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06.01 - O Cordão de Prata e outros Cordões 2021 abr 19

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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06.01 - O Cordão de Prata e outros Cordões 2021 abr 19

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Cordão de Prata e outros Cordões Vamos falar aqui sobre o Cordão de Prata e outros Cordões. pericliscb@outlook.com

  2. Cada célula do corpo espiritual se encontra ligada à célula correspon- dente do corpo físico; entretanto, quando esses corpos se dissociam através do desdobramento ou da projeção, os elementos sutis do psi- cossoma formam uma espécie de apêndice, que é designado cordão de prata. Este liga a cabeça física à sua forma astral, e é através dele que a ligação entre ambos os corpos permanece firme – embora, em diversas ocasiões, os corpos físico e energético estejam dissociados (processos naturais ou induzidos de desdobramento). Capítulo 11 Cordão de Prata Em sua anatomia o cordão de prata apresenta elasticidade, com densi-dade e diâmetro variáveis. Quando se observa sua estrutura junto ao corpo humano, nota-se que é constituído de vários fios tênues cintilantes. FIM Capítulo 11 Cordão de Prata

  3. Estudos Dirigidos O Cordão de Prata e outros Cordões Traremos a seguir uma observação feita pelo pesquisador Hector Durville quando desdobrava o corpo etérico, assunto já abordado anteriormente. pericliscb@outlook.com

  4. Hector Durville registrou também que o cordão vital, ligando o corpo físico do passivo ao seu duplo etérico, era a sede duma circulação: uma, na parte inferior, mais densa e sombria, indo do corpo físico do passivo para o duplo, levando-lhe a matéria necessária à sua ativida-de e ação; a outra, mais sutil e luminosa, ocupando a parte superior do cordão, vindo do duplo para o corpo físico do passivo, conduzindo as impres-sões que o passivo poderá exprimir através dos órgãos do seu corpo físico. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc Acrescentaremos (António J. Freire): sendo assim, é fácil explicações a produção e gravi-dade dos ferimentos hiperfísicos, dos fenômenos de repercussão, e a delicadeza que o experimentador deve manter, firme e constante, nas manipulações do duplo etérico e em todos os desdobramentos e projeções da alma humana nos seus elementos componentes. FIM

  5. Estudos Dirigidos O Cordão de Prata e outros Cordões Observem agora este outro relato de uma experiência feita também pelo pesquisador Hector Durville, quando desdobrava o corpo etérico e descobriu um novo corpo... o corpo astral! pericliscb@outlook.com

  6. Reconheceu também, como tinha comprovado anteriormente o coronel de Rochas, que este fantasma (duplo etérico) era o portador da sensibi-lidade e da motricidade do passivo a que estava ligado por um cordão de substância fluídica. Um dia, Hector Durville, no decurso das suas experiências, reconhecendo que o fantasma estava perfeitamente condensado e que todos os esforços magnéticos que fazia diretamente sobre o passivo nada produziam de novo e digno de interesse, resolveu continuar a magnetização, não sobre o passivo, mas diretamente sobre o fantasma. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc Pouco depois, o passivo declarava que deste fantasma inicial se exteriorizava em outro de cores menos vivas que o primeiro, de azul claro no seu conjunto, mas que a sua luminosi-dade aumentava gradualmente à medida que se ia obscurecendo o fantasma primitivo. Hector Durville achou-se, pois, em presença de dois fantasmas diferenciados, estando o segundo ligado ao primeiro por um cordão fluídico, e o primeiro ligado ao corpo físico do passivo por um cordãotambém de natureza fluídica e hiper-física. CONTINUA

  7. Alfinetando e beliscando as zonas concêntricas da exteriorização da sensibilidade, reconheceu que o fantasma primitivo era insensível, enquanto que no segundo fantasma dissociado se tinha concentrado toda a sensibilidade. Por outro lado, interrogado sobre esta particularidade, o passivo afir-mou que o segundo fantasma podia ser projetado a distância sem perigo, mas que o primeiro, sendo o detentor da força vital, não podia afastar-se do corpo físico que, sem ele, perecia irremediavelmente. Capítulo VI Experiências de Hector Durville e de L. Lefranc De fato, quando em seguida se enviou ao longe o segundo fantasma, o primeiro reentrou no corpo material do passivo, e experiências ulteriores só vieram comprovar a exatidão da força vital ter por sede o primeiro fantasma. Era, pois, necessário dar um nome adequado a cada um destes fantasmas para os distin-guir um do outro. (...) FIM Neste relato vemos algumas das características que diferenciam os corpos etérico e astral, como também uma descrição dos cordões fluídicos.

  8. 118. (...) devemos responder imediatamente a uma questão que não deixará de ser formulada: como pode o corpo viver, enquanto está ausente o Espírito? Poderíamos dizer que o corpo vive a vida orgânica, que independe do Espírito, e a prova é que as plantas vivem e não têm Espírito. Mas, precisamos acrescentar que, durante a vida, nunca o Espírito se acha completamente separado do corpo. Do mesmo modo que alguns médiuns videntes, os Espíritos reconhecem o Espírito de uma pessoa viva, por um rastro luminoso, que termina no corpo, fenômeno que absolutamente não se dá quando este está morto, porque, então, a separação é completa. Por meio dessa comuni-cação, entre o Espírito e o corpo, é que aquele recebe aviso, qualquer Capítulo VII. Da Bicorporeidade e da Transfiguração que seja a distância a que se ache do segundo, da necessidade que este possa experimentar da sua presença, caso em que volta ao seu invólucro com a rapidez do relâmpago. Daí resulta que o corpo não pode morrer durante a ausência do Espírito e que não pode acontecer que este, ao regressar, encontre fechada a porta, conforme hão dito alguns romancistas, em histórias compostas para recrear. FIM

  9. 284. 40ª Como, estando ausente do corpo (em desdobramento), o Espírito é avisado da necessidade da sua presença? “O Espírito jamais está completamente separado do corpo vivo em que habita; qualquer que seja a distância a que se transporte, a ele se conserva ligado por um laço fluídico que serve para chamá-lo, quando se torne preciso. Esse laço só a morte o rompe.” Nota. Esse laço fluídico há sido muitas vezes percebido por mé-diuns videntes. É uma espécie de cauda fosforescente que se perde no Espaço e na direção do corpo. Alguns Espíritos hão dito que por aí é que reconhecem os que ainda se acham presos ao mundo corporal. Capítulo XXV. Das Evocações FIM

  10. Um relato de André Luiz na colônia “Nosso Lar”... Instantes depois, divisei ao longe dois vultos enormes que me impres-sionaram vivamente. Pareciam dois homens de substância indefinível, semiluminosa. Dos pés e dos braços pendiam filamentos estranhos, e da cabeça como que se escapava um longo fio de singulares proporções. Tive a impressão de identificar dois autênticos fantasmas. Não supor-tei. Cabelos eriçados, voltei apressadamente ao interior. Inquieto e amedrontado, expus a Narcisa a ocorrência, notando que ela mal continha o riso. Cap. 33 Curiosas Observações – Ora essa, meu amigo – disse, por fim, mostrando bom humor –, não reconheceu aquelas personagens? Fundamente desapontado, nada consegui responder, mas Narcisa continuou: – Também eu, por minha vez, experimentei a mesma surpresa, em outros tempos. Aqueles são os nossos próprios irmãos da Terra. Trata-se de poderosos espíritos que vivem na car-ne em missão redentora e podem, como nobres iniciados da Eterna Sabedoria, abandonar o veículo corpóreo, transitando livremente em nossos planos... CONTINUA

  11. “Os filamentos e fios que observou são singularidades que os diferen-ciam de nós outros. Não se arreceie, portanto. Os encarnados, que conseguem atingir estas paragens, são criaturas extraordinariamente espiritualizadas, apesar de obscuras ou humildes na Terra.” E mais adiante, D. Laura vai com André Luiz atrás daqueles vultos... Lobrigava-se (enxergava-se), ainda, a enorme distância, os dois vultos que se afastavam de "Nosso Lar", tranquilamente. Cap. 33 Curiosas Observações A enfermeira contemplou-os, fez um gesto expressivo de reverência e exclamou: – Estão envolvidos em claridade azul. Devem ser dois mensageiros muito elevados na esfe-ra carnal, em tarefa que não podemos conhecer. FIM

  12. Cordão de Prata “Foi bastante fácil estabelecer a conexão entre o espírito desdobrado e o corpo físico dele: apenas seguimos o rastro do cordão de prata, que ligava o espírito ao corpo em repouso. Fio de tessitura finíssima, estruturado em matéria sutil, formava uma ponte de contato entre o ser imortal, em corpo astral ou Perispírito, e o corpo. O cordão de prata estendia-se por quilômetros, atestando a capacidade elástica desse importante órgão da fisiologia espiritual.” Página 210. Cordão de Prata e o Cordão de Ouro Permanece ligado ao corpo físico e ao duplo etérico através do cordão de prata. Liga-se, igualmente, ao corpo mental, através do cordão de ouro, uma espécie de apêndice que o mantém ligado ao mentalsoma, ou corpo mental. FIM Capítulo 10 Dimensão Astral O Corpo Espiritual

  13. Segundo o espírito Joseph Gleber... Nem todas as pessoas em processo de desdobramento da cons-ciência conseguem perceber o cordão fluídico que liga o corpo espiritual ao corpo físico; entretanto, o desconhecimento de sua existência e de sua atuação pode fazer com que o sensitivo ou médium confunda algumas situações relacionadas à sua ação com a atuação de influências espirituais. Capítulo 11 Cordão de Prata Examinemos esse ponto mais detalhadamente. Quando o cordão de prata se encontra envolvendo o psicossoma à semelhança de uma corda que se enrola em torno de alguém, é comum a pessoa sentir-se sufocada quando em estado de transe. Este tipo de sensação poderá refletir a situação do cordão de prata, e não exatamente uma influência espiritual. Por isso é necessário que o sensitivo conheça algo mais acerca de sua atuação. CONTINUA

  14. Psicopatologias ligadas à atuação do cordão de prata, quando se enlaça no psicossoma ou na cabeça extrafísica: Sensação de sufoco; Impressão de que alguém ou alguma coisa está apertando-lhe a garganta; Insensibilidade na base física com sensação de formigamento; Capítulo 11 Cordão de Prata Hipersensibilidade na região do chacra laríngeo; Tonteira durante o processo de transe, desdobramento ou projeção astral; Sensação de quase-morte. FIM

  15. O cordão de prata constitui elemento importante tanto nos casos de morte do corpo físico quanto nos processo de desdobramento. No momento da morte física ou desencarne, é rompido definitivamente, enquanto durante o processo de desdobramento ou projeção da cons- ciência encarnada o cordão de prata mantém a ligação do corpo espiritual com o físico, impedin- do a morte deste e conservando ambos ligados e em constante comunicação. Capítulo 11 Cordão de Prata FIM

  16. Em um cemitério, Luiz André encontra uma mulher desencarnada que chorava, soluçava, em cima de sua cova... Impressionado com os soluços que ouvia em sepulcro próximo, fui irre-sistivelmente levado a fazer uma observação direta. Sentada sobre a terra fofa, infeliz mulher desencarnada, aparentando trinta e seis anos, aproximadamente, mergulhava a cabeça nas mãos, lastimando-se em tom comovedor. Capítulo 15 Aprendendo Sempre Compadecido, toquei-lhe a espádua (ombro) e interroguei: – Que sente, minha irmã? – Que sinto? – gritou ela, fixando em mim grandes olhos de louca – não sabe? Oh! o senhor chama-me irmã... Quem sabe me auxiliará para que minha consciência torne a si mesma? Se é possível, ajude-me, por piedade! Não sei diferençar o real do ilusório... Conduziram-me à casa de saúde e entrei neste pesadelo que o senhor está vendo. CONTINUA

  17. Tentava erguer-se, debalde, e implorava, estendendo-me as mãos: – Cavalheiro, preciso regressar! Conduza-me, por favor, à minha residência! Preciso retornar ao meu esposo e ao meu filhinho!... Se este pesadelo se prolongar, sou capaz de morrer!... Acorde-me, acorde-me!... – Pobre criatura! – exclamei, distraído de toda a curiosidade, em face da compaixão que o triste quadro provocava – Ignora que seu corpo voltou ao leito de cinzas! Não poderá ser útil ao esposo e ao filhinho, em semelhantes condições de desespero. Capítulo 15 Aprendendo Sempre Olhou-me, angustiada, como a desfazer-se em ataque de revolta inútil. Mas durante a tentativa de diálogo, sem sucesso, a mulher gritava... – Não posso morrer... Despertem-me! Despertem-me!... (...) Tentando agarrar-me com as mãos cheias de manchas estranhas, embora não me alcançasse, gritou estentoricamente(com voz forte): – Chamem meu marido! Não suporto mais! Estou apodrecendo!... Oh! quem me despertará? CONTINUA

  18. Da fúria aflita, passou ao choro humilde, ferindo-me a sensibilidade. Compreendi, então, que a desventurada sentia todos os fenômenos da decomposição cadavérica e, examinando-a detidamente, reparei que o fio singular, sem a luz prateada que o caracterizava em Dimas (outro recém-desencarnado), pendia-lhe da cabeça. penetrando chão a dentro. André Luiz pensa em ajudar novamente quando é orientado a não se afligir... A advertência não me soou bem aos ouvidos. Como não preocupar-me, diante de infortunada mulher que se declarava esposa e mãe? Como não tentar arrancá-la à perigosa ilusão? Não seria justo consolá-la, esclarecê-la? Não contive a série de interrogações que me afloraram do raciocínio à boca. Capítulo 15 Aprendendo Sempre André Luiz é informado sobre a assistência que é dado aquelas pessoas recém-desencarnadas, porém... “(...) Apesar de nosso cuidado, não podemos todavia, esquecer o imperativo de sofrimento benéfico para todos aqueles que vêm dar até aqui, após deliberado desprezo pelos sublimes patrimônios da vida humana.” CONTINUA

  19. E continua... – É inútil – esclareceu o prestimoso guarda, equilibrado nos conheci-mentos de justiça e seguro na prática, pelo convívio diário com a dor –; nossa desventurada irmã permanece sob alta desordem emocional. Completamente louca. E faz um resumido relato sobre o caso daquela mulher, concluindo... “(...) e a infortunada combateu ferozmente com a morte, mas foi tarde. Jungida aos despojos por conveniência dela própria, tem primado aqui pela inconformação. Vários amigos visitadores, em custosa tarefa de benefício aos recém-desencarnados, têm vindo à necrópole, tentando libertá-la. A pobrezinha, porém, após atravessar existências de sólido materialismo, não sabe assumir a menor atitude favorável ao estado receptivo do auxilio superior. Capítulo 15 Aprendendo Sempre “Exige que o cadáver se reavive e supõe-se em atroz pesadelo, quando nada mais faz senão agravar a desesperação. Os benfeitores, desse modo, inclinam-se à espera da manifestação de melhoras íntimas, porque seria perigoso forçar a libertação, pela probabilidade de entregar-se a infeliz aos malfeitores desencarnados.” CONTINUA

  20. Indiquei, porém o laço fluídico que a ligava ao envoltório sepulto e observei: – Vê-se, entretanto, que a mísera experimenta a desintegração do corpo grosseiro em terríveis tormentos, conservando a impressão de ligamento com a matéria putrefata. Não teremos recursos para aliviá-la? Tomei atitude espontânea de quem desejava tentar a medida libertado-ra e perguntei: Capítulo 15 Aprendendo Sempre – Quem sabe chegou o momento? Não será razoável cortar o grilhão? – Que diz? – objetou, surpreso, o interlocutor – Não, não pode ser! Temos ordens. – Porque tamanha exigência? – insisti. CONTINUA

  21. – Se desatássemos a algema benéfica, ela regressaria, intempestiva, à residência abandonada, como possessa de revolta, a destruir o que encontrasse. Não tem direito, como mãe infiel ao dever, de flagelar com a sua paixão desvairada o corpinho tenro do filho pequenino (que, até o momento do parto, não queria tê-lo) e, como esposa desatenta às obri-gações, não pode perturbar o serviço de recomposição psíquica do companheiro honesto que lhe ofereceu no mundo o que possuía de melhor. É da lei natural que o lavrador colha de conformidade com a semeadura. Quando acalmar as paixões vulcânicas que lhe consomem a alma, quando humilhar o coração voluntarioso, de modo a respeitar a paz dos entes amados que deixou no mundo, então será libertada e dormirá sono reparador, em estância de paz que nunca falta ao necessitado reconhecido às bênçãos de Deus. Capítulo 15 Aprendendo Sempre A lição era dura, mas lógica. FIM A infortunada criatura, alheia à nossa conversação, prosseguia gritando, qual demente hospitalizada em prisão dolorosa.

  22. Em um resgate, no Vale dos Suicidas... Heitor, entretanto, chamava-nos a atenção, solicitando-nos a ajuda. Um desvalido sofredor jazia no fundo da gruta e a caridade nos suscita-va atendê-lo como possível. Este era o motivo do forte cheiro de putre-fação que sentíamos. Tratava-se de um espírito recém desencarnado, jungido ao corpo físico por liames(ligações)perispirituais do qual hauria as emanações imate-riais da degradação orgânica. Capítulo 4 Rumo às Cavernas Trouxemo-lo para fora (da gruta) com todo o cuidado que a mobilização demanda nestes casos. Podíamos agora vê-lo em seu adiantado processo de cadaverização. Sem dúvida um dos quadros mais tétricos (triste, medonho) de se presenciar no Vale. A cadaverização acomete os imprevidentes que desencarnam sem o devido preparo para a existência no Além, acreditando tratar-se o plano físico da única possibilidade da vida. Ocorre ainda entre os suicidas que não conseguem desvencilhar-se de seu mortuário orgâ-nico, presenciando em si mesmos os terríveis fenômenos da decomposição. CONTINUA

  23. * A assimilação dos eflúvios vitais remanescentes do corpo físico não se conclui, de forma que o cordão fluídico, por onde trafegam os impulsos comunicantes entre este e o psicossoma, permanece ativado, unindo ambos em fortes liames e fazendo com que os fenômenos da decompo-sição sejam sentidos pelo desencarnante. Em sua grande maioria continuam atados aos seus féretros, até que se esgotem os últimos alvores de suas energias físicas, remanescentes nas carnes em decorrência da prematura morte. Capítulo 4 Rumo às Cavernas Outros são trazidos por imantação a essas paragens, onde permanecem estirados nos lodaçais purgativos. Encontrá-los escondidos naquelas covas era raro, daí o nosso assombro. Possivelmente aquele fora atirado ali por espíritos vampiros com a intenção de ocultá-lo, a fim de seviciá-lo mais tarde, dominando-o para os seus propósitos indignos. CONTINUA

  24. É lastimável, mas forçoso é compará-los às feras que ocultam suas carcaças para as devorar mais tarde, com paciência. Hostes rivais de entidades vampirescas disputam essas presas imprevidentes com sofreguidão, cobiçadas por serem fontes de energias vitais preciosas para seus sustentos. Quais espantalhos vivos, são lânguidos joguetes nas mãos destes flibusteiros que lhes sugam todas as forças, abando-nando-os em estado lastimável. Capítulo 4 Rumo às Cavernas E mais adiante... Depositamos o infeliz suicida recolhido em nosso caminho sobre uma campa, a fim de socorrê-lo como possível. Heitor o examinou mais detidamente, enquanto guardas se aproximavam para observar. Não havia muito a fazer por ele no momento, a não ser tentar induzi-lo ao sono pro-fundo, bloqueando-lhe os pálidos resíduos de consciência, a fim de que se desligasse definitivamente de suas vestes cadavéricas. CONTINUA

  25. Entretecendo delicadas operações magnéticas, Heitor, adestrado no hipnagogismo(processo hipnótico de indução ao sono), operava o tronco encefálico, anestesiando a região talâmica, bloqueando assim o tráfego dos impulsos que ainda provinham do que lhe restava do dis-tante corpo físico e cortou-lhe, finalmente, o laço fluídico de retenção perispiritual. Um forte tremor o sacudiu de chofre e, em breve, assistíamos a sua res-piração estertorosa acalmar-se, adquirindo ritmo lento, bastante irre-gular, denotando que o amigo, graças a Deus, entrava em letargia profunda. Seus olhos esbugalhados finalmente se cerraram, mostrando que o terrível pesadelo que o perseguia, pelo menos momentaneamente, lhe daria sossego... Capítulo 4 Rumo às Cavernas Sendo encaminhado para a assistência devida... FIM

  26. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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