experiências da autoridade, da riqueza, da beleza física, da inteligência, não seria lógico receber idêntica oportunidade nos trabalhos retifica-dores. Capítulo 12. Preparação de Experiências. Compreendera claramente onde Alexandre pretendia chegar com os seus esclarecimentos amigos. CONTINUA

  7. – É para a regulamentação de semelhantes serviços que funciona em nossa colônia espiritual, por exemplo, o Planejamento de Reencarnações; onde você terá ocasião de recolher ensinamentos preciosos. E, atendendo-me às necessidades como pai afetuoso, apresentou-me o instrutor, no dia imediato, à imponente instituição. Constituía-se o movimentado centro de serviço de vários prédios e nume-rosas instalações. Árvores acolhedoras enfileiravam-se através de exten-sos jardins, imprimindo encantador aspecto à paisagem. Reconheci logo que o instituto se caracterizava por grande movimento. Entidades insula-das ou em pequenos grupos iam e vinham, estampando atencioso inte-resse na expressão fisionômica. Capítulo 12. Preparação de Experiências. Pareciam sumamente despreocupadas de nossa presença ali, porque, quando não passavam sozinhas, ao nosso lado, engolfadas em profundos pensamentos, iam em grupos afetuosos, alimentando discretas conversações, multo graves e absorventes, ao que me parecia. Muitos desses irmãos, que passavam junto de nós, empunhavam reduzidos rolos de substância semelhante ao pergaminho terrestre, relativamente aos quais não possuía eu, até então, a mais leve notícia. CONTINUA

  8. Alexandre, porém, como sempre, veio em socorro de minha estranheza, explicando, bondosamente: – As entidades sob nossos olhos são trabalhadores de nossa esfera, interessados em reencarnações próximas. Nem todos estão diretamente ligados ao semelhante propósito, porque grande parte está em trabalho de intercessão, obtendo favores dessa natureza para amigos íntimos. Os rolos brancos que conduzem são pequenos mapas de formas orgânicas, elaborados por orientadores de nosso plano, especializados em conhecimentos biológicos da existência terrena. Conforme o grau de adiantamento do futuro reencarnante e de acordo com o serviço que lhe é designado no corpo carnal, é necessário estabelecer planos adequados aos fins essenciais. Capítulo 12. Preparação de Experiências. – E a lei da hereditariedade fisiológica? perguntei. CONTINUA

  9. – Funciona com inalienável domínio sobre todos os seres em evolução, mas sofre, naturalmente, a influência de todos aqueles que alcançam qualidades superiores ao ambiente geral. Além do mais, quando o inte-ressado em experiências novas no plano da Crosta é merecedor de servi-ços “intercessórios”, as forças mais elevadas podem imprimir certas modificações à matéria, desde as atividades embriológicas, determi-nando alterações favoráveis ao trabalho de redenção. Capítulo 12. Preparação de Experiências. A essa altura da palestra esclarecedora, Alexandre convidou-me a trans-por o limiar. (...) Felicitavam-me o íntimo as melhores e mais confortadoras impressões, não só pela recep-ção carinhosa, senão também pelo ambiente educativo. Não longe de nós, em luminosos pedestais, descansavam duas maravilhas da estatuária, a figuração delicada de um corpo masculino e outro modelo feminino, singularmente belo pela perfeição anatômica, não somente da forma em si, mas também de todos os órgãos e as mais diversas glândulas. Através de disposições elétricas, ambas as Figurações palpitavam de vida e calor, exibindo eflúvios luminosos, quais os homens e mulheres mais evolvidos na esfera carnal. CONTINUA

  10. Explica Alexandre: – (...) o corpo físico na Crosta Planetária representa uma bênção de Nosso Eterno Pai. Constitui primorosa obra da Sabedoria Divina, em cujo aperfeiçoamento incessante temos nós a felicidade de colaborar. Quanto devemos à máquina humana pelos seus milênios de serviço a favor de nossa elevação na vida eterna? Nunca relacionaremos a extensão de semelhante débito. André Luiz tem a seguinte dúvida: – Todos os núcleos de espiritualidade superior mantêm círculos de tra-balho dessa natureza? Capítulo 12. Preparação de Experiências. E o Instrutor Alexandre responde: – Em todas as colônias de expressão elevada, essas tarefas são desempenhadas com infinito carinho. O auxílio à reencarnação de companheiros nossos traduz o nosso reconhecimento ao aparelho físico que nos tem proporcionado tantos benefícios; através do tempo. Outra dúvida de André Luiz, lembrando da situação do pai dele: – E aqueles que regressam à Crosta, partindo das regiões mais baixas, terão o mesmo generoso auxílio? CONTINUA

  11. Responde então Alexandre: – Compreendemos. Se for ele criatura de razão esclarecida, embora não iluminada, permanecia após a morte em estado de queda e não deve ter voltado à bendita oportunidade da escola física sem o trabalho “intercessório” e forte ajuda de corações bem-amados de nosso plano. Nesse caso, terá recebido a cooperação de benfeitores, situados em posições mais altas, que lhe terão endossado as promessas no serviço regenerador. Se ele foi, porém, criatura em esforço puramente evolutivo, circunstância essa na qual não teria regressado em condições amargurosas, contou ele naturalmente com o abençoado concurso dos trabalhadores espirituais que velam, na Crosta, pela execução dos trabalhos reencarnacionistas, em processos naturais. (...) Capítulo 12. Preparação de Experiências. CONTINUA

  12. Aproximando-nos dos pavilhões de desenho, onde numerosos coopera-dores traçavam planos para reencarnações incomuns, foi o meu novo companheiro procurado por uma entidade simpática que lhe pedia informações. Manassésapresentou-ma, otimista. Tratava-se dum colega que, depois de quinze anos de trabalho nas atividades de auxílio, regressaria à esfera carnal para a liquidação de determinadas contas. O recém-chegado parecia hesitante. Via-se-lhe o receio, a indecisão. (...) Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Pode informar se o meu modelo está pronto? – Creio que poderá procurá-lo amanhã – tornou Manassés, bem disposto –; já fui observar o gráfico inicial e dou-lhe parabéns por haver aceitado a sugestão amorosa dos amigos bem orientados, sobre o defeito da perna. Certamente, lutará você com grandes dificuldades nos princípios da nova luta, mas a resolução lhe fará grande bem. CONTINUA

  13. – Sim – disse o outro, algo confortado –, preciso defender-me contra certas tentações de minha natureza inferior e a perna doente me auxiliará, ministrando-me boas preocupações. Ser-me-á um antídoto à vaidade, uma sentinela contra a devastação do amor-próprio excessivo. – Muito bem! – respondeu Manassés, francamente otimista. – E pode informar-me ainda a média de tempo conferida à minha forma física futura? Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Setenta anos, no mínimo – redargüiu meu novo companheiro, conten-te. O outro fixou uma expressão de reconhecimento, enquanto Manassés continuava: – Pondere a graça recebida, Silvério, e, depois de tomar-lhe a posse no plano físico, não volte aqui antes dos setenta. Trate de aproveitar a oportunidade. (...) André Luiz faz uma pergunta interessante... E para aqueles que puderam escolher seu corpo futuro... – Naturalmente – continuei, curioso – terá escolhido um organismo irrepreensível. CONTINUA

  14. Meu novo companheiro mostrou significativa expressão fisionômica e acentuou: – Nenhum dos que tenho visto partir, embora os méritos de que se encontravam revestidos, escolheram formas irrepreensíveis, quanto às linhas exteriores. Solicitaram providências em favor da existência sadia, preocupando-se com a resistência, equilíbrio, durabilidade e fortaleza do instrumento que os deveria servir, mas pediram medidas tendentes a lhes atenuarem o magnetismo pessoal, em caráter provisório, evitando-se-lhes apresentação física muito primorosa, ocultando, assim, a beleza de suas almas para a eficiente garantia de suas tarefas. Assim procedem, porquanto, vivendo a maioria das criaturas no jogo das aparências, quando na Crosta Planetária, incumbir-se-iam elas próprias de esmagar os missionários do Bem, se lhes conhecessem a verdadeira condição, através das vibrações destruidoras da inveja, do despeito, da antipatia gratuita e das disputas injustificáveis. Capítulo 12. Preparação de Experiências. CONTINUA

  15. “Em vista disso, os trabalhadores conscientes, na maioria das vezes, organizam seus trabalhos em moldes exteriores menos graciosos, fugindo, por antecipação, ao influxo das paixões devastadoras das almas em desequilíbrio.“ (...) Em seguida, convidado pelo meu novo amigo, penetrei numa das depen-dências consagradas aos serviços de desenho. Pequenas telas, demons-trando peças do organismo humano, estavam ordenadamente em todos os recantos. Tinha a impressão fiel de que me encontrava num grande centro de anatomistas, cercados de auxiliares competentes e operosos. Espalhavam-se desenhos de membros, tecidos, glândulas, fibras, órgãos de todos os feitios e para todos os gostos. Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Como sabe – observou Manassés, cuidadoso –, no serviço de recapitulação ou de tarefas especializadas na superfície do Globo, a reencarnação nunca pode ser vulgar. Para isso, trabalham aqui centenas de técnicos em questões de Embriologia e Biologia em geral, no sentido de orientar as experiências individuais do futuro de quantos irmãos se ligam a nós no esforço coletivo. CONTINUA

  16. Sentindo espontânea veneração, contemplei os servidores que se inclinavam atenciosos, arquitetando o porvir de muitos companheiros. Como era complexa a oportunidade de renascer! Que atividades intensas exigiam dos benfeitores espirituais! Ao meu gesto de estranhe-za, respondeu Manassés numa síntese expressiva: – Você não ignora que os homens ainda selvagens ou semi-selvagens, embora utilizando os recursos sempre sagrados da Natureza, edificam suas habitações em moldes mais simples e rudimentares; todavia, o homem que já atingiu certo padrão de ideal, desenvolvendo faculdades superiores, constrói o lar, organizando plantas prévias. Capítulo 12. Preparação de Experiências. Indicando o quadro interior, extremamente movimentado, acrescentou, sorridente: – Não estamos aqui senão cogitando, igualmente, de projetos para futuras habitações carnais. O corpo humano não deixa de ser a mais importante moradia para nós outros, quando compelidos à permanência na Crosta. Não podemos esquecer que o próprio Divino Mestre classificava-o como templo do Senhor. CONTINUA

  17. Manassés faz a seguinte pergunta a uma futura reencarnante: – Já recebeu todos os projetos? – Sim – respondeu ela –, não somente os que se referem aos meus pobres filhos, mas também a planta relativa à minha própria forma futura. – Está satisfeita? – Muitíssimo! – redarguiu a dama. – Na lei do Pai, a justiça está cheia de misericórdia e continuo na condição de grande devedora. Capítulo 12. Preparação de Experiências. E Manassés explica para André Luiz: – (...) a experiência ser-lhe-á bem dura, porque dois dos rapazes deverão regressar na condição de paralíticos, um na qualidade de débil mental e, para auxiliá-la na viuvez precoce, terá tão-somente a filha, que, por si mesma, será também portadora de prementes necessidades de retificação. Segue uma outra situação bem interessante... (...) outra irmã se acercou de nós, procurando por Manassés. CONTINUA

  18. Depois das saudações afetivas, explicou-se ela, gentil, dirigindo-se ao meu novo amigo: – Desejo sua obsequiosa interferência na retificação do meu plano. E abrindo pequeno mapa, onde se via desenhado com extrema perfeição um organismo de mulher, acentuou: – Veja bem o meu projeto para o sistema endocrínico. Sei que os amigos me favoreceram, planejando-o com muita harmonia nas menores disposições; entretanto, desejaria modificações... Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Em que sentido? – indagou o interpelado, surpreso. A recém-chegada indicou os pontos do projeto onde se localizava o colo e falou: – Fui advertida por benfeitores daqui, no sentido de não me apresentar na Crosta, dentro de linhas impecáveis para a forma física e, em razão disso, para que eu tenha mais probabilidades de êxito em meu favor, na tarefa que me proponho desempenhar, estimaria que a tireóide e as paratireóides não estivessem tão perfeitamente delineadas. Como sabe, Manassés, minha tarefa não será fácil. Devo reaver um patrimônio espiritual de grandes proporções. Preciso fugir de qualquer possibilidade de queda e a perfeita harmonia física me perturbaria as atividades. CONTINUA

  19. O novo companheiro endereçou-me expressivo olhar e disse-lhe: – Tem razão. A sedução carnal é imenso perigo, não só para aqueles que emitem a sua influenciação, como também para quantos a recebem. – Prefiro a fealdade corpórea – tornou ela. – Não estou interessada num corpo de Vênus e, sim, na redenção de meu espírito para a Eternidade. Manassés prometeu interpor os seus bons ofícios (...) Desejando, porém, prosseguir nos esclarecimentos, quanto ao serviço reencarnacionista, Manassés tomou pequeno gráfico e, apresentando-me as linhas gerais, acentuou: Capítulo 12. Preparação de Experiências. – Aqui temos o projeto de futura reencarnação dum amigo meu. Não observa certos pontos escuros, desde o cólon descendente à alça sigmóide? Isso indica que ele sofrerá uma úlcera de importância, nessa região, logo que chegue à maioridade física. Trata-se, porém, de escolha dele. E porque extrema curiosidade me vagueasse nos olhos, Manassés explicou: CONTINUA

  20. – Esse amigo, faz mais de cem anos, cometeu revoltante crime, assassi-nando um pobre homem, a facadas; logo que se entregou ao homicídio, como acontece muitas vezes, a vítima desencarnada ligou-se fortemente a ele, e da semente do crime, que o infeliz assassino plantou num mo-mento, colheu resultados terríveis por muitos anos. Como não ignora, o ódio recíproco opera igualmente vigorosa imantação e a entidade, fora da carne, passou a vingar-se dele, todos os dias, matando-o devagarzinho, através de ataques sistemáticos pelo pensamento mortífero. Capítulo 12. Preparação de Experiências. “Em suma, quando o homicida desencarnou, por sua vez, trazia o organismo perispiritual em dolorosas condições, além do remorso natural que a situação lhe impusera. Arrependeu-se do crime, sofreu muito nas regiões purgatoriais e, depois de largos padecimentos purificadores, aproximou-se da vítima, beneficiando-a em louváveis serviços de resgate e penitência. Cresceu moralmente, tornou-se amigo de muitos benfeitores, conquistou a simpatia de vários agrupamentos de nosso plano e obteve preciosas intercessões. CONTINUA

  21. “Entretanto... A dívida permanece. O amor, contudo, transformou o caráter do trabalho de pagamento. O nosso amigo, ao voltar à Crosta, não precisará desencarnar em espetáculo sangrento, mas onde estiver, durante os tempos de cura completa, na carne que ele outrora menosprezou, carregará a própria ferida, conquistando, dia a dia, a necessária renovação. “Experimentará desgostos, em virtude do sofrimento físico pertinaz, lutará incessantemente, desde a eclosão da úlcera até o dia do resgate final no aparelho fisiológico; entretanto, se souber manter-se fiel aos compromissos novos, terá atingido, mais tarde, a plena libertação.” Capítulo 12. Preparação de Experiências. Enquanto fixava no projeto minha melhor atenção, Manassés continuava: – Segundo observamos, a justiça se cumpre sempre, mas, logo que se disponha o Espírito à precisa transformação no Senhor, atenua-se o rigorismo do processo redentor. O próprio Pedro nos lembrou, há muitos séculos, que “o amor cobre a multidão dos pecados”. CONTINUA

  22. Examinei, impressionado, a planta educativa e, porque não encontrasse palavras bastante claras para pintar minha admiração, silenciei comovi-damente. Compreendendo-me o estado d’alma, o companheiro continuou: – São inúmeros os projetos de corpos futuros em nossos setores de serviço. Depreende-se, da maioria deles, que todos os enfermos na carne são almas em trabalho da ingente conquista de si próprias. Ninguém trai a Vontade de Deus, nos processos evolutivos, sem graves tarefas de reparação, e todos os que tentam enganar a Natureza, quadro legítimo das leis divinas, acabam por enganar a si mesmos. A vida é uma sinfonia perfeita. Quando procuramos desafiná-la, no círculo das notas que devemos emitir para a sua máxima glorificação, somos compelidos a estacionar em pesado serviço de recomposição da harmonia quebrada. Capítulo 12. Preparação de Experiências. FIM

  23. Em um processo reencarnatório que estava para iniciar... – Já observei o gráfico referente ao organismo físico que o nosso amigo receberá de futuro, verificando, de perto, as imagens da moléstia do coração que ele sofrerá na idade madura, como consequência da falta cometida no passado. Segismundo experimentará grandes perturbações dos nervos cardíacos, mormente os nervos do tônus. Entretanto – e nes-se momento concentrou toda a sua atenção no interessado –, é neces-sário que você (o amigo do reencarnante) lhe faça ver que as provas de resgate legítimo inclinam a alma encarnada a situações periclitantes e difíceis na recapitulação das experiências; todavia, não obrigam a novas quedas espirituais, quando dispomos de verdadeira boa vontade no trabalho de elevação. Capítulo 13. Reencarnação. FIM

  24. Em uma conversa sobre um processo reencarnatório... – E não podemos esquecer que Laura volta à Terra (ela iria reencarnar) com extraordinários créditos espirituais. Ainda hoje, o Gabinete da Governadoria forneceu uma nota ao Ministério do Auxílio, recomendando aos cooperadores técnicos da Reencarnação o máximo cuidado no trato com os ascendentes biológicos que vão entrar em função para constituir o novo organismo de nossa irmã. Capítulo 47 A Volta de Laura – Ah! é verdade – disse ela –, pedi essa providência para que não me encontre demasiadamente sujeita à lei da hereditariedade. Tenho tido grande preocupação, relativamente ao sangue. – Repare – disse o interlocutor, solicito – que o seu mérito em "Nosso Lar" é bem grande, porquanto o próprio Governador determinou medidas diretas. FIM

  25. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Observem agora no livro “Evolução em Dois Mundos” como se dá a questão de nossa encarnação e hereditariedade... pericliscb@outlook.com

  26. Hereditariedade e Afinidade Nas épocas remotas, os Semeadores Divinos guiavam a elaboração das formas, traçando diretrizes ao mundo celular, em favor do princípio inteligente, então conduzido ante a sociedade espiritual como a criança irresponsável ante a sociedade humana; todavia, à medida que se lhe alteia o conhecimento, passa a responsabilizar-se por si mesmo, pavi-mentando o caminho que o investirá na posse da Herança Celestial no regaço da Consciência Cósmica. Capítulo 7 Evolução e Hereditariedade Com alicerces na hereditariedade, toma a forma física e se desvencilha dela, para retomá-la em nova reencarnação capaz de elevar-lhe o nível cultural ou moral, quando não seja para refazer tarefas que deixou viciadas ou esquecidas na retaguarda. CONTINUA

  27. Contudo, ligado inevitavelmente aos princípios de sequencia, é compe-lido a renascer na Terra, ou a viver além da morte, com raras exceções, entre os seus próprios semelhantes, porquanto hereditariedade e afinidade no plano físico e no plano extrafísico, respectivamente, são leis inelutáveis, sob as quais a alma se diferencia para a Esfera Superior, por sua própria escolha, aprendendo com larga soma de esforço a reger-se pelo bem invariável, que, em lhe assegurando equilí-brio, também lhe confere poder sobre os fatores circunstanciais do próprio ambiente, a fim de criar valores mais nobres para os seus impulsos de perfeição. Capítulo 7 Evolução e Hereditariedade FIM

  28. Hereditariedade e Conduta Portanto, como é fácil de sentir e apreender, o corpo herda natural-mente do corpo, segundo as disposições da mente que se ajusta a outras mentes, nos circuitos da afinidade, cabendo, pois, ao homem responsável reconhecer que a hereditariedade relativa mas compul-sória lhe talhará o corpo físico de que necessita em determinada en-carnação, não lhe sendo possível alterar o plano de serviço que mere-ceu ou de que foi incumbido, segundo as suas aquisições e necessida-des, mas pode, pela própria conduta feliz ou infeliz, acentuar ou esba-ter(atenuar) a coloração dos programas que lhe indicam a rota, atra-vés dos bióforos ou unidades de força psicossomática que atuam no citoplasma, projetando sobre as células e, consequentemente, sobre o corpo os estados da mente, que estará enobrecendo ou agravando a própria situação, de acordo com a sua escolha do bem ou do mal. Capítulo 7 Evolução e Hereditariedade FIM

  29. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Vamos voltar e ver agora um trecho do livro “Memórias de um Suicida”, falando sobre o Departamento de Reencarnação... pericliscb@outlook.com

  30. “Nesse Departamento vereis que sobressaem, pela sua invulgar impor-tância, os laboratórios onde se concertam planos para o melindroso certame, onde são preparados os desenhos e mapas para os futuros corpos a serem habitados pelos delinqüentes cuja tutela nos seja tem-porariamente confiada.” “Se este for suscetível de renascer com envoltório carnal deformado, ou adquirir enfermidade como a cegueira, por exemplo, na sequência da existência, ou ainda acidentar-se em seu decurso, tornando-se muti-lado, o mapa que lhe seja destinado será traçado com as necessárias indicações, pois já sobre o seu organismo perispiritico existirá o sinal O Manicômio da futura deformidade física, porque o seu estado mental e vibratório, coagido pelos remorsos, imprimiu na poderosa sensibilidade daquela sutil organização a vontade de se tornar mutilado, cego, mudo, etc, etc, a fim de expiar o mau passado, como vem suce-dendo convosco mesmo, caro irmão Sobral, que vos tendes fortemente impressionado com o caso das próprias mãos... (Sobral assassinou a esposa com as próprias mãos e depois cometeu o suicídio)” CONTINUA

  31. “Necessariamente, a preparação de tais debuxos estará sempre a car-go de técnicos cônscios do alto encargo que lhes é conferido, o que indicará serem eles Espíritos merecedores da plena confiança dos diretores desta Colônia.” “Uma vez concluídos serão encaminhados à direção dos gabinetes de análises, os quais realizarão os serviços comparativamente com as premências expiatórias do interessado, levantando a justiça dos méritos que tenha, curvando-se às injunções das desvantagens dos deméritos, tudo concorde com as conclusões anteriormente feitas pela seção de ‘Programação das Recapitulações’.” O Manicômio “Quanto seja possível para suavizar as penúrias das provações, será por lei concedido ao delinquente que voltar a renascer na Terra. De outro lado, suas forças morais e suas capacidades de resistência serão igualmente balanceadas.” FIM

  32. Mais adiante... Uma vez concluídos os penosos prelúdios, advinham as fases das reali- zações. Era quando a chefia do Departamento expedia ordens à direção do Laboratório de Restringimento para iniciar a operação magnética neces-sária ao caso do renascimento, assim como a respectiva atração para o feto, cujos elementos biológicos já se encontrariam em processo de desenvolvimento no óvulo fecundado, no santuário das entranhas ma-ternas, as quais mais não seriam, então, do que o prosseguimento do mesmo Laboratório, uma como dependência temporária, ou de emer-gência, do Departamento de Reencarnação, sujeita à vigilância dos técnicos incumbidos do magnificente serviço e dos guias missionários do Espírito que, assim constrangido e restringido em suas vibrações normais, ia modelando o corpo à proporção que se adiantava o fenô-meno da gestação. Prelúdios de Reencarnação CONTINUA

  33. E explicaram-nos, ainda, que o molde ideal para se definir a forma desse feto em elaboração seria justamente o corpo astral que no momento trazíamos — o perispírito —, o que amplamente ao nosso entendi-mento esclareceu quanto ao que viria a ser o futuro corpo que ocupa-ríamos, estruturado sob o magnetismo doentio de vibrações oriundas de grandes desgraçados, como nós, segundo o que, com efeito, já nos haviam participado os pacientes mentores! Prelúdios de Reencarnação Não nos permitiram entrada no "Laboratório de Restringimento", assim como não fora permitida a visita aos gabinetes de Análises. No entanto, informaram-nos de que, ao se internar no Laboratório, não se prenderia a ele o condenado. Ao contrário, poderosas correntes magnéticas que partiriam das próprias forças ilimitadas e divinas, que mantêm o Universo, impeliam-no para o corpo que deveria habitar, afinando-o com este, ao mesmo tempo que harmonizava o seu perispí-rito ao daquela que consentira, voluntariamente ou constrangida por um dispositivo da Grande Lei, em ser sua mãe, para com ele sofrer e chorar a consequência dramática e irremediável do suicídio, de delitos graves e desonrosos! CONTINUA

  34. Que, durante a época dessa atração, que se opera lentamente, à propor-ção que a gestação progride, vai o condenado perdendo a pouco e pouco a faculdade das recordações do próprio passado, uma vez que seu corpo astral sofreu restringimentos necessários ao fenômeno da modelagem do feto, coisa que se verifica também graças ao auxílio magnético e vibrato-rio dos psiquistas afetos ao delicado certame, sobre a vontade e sobre as vibrações mentais do paciente. Prelúdios de Reencarnação Que, à proporção que se adianta o estado de gestação no seio materno, suas vibrações, mais e mais se comprimindo, vão calcando mui pro-fundamente, na organização astral, as lembranças, as recordações, as impressões vivazes dos dramas dolorosos por ele vividos no pretérito, produzindo-se então o Esquecimento imposto como acréscimo de Misericórdia pelo Legislador Supremo, condoído das desgraças que adviriam se os homens pudessem recordar livremente os verdadeiros motivos por que nascem na Terra em condições lastimosas, muitas vezes lutando e chorando do berço ao túmulo! FIM

  35. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Observaram como o Corpo Astral pôde ser visto antes mesmo de se encarnar e até mesmo “escolhido” pelos que reencarnariam. Mas isso não é em todos os casos. Na verdade, cada caso é um caso... pericliscb@outlook.com

  36. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Veja agora o processo de regressão que é feito com Camilo para que ele mesmo trace seu próprio futuro a partir da análise de seu próprio passado. pericliscb@outlook.com

  37. Então, harmonizando minhas próprias vontades com as dos tutelares que me dirigiam, não sei positivamente descrever o que se desenrolou em meu ser! Vi Epaminondas e a equipe de seus auxiliares acercarem-se de mim e me envolverem em estranhos jatos de luz. Invencível delíquio tonteou-me o cérebro como se das potências sagradas do meu "eu“ repercussões ex-cepcionais se levantassem, erguendo dos repositórios da alma, para se reanimarem em minha presença, toda a longa série de vidas planetárias que eu tivera no uso da responsabilidade e do livre-arbítrio! O “Homem Velho” Necessariamente, as demoras no Invisível entre uma e outra reencarnação acompanha-ram os dramas imensos passados na Terra, inseparáveis que são tais estágios das consequências acarretadas pelos atos praticados no setor terreno. Tive a impressão extraordinária e magnífica de me achar diante do meu próprio "eu" — ou do meu duplo —, se assim me posso expressar, tal como à frente de um espelho passasse a assistir ao que em minha própria memória se ia sucedendo em revivescência espantosa! CONTINUA

  38. A palavra irresistível do instrutor repercutiu, qual clarinada domina-dora, pelo interior do meu Espírito apaziguado pela vontade de obede-cer, e invadiu todos os escaninhos de minha Consciência, qual a irrupção de vagas que saltassem diques e se projetassem num impulso incoercí-vel, inundando região indefensa: "— Eu te ordeno, Alma criada para a glória da eleição no Seio Divino: Volta ao ponto de partida e estuda no livro que trazes dentro de ti mesma as lições que as experiências proporcionam! E contigo mesma aprende o cumprimento do Dever e o respeito à Lei d’Aquele que te criou!” O “Homem Velho” “Traça, depois, tu mesma, os programas de resgates e edificação que te convêm, a fim de que a ti mesma devas a glória que edificares para alçares vôos redentores até o Seio Eterno de onde partiste!..." CONTINUA

  39. Lentamente, senti-me envolver por singular entorpecimento, como se tudo ao meu redor rodopiasse vertiginosamente... Sombras espessas, quais nuvens ameaçadoras, circundavam-me a fronte... Meu pensamen-to afastou-se do anfiteatro, de Cidade Esperança, da Colônia Correcio-nal... Já não distinguia Epaminondas, sequer o conhecia, e nem me recordava de meus companheiros de infortúnio... Todavia, eu não ador-mecera! Continuava lúcido e raciocinava, refletia, pensava, agia, o que indica que me encontrava na posse absoluta de mim mesmo... embora retrocedesse na escala das recordações acumuladas durante os séculos!... Perdi, pois, a lembrança do presente e mergulhei a Consciência no Passado... O “Homem Velho” Então, senti-me vivendo no ano trinta e três da era cristã! Eu, porém, não recordava, simplesmente: — eu vivia essa época, estava nela como realmente estive! Ele então narra e descreve a encarnação que teve naquele período... CONTINUA

  40. Depois... Seguira, não obstante, o curso do tempo arrastando-me a lutas constan-tes. Reencarnações se sucederam através dos séculos... Eu pertencia às trevas... e durante o intervalo de uma existência a outra, aprazia-me per-manecer nas inferiores camadas da animalidade! Convites reiterados para os trabalhos de regeneração recebia eu em quaisquer planos a que me impelisse a sequência do existir, fosse na condição de homem ou na de Espírito despido das vestes carnais, por-quanto também nas regiões astrais inferiores ecoam as doçuras do Evan-gelho e a figura sublime do Crucificado é apontada como o modelo gene-roso a imitar-se! O “Homem Velho” Mas fazia-me surdo, enceguecido pela má-vontade dos instintos, tal como sucede a tantos outros... Posso até asseverar que nem mesmo chegava a perceber com a devida clareza a diferença existente entre a encarnação e a estada no Invisível, pois era o meu modo de ser sempre o mesmo: a animalidade! CONTINUA

  41. Hoje sei que a lei imanente do Progresso, qual ímã sábio e irresistível, me impelia para novas possibilidades em corpos carnais, sob orientação de devotados obreiros do Senhor, fazendo-me renascer como homem a fim de que os choques da expiação e as lutas incessantes inerentes às condições da vida na Terra, os sofrimentos inevitáveis, oriundos do estado de imperfeição tanto do planeta como da sua Humanidade, me desenvolvessem lentamente as potências da alma embrutecida pela inferioridade. O “Homem Velho” Na época a que me reporto, no entanto, nada disso percebia, e tanto a existência humana como o interregno no além-túmulo se me afiguravam uma e a mesma coisa! Todavia, minhas renovações carnais sempre se realizaram entre povos cristãos. Tudo indica, na vida laboriosa e disciplinada do Invisível, que os Espíritos são registrados em falanges ou colônias, e sob seus auspícios é que se educam e evolvem, sem se desagregarem de sua tutela senão já quando completado o ciclo evolutivo normal, isto é, uma vez adquiridos cabedais que lhes permitam transmutações operosas e úteis ao bem próprio e alheio. O certo é que nunca me desloquei das Gálias ou da Ibéria, até o momento presente. CONTINUA

  42. E o relato de Camilo segue, mas não precisamos colocar aqui... Vamos então prosseguir com o nosso estudo. O “Homem Velho” FIM

  43. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Vamos ver agora uma informação muito interessante e importante. A perda do corpo astral! pericliscb@outlook.com

  44. “Segunda Morte” (...)André Já ouviste falar, de certo, numa “segunda morte”. ? 1ª – Sim – acentuei –, tenho acompanhado vários amigos à tarefa reencar-nacionista, quando, atraídos por imperativos de evolução e redenção, tornam ao corpo de carne. De outras vezes, raras aliás, tive notícias de amigos que perderam o veículo perispiritual, conquistando planos mais altos. (...) 2ª Capítulo 6 Observações e Novidades. Gúbio sorriu e considerou: – Sabes, assim, que o vaso perispirítico é também transformável e perecível, embora estruturado em tipo de matéria mais rarefeita. – Sim... – acrescentei, reticencioso, em minha sede de saber. Neste trecho de conversa percebemos apenas 2 situações onde pode haver a perda do perispírito. CONTINUA

  45. – “Viste companheiros – prosseguiu o orientador –, que se desfizeram dele, rumo a esferas sublimes, cuja grandeza por enquanto não nos é dado sondar, e observaste irmãos que se submeteram a operações redutivas e desintegradoras dos elementos perispiríticos para renascerem na carne terrestre. Os primeiros são servidores enobrecidos e gloriosos, no dever bem cumprido, enquanto que os segundos são colegas nossos, que já merecem a reencarnação trabalhada por valores intercessores, mas, tanto quanto ocorre aos companheiros respeitáveis desses dois tipos, os ignorantes e os maus, os transviados e os criminosos também perdem, um dia, a forma perispiritual. 1ª Capítulo 6 Observações e Novidades. 3ª E neste outro trecho de conversa percebemos 3 situações onde pode haver a perda do perispírito. FIM (3ª. Situação - ver mais sobre este assunto no estudo sobre os OVÓIDES.)

  46. Estudos Dirigidos O Corpo Astral Vejam agora um outro texto e conceito sobre a perda dos corpos! pericliscb@outlook.com

  47. 1ª, 2ª, E 3ª DESSOMAS Dessoma é definida como a desativação de um determinado veículo de manifestação. A consciência (Espírito) em si não morre, porém abandona um ou mais de seus corpos, causando a desagregação ou dissipação dos mesmos. Assim, se temos vários corpos, podemos esperar por alguns tipos de dessomas ou mortes. 1ª dessoma - É a morte comum, observável, do soma. É também a morte legal, que estabelece o fim da pessoa física ou do cidadão. Corresponde ao desprendimento do psícossoma(corpo astral) com o mentalsoma(corpo mental) dentro, concomitantemente à descone-xão das energias do cordão de prata, as quais mantinham, até aquele momento, o corpo físico vivo. Em resumo, é a desativação do soma e do cordão de prata. Em geral, os amparadores do dessomando o auxiliam durante esta transição. Capítulo 6 Serialidade Existencial CONTINUA

  48. 2ª dessoma - Processo de dissipação dos vestígios de energias holochacrais(corpo etérico) ainda presentes na estrutura do psicossoma após a primeira dessoma. O intervalo de tempo entre a primeira e a segunda dessomas varia muito de consciência para consciência, de acordo com seu nível evolutivo e homeostase holossomática(de todos os corpos), podendo ir da escala de horas a décadas. Similar à condição da projeção lastreada, a consciência extrafísica (desencarnado) que ainda não passou pela 2ª dessoma tem dificuldades com os mecanismos de mudança de dimensão, volitação e manutenção de sua lucidez, entre outras. Capítulo 6 Serialidade Existencial Para algumas consciências (Espíritos), a 2ª dessoma nunca chega a ocorrer, de forma que estas ressomam, ou renascem, ainda com as energias quase físicas de sua última (ou últimas) seriéxis(existências anterioriores). Neste último caso, a consciência intrafísica(encarnado) terá uma vida de maior restringimento, apresentando um parapsiquismo bloqueado e pensenes(pensamento + sentimento + energia) bastante materialistas (seriéxis trancada) devido à presença de um holochacra(corpo etérico) fóssil. Na média, para consciências mais sãs e lúcidas, este período é de aproximadamente 3 dias. CONTINUA

  49. Consciências que passam pela 2ª dessoma apresentam, durante a vida, maior soltura holochacral; amplitude de entendimento da existência física e de seus mecanismos; maior predisposição a experiências parapsíquicas; sensibilidade às energias; e projeções conscientes (seriéxis alternante). Enquanto os amparadores auxiliam durante a 1 ª dessoma, na 2ª atua mais o orientador evolutivo. 3ª dessoma - Conhecida no oriente como moksha (a liberação), é a saída definitiva do mentalsoma com a desativação do psicossoma. Em certas situações, se supõe que a 3ª ocorra juntamente com a 1 ª e 2ª dessomas, condição na qual a consciência desmaterializa todos seus outros veículos. Após a 3ª dessoma, a consciência está livre dos compromissos intrafísicos e do longo ciclo de ressomas, seriéxis, ou vidas físicas. Neste estado é chamada, na Conscienciologia, de Consciência Livre, quando a individualidade inicia outra fase ou curso evolutivo na dimensão mental, etapa esta que ainda mal compreende-mos. Capítulo 6 Serialidade Existencial FIM

  50. Antes de continuarmos o nosso assunto sobre o Corpo Astral devemos ficar atentos a novas observações e sobre algo que sutilmente nos foge a nossa percepção.

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