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04.10 - O Corpo Astral X - Fenômenos 2018 dez 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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04.10 - O Corpo Astral X - Fenômenos 2018 dez 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos Os Fenômenos Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Tangibilidade. Vamos ver esse outro fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  3. 104. O Espírito, que quer ou pode fazer-se visível, reveste às vezes uma forma ainda mais precisa, com todas as aparências de um corpo sólido, ao ponto de causar completa ilusão e dar a crer, aos que observam a aparição, que têm diante de si um ser corpóreo. Em alguns casos, finalmente, e sob o império de certas circunstâncias, a tangibilidade se pode tornar real, isto é, possível se torna ao observador tocar, palpar, sentir, na aparição, a mesma resistência, o mesmo calor que num corpo vivo, o que não impede que a tangibilidade se desvaneça com a rapidez do relâmpago. Nesses casos, já não é somente com o olhar que se nota a presença do Espírito, mas também pelo sentido tátil. Capítulo VI. Das Manifestações Visuais Dado se possa atribuir à ilusão ou a uma espécie de fascinação a aparição simplesmente visual, o mesmo já não ocorre quando se consegue segurá-la, palpá-la, quando ela própria segura o observador e o abraça, circunstâncias em que nenhuma dúvida mais é lícita. FIM

  4. 105. Por sua natureza e em seu estado normal, o perispírito é invisível e tem isto de comum com uma imensidade de fluidos que sabemos existir, sem que, entretanto, jamais os tenhamos visto. Mas, também, do mesmo modo que alguns desses fluidos, pode ele sofrer modificações que o tornem perceptível à vista, quer por meio de uma espécie de condensação, quer por meio de uma mudança na disposição de suas moléculas. Aparece-nos então sob uma forma vaporosa. A condensação (preciso é que não se tome esta palavra na sua significação literal; empregamo-la apenas por falta de outra e a título de comparação), a condensação, dizemos, pode ser tal que o perispírito adquira as propriedades de um corpo sólido e tangível, conservando, porém, a possibilidade de retomar instantaneamente seu estado etéreo e invisível. Podemos apreender esse efeito, atentando no vapor, que passa do de invisibilidade ao estado brumoso, depois ao estado líquido, em seguida ao sólido e vice-versa. Capítulo VI. Das Manifestações Visuais CONTINUA

  5. Esses diferentes estados do perispírito resultam da vontade do Espírito e não de uma causa física exterior, como se dá com os nossos gases. Quando o Espírito nos aparece, é que pôs o seu perispírito no estado próprio a torná-lo visível. Mas, para isso, não basta a sua vontade, porquanto a modificação do perispírito se opera mediante sua combinação com o fluido peculiar ao médium. Ora, esta combinação nem sempre é possível, o que explica não ser generalizada a visibilidade dos Espíritos. Assim, não basta que o Espírito queira mostrar-se; não basta tão pouco que uma pessoa queira vê-lo; é necessário que os dois fluidos possam combinar-se, que entre eles haja uma espécie de afinidade e também, porventura, que a emissão do fluido da pessoa seja suficientemente Capítulo VI. Das Manifestações Visuais abundante para operar a transformação do perispírito e, provavelmente, que se verifiquem ainda outras condições que desconhecemos. É necessário, enfim, que o Espírito tenha a permissão de se fazer visível a tal pessoa, o que nem sempre lhe é concedido, ou só o é em certas circunstâncias, por motivos que não podemos apreciar. FIM

  6. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Penetrabilidade. Vamos falar de mais outro fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  7. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Penetrabilidade. Como o corpo astral é constituído de uma matéria mais sutil, e diferente da matéria do plano físico, ele pode transpor qualquer coisa. Nada servindo de barreira para ele! pericliscb@outlook.com

  8. 106. Outra propriedade do perispírito inerente à sua natureza etérea é a penetrabilidade. Matéria nenhuma lhe opõe obstáculo: ele as atravessa todas, como a luz atravessa os corpos transparentes. Daí vem não haver tapagem capaz de obstar à entrada dos Espíritos. Eles visitam o prisioneiro no seu calabouço, com a mesma facilidade com que visitam uma pessoa que esteja em pleno campo. Capítulo VI. Das Manifestações Visuais FIM

  9. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Penetrabilidade. Veremos mais adiante, no estudo sobre a sintonia, que os espíritos geralmente estão onde são “convidados” a estarem pelos seus interesses e necessidades. pericliscb@outlook.com

  10. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Penetrabilidade. Porém pode acontecer que algumas pessoas após o desencarne não consigam se locomover entre os ambientes, mas isso é decorrente apenas de sua ignorância quanto a isso. pericliscb@outlook.com

  11. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Penetrabilidade. Após esse tempo, que é indeterminado, no qual chamamos de “período de perturbação”, e melhorando seu estado mental, o espírito se locomove normalmente. pericliscb@outlook.com

  12. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Bicorporeidade. Vamos passar para esse fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  13. 119. (...) Isolado do corpo, o Espírito de um vivo pode, como o de um morto, mostrar-se com todas as aparências da realidade. Demais, pelas mesmas causas que hemos exposto, pode adquirir momen-tânea tangibilidade. Este fenômeno, conhecido pelo nome de bicor-poreidade, foi que deu azo às histórias de homens duplos, isto é, de indivíduos cuja presença simultânea em dois lugares diferentes se chegou a comprovar. Aqui vão dois exemplos, tirados, não das lendas populares, mas da história eclesiástica. Santo Afonso de Liguori foi canonizado antes do tempo prescrito, por se haver mostrado simultaneamente em dois sítios diversos, o que passou por milagre. Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração Santo Antônio de Pádua estava pregando na Itália, quando seu pai, em Lisboa, ia ser supliciado, sob a acusação de haver cometido um assassínio. No momento da execução, Santo Antônio aparece e demonstra a inocência do acusado. Comprovou-se que, naquele instante, Santo Antônio pregava na Itália, na cidade de Pádua. CONTINUA

  14. Por nós evocado e interrogado, acerca do fato acima, (slide ante-rior) Santo Afonso respondeu do seguinte modo: 1ª Poderias explicar-nos esse fenômeno? “Perfeitamente. Quando o homem, por suas virtudes, chegou a desmaterializar-se completamente; quando conseguiu elevar sua alma para Deus, pode aparecer em dois lugares ao mesmo tempo. Eis como: o Espírito encarnado, ao sentir que lhe vem o sono, pode pedir a Deus lhe seja permitido transportar-se a um lugar qual-quer. Seu Espírito, ou sua alma, como quiseres, abandona então o corpo, acompanhado de uma parte do seu perispírito, e deixa a matéria imunda num estado próximo do da morte. Digo próximo do da morte, porque no corpo ficou um laço que liga o perispírito e a alma à matéria, laço este que não pode ser definido. O corpo aparece, então, no lugar desejado. Creio ser isto o que queres saber.” Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração CONTINUA

  15. 2ª Isso não nos dá a explicação da visibilidade e da tangibilidade do perispírito. “Achando-se desprendido da matéria, conformemente ao grau de sua elevação, pode o Espírito tornar-se tangível à matéria.” 3ª Será indispensável o sono do corpo, para que o Espírito apareça noutros lugares? “A alma pode dividir-se, quando se sinta atraída para lugar dife-rente daquele onde se acha seu corpo. Pode acontecer que o corpo não se ache adormecido, se bem seja isto muito raro; mas, em todo caso, não se encontrará num estado perfeitamente normal; será sempre um estado mais ou menos extático.” Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração Nota. A alma não se divide, no sentido literal do termo: irradia-se para diversos lados e pode assim manifestar-se em muitos pontos, sem se haver fracionado. Dá-se o que se dá com a luz, que pode refletir-se simultaneamente em muitos espelhos. CONTINUA

  16. 4ª Que sucederia se, estando o homem a dormir, enquanto seu Espírito se mostra noutra parte, alguém de súbito o despertasse? “Isso não se verificaria, porque, se alguém tivesse a intenção de o despertar, o Espírito retornaria ao corpo, prevendo a intenção, porquanto o Espírito lê os pensamentos.” Nota. Explicação inteiramente idêntica nos deram, muitas vezes, Espíritos de pessoas mortas, ou vivas. Santo Afonso explica o fato da dupla presença, mas não a teoria da visibilidade e da tangibilidade. Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração FIM

  17. 121. Tem, pois, dois corpos o indivíduo que se mostra simultanea-mente em dois lugares diferentes. Mas, desses dois corpos, um somente é real, o outro é simples aparência. Pode-se dizer que o primeiro tem a vida orgânica e que o segundo tem a vida da alma. Ao despertar o indivíduo, os dois corpos se reúnem e a vida da alma volta ao corpo material. Não parece possível, pelo menos não conhecemos disso exemplo algum, e a razão, ao nosso ver, o demonstra, que, no estado de separação, possam os dois corpos gozar, simultaneamente e no mesmo grau, da vida ativa e inteli-gente. Demais, do que acabamos de dizer ressalta que o corpo real não poderia morrer, enquanto o corpo aparente se conservasse visível, porquanto a aproximação da morte sempre atrai o Espírito para o corpo, ainda que apenas por um instante. Daí resulta igualmente que o corpo aparente não poderia ser matado, porque não é orgânico, não é formado de carne e osso. Desapareceria, no momento em que o quisessem matar. Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração FIM

  18. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Transfiguração. Vamos passar para esse fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  19. 122. Passemos ao segundo fenômeno, o da transfiguração. Consiste na mudança do aspecto de um corpo vivo. (...) 123. A transfiguração, em certos casos, pode originar-se de uma simples contração muscular, capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhe-cível a pessoa. Temo-lo observado frequentemente com alguns sonâmbulos; mas, nesse caso, a transformação não é radical. Uma mulher poderá parecer jovem ou velha, bela ou feia, mas será sempre uma mulher e, sobretudo, seu peso não aumentará, nem diminuirá. No fenômeno com que nos ocupamos, há mais alguma coisa. A teoria do perispírito nos vai esclarecer. Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração Está, em princípio, admitido que o Espírito pode dar ao seu perispírito todas as aparências; que, mediante uma modificação na disposição molecular, pode dar-lhe a visibilidade, a tangibilidade e, conseguintemente, a opacidade; que o perispírito de uma pessoa viva, isolado do corpo, é passível das mesmas transformações; que essa mudança de estado se opera pela combinação dos fluidos. CONTINUA

  20. Figuremos agora o perispírito de uma pessoa viva, não isolado, mas irradiando-se em volta do corpo, de maneira a envolvê-lo numa espécie de vapor. Nesse estado, passível se torna das mesmas modificações de que o seria, se o corpo estivesse separado. Perdendo ele a sua transparência, o corpo pode desaparecer, tornar-se invisível, ficar velado, como se mergulhado numa bruma. Poderá então o perispírito mudar de aspecto, fazer-se brilhante, se tal for a vontade do Espírito e se este dispuser de poder para tanto. Um outro Espírito, combinando seus fluidos com os do primeiro, poderá, a essa combinação de fluidos, imprimir a aparência que lhe é própria, de tal sorte, que o corpo real desapareça sob o envoltório fluídico exterior, cuja aparência pode variar à vontade do Espírito. Esta parece ser a verdadeira causa do estranho fenômeno e raro, cumpra se diga, da transfiguração. Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração FIM

  21. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Densidade. Vamos passar para esse fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  22. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Densidade. Quanto mais evoluído for o espírito menos denso, ou mais fluídico, será o seu corpo astral. pericliscb@outlook.com

  23. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Densidade. O corpo astral vai se tornando mais sutil a medida que vamos evoluindo. Pois vamos liberando cada vez mais as energias pesadas resultante de nossas atitudes e de nossos pensamentos. Assunto esse que veremos depois. pericliscb@outlook.com

  24. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Densidade. E isso quer dizer que, existe muita diferença entre um corpo astral de um espírito mais evoluído para outro, mais ignorante. pericliscb@outlook.com

  25. Estudos Dirigidos O Fenômeno da Luminosidade. Vamos ver neste trecho do livro Os Mensageiros sobre outro fenômeno. pericliscb@outlook.com

  26. No Plano Espiritual indo e já próximo da Terra... Nesse instante, chegáramos ao cume de grande montanha, envolvida em sombra fumarenta. No solo, desenhavam-se trilhas diversas, à maneira de labirintos bem formados. Observando-nos a estranheza, Aniceto falou com otimismo: – Sigamos! Nesse momento, ó Deus de Bondade! Alguma coisa imprevista me felicitava o coração. Contrastando as sombras, raios de luz desprendiam-se intensamente de nossos corpos. Extraordinária comoção apossou-se-me d'alma. Cap. 15 A viagem Vicente e eu ajoelhamo-nos a um só tempo, banhados em lágrimas, enviando ao Eterno os nossos profundos agradecimentos, em votos de júbilo fervoroso. Estávamos embriagados de ventura. Era a primeira vez que me vestia de luz, luz que se irradiava de todas as células do meu corpo espiritual. Aniceto, que se mantinha de pé, a contemplar-nos com expressão de alegria, falou comovidamente: CONTINUA

  27. – Muito bem, meus amigos! Agradeçamos a Deus os dons de amor, sabedoria e misericórdia. Saibamos manifestar ao Pai o nosso reconhecimento. Quem não sabe agradecer, não sabe receber e, muito menos, pedir. E mais adiante... Agora, em meio das sombras, divisava alguns vultos negros, que pareciam fugir apressados, confundindo-se na treva das furnas próximas. Cap. 15 A viagem Nosso orientador avisou, cauteloso: – Procuremos interromper os efeitos luminosos do nosso corpo espiritual. Bastará que pensem com vigor na necessidade dessa providência. Estamos atravessando extensa zona, a que se acolhem muitos desventurados, e não é justo humilhar os que sofrem com a exibição de nossos bens. Obedecendo ao conselho, verifiquei o efeito imediato. Os fios de luz que me irradiavam do corpo apagaram-se como por encanto. A excursão tornou-se menos agradável. Descíamos, milagrosamente, através dos despenhadeiros de longa extensão. A sombra fizera-se mais densa, a ventania mais lamentosa e impressionante. (...) FIM

  28. Estudos Dirigidos O Fenômeno dos Agêneres. Vamos passar para esse fenômeno agora... pericliscb@outlook.com

  29. 125. Resta-nos falar do singular fenômeno dos agêneresque, por muito extraordinário que pareça à primeira vista, não é mais sobrenatural do que os outros. Porém, como o explicamos na RevueSpirite (fevereiro de 1859), julgamos inútil tratar dele aqui pormenorizadamente. Diremos tão-somente que é uma variedade da aparição tangível. É o estado de certos Espíritos que podem revestir momentaneamente as formas de uma pessoa viva, ao ponto de causar completa ilusão. (Do grego a privativo, e geine, geinomaï, gerar: que não foi gerado.) Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração FIM

  30. (...) Se um Espírito tem o poder de tornar visível e palpável uma parte qualquer de seu corpo etéreo, não há razão para que não o possa fazer com os outros órgãos. Suponhamos que um Espírito estenda essa aparência a todas as partes do corpo: teremos, então, a impressão de ver um ser semelhante a nós, agindo como nós, quando não passa de um vapor momentaneamente solidificado. (...) (...) A duração dessa aparência está submetida a condições que nos são desconhecidas; depende, sem dúvida, da vontade do Espírito, que a pode produzir ou fazê-la cessar à vontade, embora dentro de certos limites, que nem sempre tem liberdade de transpor. Inter-rogados a respeito, bem como sobre todas as intermitências de quaisquer manifestações, os Espíritos sempre disseram que agiam em virtude de uma permissão superior. Fevereiro 1859 CONTINUA

  31. Se, para certos Espíritos, é limitada a duração da aparência corporal, podemos dizer que, em princípio, ela é variável, podendo persistir mais ou menos tempo; pode produzir-se a qualquer tempo e a toda hora. Um Espírito cujo corpo fosse assim visível e palpável teria, para nós, toda a aparência de um ser humano; poderia conversar conosco e sentar-se em nosso lar qual se fora uma pessoa qualquer, pois o tomaríamos como um de nossos semelhantes. Questionado sobre esse ponto (a aparição de Espíritos materiali-zados/tangíveis), um Espírito superior respondeu que realmente podemos encontrar seres dessa natureza, sem que o suspeitemos; acrescentou que isso é raro, mas possível. Como, para nos enten-dermos, precisamos dar um nome para cada coisa, a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas os chama agêneres, assim indicando que sua origem não é o resultado de uma geração. Fevereiro 1859 CONTINUA

  32. Muito interessante, não? O agênere seria então um Espírito que se torna tangível e não revela a sua natureza (a de Espírito e desencarnado) e, aos nossos olhos, mais não é do que um homem comum. E o que diferencia também é o de não classificar como bicorporeidade, pois o agênere não tem corpo vivo na Terra; apenas seu perispírito toma uma forma palpável. E para esclarecer melhor, vamos relatar um fato ocorrido, e relatado na Revista, no próximo slide. Fevereiro 1859 CONTINUA

  33. O fato a seguir, que se passou ultimamente em Paris, parece pertencer a esta categoria: Uma pobre mulher estava na igreja de São Roque e rogava a Deus que a auxiliasse em sua aflição. À saída, na rua SaintHonoré, encontra um senhor que a aborda e lhe diz: “Boa mulher, ficaríeis contente se arranjasses trabalho?” – “Ah! meu bom senhor” – responde ela – “peço a Deus que me conceda esse favor, porque estou muito necessitada.” – “Pois bem! Ide a tal rua, número tanto. Procurai a senhora T...: ela vos dará trabalho.” Então continuou seu caminho. Fevereiro 1859 A pobre mulher dirigiu-se sem demora ao endereço indicado. – “Com efeito, tenho um trabalho para mandar fazer” – diz a senhora em questão – “mas como não o dissera a ninguém, como pôde a senhora vir me procurar?” CONTINUA

  34. Então a pobre indigente, avistando um retrato suspenso à parede, respondeu: – “Senhora, foi esse cavalheiro que me enviou aqui.” – “Esse cavalheiro!” – replicou espantada a senhora – “Mas isso não é possível; este é o retrato de meu filho, morto há três anos.” – “Não sei como pode ser isto, mas vos asseguro que foi esse senhor que acabei de encontrar ao sair da igreja, onde tinha ido pedir a Deus que me assistisse. Ele me abordou e foi ele mesmo que me mandou aqui.” Fevereiro 1859 FIM

  35. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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