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19.01 - A Reencarnação 2021 abr 22

Estudos Dirigidos sobre Espiritualidade.

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19.01 - A Reencarnação 2021 abr 22

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Presentation Transcript


  1. Estudos Dirigidos A Reencarnação Vamos ver alguns textos sobre a Reencarnação. pericliscb@outlook.com

  2. De acordo com (Eva) Pierrakos, a alma em vias de encarnar-se encon-tra-se com os guias espirituais a fim de planejar a vida que haverá de seguir. Nesse encontro, a alma e os guias ponderam sobre as tarefas que lhe incumbe realizar para o seu crescimento, no karma que precisa enfrentar e com o qual lhe é mister lidar, e nos sistemas de crenças negativas que lhe cumpre esclarecer por meio da experiência. O trabalho da vida geralmente é mencionado com a tarefa da pessoa. Por exemplo, a pessoa pode precisar desenvolver o espírito de liderança. Ao entrar na vida física, ver-se-á em situações em que a liderança é uma questão-chave. As circunstâncias, para cada pessoa, serão inteiramente diferentes, mas todas se concentram na liderança. Terceira Parte Capítulo 8 Uma pessoa pode nascer numa família em que a liderança é tradição, como uma longa lin-ha de respeitáveis presidentes de companhias ou de líderes políticos, ao passo que outra pessoa nascerá numa família em que a liderança não existe e na qual os líderes são vistos como autoridades negativas que devem ser postas abaixo ou contra as quais se faz neces-sária uma rebelião. A tarefa da pessoa consiste em aprender a aceitar essa questão de for-ma equilibrada e confortável. CONTINUA

  3. Segundo Eva Pierrakos, a dose de aconselhamento que uma alma recebe dos guias na determinação das futuras circunstâncias de vida depende da sua maturidade. Escolhem-se os pais que proporcionarão a necessá-ria experiência ambiental e física. Tais escolhas determinam a mistura de energias que formarão finalmente o veículo físico em que a alma se encarnará para realizar sua tarefa. Tais energias, muito precisas, forne-cem à alma o equipamento necessário ao cumprimento da sua tarefa. A alma aceita o encargo não só de uma tarefa pessoal de aprendizagem pessoal (como a liderança) mas também uma “tarefa mundial”, que im-plica uma dádiva para o mundo. O esquema é tão singular que, ao cumprir a tarefa pessoal, a pessoa se prepara para cumprir a mundial. A tarefa pessoal liberta a alma, soltando energias que então são usadas na tarefa mundial. Terceira Parte Capítulo 8 No exemplo supramencionado sobre liderança, o individuo precisará aprender essa qualidade ou habilidade antes de assumir o papel de liderança no campo de trabalho que tiver escolhido. CONTINUA

  4. Ele pode sentir-se intimidado pela extensa linha de antepassados que foram lideres brilhantes, ou sua reação a essa herança será de inspira-ção para prosseguir com a própria liderança. Cada caso é diferente e muito pessoal, conforme a singularidade da alma que aqui veio apren-der. O plano de vida contém muitas realidades prováveis, que permite am-plas escolhas de livre-arbítrio. Entrelaçada nessa contextura de vida está a ação de causa e efeito. Criamos nossa própria realidade. A criação, que emerge de muitas partes diferentes do nosso ser, nem sempre é fácil de compreender a partir de um simples nível de causa e efeito, embora muito da nossa experiência possa ser entendido por esse aspecto. Você cria literalmente o que deseja. O que deseja está contido na consciência, no inconsciente, no superconsciente e na consciência coletiva, forças criativas que se misturam para criar experiência em muitos níveis do nosso ser à medida que progredimos pela vida afora. Terceira Parte Capítulo 8 CONTINUA

  5. O que se denomina karma, no meu entender, é a lei de causa e efeito a longo prazo, e também de muitos níveis diferentes do nosso ser. Assim, criamos a partir da fonte pessoal e da fonte grupal e, naturalmente, há grupos menores dentro de grupos maiores, todos emprestando sua contribuição à grande contextura de experiência da vida criativa. Desse ponto de vista, é fácil olhar para a riqueza da vida com o assombro de uma criança. Terceira Parte Capítulo 8 FIM

  6. O corpo físico é um traje transitório de tecido físico-químico que vesti-mos para experimentar e interagir com a vida no nível do plano físico. Através dos nossos vários embates no plano físico, adquirimos mais firmeza sabedoria e determinação, expressando qualidades interiores que são demasiado numerosas para serem desenvolvidas numa única existência. Além disso, optamos por enfrentar muitas dificuldades e tribulações a fim de podermos testar a capacidade de a alma adaptar-se a situações novas e incomuns. Capítulo IV Ao entrar em cada novo corpo físico, um mecanismo interno de esquecimento apaga todo o conhecimento consciente das nossas existências anteriores. Se mantivéssemos as lem-branças e a personalidade das existências anteriores, teríamos os mesmos preconceitos e predisposições que havíamos deixado para trás. Cada existência é uma oportunidade para começar uma nova vida, por assim dizer, deixando para trás os erros cometidos no pas-sado. Na verdade, os erros do nosso passado são esquecidos mas não apagados. Através dos mecanismos do karma, o que fizemos no passado influencia as circunstâncias das nossas encarnações futuras. Este é o verdadeiro significado da expressão "cada um colhe aquilo que semeia". CONTINUA

  7. Ao fazer com que nos encarnemos como homens ou mulheres, brancos ou negros, indianos, chineses ou mexicanos, sentindo a vida a partir de todos os pontos de vista possíveis, o sistema reencarnacionista nos per-mite observar o mundo a partir de todas as perspectivas possíveis. Cada existência permite que a soma total de consciência da alma tire proveito das experiências positivas de aprendizado à medida que prosseguimos na nossa evolução. Como nos desenvolvemos a partir de um estado de desconhecimento e ignorância, costuma-se dizer que a frequência da consciência torna-se cada vez mais elevada. A frequência da consciência é proporcional à complexidade com a qual ela pode responder ao seu ambiente. Capítulo IV (...) Gradualmente, a humanidade como um todo irá galgar a escala evolutiva em direção a esferas vibracionais mais elevadas, adquirindo uma melhor compreensão da realidade multidimensional humana. É apenas através de sucessivas séries de vidas físicas que a alma poderá progredir até os níveis mais elevados de discernimento, o que lhe permitirá transpor os contínuos ciclos de reencarnação. FIM Embora não caiba discutir aqui o que acontece quando evoluímos para além desse ciclo, recomendo o site de Luiz Antônio Brasil http://www.vivenciasespiritualismo.net/, que poderá fornecer informações adicionais a respeito dessa questão espiritual.

  8. As experiências de cada existência são processadas inicialmente nos níveis astral e mental, mas integradas de forma mais completa no nível causal e nos níveis espirituais superiores. Estes últimos níveis são mais permanentes, ao passo que os veículos energéticos inferiores são dispositivos de aprendizado transitórios. É por isso que o corpo causal às vezes é chamado de Verdadeiro Self. (...) (...) O conhecimento adquirido pelo ego durante as experiências vividas no nível do simulador físico são absorvidas e processadas no nível causal e em outros níveis superiores, onde todo o conhecimento empírico das existências anteriores é armazenado. Assim, a visão causal da realidade nos permite ver a vida a partir de uma perspectiva mais ampla do que aquela que nos é proporcionada pelos mecanismos perceptuais do plano físico. Capítulo IV FIM

  9. VIDAS FÍSICAS ou SERIÉXIS (Existências Sucessivas) A cada nova ressoma (renascimento), a consciência (Espírito) terá desafio de dominar um novo soma (corpo), o qual é basicamente resultado da genética herdada dos progenitores e da paragenética(genética do corpo espiritual) acumulada e cultivada ao longo de sua serialidade(existências), sendo que ambas podem apresentar pontos positivos e negativos. Durante a vida, um terceiro determinismo cresce em importância na formação da personalidade física: a mesologia — a qual, na prática, pode se expressar de diferentes formas, tais como cultura, idioma, religião, etiqueta social, educação familiar, educação formal, moralismos, códigos de leis, condutas socialmente aceitas ou reprovadas, e condicionamentos ideológicos, filosóficos e científicos. Capítulo 6 Serialidade Existencial O que se pode observar quanto à maioria das conscins(dos encarnados) é que a genética e a mesologia suplantam as programações da paragenética. CONTINUA Mesologia = Parte da Biologia que trata das influências recíprocas dos organismos e do meio em que estes vivem. Dicionário Michaelis

  10. O processo da ressoma ou renascimento desenvolve-se gradualmente, iniciando-se antes da fecundação e prolongando-se por mais de 2 décadas após o nascimento. Um ponto que escapa à maioria, essencialmente devido aos condicio-namentos sociais e religiosos, e à falta de vivência extrafísica, é que, para as consciências mais lúcidas, o choque ou trauma da ressoma (renascimento ) é muito mais intenso que o da dessoma (morte).   Não há padrão fixo para este processo, pois cada consciência desen-volve sua ressoma de maneira bastante individual. No entanto, pode-se traçar um perfil básico para a maioria das pessoas deste planeta. Capítulo 6 Serialidade Existencial O processo de regresso a um novo soma começa ainda na fase extrafísica quando, consciente ou inconscientemente, a consciência prepara-se para a nova vida. Esta preparação pode ser lúcida e participativa, como no caso de indivíduos menos imaturos e menos inconscientes (na forma de cursos intermissivos, por exemplo, segundo veremos adiante) ou pode ser ainda natural, quase automática, patrocinada pelas consciências mais maduras e assistenciais, no caso dos menos lúcidos. Em algumas circunstâncias a ressoma chega a ocorrer à revelia do ressomando. CONTINUA

  11. Em qualquer uma destas situações, a consciência que vai ressomar começa a aproximar-se da dimensão física, densificando seu psicossoma a partir da absorção de energias mais densas, o que, na prática, é o princípio da formação do holochacra (pré-ressoma) para aqueles que passaram pela 2ª dessoma(1ª dessoma é a desativação do corpo físico e a 2ª dessoma é a desativação do holochacra ou corpo etérico). Paralelamente a este processo existe o acoplamento e afinização energéticos cada vez maior com os pais, principalmente com a futura mãe. Esta conexão energética, com sua inevitável intertransfusão de energias conscienciais, completa a formação do pré-holochacra, que tornará possível as primeiras e tênues conexões com o óvulo, quando fecundado. Capítulo 6 Serialidade Existencial No momento da concepção, com a extrema vitalização dos processos intracelulares da célula-mater, a consciência, já bastante inconsciente na maioria dos casos, estabelece os primórdios de seu cordão de prata, conectando suas energias ao óvulo recém fecundado. CONTINUA

  12. À medida que o embrião se transforma em feto e amadurece até estar pronto para o nascimento, tais conexões energéticas irão se refor-çando e aprofundando cada vez mais, enquanto a paragenéticacom-bina-se com a genética na programação das características básicas, iniciais, do novo corpo. Enquanto dentro do corpo materno, não é possível a justaposição ou coincidência perfeita dos demais veículos de manifestação da cons-ciência, estando o ressomando, praticamente o tempo todo, incons-ciente e semiprojetado. Capítulo 6 Serialidade Existencial No momento do nascimento, ao transformar-se em um ser biológico independente, após a primeira inalação e corte do cordão umbilical, o psicossoma aprofunda-se pela primeira vez em seu novo corpo físico. A partir daí, com o paulatino amadurecimento do soma, principalmente do sistema nervoso central, o psicossoma vai encaixando-se e justapondo-se de forma cada vez mais intensa e estável ao corpo biológico, através das crescentes conexões do cordão de prata. CONTINUA

  13. Como, conforme o conhecimento da verdade relativa de ponta de hoje, sabe-se que o corpo humano continua crescendo até aproxi-madamente os 26 anos em média (momento até o qual as extre-midades ou epífises dos grandes ossos ainda crescem devido à mul-tiplicação celular local), pode-se dizer que o processo de ressoma ainda não se concluiu até esta idade. Capítulo 6 Serialidade Existencial FIM

  14. Muitos se indagam ou perguntam abertamente qual é a razão ou ne-cessidade da ressoma(reencarnação) e, portanto, da seriéxis(existências sucessivas). Não se pode dizer que compreendemos completamente todas suas razões, porém já se pode traçar algumas ideias iniciais: Talvez a principal razão seja que a intrafisicalidade(encarnação) permite às consciências de níveis evolutivos muito diferentes, quando ressomadas, coexistirem no mesmo ambiente e inter-relacionarem-se de forma a catali-sarem seu amadurecimento. Da outra forma, no estado extrafísico(desen-carnadas), estas consciências estariam espalhadas em várias dimensões conscienciais distintas, o que permitiria, no máximo, curtas visitas mútuas. Capítulo 6 Serialidade Existencial Se uma consciex mais lúcida vai para uma dimensão mais densa, necessita estar atenta para não se deixar ser absorvida pela pressão holopensênica(egrégora) daquele sítio extrafísico. Quer dizer, a ressoma atua de maneira democrática, propiciando maior interação e impondo basicamente as mesmas "regras de jogo" para todos. Sem esta possibilidade, as consciências extrafísicas menos maduras e lúcidas não teriam possibilidade de conviver com consciências mais sadias e equilibradas, o que lhes diminuiria as possibilidades e estímulos de crescimento. CONTINUA

  15. Outra razão para a seriéxis é o fato de esta colocar a consciência em um trilho. Se, por um lado, a ressoma restringe a liberdade de manifes-tação e de ir e vir da consciência, por outro, pelos mesmos motivos, especifica de maneira mais rígida e eficiente certas experiências, tarefas, condições e oportunidades. A velha comparação com uma escola é inevitável aqui. O que se perde em liberdade, ganha-se em eficiência e eficácia de aprendizado. Capítulo 6 Serialidade Existencial A inércia da matéria física e deste corpo biológico permitem à cons-ciência pensar antes de realizar algo, ter um impulso destrutivo e se arrepender antes de agir, ter uma emoção forte sem que seu veículo de manifestação se desestruture, ou ainda, sentir algo sobre alguém e ocultar estes mesmos sentimentos. No estado extrafísico, gerar um determinado pensene(pensamento + sentimento + energia) é agir: tudo é rápido e público. CONTINUA

  16. A perda de memória ao ressomar, natural para a maioria absoluta das conscins(dos encarnados), representa uma nova chance ou oportunidade para a melhoria de certas relações grupo-cármicas, pois nos permite reencontrar consciências e enfrentar novamente situações sem que emoções fortes ou traumas impeçam o aprimoramento dos vínculos energéticos. Devido ao reduzido padrão de maturidade consciencial da humanidade, a rememoração completa do passado impossibilitaria, por exemplo, a superação de inimizades e paixões. Além disto, o esquecimento resulta inevitavelmente em um certo tipo radical de higiene mental, prevenindo obcecações e auto-obsessões, tais como sentimentos de culpa. Capítulo 6 Serialidade Existencial FIM

  17. CHOQUE DA RESSOMA (Reencarnação) Ao contrário do que pensa a maioria das pessoas, o trauma do renascimento é geralmente maior que o da dessoma(desencarnação). Na ressoma a consciência passa para uma condição de restringi-mento intenso, tendo reduzida a sua lucidez, perdendo sua liberdade extrafísica, e sutileza de manifestação e percepção. Além disto, volta a sofrer todas as limitações do corpo físico (gravidade, respiração, cansaço, dor, enfermi-dades, entre outras). Por outro lado, na dessoma a consciência volta àquela condição de maior sutilidade. Capítulo 12 Fatores Bloqueadores Se o simples fato de estar ressomado dentro de um corpo físico maduro implica em um inevitável e crônico estado de limitação da consciência, fica fácil inferir que a condição de repressão que a consciência sofre ao iniciar uma nova vida física, em um soma (corpo) bastante imaturo e despreparado, é ainda mais aguda, principalmente devido ao despreparo do sistema nervoso central. CONTINUA

  18. Levando-se em conta a extensão total de tempo do período intermissivo mais o da vida atual, entende-se que a ressoma impõe uma mudança algo súbita de dimensão, de sede da consciência, do veículo pensenedor (corpo que gera e manifesta os pensenes) (corpo mental e astral) e de energias conscienciais. O choque desta mudança abrupta causa o blecaute do continuísmo da lucidez ou, em outras palavras, uma fissura ou ruptura em sua continuidade de manifestação. Capítulo 12 Fatores Bloqueadores Da mesma forma que uma noite de sono nos faz esquecer vários detalhes do dia anterior, uma pequena ausência pode causar um pseudo-déjà-vu, ou uma rápida mudança de foco de atenção faz a muitos esquecerem o que estavam falando ou pretendiam fazer, a mudança de marcha da ressoma bloqueia profundamente nossas memórias de outras vivências. Este mecanismo é similar ao do blecaute projetivo na reinteriorização, o qual bloqueia a rememoração daquela experiência extrafísica. FIM

  19. A REENCARNAÇÃO Nota do livro: Cumpre recordar que nossa linhagem Sámkhya (Nìríshwrasámkhya) não é reencarnacionista. Esta teoria está sendo exposta aqui unicamente porque, para o público leigo, o estudo dos corpos do homem e planos do universo é mais fácil de ser compreendido por este prisma. No plano mental, nossa permanência é pequena, até porque nossa espécie não está plenamente desenvolvida mentalmente. Além do mais, a personalidade só dispõe de quatro sub-planos no plano mental. Os três sub-planos seguintes pertencem à individualidade. Consumindo toda a matéria mental concreta (corpo mental inferior) de que é formado, esse veículo se dissolve. Com isso, acabou o quaternário inferior, acabou a personalidade. Restou a Tríade Superior, a individualidade. Essa, então, se ainda não evoluiu o suficiente para libertar-se da roda do samsára (as reencarnações), precisará construir outra personalidade para prosseguir no seu processo de evolução. CONTINUA

  20. Apenas à guisa de curiosidade, observemos no quadro acima: o que chamamos psiquismo é a fusão do emocional com o mental inferior. Os dois têm tanta afinidade para constituir um organismo uno, que os gregos denominaram psiquê a esse amálgama e os hindus o chamam kámamanas. Ora, káma é o emocional e manas é o mental inferior. Corresponde exatamente ao conceito grego de psykhé. Por isso a psicologia e a psicanálise restringem-se ao estudo e, eventualmente, ao tratamento da interação emocional/mental inferior. Outra comparação interessante é com o espiritismo. Para essa doutrina, perispírito é o conjunto do corpo energético, corpo emocional e mental inferior. Espírito é a Tríade Superior. CONTINUA

  21. Para as escolas de pensamento chamadas Cristãs (1), das quais o catolicismo é a principal, a divisão limita-se a corpo e alma. Alma (em latim, ānima) é o que anima a matéria bruta, o corpo físico denso. (1) O espiritismo também é cristão, no entanto, suas raízes provieram de outras origens. FIM

  22. No momento adequado, nosso Mentor convidou-nos a uma breve reunião, na qual explicou: – Deveremos receber, procedente de nossa Esfera, dentro de poucas horas, um candidato à reencarnação cuidadosamente programada. O mapa da organização física já foi elaborado e todo o projeto da futu-ra existência está aprovado por nossos Maiores, para pronta execu-ção. "Cabe-nos a tarefa de conduzi-la ao futuro lar, onde hoje se dará a imantação inicial para a concepção física e o consequente processo de reencarnação." Capítulo 19. Elucidou-nos que já conhecia os futuros pais, aos quais se encontrava familiarmente ligado por experiências anteriores e que eram portadores dos elementos biológicos saudáveis de que necessitava para o bom desempenho da tarefa. Esclareceu, também, que teria, na fa-mília, um irmão enfermo, portador de alienação mental, que lhe constituiria instrumento de renovação, de paciência e de vivência das sublimes propostas evangélicas, a fim de o auxiliar, bem como aos pais transidos de dor. CONTINUA

  23. Igualmente explicou-nos que fora submetido a tratamentos especiais no perispírito, de forma que assimilasse recursos fluídicos e de outra natureza para a consecução do empreendimento. Recebera, por vá-rios meses, passes magnéticos em câmaras especiais e fora subme-tido a várias alterações na estrutura orgânica e na forma – diminui-ção da estrutura perispiritual – para facilmente adaptar-se ao pro-cesso da reencarnação. Diversas vezes, em transes hipnóticos, fora induzido à conscientização do trabalho a realizar, de forma que ficas-sem impressos nos arcanos do Espírito as diretrizes e os procedimen-tos porvindouros. Igualmente, visitara os futuros pais, procurando sintonia propiciadora do êxito, especialmente com aquela que lhe concederia o sacrário generoso para a futura forma, no qual, em perfeita comunhão mental, deveria desenvolver os órgãos e despertar os sentimentos. Capítulo 19. No momento oportuno, seguimos à residência que o hospedaria a partir daquele momento. CONTINUA

  24. O casal estava recolhido ao leito e adormecera após a comunhão sexual realizada em clima de inefável amor. Os futuros pais encontravam-se parcialmente desprendidos, aguardando o filho que receberiam nos braços do amor e da responsabilidade. Foi o nosso Benfeitor quem os aproximou, elucidando quanto ao significado da empresa espiritual, que naquele momento se iniciaria. Nesse momento, por sugestão do Benfeitor, Germano foi convocado a aplicar recursos especiais em Aurino que, induzido hipnoticamente, foi diminuindo de tamanho e aspecto até apresentar-se como uma criancinha nos primeiros dias do renascimento corporal. Capítulo 19. Acompanhávamos o desenvolvimento do processo com alegria e surpresa crescentes até vê-Io concluído. Ato contínuo, o Espírito, em forma infantil, foi entregue à futura mamãe que o cingiu no peito arfante (...) CONTINUA

  25. O futuro genitor acercou-se mais, abraçou os dois enternecidamente e deixou-se vencer em silêncio pelas lágrimas de felicidade. Tornava-se mais vigoroso o envolvimento psíquico entre filho e pais, especialmente com a mãe que, de alguma forma, o auxiliaria na modelagem da organização física. Incontinente, Dr. Arquimedes solicitou-nos que nos concentrássemos no aparelho genésico do corpo da senhora adormecido no leito. Como se estivéssemos utilizando-nos de um microscópio de alta po-tência, pudemos ver os espermatozóides aos milhares ascendendo pelo conduto vaginal na direção da trompa de Falópio onde se daria a fecundação do óvulo, que aguardava o milagre da vida. Capítulo 19. Tocando o chakra coronário de Aurino e realizando movimentos específicos, propiciou que uma onda mental poderosa dele se deslocasse adentrando-se pelo cânulo vaginal e alcançando determinado gameta que, ao impulso dessa energia, disparou com maior velocidade, a fim de vencer a corrida a que os demais se entregavam. CONTINUA

  26. – Este será o portador do ADN responsável pelas heranças paternas, nas quais estão impressas as possibilidades da organização fisiológica do nosso viajante. As demais encontram-se no óvulo materno já pre-parado para o processo da fecundação. "Como é do nosso conhecimento, após a fecundação, em cujo processo o espermatozóide poderá demorar até doze horas de navegação pelo aparelho reproduror feminino, ascendendo, passando pelo colo do útero para, na referida trompa de Falópio, ter início a vida, contemplamos a base feliz do grande milagre que é a vida. Aqueles outros que não lograrem êxito, ficarão por vários dias em torno do oócito, sem qualquer perigo para o zigoto, que agora viajará por quase três dias para a sua fixação no útero. Capítulo 19. "No interior dessa formação começa o mais desafiador fenômeno da fatalidade biológica, em que a Natureza, ao influxo dos Sublimes Engenheiros Espirituais, gastou alguns bilhões de anos para organizar-se, iniciando-se os vários fenômenos mediante a fusão das células. CONTINUA

  27. “Atendendo a esse impositivo energético, o protoplasma do óvulo começa a vibrar violentamente. De imediato, os núcleos do esperma-tozóide e do óvulo aproximam-se, crescem e libertam-se das suas membranas protetoras, fundindo-se. Os 23 cromossomos paternos unem-se aos 23 maternos, dando surgimento à organização de uma célula única com 46 cromossomos com todos os códigos da futura organização fisiológica, que se irão converter em trilhões de células, algumas específicas e insubstituíveis como os neurônios cerebrais, outras encarregadas da ossatura, dos nervos, das glândulas endócri-nas, dos músculos e sucessivamente.... A partir desse momento, toda vez que ocorra uma mitose, a nova célula conduzirá com exatidão uma cópia perfeita desse incomparável programa biológico do qual resulta a vida. Capítulo 19. "Agora deixemos ao tempo que se encarregue do mister de desenvolver a vida, ensejando o renascimento do nosso querido amigo." CONTINUA

  28. (...) acerquei-me do amigo Germano e indaguei-lhe: – Poderemos considerar iniciada a fecundação, a partir deste mo-mento? Com verdadeira bonomia, o gentil médico respondeu-me: – Não. Enquanto não haja a união do espermatozóide com o óvulo, que logo mais se dará, conforme esperamos, já que tudo transcorre de acordo com a programação estabelecida, é que podemos afirmar que a vida biológica terá início. Capítulo 19. – Nosso amigo Aurino tomará conhecimento das ocorrências que se desdobrarão a partir do momento da fecundação? – Naturalmente! – respondeu, generoso –. Enquanto se encontre lúcido, experimentará a atração das células, que serão penetradas pela organização perispiritual encarregada da formação dos órgãos, dos departamentos próprios do corpo – soma, emoção e psiquismo. À medida, porém, que seja absorvido pela vestidura carnal, irão desaparecendo, a pouco e pouco, as percepções, a sensibilidade, até o mergulho total no corpo. CONTINUA

  29. "Como se trata de uma reencarnação especial, programada com muito cuidado, ele terá constantes visitas de amigos do nosso plano, como também virá com frequência à nossa Esfera de atividades, renovando projetos, reacendendo lembranças, desenvolvendo o roteiro traçado." Capítulo 19. FIM

  30. Quando o Espírito é encaminhado à reencarnação traz, em forma de “matrizes” vigorosas no perispírito, o de que necessita para a evolu-ção. Imprimem-se, então, tais fulcros nos tecidos em formação da estrutura material de que se utilizará para as provações e expiações necessárias. Se se volta para o bem e adquire títulos de valor moral, desarticula os condicionamentos que lhe são impostos para o sofrimento e restabelece a harmonia nos centros psicossomáticos, que passam, então, a gerar novas vibrações aglutinantes de equilíbrio, a se fixarem no corpo físico em forma de saúde, de paz, de júbilo. PROLUSÃO Se, todavia, por indiferença ou por prazer, jornadeia na frivolidade ou se encontra adormecido na indolência, no momento próprio desperta automaticamente o mecanismo de advertência, desorganizando-lhe a saúde e surgindo, por sintonia psíquica, em con-sequência do desajustamento molecular no corpo físico, as condições favoráveis a que os germens-vacina que se encontram no organismo proliferem, dando lugar às enfermidades desta ou daquela natureza. CONTINUA

  31. Outras vezes, como os recursos trazidos para a reencarnação, em forma de energia vitalizadora, não foram renovados, ou, pelo contrário, foram gastos em exageros, explodem as reservas e, pela queda vibratória, que atira o invigilante noutra faixa de evolução, a sintonia com Entidades viciadas, perseguidoras e perversas, se faz mais fácil, dando início aos demorados processos obsessivos. No caso de outras enfermidades mentais, a distonia que tem início desde os primórdios da reencarnação vai, a pouco e pouco, desgastando os depósitos de forças específicas e predispondo-o para a crise que dá início à neurose, à psicose ou às múltiplas formas de desequilíbrio que passa a sofrer, no corredor cruel e estreito da loucura. PROLUSÃO (...) desde o berço, o espírito imprime no encéfalo as condições cármicas, para o resgate das dívidas perante a Consciência Cósmica, podendo, sem dúvida, a esforço de renovação interior —já que do interior procedem as condições boas e más da existência física e mental — recompor as paisagens celulares onde se manifestam os impositivos reabilitadores, exceção feita às problemáticas expiatórias.. CONTINUA

  32. Quando a loucura se alastra em alguém, é que o próprio espírito possui os requisitos que lhe facultam a manifestação. A predispo-sição a este ou àquele estado é-lhe inerente, e os fatores externos, que a fazem irromper, tais os traumatismos morais de vária nomen-clatura, os complexos, bem como os recalques já se encontram em gérmen, na constituição fisiológica ou psicológica do indivíduo, a fim de que o cumprimento do dever, em toda a sua plenitude, se faça impostergável. Há, sem dúvida, outros e mais complexos fatores causais da loucura, todos, porém, englobados nas “leis de causa e efeito”. PROLUSÃO FIM

  33. — Pela lei das afinidades, o Espírito calceta (condenado a trabalhos forçados) é atraído antes da reencarnação à progênie, na qual se encontram os fatores genéticos de que tem necessidade para a redenção (resgate, auxílio). Capítulo 11 FIM

  34. Fez uma ligeira pausa e, chamando o irmão Bernardo, que trazia al-gum material que não conhecíamos, pediu-lhe, com um gesto muito delicado, que explicasse o seu conteúdo. O servidor atento desdobrou uma larga folha de papel e apresentou alguns gráficos, elucidando que se tratava de um organograma do corpo de Argos, apontando a presença da tuberculose pulmonar, programada antes do seu berço, em razão dos compromissos nega-tivos que foram adquiridos em reencarnação relativamente próxima, na Boêmia, quando ali, sem motivo real, e mesmo que motivo houvesse, traiçoeiramente cravara um florete na região pulmonar de um desafeto cujo corpo veio a perecer, em decorrência do crime que ficou impune, ignorado, exceto da sua e da consciência da vítima que, nos estertores da agonia final, entre golfadas sanguíneas e asfixia cruel, jurara desforço, vingança a qualquer preço. Capítulo 3 FIM

  35. “Os atos infelizes, deliberadamente praticados, em razão da força mental de que necessitam, destroem os tecidos sutis do perispírito que, se ressentindo do desconcerto, deixarão matrizes na futura for-ma física, na qual se manifestarão as deficiências purificadoras, e a queda do tom vibratório específico permitirá que os envolvidos no fato, no tempo e no espaço, próximos ou não, se vinculem pelo pro-cesso de uma sintonia automática de que não se furtarão. Aí esta-belecem-se as enfermidades de qualquer porte. “Os fatores imunológicos do organismo, padecendo a disritmia vibra-tória que os envolve, são vencidos por bactérias, vírus e toda a sorte de micróbios patológicos que logo se desenvolvem, dando gênese às doenças físicas. Por sua vez, na área mental, os conflitos e mágoas, os ódios acerbos, as ambições tresvariadas e os tormentosos delitos ocultos, quando da reencarnação, por estarem ínsitos no Espírito endividado, respondem pelas distonias psíquicas e alienações mais variadas. Capítulo 6 CONTINUA

  36. “Acrescentemos a essas predisposições a presença dos cobradores desencarnados, cuja ação mental encontra perfeito acoplamento na paisagem psicofísica daqueles a quem perseguem, e teremos a presença da constrição obsessiva. Eis porque é rara a enfermidade que não conte com a presença de um componente espiritual, quando não seja diretamente esta o seu efeito. O corpo e a mente refletem a realidade espiritual de cada criatura.” E mais adiante... – Há enfermidades – aclarou – e enfermidades. Das primeiras, já se conhecem várias patogêneses ou psicopatogêneses, isto é, são sabidos e estudados os seus inumeráveis fatores propiciatórios. Capítulo 6 As segundas, são aquelas nas quais os enfermos, dotados de mais aguçada sensibilidade mediúnica, absorvem fluidos desarmonizados e destrutivos de Espíritos desencarnados com os quais se vinculam, dando campo a uma sintonia vigorosa que permite a transmissão das sensações e dores dos segundos para os que lhes sofrem a ação, afligindo e submetendo nestes as resistências que, se não atendidas em tempo, se convertem em enfermidades reais, face às razões já expostas (são os casos chamados de “encostos”). CONTINUA

  37. Tornam-se verdadeiros fenômenos de incorporação, qual ocorre na psicofonia atormentada e consciente. O mais lamentável, porém, é que esta ocorrência faz-se mais habitual do que se imagina. Somente quando o homem se der conta da finalidade da vida, na Terra, e procurar modificar as suas atitudes, é que se renovará a paisagem que, por enquanto, se lhe faz campo de conquistas ao peso da dor e da amargura, já que lhe não apraz ainda crescer pelo amor, nem pelo serviço do dever para com o Bem. Capítulo 6 FIM

  38. A programação reencarnatória de uma médium... Jovem, com alguma experiência, não o essencial para argamassar os propósitos de renúncia e sublimação que prometera viver antes da reencarnação, muito lhe faltava aprender e experimentar. No seu processo de renascimento fora realizado um trabalho de alto coturno (muito importante), desde o estudo do seu passado como da programação futura, tão expressiva era considerada a existência atual, de importância crucial para a sua vida de Espírito eterno. Capítulo 21 A veneranda Irmã Angélica avalizara pessoalmente o seu retorno, investindo os seus títulos de enobrecimento e intercedendo junto aos programadores especiais de reencar-nações, porque acolhera os propósitos de crescimento da afilhada espiritual, que se comprometia trabalhar e trabalhar, transformando-se em mãe da carne alheia e irmã dos "filhos do Calvário", mediante cujo ofertório de amor transformaria o ontem em esperança de amanhã ditoso. Examinados os seus compromissos e diante dos recursos que se lhe ofereceriam, organi-zou-se o reencontro com Argos (atual esposos) como parte essencial da sua e da elevação dele, na busca do refazimento moral perante os Códigos da Vida. CONTINUA

  39. A programação reencarnatória de uma médium, e do esposo... A empresa não seria fácil, tendo-se em consideração os gravames que pesavam na economia espiritual dos futuros consortes, que deveriam abraçar, no próximo sofredor, a própria família, embora anelando por aquela que se originasse da própria carne e que, por motivos óbvios, não lograriam gerar (seria adotado)... Áurea recebera cuidados especiais, preparação adequada para os compromissos de edificação do bem. Mapas da organização física foram traçados com detalhes cuidadosos e recursos psíquicos receberam providências específicas, objetivando-se o exercício da mediunidade, bem como se lhe aplicaram "banhos magnéticos" para apagar lembranças que não deveriam participar dos primeiros períodos juvenis, evitando que reminiscências afetivas malogradas lhe perturbassem o comportamento, no período em que se visse excruciada pelas dores junto ao esposo limitado pela enfermidade. Capítulo 21 CONTINUA

  40. Desse modo, cuidou-se de criar bloqueio na área da memória, que o tempo liberaria, quando novos testemunhos de áspera renúncia lhe exigissem definição correta de atitudes para a vitória real. Por sua vez, Argos (esposo), que mantinha altas cargas de orgulho e mágoa, remanescentes dos dias idos, recebeu o patrimônio carnal condi-zente com as leis de “causa e efeito” facultando-lhe a recuperação dos deveres malbaratados, conforme do nosso conhecimento. Capítulo 21 FIM

  41. O processo de crescimento espiritual nem sempre é fácil, porquanto vencida uma etapa outra se apresenta, de modo que são superadas as deficiências anteriores mediante conquistas novas. Aqueles que se mantêm na retaguarda e se acreditam incapacitados de prosseguir, lentamente despertam para os valores nobres e conquistam-nos, alçando-se à plenitude que a todos nos aguarda. Capítulo 15 FIM

  42. Olhando a senhora Modesto, a nobre médium desenrolou um perga-minho que trazia nas mãos e, com voz pausada, leu o programa que fora traçado por solicitação do medianeiro e sua anuência jubilosa a algumas propostas que haviam sido apresentadas pelos seus Guias espirituais. Eu me encontrava pasmado. Era a primeira vez que via uma ativida-de dessa natureza, mediante a exibição de um relatório no qual esta-vam arquivadas as responsabilidades de alguém comprometido pe-rante as soberanas leis. Capítulo 18 FIM

  43. Sobre a reencarnação... Ocorre que o próprio espírito, jugulado ao remorso por muitos anos antes de reencarnar, fixa vigorosamente na sede da memória perispi-ritual, que mais tarde se imprime no cérebro, as cenas dolorosas que vivera no passado, (...). O corpo é sempre para o espírito devedor — devedores que reconhecemos ser todos nós — sublime refúgio, portador da bênção do olvido momentâneo aos males que praticamos e cuja evocação, se nos viesse à Consciência de inopino, nos aniquilaria a esperança da redenção. Quando viciado por indisciplina da nossa vontade, ele envia aos recônditos do espírito os condicionamentos que se transformam em flagício, passando de uma reencarnação a outra, até que se depure, libertando os centros da vida das impressões vigorosas que os sulcaram. 7 Apontamentos Novos CONTINUA

  44. Na mesma ordem, os erros e os gravames praticados pelo espírito em processo evolutivo são transmitidos ao corpo que os integra na forma, assinalando nas células os impositivos da própria reparação, a se apresentarem como limitação, frustração, recalque, complexos da personalidade como outros problemas e enfermidades que são as mãos da Lei Divina reajustando o infrator à ordem. A semelhança de uma esponja, o corpo absorve as impressões que partem do espírito ou as elimina, como também se carrega da psicosfera ambiente e a envia ao íntimo, passando a viver-lhe as emanações. Abençoar, portanto, esse “doce jumentinho”, como o chamava meigamente Francisco, o Santo de Assis, com disciplina e educação, é dever que a todos nos devemos impor a benefício próprio e que não podemos postergar. 7 Apontamentos Novos FIM

  45. Estudos Dirigidos Vamos dar uma pausa por aqui. Périclis Roberto pericliscb@outlook.com pericliscb@outlook.com

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