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10.03 - Os Chakras III 2021 abr 19

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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10.03 - Os Chakras III 2021 abr 19

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos Os Chakras Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Pude observar que se tratava de um jovem que ainda não completara quarenta janeiros. O seu era um sono inquieto, que demonstrava desalinho interior. Embora a aparência agradável, o corpo perispi-ritual apresentava-se com estranhas exteriorizações vibratórias, particularmente nos centros coronário e genésico. Emitiam ondas de cores quentes, intermitentes, denunciando comprometimento dos fulcros geradores de energia. Continuando a observação com mais cuidado, percebi-lhe dilacerações no campo modelador biológico (corpo astral) de procedência inferior, que iriam manifestar-se poste-riormente no corpo somático. No centro cerebral estava instalada a matriz obsessiva, o que também se apresentava no aparelho sexual. Certamente, os plugues de ligação haviam sido desligados magneti-camente naquele momento pelos assistentes que o trouxeram para o encontro especial (haviam sido separados obsessor e obsidiado). Capítulo 18 FIM

  3. “(...) Através de processos magnéticos, que ainda vos são desconhecidos, os técnicos do Astral hipersensibilizam o Perispírito daqueles que precisam encarnar-se com a obrigação de trabalhar, pelo serviço da mediunidade, a favor do próximo, e também empreender a sua própria recuperação espiritual.” “No Além existem departamentos técnicos especializados, que ajudam os espíritos a acelerar determinados centros energéticos e vitais do seu Perispírito, despertando-lhes provisoriamente a sensibilidade psíquica para a maior receptividade dos fenômenos do mundo oculto, enquanto se encontram encarnados.” Capítulo 7. Página 77. FIM

  4. “Nossa mente é uma entidade colocada entre forças inferiores e superiores, com objetivos de aperfeiçoamento. “Nosso organismo perispiritual, fruto sublime da evolução, quanto ocorre ao corpo físico na esfera da Crosta, pode ser comparado aos pólos de um aparelho magneto-elétrico. “O espírito encarnado sofre a influenciação inferior, através das regiões em que se situam o sexo e o estômago, (pelos chakras inferiores) Capítulo 2. A Palestra do Instrutor “... e recebe os estímulos superiores, ainda mesmo procedentes de almas não sublimadas, através do coração e do cérebro. (pelos chakras superiores)” CONTINUA

  5. “Quando a criatura busca manejar a própria vontade, escolhe a companhia que prefere e lança-se ao caminho que deseja. “Se não escasseiam (faltam) milhões de influxos primitivistas, constrangendo-nos, mesmo aquém das formas terrestres a entreter emoções e desejos, em baixos círculos, e armando-nos quedas momentâneas em abismos do sentimento des-trutivo, pelos quais já peregrinamos há muitos séculos, não nos faltam milhões de apelos santificantes, convidando-nos à ascensão para a gloriosa imortalidade. (...) Capítulo 2. A Palestra do Instrutor FIM

  6. Estudos Dirigidos Os Chakras Traremos para esse nosso estudo o livro “Evolução em Dois Mundos”. Porém, observem que André Luiz faz o estudo dos centros vitais do corpo espiritual, ou seja, do corpo astral! pericliscb@outlook.com

  7. Centros vitais Estudado no plano em que nos encontramos, na posição de criaturas desencarnadas, o corpo espiritual ou psicossoma é, assim, o veículo físico, relativamente definido pela ciência humana, com os centros vitais que essa mesma ciência, por enquanto, não pode perquirir e reconhecer. Nele possuímos todo o equipamento de recursos automáticos que governam os bilhões de entidades microscópicas a serviço da Inte-ligência, nos círculos de ação em que nos demoramos, recursos esses adquiridos vagarosamente pelo ser, em milênios e milênios de esforço e recapitulação, nos múltiplos setores da evolução anímica. Capítulo 2 Corpo Espiritual É assim que, regendo a atividade funcional dos órgãos relacionados pela fisiologia terrena, nele identificamos o centro coronário, instalado na região central do cérebro, sede da mente, centro que assimila os estímulos do Plano Superior e orienta a forma, o movimen-to, a estabilidade, o metabolismo orgânico e a vida consciencial da alma encarnada ou desencarnada, nas cintas de aprendizado que lhe corresponde no abrigo planetário. CONTINUA

  8. Ocentro coronáriosupervisiona, ainda, os outros centros vitais que lhe obedecem ao impulso, procedente do Espírito, assim como as peças secundinas de uma usina respondem ao comando da peça-motor de que se serve o tirocínio do homem para concatená-las e dirigi-las. Desses centros secundários, entrelaçados no psicossoma e, consequente-mente, no corpo físico, por redes plexiformes, destacamos: o centro cerebral contíguo ao coronário, com influência decisiva sobre os demais, governando o córtice encefálico na sustentação dos sentidos, marcando a atividade das glândulas endocrínicas e administrando o sistema nervoso, em toda a sua organização, coordenação, atividade e mecanismo, desde os neurônios sensitivos até as células efetoras; Capítulo 2 Corpo Espiritual o centro laríngeo, controlando notadamente a respiração e a fonação; o centro cardíaco, dirigindo a emotividade e a circulação das forças de base; CONTINUA

  9. o centro esplênico, determinando todas as atividades em que se exprime o sistema hemático, dentro das variações de meio e volume sanguíneo; o centro gástrico, responsabilizando-se pela digestão e absorção dos alimentos densos ou menos densos que, de qualquer modo, represen-tam concentrados fluídicos penetrando-nos a organização, e o centro genésico, guiando a modelagem de novas formas entre os homens ou o estabelecimento de estímulos criadores, com vistas ao trabalho, à associação e à realização entre as almas. Capítulo 2 Corpo Espiritual FIM

  10. Centro Coronário Temos particularmente no centro coronário o ponto de interação entre as forças determinantes do espírito e as forças fisiopsicossomáticas organizadas. Dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta. Capítulo 2 Corpo Espiritual CONTINUA

  11. (Repetindo o texto anterior) Dele parte, desse modo, a corrente de energia vitalizante formada de estímulos espirituais com ação difusível sobre a matéria mental que o envolve, transmitindo aos demais centros da alma os reflexos vivos de nossos sentimentos, idéias e ações, tanto quanto esses mesmos centros, interdependentes entre si, imprimem semelhantes reflexos nos órgãos e demais implementos de nossa constituição particular, plasmando em nós próprios os efeitos agradáveis ou desagradáveis de nossa influência e conduta. Capítulo 2 Corpo Espiritual Corpo Físico Corpo Mental Corpo Astral

  12. A mente elabora as criações que lhe fluem da vontade, apropriando-se dos elementos que a circundam, e o centro coronário incumbe-se automaticamente de fixar a natureza da responsabilidade que lhes diga respeito, marcando no próprio ser as consequências felizes ou infelizes de sua movimentação consciencial no campo do destino. Capítulo 2 Corpo Espiritual Corpo Físico Corpo Mental Corpo Astral

  13. “... o centro coronário, por fulcro luminoso, entrosa-se com o centro cerebral, a exprimir-se no córtex e em todos os mecanismos do mundo cerebral, e, dessa junção de forças, o Espírito encontra no cérebro o gabinete de comando das energias que o servem, como aparelho de expressão dos seus sentimentos e pensamentos, com os quais, no regime de responsabilidade e de auto-escolha, plasmará, no espaço e no tempo, o seu próprio caminho de ascensão para Deus.” Capítulo 9 Evolução e Cérebro FIM

  14. “Consultemos os seus clichês mentais arquivados na memória anterior, no centro coronário, de modo a aquilatar-se melhor a sua problemática, ajudando-a com maior proficiência.” Concentramo-nos quanto possível na sede mental da jovem que se encontrava a dormir, (...) Percebemos, então, à medida em que lhe fixávamos o núcleo correspondente aos registros da memória, surgirem cenas vivas, como se fôramos transferidos para o local em que sucediam. (...) Capítulo 13 Subjugação ...Era noite e uma jovem de porte elegante em sala sombria... (...) E a aquela vivência do passado é vista, como em um filme... FIM

  15. São os centros vitaisfulcros energéticos que, sob a direção auto-mática da alma, imprimem às células a especialização extrema, pela qual o homem possui no corpo denso, e detemos todos no corpo espiritual em recursos equivalentes, as células que produzem: * fosfato e carbonato de cálcio para a construção dos ossos, * as que se distendem para a recobertura do intestino, * as que desempenham complexas funções químicas no fígado, * as que se transformam em filtros do sangue na intimidade dos rins * e outras tantas que se ocupam do fabrico de substâncias indispensáveis à conservação e defesa da vida nas glândulas, nos tecidos e nos órgãos que nos constituem o cosmo vivo de manifes-tação. Capítulo 2 Corpo Espiritual FIM

  16. Exteriorização(*) dos centros vitais Observando o corpo espiritual ou psicossoma, desse modo em nossa rápida síntese, como veículo eletromagnético, qual o próprio corpo físico vulgar, reconheceremos facilmente que, como acontece na exteriorização da sensibilidade (ele fala aqui do corpo etérico) dos encarnados, operada pelos magnetizadores comuns, os centros vitais a que nos referimos são também exteri- orizáveis, quando a criatura se encontre no campo da encar- nação, fenômeno esse a que atendem habitualmente os médicos e enfermeiros desencarnados, durante o sono vulgar, no auxílio a doentes físicos de todas as latitudes da Terra, plasmando renovações e transformações no comportamento celular, me-diante intervenções no corpo espiritual, segundo a lei do mereci-mento, recursos esses que se popularizarão na medicina terrestre do grande futuro. Capítulo 2 Corpo Espiritual FIM (*) Exteriorização = Exteriorizar-se = Tornar-se exterior, Mostrar-se ou manifestar-se para o exterior.

  17. Corpo espiritual depois da morte Em suma, o psicossoma(corpo astral) é ainda corpo de duração variável, segundo o equilíbrio emotivo e o avanço cultural daqueles que o governam, além do carro fisiológico, apresentando algumas transforma-ções fundamentais, depois da morte carnal, prin- cipalmenteno centro gástrico, pela diferenciação dos alimentos de que se provê, e no centro genésico, quando há sublimação do amor, na comunhão das almas que se reúnem no matrimônio divino das pró-prias forças, gerando novas fórmulas de aperfeiçoa-mento e progresso para o reino do Espírito. Capítulo 2 Corpo Espiritual FIM

  18. Dr. Bezerra de Menezes atendendo dentro de um manicômio... O sábio mentor acercou-se de Angélica e tocou-lhe o centro cerebral, que ao contato da mão poderosa se impregnou de coloração específica, passando a vibrar singularmente. Aplicou o mesmo recurso ao centro coronário, e logo após ao genésico. Ativados habilmente, filamentos coloridos acionados por energia especial passaram a vitalizar os demais que se acenderam, como lâmpadas mágicas, nas quais tonalidades variadas oscilavam em caleidoscópio, circulando e vibrando numa irrigação por toda a aparelhagem fisiológica, agora luminosa aos nossos olhos, como se as artérias, veias e vasos estivessem percorridos por desconhecido gás néon, que se exteriorizava em todas as direções. Nos núcleos de força perispiritual mais intensas eram as cores em círculos concêntricos, sucessivos... Capítulo 12 Histeria CONTINUA

  19. A paciente agitou-se mais fortemente por um momento, sem despertar, e, logo após, acalmou-se. Quando o Instrutor desfez o circuito provocado pela sua energia através do centro coronário, passaram a diminuir as fulgurações, que se reduziram consideravelmente, permanecendo debilmente lampejantes. (...) Capítulo 12 Histeria FIM

  20. As Células e os Centros Vitais Dispostas na construção da forma em processo idêntico ao da super-posição dos tijolos numa obra de alvenaria, as células são compelidas à disciplina, perante a ideia orientadora que as associa e governa, quanto os tijolos vulgares são constrangidos à submissão ante as li-nhas traçadas pelo arquiteto que lhes aproveita o concurso na concre-tização de projeto específico. É assim que são funcionárias: da reprodução no centro genésico, Capítulo 5 Células e Corpo Espiritual trabalhadores da digestão e absorção no centro gástrico, operários da respiração e fonação no centro laríngeo, da circulação no centro cardíaco, servidoras e guardiãs fixas ou migratórias do tráfego e distribuição, reserva e defesa no centro esplênico, auxiliares da inteligência e elementos de ligação no centro cerebral CONTINUA

  21. e administradoras e artistas no centro coronário, amolgando-se às ordens mentais recebidas e traduzindo na região de trabalho que lhes é própria a individualidade que as refreia e influencia, com justas limitações no tempo e no espaço. Temo-las, desse modo – repetimos –, por microscópicos motores elétricos, com vida própria, subordinando-se às determinações do ser que as aglutina e que lhes imprime a fixação ou a mobilidade indis-pensáveis às funções que devam exercer no mar interior do mundo orgânico, formado pelos líquidos extracelulares, a se definirem no líquido lacunar que as irriga e que circula vagarosamente; na linfa que verte dos tecidos, endereçada ao sangue; e no plasma sanguíneo que se movimenta, rápido, além de outros líquidos intersticiais, característicos do meio interno. Capítulo 5 Células e Corpo Espiritual CONTINUA

  22. Lógico entender, dessa forma, que, diante do governo mental, a reu-nião das células compõe tecidos, assim como a associação dos tecidos esculpe os órgãos, partes constituintes do organismo que passa a funcionar, como um todo indivisível em sua integridade, cingido pelo sistema nervoso e controlado pelos hormônios ou substâncias produ-zidas em determinado órgão e transportadas a outros arraiais da ati-vidade somática, que lhes excitam as propriedades funcionais para certos fins, hormônios esses nascidos de impulsão mecânica da mente sobre o império celular, conforme diferentes estados emotivos da consciência, enfeixando cargas de elementos químicos em nível ideal, quando o equilíbrio íntimo lhe preside as manifestações, e consubs-tanciando recursos de manutenção e preservação da vida normal, perfeitamente isoláveis pela ciência comum, como já acontece com a adrenalina das suprarenais, com a insulina do pâncreas, a testoste-rona dos testículos e outras secreções glandulares do cosmo orgânico. Capítulo 5 Células e Corpo Espiritual FIM

  23. Depois do entendimento com os internados, o Instrutor Druso aquiesceu em dispensar-nos alguns minutos de conversação educativa. Explanara brilhantemente sobre o problema das provas na experiência terrestre. Alertara-nos quanto à necessária renovação mental nos padrões do bem, destacando a necessidade do estudo, para a assimilação do conhecimento superior, e do serviço ao próximo, para a colheita de simpatia, sem os quais todos os caminhos da evolução surgem complicados e difíceis de serem transitados. Capítulo 19 Sanções e auxílios Junto dele, enquanto prelecionava, fora colocada singular escultura - uma estátua notável reproduzindo o corpo humano, transparente aos nossos olhos, à qual apenas faltava o sopro espiritual para revelar-se viva. Patenteavam-se, ali, à nossa visão, todos os órgãos e apetrechos do carro físico, sob a proteção do sistema nervoso e do sistema sanguíneo. CONTINUA

  24. O coração, à maneira de um grande pássaro no ninho das artérias enrodilhadas na árvore dos pulmões; o fígado, à feição de um condensador vibrante; o estômago e os intestinos como digestores técnicos e os rins, quais aparelhos complexos de filtragem, convidavam-nos a profunda admiração; contudo, nosso maior interesse concentrava-se no sistema endocrínico, no qual as glândulas se salientavam por figurações de luz. Capítulo 19 Sanções e auxílios CONTINUA

  25. A epífise, a hipófise, a tireóide, as paratireóides, o timo, as suprare-nais, o pâncreas e as bolsas gene-sicas caracterizavam-se, perfei-tas, sobre o fundo vivo dos cen-trosperispirituais, que se combi-navam uns com os outros, em sutilíssimas ramificações nervo-sas, singularmente ajustadas, através dos plexos, emitindo cada centro irradiações próprias, constituindo-se o conjunto num todo harmônico, que nos impelia à contemplação extática. Capítulo 19 Sanções e auxílios Percebendo-nos a surpresa, o chefe da casa disse, bondoso: CONTINUA

  26. – Habitualmente convidamos a atenção de nossos internados para os veículos de nossas manifestações, mostrando-lhes, quanto possível, a correspondência entre nossos estados espirituais e as formas de que nos servimos. É indispensável compreendamos que todo mal por nós praticado conscientemente expressa, de algum modo, lesão em nossa consciência e toda lesão dessa espécie determina distúrbio ou mutilação no organismo que nos exterioriza o modo de ser. Em todos os planos do Universo, somos espírito e manifestação, pensamento e forma. Eis o motivo por que, no mundo, a Medicina há de considerar o doente como um todo psicossomático, se quiser realmente investir-se da arte de curar. Capítulo 19 Sanções e auxílios E, tocando a bela escultura à nossa vista, continuou: CONTINUA

  27. – Da mente clareada pela razão, sede dos princípios superiores que governam a individualidade, partem as forças que asseguram o equilíbrio orgânico, por intermédio de raios ainda inabordáveis à perquirição humana, raios esses que vitalizam os centros perispiríticos, em cujos meandros se localizam as chamadas glândulas endócrinas, que, a seu turno, despedem recursos que nos garantem a estabilidade do campo celular. Como é óbvio, nas criaturas encarnadas esses elementos se consubstanciam nos hormônios diversos que atuam sobre todos os órgãos do corpo físico, através do sangue. O homem comum, que já conhece a tiroxina e a adrenalina, energias fabricadas pela tireóide e pelas supra-renais, com influência decisiva no trabalho circulatório, nos nervos e nos músculos, não ignora que todas as demais glândulas de secreções interna, produzem recursos que decidem sobre saúde e enfermidade, equilíbrio e desequilíbrio nos indivíduos encarnados. Capítulo 19 Sanções e auxílios CONTINUA

  28. Ora, em substância, como é fácil de ver, todos os estados acidentais das formas de que nos utilizamos, no espaço e no tempo, dependem, assim, do comando mental que nos é próprio. É por isso que a justiça, sendo instituto fundamental de ordem, na Criação, começa invariavelmente em nós mesmos, em toda e qualquer ocasião que lhe defraudemos os princípios. A evolução para Deus pode ser comparada a uma viagem divina. O bem constitui sinal de passagem livre para os cimos da Vida Superior, enquanto que o mal significa sentença de interdição, constrangendo-nos a paradas mais ou menos difíceis de reajuste. Capítulo 19 Sanções e auxílios FIM

  29. Os efeitos de um ataque obsessivo nos chakras da médium, mesmo, e, durante um trabalho mediúnico... Por duas ou três vezes fora acometida de incorporação psicofônica, todavia, porque ficasse consciente, temia que o fenômeno se apresentasse mais anímico do que mediúnico. Enquanto lhe acompanhávamos as reflexões íntimas, percebemos a presença de taciturno Espírito, portador de uma face marcada pelo ódio, que a inspirava negativamente. Ele exercia grande controle emocional e psíquico sobre ela. Observamos, também, que lhe roubava energias do aparelho genésico, que se apresentava escuro, com manchas negras e obstruções vibratórias em vários dos seus órgãos. Ele parecia haver bloqueado com a mente atormentada canais e condutos internos, produzindo-lhe dificuldades orgânicas e, possivelmente, as cefalalgias no período pré-menstrual: talvez isto lhe explicasse a palidez e debilidade de forças... Terapia Desobsessiva CONTINUA

  30. Acompanhamos o penoso processo de vingança que exercia contra sua vítima, interpenetrando a sua mente na dela. Destilando amargura e escarnecendo-a, ele passou a controlar-lhe o centro coronário, o cerebral e o cardíaco, produzindo-lhe sudorese abundante e colapso periférico, seguidos de alteração respiratória. Subitamente comprimiu-lhe com força os ovários como se desejasse estrangulá-Ios, e gargalhou, estentórico. A paciente perdeu o controle e gritou, sendo logo dominada pelo sarcasmo que ele injetava na perseguição implacável. Terapia Desobsessiva Uma observação superficial catalogaria o episódio como sendo de natureza histérica, tais as reações físicas e emocionais apresentadas. Ela debatia-se atabalhoadamente e, mesmo emulada pelo doutrinador a manter o controle, toda vez que o invasor lhe comprimia a região, sensível e enferma, ela sentia dores e estrugia em gritos, que misturava a gargalhadas e quase convulsões nervosas. A cena era constrangedora e dolorosa. CONTINUA

  31. Pacientemente, o Sr. Almiro começou a doutrinar o perseguidor invisível e consciente, advertindo-o quanto à responsabilidade que assumia com aquela atitude e as demais de vingador constante. A palavra calma do Orientador mais o excitava à vingança, prosseguindo nas atitudes de desforços e maus tratos. Aplicando energias saudáveis na médium e fluidos dispersivos nos centros da fixação mediúnica, por entender que a terapia deveria ser de longo curso, o Dirigente conseguiu interromper a psicofonia atormentada, enquanto o irmão Vicente induzia psiquicamente o obsessor para o afastamento da vítima. Terapia Desobsessiva Semidesmaiada, fria e suarenta, ela retornou à normalidade sob a ajuda bondosa do Diretor, enquanto, simultaneamente, recebia forças que lhe eram aplicadas por especialistas de nossa esfera. A região genésica, muito afetada, recebeu vibrações dispersivas para interceptar e destruir os bloqueios, ao tempo em que ondas vibratórias calmantes lhe eram aplicadas na área cardíaca. O coração retomou o ritmo normal e ela recompôs-se, cansada. FIM

  32. Durante uma doutrinação... O Dr. Carneiro (Espírito) aproximou o doutrinador (ele estava sendo inspirado pelo Espírito Dr. Carneiro) do comunicante (incorporado no médium) e, tocando-lhe o chakra coronário com forte indução magnética, ripostou (replicou), esclarecendo: – "Tudo quanto nos acontece hoje, resultará em futuro bem para nós mesmos. Se o nosso Davi, que nos ouve (médium encarnado que estava presente no trabalho de doutrinação), preferir retomar ao mundo espiritual assistido pelo caro irmão e seus sequazes, aprenderá inesquecível lição que o preparará para a Grande Luz em definitivo. A opção será dele. Quanto a nós, a decisão é prosseguir amando o companheiro desatento e você, a quem convidamos ao sono, ao repouso ... Socorros de Emergência "Durma ... Durma ... " FIM À medida que o induzia com palavras, aplicava-lhe energias entorpecedoras, que ele assimilou, apesar de reacionário, adormecendo logo após, algo agitado.

  33. Uma mãe desencarnada obsediava a segunda esposa de seu ex-marido responsabilizando-a pela morte do filho, e que por isso (pela sua obsessão cega) não conseguia encontrar, o filho, desencarnado... – Mas, Odila (mãe desencarnada) não poderia vê-lo, certificando-se de toda a verdade? – Infelizmente – explicou o venerando instrutor –, a infortunada criatura tem o centro genésico plenamente descontrolado e isso lhe impede a visão mais ampla. Não consegue querer senão o marido, em vista do apego enlouquecedor aos vínculos do sexo, que a paixão nada faz senão desvirtuar. Capítulo 4 Senda de Provas “Odila possui admiráveis qualidades morais que jazem, por enquanto, eclipsadas... Desen-carnou em largo vigor de seu idealismo feminino, sem uma fé religiosa capaz de reeducar-lhe os impulsos, justificando-se, desse modo, a superexcitação em que se encontra. Semelhante estado, contudo, é transitório e esperamos se submeta, de boa vontade, ao tratamento de reajuste que lhe será dispensado, em breve. Melhorada a situação dela, creio que o problema terá imediata e construtiva solução.” FIM

  34. Explicação dada pelo Ministro/Instrutor Clarêncio – Como não desconhecem, o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético, no qual o pensamento vibra em circuito fechado. Capítulo 20 Conflitos da Alma “Nossa posição mental determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, consequentemente, o “habitat” que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório. Cada qual de nós respira em determinado tipo de onda. “Quanto mais primitiva se revela a condição da mente, mais fraco é o influxo vibratório do pensamento, induzindo a compulsória aglutinação do ser às regiões da consciência embrionária ou torturada, onde se reúnem as vidas inferiores que lhe são afins. CONTINUA

  35. “O crescimento do influxo mental, no veículo eletromagnético em que nos movemos, após abandonar o corpo terrestre, está na medida da experiência adquirida e arquivada em nosso próprio espírito. “Atentos a semelhante realidade, é fácil compreender que sublimamos ou desequilibramos o delicado agente de nossas manifestações, conforme o tipo de pensamento que nos flui da vida íntima. “Quanto mais nos avizinhamos da esfera animal, maior é a condensação obscurecente de nossa organização, e quanto mais nos elevamos, ao preço de esforço próprio, no rumo das gloriosas construções do espírito, maior é a sutileza de nosso envoltório, que passa a combinar-se facilmente com a beleza, com a harmonia e com a luz reinantes na Criação Divina.” Capítulo 20 Conflitos da Alma Ouvíamos as preciosas explicações, enlevados, mas Clarêncio, reparando que não nos cabia fugir do quadro ambiente, voltou-se para a garganta enferma de Júlio (era uma criança já desencarnada que estava no plano espiritual, e que em outra encarnação havia se suicidado ingerindo veneno, e nesta havia morrido por afogamento) e continuou: CONTINUA

  36. – Não nos afastemos das observações práticas, para estudar com clareza os conflitos da alma. Tal seja a viciação do pensamento, tal será a desarmonia no centro de força, que reage em nosso corpo a essa ou àquela classe de influxos mentais. “Apliquemos à nossa aula rápida, tanto quanto nos seja possível, a terminologia trazida do mundo, para que vocês consigam fixar com mais segurança os nossos apontamentos. Capítulo 20 Conflitos da Alma “Analisando a fisiologia do perispírito, classifiquemos os seus centros de força, aproveitando a lembrança das regiões mais importantes do corpo terrestre. “Temos, assim, por expressão máxima do veículo que nos serve presentemente, o “centro coronário” que, na Terra, é considerado pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. CONTINUA

  37. “Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, coman-dando os demais, vibrando todavia com eles em justo regime de interde-pendência. “Considerando em nossa exposição os fenômenos do corpo físico, e satisfazendo aos impositivos de simplicidade em nossas definições, deve-mos dizer que dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o provedor de todos os recursos eletromagné-ticos indispensáveis à estabilidade orgânica. Capítulo 20 Conflitos da Alma “É, por isso, o grande assimilador das energias solares e dos raios da Espiritualidade Supe-rior capazes de favorecer a sublimação da alma. “Logo após, anotamos o “centro cerebral”, contíguo (próximo) ao “centro coronário”, que ordena as percepções de variada espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que dizem respeito à palavra, à cultura, à arte, ao saber. CONTINUA

  38. “É no “centro cerebral” que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos. “Em seguida, temos o “centro laríngeo”, que preside aos fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da tireóide e das paratireóides. “Logo após, identificamos o “centro cardíaco”, que sustenta os serviços da emoção e do equilíbrio geral. “Prosseguindo em nossas observações, assinalamos o “centro esplênico” que, no corpo denso, está sediado no baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em todos os escaninhos do veículo de que nos servimos. Capítulo 20 Conflitos da Alma “Continuando, identificamos o “centro gástrico”, que se responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização “e, por fim, temos o “centro genésico”, em que se localiza o santuário do sexo, como templo modelador de formas e estímulos. CONTINUA

  39. O instrutor fez pequena pausa de repouso e prosseguiu: – Não podemos olvidar, porém, que o nosso veículo sutil, tanto quanto o corpo de carne, é criação mental no caminho evolutivo, tecido com recursos tomados transitoriamente por nós mesmos aos celeiros do Universo, vaso de que nos utilizamos para ambientar em nossa individualidade eterna a divina luz da sublimação, com que nos cabe demandar as esferas do Espírito Puro. Capítulo 20 Conflitos da Alma “Tudo é trabalho da mente no espaço e no tempo, a valer-se de milhares de formas, a fim de purificar-se e santificar-se para a Glória Divina.” Clarêncio afagou a garganta doente do menino, dando-nos a ideia de que nela fixava o objeto de nossas lições, e aduziu: – Quando a nossa mente, por atos contrários à Lei Divina, prejudica a harmonia de qualquer um desses fulcros de força de nossa alma, naturalmente se escraviza aos efeitos da ação desequilibrante, obrigando-se ao trabalho de reajuste. No caso de Júlio, observa-mo-lo como autor da perturbação no “centro laríngeo”, alteração que se expressa por enfermidade ou desequilíbrio a acompanhá-lo fatalmente à reencarnação. CONTINUA

  40. – E como sanará ele semelhante deficiência? – perguntei, edificado com os esclarecimentos ouvidos. Com a serenidade invejável de sempre, o Ministro ponderou: – Nosso Júlio, de atenção encadeada à dor da garganta, constrangido a pensar nela e padecendo-a, recuperar-se-á mentalmente para retificar o tônus vibratório do “centro laríngeo”, restabelecendo-lhe a normalidade em seu próprio favor. Capítulo 20 Conflitos da Alma E decerto para gravar, com mais segurança, a elucidação, concluiu: – Júlio renascerá num equipamento fisiológico deficitário que, de algum modo, lhe retratará a região lesada a que nos reportamos. Sofrerá intensamente do órgão vocal que, sem dúvida, se caracterizará por fraca resistência aos assaltos microbianos, e, em virtude de o nosso amigo haver menosprezado a bênção do corpo físico, será defrontado por lutas terríveis, nas quais aprenderá a valorizá-lo. FIM

  41. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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