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18.10 - O Pensamento - Formas-Pensamento X 2021 abr 21

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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18.10 - O Pensamento - Formas-Pensamento X 2021 abr 21

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos O Pensamento Voltamos com o nosso assunto... pericliscb@outlook.com

  2. Estudos Dirigidos Formas–Pensamento Vamos ver aqui alguns textos sobre as Formas-Pensamento. pericliscb@outlook.com

  3. Formas-pensamentos Emitindo uma ideia, passamos a refletir as que se lhe assemelham, Ideia essa que para logo se corporifica, com intensidade corres- mantendo-nos, as- pondente à nossa insistência em sustentá-la, sim, espontaneamente em comunicação com todos os que nos esposem o modo de sentir. É nessa projeção de forças, a determinarem o compulsório intercâmbio com todas as mentes encarnadas ou desencar-nadas, que se nos movimenta o Espírito no mundo das formas-pensamentos, construções substanciais na esfera da alma, que nos liberam o passo ou no-lo escravizam, na pauta do bem ou do mal de nossa escolha. Capítulo 4 Matéria mental Isso acontece porque, à maneira do homem que constrói estradas para a sua própria ex-pansão ou que talha algemas para si mesmo, a mente de cada um, pelas correntes de ma-téria mental que exterioriza, eleva-se a gradativa libertação no rumo dos planos superiores ou estaciona nos planos inferiores, como quem traça vasto labirinto aos próprios pés. FIM

  4. A leitura de certa página, a consulta a esse ou àquele livro, deter-minada conversação, ou o interesse voltado para esse ou aquele assunto, nos colocam em correlação espontânea com as Inteligências encarnadas ou desencarnadas que com eles se harmonizem, por intermédio das cargas mentais que acumulamos e emitimos, na forma de quadros ou centelhas em série, com que aliciamos para o nosso convívio mental os que se entregam a ideações análogas às nossas. Capítulo 15 Cargas elétricas e cargas mentais

  5. Tomemos o homem moderno buscando o jornal da manhã, e vê-lo-emos procurando o setor do noticiário com que mais sintonize. Suponhamos, porém, que o leitor se decida pelos fatos policiais. Avidamente procurará os sucessos mais lamentáveis e, finda a volup-tuosa seleção dos crimes ou desastres apresentados, escolherá o mais impressionante aos próprios olhos, para nele concentrar a atenção. Feito isso, começará exteriorizando na onda mental característica os quadros terrificantes que lhe nascem do cérebro, plasmando a sua pró-pria versão, ao redor dos fatos ocorridos. Capítulo 18 Efeitos intelectuais Nesse estado de ânimo, atrairá companhias simpáticas que, em lhe escutando as conjetu-ras, passarão a cunhar pensamentos da mesma natureza, associando-se-lhe à maneira íntima de ver, não obstante cada um se mostre em campo pessoal de interpretação. Daí a instantes, se as formas-pensamentos fossem visíveis ao olhar humano, os comenta-ristas contemplariam no próprio agrupamento o fluxo tóxico de imagens deploráveis, em torno da tragédia, a lhes nascerem da mente no regime das reações em cadeia, espraian-do-se no rumo de outras mentes interessadas no acontecimento infeliz. FIM

  6. As formas de pensamento são realidades energéticas, observáveis, que irradiam cores de vária intensidade. Sua intensidade e sua definição de forma decorrem da energia ou da importância que a pessoa lhes deu. As formas de pensamento são criadas, construídas e mantidas pelos seus donos por intermédio dos pensamentos habituais. Quanto mais definidos e claros forem os pensamentos, tanto mais defi-nida será a forma. Terceira Parte Capítulo 11 A natureza e a força das emoções associadas aos pensamentos dão à forma sua cor, sua intensidade e seu poder. Esses pensamentos podem ou não ser conscientes. Uma forma de pensamento se constrói a partir da constante ruminação de um temor co-mo este, por exemplo: “Ele vai me deixar.” O criador da forma de pensamento agirá como se aquilo fosse acontecer. O campo de energia da forma de pensamento influirá de modo negativo no campo da pessoa a que ela se refere. Terá provavelmente o efeito de empurrar a pessoa para longe. CONTINUA

  7. Quanto mais força se der a essa influência negativa, enchendo-a de energia, consciente ou inconscientemente, tanto mais eficaz será ela no criar o resultado temido. Tais formas de pensamento, por via de regra, tanto fazem parte da per-sonalidade que o indivíduo nem sequer se dá conta delas. Começam a formar-se na infância e baseiam-se num raciocínio de criança, quando são integradas à personalidade. São como um excesso de bagagem que a pessoa leva dentro de si, sem reparar no seu efeito, que é muito gran-de. Terceira Parte Capítulo 11 Essas formas de pensamento conglomeradas ou sistemas de crenças atraem muitos “efeitos” na realidade externa da pessoa. FIM

  8. Em seu livro HowtoReadthe Aura (Como Ler a Aura), William Butler observou que determinadas formas de pensamento permanecem es-tacionárias no campo da energia até serem disparadas por uma entrada interna ou externa de energia. Essas formas movem-se, então, pela au-ra, numa sequência crônica, mas não são liberadas. Exaurem-se e ador-mecem, até ganhar energia suficiente para se movimentarem outra vez. As formas de pensamento ganham energia por intermédio dos pensa-mentos semiconscientes habituais do indivíduo e dos sentimentos cor-relatos. Terceira Parte Capítulo 11 Também ganham energia atraindo pensamentos e sentimentos similares de outras pes-soas. Ou melhor, se você se julga continuamente a respeito de alguma coisa, seus atos e sentimentos seguirão seus julgamentos e, logo, através de ambos, as pessoas que você conhece captarão o quadro e concordarão com você, mandando assim energia em forma de pensamentos e sentimentos a seu respeito que concordam com os seus. CONTINUA

  9. Por exemplo, se você repetir constantemente a si mesma que é boba, indigna, feia ou gorda, os outros não tardarão em concordar com você. Essa energia se acrescenta ao seu estoque pessoal até que sua forma de pensamento tenha energia suficiente (alcançando a massa critica) para ser disparada. Você cairá então num estado em que se convencerá de que é boba, feia, indigna ou gorda, até que a energia da forma de pensamento se dissipe. Ou você poderá atrair um acontecimento externo que a disparará com uma explosão de energia. Em qualquer caso, o processo é o mesmo. Terceira Parte Capítulo 11 O disparo não é necessariamente negativo, pois se o individuo se encontra num processo terapêutico, pode sair do ciclo crônico e romper a forma cíclica de maneira que venha a manejá-la muito bem na próxima vez que ela for disparada. (...) Geralmente, a expressão e a liberação dos sentimentos é a chave para sair de um pa-drão de pensamento cíclico. FIM

  10. (...) no ser humano cuja mente está mais ou menos organizada, o pensa- mento surge como vibração da mente. De natureza ainda material, o pensamento ou fluido mental está estru-turado na quintessência(*) da matéria, com elementos sutilíssimos ela-borados no laboratório íntimo do ser, em seu corpo mental. Imensamente superior ao fenômeno da luz, o pensamento propaga-se através de ondas, e, considerando-se a vida mental do espírito encar-nado, na elaboração do pensamento entram em ação inúmeros fenôme-nos fisiológicos ainda incompreensíveis para meus irmãos. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas As ondas mentais e formas-pensamento são o resultado do ato de pensar. Tais formas-pensamento resultam de uma fixação da matéria mental na atmosfera psíquica. Essa substância mental de ordem superior, da qual é formada essa atmosfera ou psicosfera, impregna todo o universo e compõe igualmente o campo magnético que circunda o espírito encarnado ou desencarnado. (*) Matéria quintessenciada ou quintessência são termos que foram por muito tempo empregados para falar de uma espécie de matéria muito sutil ou de um fluido bastante depurado, mas ainda não descoberto ou não percebido. Pode-se referir ainda aos elementos além do plano mental ou da matéria mental, para os quais não encontramos analogia ou explicações. CONTINUA

  11. As ondulações provocadas pelo ato de pensar se propagam na atmosfera fluídica com a mesma intensidade da força mental que as gerou. Além de afetar a substância mental, invisível para os meus irmãos e pre- sente em todo o universo, as ondas de pensamento também se propagam em outras dimensões, conforme a intensidade e a vontade do ser que as originou. A mente humana, ao exsudar (emitir) o pensamento de forma mais ou menos contínua, mobiliza recursos ainda desconhecidos pela ciência ter- rena, imprimindo coloração nas formas mentais que idealiza. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas Essas criações mentais, quando impregnadas de qualidade superior, vibram de uma for-ma mais intensa, pois que nutridas por elementos imponderáveis da vida mental superior, causando uma repercussão vibratória(*) suave e preciosa no equilíbrio do corpo psicosso-mático. (*) Repercussão vibratória – É um fenômeno que se relaciona à transmissão de impressões, imagens, sensações entre dois ou mais seres, por processo de afinidade. CONTINUA

  12. Em uma análise mais profunda do corpo mental, verificamos que tam-bém a matéria mental exsudada pelo ser pensante poderá sofrer interferências, alterando o seu teor vibratório, à semelhança das intoxi-cações verificadas no corpo somático. As intoxicações mentais existem devido à baixa vibração da criatura que se afiniza com energias inferiores. Nesses casos, o elemento psíquico daninho, as viciações mentais e os consequentes clichês formados na atmosfera psíquica ganham força à medida que o indivíduo fortalece o pensamento desgovernado e infeliz, que necessitará ser expurgado de sua intimidade. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas Os expurgos de formas-pensamento ocorrem em decorrência da necessidade de saneamento das fontes da vida psíquica, e esse é um impositivo natural. CONTINUA

  13. Esse fenômeno de higiene mental acontece com a descida vibratória da matéria mental tóxica ou de nível inferior, que se condensa progressiva- mente. Processo que afeta as várias camadas da aura, perdura até que esse produto da viciação do pensamento seja absorvido pelo sistema ner- voso ou haja penetrado na circulação sanguínea. Desse modo, sendo mo- bilizados os recursos orgânicos, comprometem-se notadamente os siste- mas linfático e endocrínico. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas Surgem então, na periferia orgânica, as enfermidades classificadas pela medicina humana como alergias, nefrites, eczemas e muitos outros males que, pela sua natureza psíquica, são mais detectáveis nas pessoas que adotam o pessimismo, a raiva e a violência em todas as suas formas. Toda idéia elaborada com vontade persistente produz formas-pensa-mento que ganham uma vida momentânea, coloração e até mesmo sons que são perceptíveis a qualquer sensitivo mais ou menos treinado. FIM

  14. CONTAMINAÇÕES FLUÍDICAS A mente viciada e enferma cria sintonia com energias e fluidos densos. Como a matéria mental flui de forma constante do próprio espírito, formam-se, dessa maneira, imagens que, a princípio, assemelham-se a relâmpagos fugazes na tela mental. À medida que o pensamento se repete e o sentimento o fortalece, a ima-gem mental torna-se cada vez mais densa, agregando em torno de si os fluidos pesados e grosseiros que estão na mesma faixa de sintonia. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas A esse exercício mental de criação inferior, realizado constantemente por milhões de men-tes em desequilíbrio, juntam-se a energia e o magnetismo de espíritos infelizes que se sintonizam com os encarnados. A permanência da mente invigilante na sombra do magnetismo inferior faz com que sejam estruturadas formas fluídicas de larvas e vírus, bactérias e miasmas, que infestam as auras dos nossos companheiros encarnados. Materializam-se, por assim dizer, as criações mentais, ou firmam-se mais intensamente os clichês criados pelas mentes invigilantes. CONTINUA

  15. A ação desses parasitas reflete-se nos estados emocionais graves e deli-cados. O sistema nervoso, como via de ligação mente-corpo, é bombardeado com fluidos mórbidos e mentalizações infelizes que se imantam ao longo da rede delicada de neurônios. Dessa forma está estabelecido o desajuste dos centros de força. O fluido mórbido encontra livre acesso ao mundo orgânico, concen-trando-se, por processo de sintonia magnética, no órgão mais sensível, gerando as enfermidades. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas Compreendendo o percurso do fluido deletério, das formas-pensamento ou das contami-nações fluídicas, podem os meus irmãos entender a razão de insistirmos na elevação do padrão vibracional, o que se consegue através de posturas íntimas corretas, da manu-tenção de emoções sadias, da reforma interior e do otimismo. Da mesma forma que os fluidos se adensam em torno das criações mentais infelizes, os fluidos mais sutis envolvem a matéria mental superior, os pensamentos nobres e elevados, os sentimentos e emoções saudáveis. CONTINUA

  16. Quando os meus irmãos encontram-se contaminados fluidicamente, com as auras povoadas de fluidos e criações mentais nocivas, é neces-sária a terapia energética ou fluidoterapia para dispersar as energias densas. Os canais de energia, os centros de força ou chacras e toda a organiza-ção psicossomática necessitam ser liberados da matéria mental mais densa ou dos vírus, larvas e bactérias astrais, através de terapia ade-quada. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas A saúde do corpo espiritual só é restabelecida plenamente com a vivên-cia dos estados superiores da alma, do desenvolvimento de posturas íntimas e pensamentos equilibrados. A soma dos fatores mentais e emotivos de ordem superior determinam o equilíbrio inte-gral. Em sua vida social o homem acostuma-se ao automatismo e à velocidade das realizações e conquistas. Suas experiências são superficiais e cada vez menos comprometidas com a realização interior e com o amor, que deve reger as relações de toda ordem. CONTINUA

  17. Dessa forma, despreocupa-se com as questões de ordem transcendente e vicia o pensamento e os sentimentos; cria situações infelizes, gerando um panorama psíquico favorável à contaminação de suas fontes interiores. O convite oportuno da Doutrina Espírita é para que o homem desperte para uma visão mais ampla de si e do mundo que o envolve e no qual está inserido, num processo consciente de evolução. Trabalhando sob a nova visão, mais ampla, mais espiritual, compreen-derá a sua responsabilidade para consigo mesmo. Capítulo 15 O Pensamento e as Contaminações Fluídicas Esse despertamento para os valores internos, para a vida espiritual, abrirá um vasto campo de experiência e conhecimento ao espírito. A atuação da força mental, a realidade dos fluidos, a consciência de sua imortalidade desdobrará, ante a visão interna, novos panoramas, novos valores. Experimentando em si mesmo a realidade dessas energias sutis, o homem poderá sentir-se motivado e impulsionado para as conquistas do espírito. FIM A chamada reforma interior, com a natural mudança de hábitos, pensamentos e senti-mentos, fixará novas diretrizes para o ser e fortalecerá as criações mentais superiores.

  18. A matéria mental, ao ser exsudada (emitida) da mente, interage com o meio ou atmosfera psíquica atraindo para si elementos imponderáveis. A princípio, a mente humana cria formas mais ou menos permanentes, de acordo com o conteúdo emocional e volitivo (intenção). Essas criações manifestam-se como vibrações radiantes, semelhantes a relâmpagos, fugazes. Após se envolverem na matéria mental mais densa e, depois, nos fluidos do mundo astral, o elemental artificial passa a ter uma vida aparente, não própria, pois que é mantido por pensamentos e emoções externas a ele. Capítulo 18 Elementais Artificiais e Naturais Tais formas primitivas poderão, com o tempo, ser atraídas ou enviadas, por uma mente experiente, em direção a determinado alvo ou objetivo. Caso a pessoa alvo estiver em sintonia, devido a pensamentos ou emoções do mesmo teor que mantém o elemental, absorverá seu conteúdo. Aumenta assim a cota de energia, de caráter nocivo ou positivo, conforme o conteúdo armazenado na própria substância do ser mental. CONTINUA

  19. Sendo uma criação de qualidade positiva, como ocorre nas reuniões de cura e irradiações, a pessoa alvo aumentará sua vibração mental ou emo-tiva, suavizando-se ou fortalecendo-se também de acordo com o conteú-do da criação elemental com que se afiniza. Os elementais podem ser constituídos tanto de matéria mental quanto de matéria astral, mais densa. O elemental artificial portador de certa cota de magnetismo pode ser percebido pelos homens de várias formas, dependendo da maneira como interage no organismo humano e da sua ação daninha ou benéfica. Capítulo 18 Elementais Artificiais e Naturais Quando é constituído de matéria astral, etérica – inalado durante a respiração –, atinge o sistema vital humano. Absorve a vitalidade, produzindo sensação de perda de energia, tontura, mal-estar. Nas ocasiões em que o elemental é elaborado a partir de matéria puramente mental, é absorvido pelas células sutis do sistema nervoso e interfere nas atividades cerebrais: CONTINUA

  20. Provoca desequilíbrios do pensamento, intensificando dificuldades de concentração e favorecendo estados mórbidos de alteração da consciência. A vontade é enfraquecida, e o indivíduo passa a ter dificuldades de encontrar a própria identidade. Aparece a tendência a mimetizar aqueles que estão em maior evidência. Ocorrem com maior facilidade as tendências ao monoideísmo e à criação de clichês mentais de conteúdo emocional forte e estres-sante. Capítulo 18 Elementais Artificiais e Naturais Ocorrem pensamentos e sonhos ou pesadelos recorrentes. Há irritabilidade, nervosismo e inquietude sem causa aparente ou devido a questões normais ao cotidiano. Ocorrem alterações e oscilações no sistema nervoso, com estados alternados entre apatia e euforia. CONTINUA

  21. Nos momentos em que o elemental penetra o organismo humano atra-vés do plexo solar, interfere nas emoções de uma forma mais intensa e nociva, provocando: Estados de angústia sem causas plausíveis Depressão prolongada e persistente Medo indefinido Sensação forte e recorrente de solidão com consequente somatiza-ção Capítulo 18 Elementais Artificiais e Naturais Desespero Raiva e ódio que se manifestam sem causa aparente A absorção desses elementais ocorre de acordo com a sintonia do indivíduo e o campo mental e emocional, que já se encontra estruturado na intimidade, aguardando momento propício para eclodir. Dessa forma, torna-se compreensível que a contaminação seja algo que ocorra de maneira mais fácil devido à sintonia; porém, o livramento da ação perniciosa é mais complexo. CONTINUA

  22. Como os elementais artificiais são alimentados por pensamentos e emo- ções do seu hospedeiro, há de se compreender quanto é difícil para os encarnados livrarem-se da influência deles. Naturalmente que a terapia espírita oferece recursos imensos para o tra-tamento desses casos delicados. Entretanto, desconhecemos qualquer situação em que o hospedeiro al-cance melhora sem esforços e sem reeducação da mente e das emoções. Capítulo 18 Elementais Artificiais e Naturais Muitos processos enfermiços encontrados no dia-a-dia, principalmente daqueles que vêm à casa espírita, têm sua gênese na atuação de elemen-tais naturais ou artificiais que se encontram imantados na delicada tessitura dos corpo energéticos de tais pessoas. Consideramos de imensa importância para os modernos terapeutas do espírito – os mé-diuns – estudarem mais a respeito da existência e da atuação desses seres. FIM Obs.: Nesse mesmo capítulo do livro, o espírito Joseph Gleber continua falando também sobre os Elementais Naturais. Já que esse assunto não está em nosso roteiro de estudo, recomendamos a leitura do livro, aos interessados pelo assunto.

  23. As MENTES ENFERMIÇAS e acostumadas com as ideoplastias de longa duração, como ocorre nos casos de monoideísmo, criam elementos mais ou menos duradouros no plano astral. Pensamentos de forte conteúdo sensual e erótico, imagens de pessoas, seres e coisas plasmadas pela permanência da mente em criações de vibração barôntica ganham forte conteúdo vital. Devido à sintonia dessas criações com os planos e dimensões mais próxi-mas à Crosta, forma-se uma espécie de camada de matéria etérica, ecto-plásmica e astralina em torno da idéia original. Capítulo 19 Outros elementos do Plano Astral A persistência nessas criações faz com que estas se movimentem, atuem e permaneçam nas imediações da atmosfera mental que as gerou. Com o tempo, tais criações, desprovidas de vontade própria, porém detendo imensa vitali-dade, podem ser utilizadas por consciências extrafísicas a fim de dar suporte a seus planos de maldade. Algumas filosofias espiritualistas sugerem o nome de cascões ou sombras a essas criações prenhes de vitalidade. CONTINUA Barôntica – de baixo padrão vibratório. Baronte – do italiano. Desencarnado. Nos dá o adjetivo barôntico.

  24. O nome justifica-se devido ao fato de que são apenas matéria vital, etéri-ca ou ectoplásmica, sem o elemento espiritual consciente. Vazias de consciência, sem espírito que as anime, essas formas vagam muitas vezes em torno de ambientes e pessoas que as mantêm ativas com seus pensa-mentos recorrentes em situações e vibrações inferiores. Entidades de força mental vigorosa podem fazer uso dos chamados cas- cões como robôs de sua vontade, os quais obedecem às manipulações magnéticas infelizes. Capítulo 19 Outros elementos do Plano Astral É o que ocorre nas ocasiões em que os sensitivos percebem presenças ex-trafísicas em algum momento do transe, mas não conseguem detectar nenhuma vibração emocional e nenhum pensamento se irradiando des-sas mesmas presenças. Isso acontece porque não são espíritos, consciências extracorpóreas. Aliás, não possuem consciência. São criações mentais impregnadas de vitalidade, mas destituídas de pensa-mento e emoções próprias. CONTINUA

  25. São enviadas como marionetes às reuniões mediúnicas, ou simplesmente utilizadas como formas de manipulação mental, à distância. Quando o médium não conhece com quem ou com o que está tratando, costuma deixar-se envolver por uma pseudo-incorporação, atraindo pa-ra si toda a carga mental que está acumulada no elemental artificial. Capítulo 19 Outros elementos do Plano Astral FIM

  26. “O cântico celeste constituía-se de notas angelicais, de sublimado reconhecimento. Pairavam no recinto misteriosas vibrações de paz e de alegria e, quando as notas argentinas fizeram delicioso staccato, desenhou-se ao longe, em plano elevado, um coração maravilho-samente azul (1), com estrias douradas.” Capítulo 3. A Oração Coletiva. (1) - Imagem simbólica formada pelas vibrações mentais dos habitantes da colônia. (Nota do Autor espiritual.) FIM staccato |stàcátò| (palavra italiana) s. m. Maneira de fazer suceder as notas, separando-as umas das outras. = DESTACADO

  27. Visitando um hospital psiquiátrico... A movimentação de encarnados e de desencarnados era muito grande. (...) numerosos adversários desencarnados que se misturavam com os pacientes, uns seus inimigos, outros Espíritos vadios e promíscuos que se utilizavam das circunstâncias para locupletar-se nas viciações mentais condensadas em formas agressivas e pastosas, frutos da ideoplastia enfermiça dos internados, (...) Capítulo 13. FIM

  28. Em uma outra visita, a outro hospital psiquiátrico... O quarto em que Ester se alojava, verdadeira cela presidiária, produziu-me incontinente mal-estar. Empestada por vibrações perniciosas, densas, escuras, pareciam fluído condensado, oleoso, que causava insuportável indisposição psíquica, generalizando-se em sensação de náuseas contí-nuas. O dirigente da equipe, profundo conhecedor daqueles sítios, sugeriu-nos mais intenso controle da emotividade e imperiosa disposição para a caridade, com que superaríamos as incômodas impressões, sintonizando em faixa mais sutil, de que nos alimentaríamos seguramente. Capítulo 10 Nos três outros catres (leitos) infectos que infestavam o exíguo (diminuto) apartamento, a tresandar odores insuportáveis, se encontravam duas jovens e uma senhora de meia-idade, estigmatizadas por diversas alienações que as diferenciavam entre si. Outras Entidades desequilibradas se imiscuíam nas sombras e na imundície do quarto abafado, algumas das quais, entorpecidas, pareciam hibernadas em longo processo sono-terápico, mantendo-se alimentadas pelas emanações mefíticas abundantes dos pacientes, suas presas inermes. FIM

  29. Estava acontecendo com um padre, pedófilo... Acercando-me, ouvi o Benfeitor sugerir que lhe penetrasse o campo mental, de modo a registrar os seus apelos aflitivos, inteirando-me do conflito que o assaltava, levando-o a inevitável desesperação. As emanações mentais eram carregadas de imagens infantis escabro-sas e cenas de perversão sexual com crianças nos seus aspectos mais chocantes. Entre sombras densas, que lhe dominavam as reflexões, destacavam-se a promiscuidade sadomasoquista e aberrações outras que o pareciam satisfazer ao tempo que o afligiam de maneira espe-cial. Capítulo 2 FIM

  30. O que foi visto ao entrar no quarto deste padre pedófilo... O ambiente psíquico do quarto, possivelmente em razão das emanações habituais do residente vinculado aos desejos mórbidos, era deplorável. Enti-dades ociosas e viciadas ali permaneciam, umas em atitude de vigilância, enquanto outras se apresentavam como parasitas que se nutriam dos vi-briões mentais e das formas-pensamento exteriorizadas pelo paciente infe-liz. O padre se retira do quarto... Capítulo 4 Permanecendo na habitação empestada pelas ondas sucessivas de baixo teor vibratório, Anacleto convidou-nos a um trabalho de assepsia psíquica, a fim de que a ingestão continuada da psicosfera doentia, que sempre afetava mais o paciente, fosse modificada, diminuindo-lhe o transtorno emocional. Concentrando-se, silenciosamente, o Mentor exorou o auxílio divino, no que o acompa-nhei, incontinenti, transformando-se, a pouco e pouco, em um dínamo emissor de ondas vigorosas e luminosas que se exteriorizavam, diluindo as construções fluídicas perniciosas e afastando as Entidades viciosas que ali se homiziavam. A operação prolongou-se por alguns minutos, enquanto podíamos ouvir os gritos e blasfêmias dos infelizes que eram expulsos pelas ondas mentais direcionadas pelo pensamento do nobre Espírito. CONTINUA

  31. Ao terminar, tomando contato com o recinto, tive a impressão de que me encontrava num outro lugar, no qual o Sol entrava gentil, completando a assepsia com os seus raios luminosos benéficos. Capítulo 4 FIM

  32. (...) Sempre estremunhado, cultiva formas-pensamento com que nutre os seus adversários desencarnados, recebendo, com incidência poderosa, a resposta deles transformada em energia deletéria, que terminou por arruinar-lhe a vida física (paciente com tuberculose) e a mental já seriamente abaladas. Temos, no companheiro duplamente afetado, no corpo e na alma, um exemplo típico da ação do petardo mental disparado pelo ódio contra alguém que o recebe, em sintonia de faixa psíquica equivalente. (...) foram os petardos mentais dos encarnados que, por sintonia dele próprio, desencadearam os distúrbios que o afligiram, dentro, naturalmente, das balizas do seu programa cármico. Capítulo 17 Como ninguém foge de si mesmo, por mais estranha e dispersa seja a sementeira, a colheita se fará compulsoriamente, no mesmo campo e mediante os mesmos elementos espalhados. FIM

  33. Víamos chegar as pessoas sob altas cargas fluídicas deprimentes, intoxicadas pelas próprias vibrações decorrentes das mentes viciadas e caprichosas... Algumas padeciam de doenças orgânicas e psíquicas rebeldes, em conexão com processos obsessivos, enquanto noutras os quadros da subjugação inferior eram patentes. Capítulo 26 FIM

  34. Em uma enfermaria espiritual... Sob o direcionamento do médico, acercamo-nos de um leito, separado dos demais por um biombo coberto de tecido alvinitente, e nos deparamos com um paciente desfigurado, estereótipo do alucinado. Gritava e debatia-se com desesperação, como se desejasse libertar-se de agressores invisíveis que o agoniavam. Agucei a observação mental e detectei que ele lutava contra formas hediondas que o ameaçavam e logravam atacá-lo. Ante a surpresa, que se me fez natural, o amigo gentil explicou-me: Capítulo 17 – Trata-se de formas-pensamento, que foram elaboradas por ele mesmo durante quase toda a existência de adulto, e de que não se conseguiu desembaraçar na Terra, continuando no seu campo men-tal após a morte física. Tão vívida era a sua constituição que adqui-riram existência, e são nutridas agora pelo medo e pelo mecanismo da consciência culpada. O irmão Honório é vítima (...) de si mesmo (...) FIM

  35. Um paciente despertando para a realidade... As formas-pensamento, que o exauriam em terrível processo de vampirização das suas energias espirituais, assomaram ao consciente e ele começou a delirar, assumindo posturas grotescas, escabrosas, que eram os resíduos dos seus conflitos morais e sexuais em desalinho, vivenciados pela mente atormentada. Nesse comemos, Eurípedes assinalou: – Honório, você já não se encontra no corpo no qual se refugiava. Espírito liberto da matéria, mas preso às suas sensações, você já não necessita das imagens delirantes para encontrar o prazer. Enquanto não mudar de atitude perante a vida, descobrindo outros valores, permanecerá nesse estado de loucura. Acorde para a realidade na qual está instalado e passe a vivenciá-la. Capítulo 17 Segurando-lhe firmemente as mãos, impôs: – Acorde! Abandone, por momentos breves que sejam, as fantasias sexuais e os devaneios mentais. Desperte, nós lhe ordenamos em nome de Jesus, o Cristo! CONTINUA

  36. Do terapeuta, à medida que a voz assumia expressão enérgica, ondas sucessivas de energia envolviam o enfermo, diluindo as imagens mentais que permaneciam como verdadeiro envoltório em torno da sua cabeça, e ele, nominalmente convocado, pareceu despertar, alterou a expressão da face, os olhos recuperaram a normalidade, banhado por débil luminosidade, e enquanto balbuciava palavras desconexas, num retorno lento, como quem desperta de um largo letargo recheado de pesadelos intérminos, percebeu o Benfeitor e escutou-o, propondo-lhe: Capítulo 17 – Observe onde se encontra. Você não está a sós como lhe era habitual. Aqui estamos alguns amigos interessados em liberá-lo do largo sofrimento, da loucura do prazer impossível. Volva à consciência e olhe bem à sua volta... E o paciente é auxiliado... Honório foi conduzido a uma outra enfermaria individual, onde passaria a receber diferente assistência à daquela que lhe era oferecida até então, enquanto Dr. Ignácio, eu e Alberto, rumamos em direção aos nossos aposentos. FIM

  37. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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