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Reconstruindo a Educa o: Blocos B sicos Cap. 1 Tomorrows Children Riane Eisler

Sum

Anita
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Reconstruindo a Educa o: Blocos B sicos Cap. 1 Tomorrows Children Riane Eisler

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    1. Reconstruindo a Educação: Blocos Básicos Cap. 1 – Tomorrow`s Children Riane Eisler

    3. Objetivo Apresentar uma nova forma de estruturar a educação, para reconstrução de uma nova sociedade, detentora de possibilidades humanas, que assegurem um mundo mais sustentado e adequado para se viver no futuro. Modelo de PARCERIA na Educação

    4. Elementos Centrais do Modelo Dominante Estrutura social e familiar autoritária e hierárquica Domínio masculino rígido Alto nível de medo; violência e abuso institucionalizados Sistemas de crença, histórias e valores que respaldam o “Status Quo”

    5. Elementos Centrais do Modelo de Parceria Estrutura familiar e social mais democrática e igualitária Igualdade de gêneros Homem = Mulher Baixo nível de violência e abuso institucionalizados Sistemas de crenças, histórias e valores que suportam e validam a estrutura como normal e correta

    6. O Contínuo Parceria-Dominação: Configurações Centrais

    7. Constatações Relevantes Cuidados – (material, mental e emocional) nos três primeiros anos de vida abrem caminhos nas capacidades mentais e repertório habitual dos indivíduos Toques amorosos, abraços, conversas, sorrisos – podem ser ensinados e aprendidos Crianças de hoje vão encarar desafios sem precedentes e precisam estar melhor preparados Jovens podem encontrar em professores “testemunhas de ajuda” para ampliar significados e propósitos na vida, entendendo melhor as categorias sociais e as relações entre elas

    8. Os Métodos de Ensino nos Dois Modelos Modelo Dominante Obedecer sem questionar Inibir a curiosidade Aceitar seu lugar na hierarquia Competir sem empatia Abusar de poder e violência é normal e correto Usar as motivações negativas como: medo, culpa e vergonha Modelo de Parceria Questionar contribuindo Pensar sistemicamente Trabalhar em equipe Cooperar com empatia Reconhecer os seus direitos e os dos outros Ter papel ativo nas mudanças

    9. Três Marcos para a Educação em Parceria O Processo (como ensinamos) O Conteúdo (o que ensinamos) A Estrutura (como repartimos poder e tarefas)

    10. O Processo da Educação em Parceria O processo educacional em parceria focaliza indivíduos completos com diversos estilos de aprendizagem Prioriza não apenas a dimensão cognitiva ou intelectual, mas também aprendizado afetivo ou emocional Reconhece o aprendizado somático ou corporal e o aprendizado conativo (vontade de agir)

    11. O Processo da Educação em Parceria Valoriza as inteligências múltiplas Cultiva maneiras de aprender menos lineares e mais intuitivas, contextualizadas e holísticas (ensino conectado) Busca realizar o ensino centrado na criança e o ensino cooperativo ou colaborativo

    12. Resultantes do Processo de Educação em Parceria As crianças poderão: Aprender através de aceitação e entendimento Respeitar regras que instilam respeito em vez de medo e questionamento em vez de obediência Vivenciar experiências não verbais através da arte e da música, drama e poesia, contato com a natureza e brincadeiras

    13. Conteúdo da Educação em Parceria Processo e conteúdo são duas metades complementares da educação em parceria Visões antagônicas entre “currículo tradicional” e focado na “realidade” Redefinir o que queremos por EDUCAÇÃO Construir um currículo que atenda aos desafios do nosso tempo sem necessariamente começar do zero

    14. Conteúdo da Educação em Parceria Equilíbrio de gêneros e multiculturalismo podem trazer resultados duradouros Narrativas de parceria podem criar atitudes e comportamentos de parceria

    15. Estrutura de Parceria Os alunos têm um papel chave na formulação e no cumprimento das regras da escola, encorajando a responsabilidade e se preparando para o processo democrático e de liderança Modelagem mais igualitária, em vez de vertical e autoritária Equilíbrio de gêneros, em vez da dominação masculina Fomento de relações não violentas, baseadas em consideração e respeito

    16. Estrutura de Parceria Uso de hierarquias de efetivação baseadas não em uso de poder sobre, mas, em poder de (criar, ajudar) e poder com (trabalho em equipe) Líderes são inspiradores e dão poder em vez de tirar Competição é direcionada para usar as conquistas como semente para superação do próprio potencial Redução do número de alunos em sala de aula Valorização do professor (salários + suporte ao seu desenvolvimento + tempo para preparar o currículo)

    17. Exemplos do Contínuo Parceria-Dominação no Processo, Conteúdo e Estrutura Educacionais

    18. Juntando os Blocos A escola para As Crianças do Amanhã... “que possa ser um antídoto afetivo para o estresse das ruas e a mágoa de casa, um refúgio de segurança, aprendizado ordenado e crescimento pessoal, a escola como garantia do direito da criança à proteção, educação e amor”. “a ligação social da comunidade, um mecanismo com o qual a sociedade pode chegar às famílias com problemas e garantir que haja ajuda” Sheila Mannix e Mark Harris

    19. Reflexos do Modelo de Parceria no ambiente organizacional Organização de aprendizado – Peter Senge Diálogos – Willian Isacs Desmontagem gradual das estruturas Desburocratização Aprendizagem colaborativa Comunidades de prática Formação de clusters Conceito de cadeia de valor ampliada

    20. O Modelo Básico

    21. O Modelo Básico

    22. Valores dos Modelos Dominador e Parceria “Muito do que a criança internaliza como sendo conhecimento e verdade é formado espontaneamente através da relação dela com o mundo vivo ao seu redor” “Muito do que a criança internaliza como sendo conhecimento e verdade é formado espontaneamente através da relação dela com o mundo vivo ao seu redor”

    23. Valores dos Modelos Dominador e Parceria “Muito do que a criança internaliza como sendo conhecimento e verdade é formado espontaneamente através da relação dela com o mundo vivo ao seu redor” “Muito do que a criança internaliza como sendo conhecimento e verdade é formado espontaneamente através da relação dela com o mundo vivo ao seu redor”

    24. Valores dos Modelos Dominador e Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    25. Estruturas dos Modelos Dominador e Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    26. Estruturas dos Modelos Dominador e Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    27. Narrativas dos Modelos Dominador e Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    28. Narrativas dos Modelos Dominador e Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    29. As Prioridades dos Modelos Dominador e de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    30. As Prioridades dos Modelos Dominador e de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    31. Relações nos Modelos Dominador e de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    32. A Tecelagem do Currículo de Parceria e a Tapeçaria do Aprendizado torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    33. A Tecelagem do Currículo de Parceria e a Tapeçaria do Aprendizado torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    34. A Tecelagem do Currículo de Parceria e a Tapeçaria do Aprendizado torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    35. A Tecelagem do Currículo de Parceria e a Tapeçaria do Aprendizado Mantém a tapeçaria firme. Seis pontos integram a educação de parceriaMantém a tapeçaria firme. Seis pontos integram a educação de parceria

    36. Seis Chaves para a Educação de Parceria A firm can survive in the long run if it successfully develops strategies to confront five generic competitive forces that operate in the firm's relevant environment. As illustrated on the slide these forces include: Threat of New Entrants. Many threats to long run survival come from companies that do not yet exist or have a presence in a given industry or market. The threat of new entrants forces top management to monitor the trends, especially in technology, that might give rise to new competitors. Teaching Tip: This is especially true as the effects of globalization increase the likelihood that previously "domestic only" competition will encounter new international competitors. Bargaining Power of Suppliers. Suppliers with access to key or limited resources, or who dominate their industries, may exert undue influence on the firm. Many firms seek to reduce their dependence on a single firm to limit the suppliers' bargaining power. Rivalry Among Existing Firms. In mature industries, existing competitors are not much of the threat: typically each firm has found its "niche". However, changes in management, ownership, or "the rules of the game" can give rise to serious threats to long term survival from existing firms. Teaching Tip: For example, the airline industry faces serious threats from airlines operating in bankruptcy, who do not pay on the debts while slashing fares against those healthy airlines who do pay on debt. Bargaining Power of Customers. Customers can grow large and powerful as a result of their market share. For example, Wal-Mart is the largest customer for consumer package goods and often dictates terms to the makers of those goods -- even a giant like Procter & Gamble. Threat of Substitutes. To the extent that customers can use different products to fulfill the same need, the threat of substitutes exists. A firm can survive in the long run if it successfully develops strategies to confront five generic competitive forces that operate in the firm's relevant environment. As illustrated on the slide these forces include: Threat of New Entrants. Many threats to long run survival come from companies that do not yet exist or have a presence in a given industry or market. The threat of new entrants forces top management to monitor the trends, especially in technology, that might give rise to new competitors. Teaching Tip: This is especially true as the effects of globalization increase the likelihood that previously "domestic only" competition will encounter new international competitors. Bargaining Power of Suppliers. Suppliers with access to key or limited resources, or who dominate their industries, may exert undue influence on the firm. Many firms seek to reduce their dependence on a single firm to limit the suppliers' bargaining power. Rivalry Among Existing Firms. In mature industries, existing competitors are not much of the threat: typically each firm has found its "niche". However, changes in management, ownership, or "the rules of the game" can give rise to serious threats to long term survival from existing firms. Teaching Tip: For example, the airline industry faces serious threats from airlines operating in bankruptcy, who do not pay on the debts while slashing fares against those healthy airlines who do pay on debt. Bargaining Power of Customers. Customers can grow large and powerful as a result of their market share. For example, Wal-Mart is the largest customer for consumer package goods and often dictates terms to the makers of those goods -- even a giant like Procter & Gamble. Threat of Substitutes. To the extent that customers can use different products to fulfill the same need, the threat of substitutes exists.

    37. Seis Chaves para a Educação de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    38. Seis Chaves para a Educação de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    39. Seis Chaves para a Educação de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    40. Seis Chaves para a Educação de Parceria torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões torna possível selecionar as mensagens conflitantes e cortar muita da confusão contemporânea sobre valores Torna-se claro que o assunto não é retornar ao modelo dominador nem se rebelar contra todos os padrões

    42. Aprendizagem de parceria: Tensão subjacente entre os modelos de parceria e de dominação Currículo com tramas verticaisAprendizagem de parceria: Tensão subjacente entre os modelos de parceria e de dominação Currículo com tramas verticais

    45. Desde tempos imemoriais, as pessoas têm procurado respostas para estes tipos de questões através religião, filosofia, e pelo método empírico de investigação que nós chamamos de ciência. Mas ciência é geralmente ensinada em pedaços e partes desconectados uns dos outros e também das questões que motivam o intelecto e a imaginação a explorar os mistérios de nosso universo e do significado das nossas vidas.Desde tempos imemoriais, as pessoas têm procurado respostas para estes tipos de questões através religião, filosofia, e pelo método empírico de investigação que nós chamamos de ciência. Mas ciência é geralmente ensinada em pedaços e partes desconectados uns dos outros e também das questões que motivam o intelecto e a imaginação a explorar os mistérios de nosso universo e do significado das nossas vidas.

    46. Neste capítulo, nós veremos evolução cósmica, planetária e biológica. Estudar as ciências naturais neste quadro mais amplo destaca a interconexão de toda a vida – dando um bom argumento para a ética ambiental que precisamos com urgência nesta época de crescentes problemas ambientais causados pelo uso irresponsável de tecnologia a serviço da conquista e domínio da natureza. E como exemplo da evolução podem contribuir para um novo modelo de aprendizagem desde a infância ao ensino médioNeste capítulo, nós veremos evolução cósmica, planetária e biológica. Estudar as ciências naturais neste quadro mais amplo destaca a interconexão de toda a vida – dando um bom argumento para a ética ambiental que precisamos com urgência nesta época de crescentes problemas ambientais causados pelo uso irresponsável de tecnologia a serviço da conquista e domínio da natureza. E como exemplo da evolução podem contribuir para um novo modelo de aprendizagem desde a infância ao ensino médio

    47. Existe uma maneira mais excitante e efetiva de ensinar ciência. Um arcabouço integrador para aprender mais do que uma serie de “fatos científicos” desconexos, em constante mudança e que crescem exponencialmente, que fale à imaginação das crianças e lhes ajude a se tornar mais interessados em ciência como uma exploração dos mistérios do universo. Esta abordagem oferece aos jovens uma visão panorâmica da evolução criativa da evolução. Ela revela o movimento evolucionário geral em direção a cada vez maior variabilidade, complexidade de estrutura, integração de funções, e flexibilidade de comportamento. Também possibilita ver as nossas vidas como parte de um drama ainda em desenvolvimento – não uma seqüência predeterminada, mas um processo no qual a cada momento existiram, e existem, diferentes resultados possíveis. Existe uma maneira mais excitante e efetiva de ensinar ciência. Um arcabouço integrador para aprender mais do que uma serie de “fatos científicos” desconexos, em constante mudança e que crescem exponencialmente, que fale à imaginação das crianças e lhes ajude a se tornar mais interessados em ciência como uma exploração dos mistérios do universo. Esta abordagem oferece aos jovens uma visão panorâmica da evolução criativa da evolução. Ela revela o movimento evolucionário geral em direção a cada vez maior variabilidade, complexidade de estrutura, integração de funções, e flexibilidade de comportamento. Também possibilita ver as nossas vidas como parte de um drama ainda em desenvolvimento – não uma seqüência predeterminada, mas um processo no qual a cada momento existiram, e existem, diferentes resultados possíveis.

    48. Como é reconhecido por vários professores de ciência, um arcabouço integrador é particularmente importante nesta época quando existe tanta agitação e mudança. Ele ajuda os estudantes a procurar padrões e conexões maiores ao invés de memorizar grandes quantidades de dados, a formular questões pertinentes, e a explorar assuntos básicos como a historia e as possibilidades de nosso universo, da vida e da nossa espécie.Como é reconhecido por vários professores de ciência, um arcabouço integrador é particularmente importante nesta época quando existe tanta agitação e mudança. Ele ajuda os estudantes a procurar padrões e conexões maiores ao invés de memorizar grandes quantidades de dados, a formular questões pertinentes, e a explorar assuntos básicos como a historia e as possibilidades de nosso universo, da vida e da nossa espécie.

    49. Mais importante ainda, como observado como Maria Montessori, ele ajuda a despertar nas crianças o sentido de reverencia e maravilhamento em relação ao mistério e grandiosidade de nosso universo e, com isso, um maior sentido de significado e propósito. Ele estimula questões como “O que eu sou? Qual é a nossa tarefa neste maravilhoso universo? Nós simplesmente vivemos aqui para nós mesmos, ou existe algo maior para nós fazermos?”. Como Brian Swimme escreve em O universo é um dragão verde, “Nós descobriremos nosso papel maior somente pela reinvenção do humano como uma dimensão do universo emergente”.Mais importante ainda, como observado como Maria Montessori, ele ajuda a despertar nas crianças o sentido de reverencia e maravilhamento em relação ao mistério e grandiosidade de nosso universo e, com isso, um maior sentido de significado e propósito. Ele estimula questões como “O que eu sou? Qual é a nossa tarefa neste maravilhoso universo? Nós simplesmente vivemos aqui para nós mesmos, ou existe algo maior para nós fazermos?”. Como Brian Swimme escreve em O universo é um dragão verde, “Nós descobriremos nosso papel maior somente pela reinvenção do humano como uma dimensão do universo emergente”.

    50. Existem, é claro, aqueles que ainda consideram qualquer discussão da evolução uma heresia. Numa estranha repetição do julgamento de Scopes nos anos 20 (quando um professor de biologia foi julgado pelo “crime” de ensinar a evolução), existe hoje novamente pressão de alguns grupos religiosos fundamentalistas para forçar o ensino da criação bíblica nas escolas publicas. Ao mesmo tempo, um dos lideres religiosos mais poderosos do mundo, o papa João Paulo II, recentemente afirmou que acreditar na evolução e ter fé religiosa não são incompatíveis. Ao invés de condenar descobertas cientificas sobre a evolução (como um papa do século dezessete fez com as descobertas de Galileu), ele falou de forma aprovadora sobre a teoria da evolução de Darwin como “mais do que uma hipótese” e como não sendo incompatível com a fé em Deus. A abordagem que a autora propõe deixa em aberto a questão sobre se há inteligência criativa na evolução. Ela deixa a porta aberta para a questão que cada um irá finalmente ter que responder por si próprio: se é de origem divina o processo de evolução. Existem, é claro, aqueles que ainda consideram qualquer discussão da evolução uma heresia. Numa estranha repetição do julgamento de Scopes nos anos 20 (quando um professor de biologia foi julgado pelo “crime” de ensinar a evolução), existe hoje novamente pressão de alguns grupos religiosos fundamentalistas para forçar o ensino da criação bíblica nas escolas publicas. Ao mesmo tempo, um dos lideres religiosos mais poderosos do mundo, o papa João Paulo II, recentemente afirmou que acreditar na evolução e ter fé religiosa não são incompatíveis. Ao invés de condenar descobertas cientificas sobre a evolução (como um papa do século dezessete fez com as descobertas de Galileu), ele falou de forma aprovadora sobre a teoria da evolução de Darwin como “mais do que uma hipótese” e como não sendo incompatível com a fé em Deus. A abordagem que a autora propõe deixa em aberto a questão sobre se há inteligência criativa na evolução. Ela deixa a porta aberta para a questão que cada um irá finalmente ter que responder por si próprio: se é de origem divina o processo de evolução.

    51. Mas ele também mostra que o que chamamos de divino incorpora muitos dos nossos maiores potenciais – nosso grande potencial para criatividade e sensibilidade, e nosso esforço pela justiça, beleza e amor. Estes e assuntos similares com respeito a normas, valores e crenças constituem o ideal para o qual procuramos nos voltar como espécie e como indivíduos. Mas ele também mostra que o que chamamos de divino incorpora muitos dos nossos maiores potenciais – nosso grande potencial para criatividade e sensibilidade, e nosso esforço pela justiça, beleza e amor. Estes e assuntos similares com respeito a normas, valores e crenças constituem o ideal para o qual procuramos nos voltar como espécie e como indivíduos.

    52. Em outras palavras, esta abordagem não nega uma dimensão espiritual à evolução. Pelo contrario, ela mostra que a emergência de espiritualidade – de nosso desejo de unidade com os outros seres vivos e com o que chamamos de divino – é parte da evolução da consciência. Mais importante, ela mostra que através de um entendimento claro de como nossas alternativas humanas são condicionadas tanto pela nossa evolução biológica quanto cultural, nos podemos criar as condições que suportem, ao invés de impedir, nossa poderosa busca por beleza, justiça e amor (ver quadro “Evolução com Sentido”). Em outras palavras, esta abordagem não nega uma dimensão espiritual à evolução. Pelo contrario, ela mostra que a emergência de espiritualidade – de nosso desejo de unidade com os outros seres vivos e com o que chamamos de divino – é parte da evolução da consciência. Mais importante, ela mostra que através de um entendimento claro de como nossas alternativas humanas são condicionadas tanto pela nossa evolução biológica quanto cultural, nos podemos criar as condições que suportem, ao invés de impedir, nossa poderosa busca por beleza, justiça e amor (ver quadro “Evolução com Sentido”).

    53. Isto leva a um importante ponto que foi aludido anteriormente. Quando eu falo de evolução biológica, não é somente no sentido que os biólogos usam o termo procurando explicar como uma determinada espécie se desenvolveu ou evoluiu. É no sentido muito mais amplo da historia da vida neste nosso planeta. É numa perspectiva sistêmica, seguindo a tradição de cientistas sistêmicos de muitas áreas – Humberto Maturana, Paul MacLean, Vilmos Csany, e Elisabet Sahtouris da biologia; Adrienne Zihlman da paleoantropologia; Fritjof Capra da física; Nancy Tanner da antropologia; Ervin Lazlo da filosofia; e David Loye e Allan Combs da psicologia. Isto não significa ensinar somente as teorias de “evolução natural” e “variação aleatória”. Como o próprio Darwin afirmou, estas são apenas parte de uma coisa muito maior. Particularmente no nível humano, a evolução do sentido moral, amor, de nossa habilidade de aprender e raciocinar, e educação em geral, são fatores importantes.Isto leva a um importante ponto que foi aludido anteriormente. Quando eu falo de evolução biológica, não é somente no sentido que os biólogos usam o termo procurando explicar como uma determinada espécie se desenvolveu ou evoluiu. É no sentido muito mais amplo da historia da vida neste nosso planeta. É numa perspectiva sistêmica, seguindo a tradição de cientistas sistêmicos de muitas áreas – Humberto Maturana, Paul MacLean, Vilmos Csany, e Elisabet Sahtouris da biologia; Adrienne Zihlman da paleoantropologia; Fritjof Capra da física; Nancy Tanner da antropologia; Ervin Lazlo da filosofia; e David Loye e Allan Combs da psicologia. Isto não significa ensinar somente as teorias de “evolução natural” e “variação aleatória”. Como o próprio Darwin afirmou, estas são apenas parte de uma coisa muito maior. Particularmente no nível humano, a evolução do sentido moral, amor, de nossa habilidade de aprender e raciocinar, e educação em geral, são fatores importantes.

    54. As tramas verticais da tapeçaria da aprendizagem da parceria seguem a seqüência geral deste caminho. Elas começam com evolução cósmica, planetária e biológica. Elas continuam então com evolução cultural: com a pré-história e história humanas. Mas, novamente, isto se dá de uma nova perspectiva – uma que faz visível a tensão subjacente entre os modelos de parceria e de dominação como duas possibilidades humanas, e as conseqüências que seguem de cada uma. No contexto desta narrativa mais ampla – ou melhor, narrativas – estão uma miríade de outras narrativas menores. Como o material é apresentado depende da maturação das capacidades dos estudantes. Por exemplo, sites web, tais como o National Geographic e o Scientific American, são fontes interessantes para várias faixas etárias sobre a diversidade da vida neste planeta. Estudantes da escola primária podem ser convidados a estudar outras espécies começando com uma estória de aventura: a história da jornada de Darwin às ilhas Galapagos e suas explorações na América do Sul. Para crianças menores, podem ser usadas estórias de como diferentes espécies se relacionam (algumas das quais seguem), associadas com excursões para observações em primeira mão de animais em zoológicos para crianças. Alguns dos elementos visuais neste livro – por exemplo, dos cavalos marinhos- também podem ser usados para crianças pequenas.As tramas verticais da tapeçaria da aprendizagem da parceria seguem a seqüência geral deste caminho. Elas começam com evolução cósmica, planetária e biológica. Elas continuam então com evolução cultural: com a pré-história e história humanas. Mas, novamente, isto se dá de uma nova perspectiva – uma que faz visível a tensão subjacente entre os modelos de parceria e de dominação como duas possibilidades humanas, e as conseqüências que seguem de cada uma. No contexto desta narrativa mais ampla – ou melhor, narrativas – estão uma miríade de outras narrativas menores. Como o material é apresentado depende da maturação das capacidades dos estudantes. Por exemplo, sites web, tais como o National Geographic e o Scientific American, são fontes interessantes para várias faixas etárias sobre a diversidade da vida neste planeta. Estudantes da escola primária podem ser convidados a estudar outras espécies começando com uma estória de aventura: a história da jornada de Darwin às ilhas Galapagos e suas explorações na América do Sul. Para crianças menores, podem ser usadas estórias de como diferentes espécies se relacionam (algumas das quais seguem), associadas com excursões para observações em primeira mão de animais em zoológicos para crianças. Alguns dos elementos visuais neste livro – por exemplo, dos cavalos marinhos- também podem ser usados para crianças pequenas.

    55. Partnership Learning tapestry= IM e Antroposofia A narrativa da evolução do universo é a primeira maior trama vertical no currículo da tapeçaria da aprendizagem da parceria. Como escreve o astro-fisico Eric Chaisson em seu livro The Life Era, os cientistas tem montado esta estória através “do estudo de galáxias que iluminam o distante e o antigo”. Cientistas também descobriram que o nosso é o que eles chamam de universo contingente, onde em cada estágio existem diferentes possíveis resultados. Isto é, o nosso é um universo de incertezas e também de probabilidades. Como mostra a mecânica quântica, ao invés de ser pré-determinado, diferentes possibilidades surgem a cada estagio. Nós sabemos, por exemplo, que existem uma grande probabilidade de que o sol vai “nascer” amanhã. No entanto, o inesperado pode acontecer; por exemplo, furacões podem surgir ou bolsas de valor quebrar sem aviso. Professores podem despertar o interesse nesta saga numa variedade de abordagens novas e antigas. Eles podem convidar os estudantes a criar imagens do nascimento de nosso sistema solar ou imagens da evolução da Terra em seu estagio inicial de lava e pedras, muito antes da primeira aparição da vida. Professores podem trazer diferentes tipos de rochas para a sala de aula e perguntar aos estudantes como eles imaginam que a Terra era antes de haver vegetação ou qualquer outra forma de vida. (ver Figura 3.1)Partnership Learning tapestry= IM e Antroposofia A narrativa da evolução do universo é a primeira maior trama vertical no currículo da tapeçaria da aprendizagem da parceria. Como escreve o astro-fisico Eric Chaisson em seu livro The Life Era, os cientistas tem montado esta estória através “do estudo de galáxias que iluminam o distante e o antigo”. Cientistas também descobriram que o nosso é o que eles chamam de universo contingente, onde em cada estágio existem diferentes possíveis resultados. Isto é, o nosso é um universo de incertezas e também de probabilidades. Como mostra a mecânica quântica, ao invés de ser pré-determinado, diferentes possibilidades surgem a cada estagio. Nós sabemos, por exemplo, que existem uma grande probabilidade de que o sol vai “nascer” amanhã. No entanto, o inesperado pode acontecer; por exemplo, furacões podem surgir ou bolsas de valor quebrar sem aviso. Professores podem despertar o interesse nesta saga numa variedade de abordagens novas e antigas. Eles podem convidar os estudantes a criar imagens do nascimento de nosso sistema solar ou imagens da evolução da Terra em seu estagio inicial de lava e pedras, muito antes da primeira aparição da vida. Professores podem trazer diferentes tipos de rochas para a sala de aula e perguntar aos estudantes como eles imaginam que a Terra era antes de haver vegetação ou qualquer outra forma de vida. (ver Figura 3.1)

    56. Os professores podem começar pedindo aos estudantes que desenhem um astrônomo. Esta é uma boa maneira de evidenciar algumas pressuposições para posterior discussão. Como o astrônomo é retratado nos desenhos dos estudantes? Que sexo? Qual raça ou etnia? Tipicamente, os estudantes pensam nos astrônomos – e na maioria dos cientistas – como homens Americanos-Europeus que usam óculos e jalecos. A maioria não vai se reconhecer nas imagens que desenhou porque eles são de sexo ou etnia diferente. Alguns podem não querer se tornar como esta pessoa, que tem a aparência do que eles chamam de “nerd”. Esta imagem dos cientistas acaba prejudicando a maioria das crianças. Por não conseguirem se identificar com ela, elas não se vêem seguindo as carreiras que no século 21 serão não apenas bem pagas mas que também vão determinar muitas das políticas que vão moldar o destino de todos. Para ir contra estes estereótipos, os estudantes aprendem sobre uma mulher que viveu há 1.600 anos atrás, e foi considerada a mais importante intelectual de sua época. Estudantes podem também aprender sobre cientiastas negros e hispânicos – por exemplo, o cientista cubano Carlos Finlay (1833-1915), que identificou o mosquito como o hospedeiro de um germe mortal da febre amarela. Depois de aprender historias sobre mulheres, hispânicos e negros, e outros cientistas que não se encaixam nos estereótipos convencionais, as crianças podem novamente ser solicitadas a desenharem astrônomos e cientistas. É provável que agora os desenhos sejam muito mais variados e inclusivos.Os professores podem começar pedindo aos estudantes que desenhem um astrônomo. Esta é uma boa maneira de evidenciar algumas pressuposições para posterior discussão. Como o astrônomo é retratado nos desenhos dos estudantes? Que sexo? Qual raça ou etnia? Tipicamente, os estudantes pensam nos astrônomos – e na maioria dos cientistas – como homens Americanos-Europeus que usam óculos e jalecos. A maioria não vai se reconhecer nas imagens que desenhou porque eles são de sexo ou etnia diferente. Alguns podem não querer se tornar como esta pessoa, que tem a aparência do que eles chamam de “nerd”. Esta imagem dos cientistas acaba prejudicando a maioria das crianças. Por não conseguirem se identificar com ela, elas não se vêem seguindo as carreiras que no século 21 serão não apenas bem pagas mas que também vão determinar muitas das políticas que vão moldar o destino de todos. Para ir contra estes estereótipos, os estudantes aprendem sobre uma mulher que viveu há 1.600 anos atrás, e foi considerada a mais importante intelectual de sua época. Estudantes podem também aprender sobre cientiastas negros e hispânicos – por exemplo, o cientista cubano Carlos Finlay (1833-1915), que identificou o mosquito como o hospedeiro de um germe mortal da febre amarela. Depois de aprender historias sobre mulheres, hispânicos e negros, e outros cientistas que não se encaixam nos estereótipos convencionais, as crianças podem novamente ser solicitadas a desenharem astrônomos e cientistas. É provável que agora os desenhos sejam muito mais variados e inclusivos.

    57. Usando esta estratégia de contador de histórias, professores podem iluminar o estudo da evolução planetária e cósmica, astronomia, e física no contexto da emoção da exploração, tanto física quanto mental.Usando esta estratégia de contador de histórias, professores podem iluminar o estudo da evolução planetária e cósmica, astronomia, e física no contexto da emoção da exploração, tanto física quanto mental.

    58. Esta história fascinante da evolução da vida na nossa terra é a segunda maior trama vertical do currículo, seguinte à anterior era inanimada de nosso planeta. É uma trama revolucionária que nos leva numa viagem extraordinária: dos mais simples organismos de uma célula até outras formas de vida mais complexas que podem rastejar, voar, e mais recentemente, andar e falar. E hoje mão e mentes humanas - e a extensão dessas capacidades através de tecnologias cada vez mais complexas - estão literalmente co- criando o nosso planeta juntamente com os processos da natureza Esta segunda trama cronológica, a história da vida em nosso planeta, permeia todo o currículo, do jardim de infância até o fim do nível médio. Através da ênfase na diversidade, os professores podem ajudar os estudantes a entender que contrariamente ao que lhes é dito com freqüência, em um comportamento humano da natural só porque ele também pode ser encontrado na alguma outra espécie relacionada Esta é uma perspectiva mais equilibrada da evolução biológica do que aquela oferecida pela visão das teorias neo-Darwinistas que focam primariamente no conflito competitivo pela sobrevivência genética. É diferente das teorias evolucionárias sobre como e porque espécies específicas surgem e/ou mudam. E é diferente das divulgações sociobiológicas que fazem parecer que os seres humanos são inatamente falhos e violentos, e que isto é algo que compartilhamos com todos primatas – uma impressão frequentemente dada pelos especiais televisivos sobre evolução.Esta história fascinante da evolução da vida na nossa terra é a segunda maior trama vertical do currículo, seguinte à anterior era inanimada de nosso planeta. É uma trama revolucionária que nos leva numa viagem extraordinária: dos mais simples organismos de uma célula até outras formas de vida mais complexas que podem rastejar, voar, e mais recentemente, andar e falar. E hoje mão e mentes humanas - e a extensão dessas capacidades através de tecnologias cada vez mais complexas - estão literalmente co- criando o nosso planeta juntamente com os processos da natureza Esta segunda trama cronológica, a história da vida em nosso planeta, permeia todo o currículo, do jardim de infância até o fim do nível médio. Através da ênfase na diversidade, os professores podem ajudar os estudantes a entender que contrariamente ao que lhes é dito com freqüência, em um comportamento humano da natural só porque ele também pode ser encontrado na alguma outra espécie relacionada Esta é uma perspectiva mais equilibrada da evolução biológica do que aquela oferecida pela visão das teorias neo-Darwinistas que focam primariamente no conflito competitivo pela sobrevivência genética. É diferente das teorias evolucionárias sobre como e porque espécies específicas surgem e/ou mudam. E é diferente das divulgações sociobiológicas que fazem parecer que os seres humanos são inatamente falhos e violentos, e que isto é algo que compartilhamos com todos primatas – uma impressão frequentemente dada pelos especiais televisivos sobre evolução.

    59. Através da ênfase na diversidade, os professores podem ajudar os estudantes a entender que contrariamente ao que lhes é dito com freqüência, em um comportamento humano da natural só porque ele também pode ser encontrado na alguma outra espécie relacionada. Esta é uma perspectiva mais equilibrada da evolução biológica do que aquela oferecida pela visão das teorias neo-Darwinistas que focam primariamente no conflito competitivo pela sobrevivência genética. É diferente das teorias evolucionárias sobre como e porque espécies específicas surgem e/ou mudam. E é diferente das divulgações sociobiológicas que fazem parecer que os seres humanos são inatamente falhos e violentos, e que isto é algo que compartilhamos com todos primatas – uma impressão frequentemente dada pelos especiais televisivos sobre evolução. Através da ênfase na diversidade, os professores podem ajudar os estudantes a entender que contrariamente ao que lhes é dito com freqüência, em um comportamento humano da natural só porque ele também pode ser encontrado na alguma outra espécie relacionada. Esta é uma perspectiva mais equilibrada da evolução biológica do que aquela oferecida pela visão das teorias neo-Darwinistas que focam primariamente no conflito competitivo pela sobrevivência genética. É diferente das teorias evolucionárias sobre como e porque espécies específicas surgem e/ou mudam. E é diferente das divulgações sociobiológicas que fazem parecer que os seres humanos são inatamente falhos e violentos, e que isto é algo que compartilhamos com todos primatas – uma impressão frequentemente dada pelos especiais televisivos sobre evolução.

    60. Estudantes precisam de informação que os capacite a assistir estes programas de forma mais crítica. Educação da parceria oferece este tipo de informação. E, mais importante, oferece aos estudantes um ponto de vista mais amplo que inclui duas diferentes visões, ou estórias, da evolução biológica – incluindo a humana: aquele contada da perspectiva do modelo de dominador, e outra contada da perspectiva mais ampla que inclui, e muitas vezes destaca, o modelo da parceria. Estudantes precisam de informação que os capacite a assistir estes programas de forma mais crítica. Educação da parceria oferece este tipo de informação. E, mais importante, oferece aos estudantes um ponto de vista mais amplo que inclui duas diferentes visões, ou estórias, da evolução biológica – incluindo a humana: aquele contada da perspectiva do modelo de dominador, e outra contada da perspectiva mais ampla que inclui, e muitas vezes destaca, o modelo da parceria.

    61. A primeira estória, que se baseia primariamente nos escritos neo-Darwinistas e sociobiológicos que são encontrados em muitos livros-texto, foca a seleção natural. Geralmente, o quadro que obtemos destas e de outras fontes é que a nossa espécie é orientada pelo egoísmo e pela violência “natural” para competir sem misericórdia uns com os outros. Esta visão é reforçada pelos filmes de natureza que focam sempre os animais predadores assassinos, com fragmentos de teoria neo-Darwinistas como pano de fundo, como um “lembrete” de que a violência é natural para nós porque descendemos de animais. Ao discutir esta visão de dominador Eles podem então apresentar aos estudantes citações de Darwin, tais como sua afirmação de que a seleção natural não é o único princípio que operando a evolução biológica – que especialmente quando falamos de evolução humana, outros fatores tais como evolução do que ele chamou de “sentido moral”, também atuam. Um fato há muito ignorado é que em The Descent of Man, Darwin identifica “consciência” como o monitor e juiz supremo de nossa espécie. E ainda, e especificamente nos diz que "as qualidades morais avançam direta ou indiretamente muito mais pelos efeitos dos hábitos, dos poderes da razã,o instrução, religião, etc. do que pela seleção natural". A primeira estória, que se baseia primariamente nos escritos neo-Darwinistas e sociobiológicos que são encontrados em muitos livros-texto, foca a seleção natural. Geralmente, o quadro que obtemos destas e de outras fontes é que a nossa espécie é orientada pelo egoísmo e pela violência “natural” para competir sem misericórdia uns com os outros. Esta visão é reforçada pelos filmes de natureza que focam sempre os animais predadores assassinos, com fragmentos de teoria neo-Darwinistas como pano de fundo, como um “lembrete” de que a violência é natural para nós porque descendemos de animais. Ao discutir esta visão de dominador Eles podem então apresentar aos estudantes citações de Darwin, tais como sua afirmação de que a seleção natural não é o único princípio que operando a evolução biológica – que especialmente quando falamos de evolução humana, outros fatores tais como evolução do que ele chamou de “sentido moral”, também atuam. Um fato há muito ignorado é que em The Descent of Man, Darwin identifica “consciência” como o monitor e juiz supremo de nossa espécie. E ainda, e especificamente nos diz que "as qualidades morais avançam direta ou indiretamente muito mais pelos efeitos dos hábitos, dos poderes da razã,o instrução, religião, etc. do que pela seleção natural".

    62. Base para o desenvolvimento da capacidade humana mais importante: a capacidade de se comunicar através da linguagem, que é o núcleo de nossas complexas redes sociais Paul MacLean assume uma posição similar. Baseado em extensiva pesquisa do cérebro, ele propõe que o desenvolvimento da linguagem surgiu das relações de cuidado entre mães e filhos, e que a inteligência social evoluiu em grande parte através das brincadeiras. Os neurobiologistas Humberto Maturana e Francisco Varela também enfatizam que a linguagem tem suas raízes nos comportamentos de cuidado; e em sua introdução ao El Caliz y la Espada, Maturana introduziu o conceito de biologia do amor, o qual desde então foi mais desenvolvido em Origins of Humanness in the Biology of Love, é escrito com a psicóloga Gerda Vender-Zöller Um aspecto significante e fascinante da evolução do amor como intrínseco à biologia humana é o fato de que nós humanos temos um prazer intenso no amor - não apenas recebendo mais também dando. Cientistas hoje estão descobrindo o que nossos corpos estão equipados com a capacidade de liberar poderosas substâncias quando nós nos engajamos em comportamentos de preocupar e cuidar - liberações que compensam essas atividades nos fazendo sentir bem. Estas substâncias, conhecidas como neuropeptídeos, nos dão sensações que vão desde euforia ou excitação de "se apaixonar", até o enorme prazer que os pais e outros adultos com freqüência experimentam quando cuidando de bebês, até o sereno contentamento relatado pelas pessoas em relacionamentos amorosos de longo prazo. Um bom recurso aqui é o meu livro Sacred Pleasure, o qual sugere que ao olharmos para a história da vida nós precisamos nos focar mais nessas recompensas biológicas para os comportamentos de amor - já que eles representam o desenvolvimento do que, no sentido normativo da palavra, são as formas mais evoluídas de vida nesta Terra. Base para o desenvolvimento da capacidade humana mais importante: a capacidade de se comunicar através da linguagem, que é o núcleo de nossas complexas redes sociais Paul MacLean assume uma posição similar. Baseado em extensiva pesquisa do cérebro, ele propõe que o desenvolvimento da linguagem surgiu das relações de cuidado entre mães e filhos, e que a inteligência social evoluiu em grande parte através das brincadeiras. Os neurobiologistas Humberto Maturana e Francisco Varela também enfatizam que a linguagem tem suas raízes nos comportamentos de cuidado; e em sua introdução ao El Caliz y la Espada, Maturana introduziu o conceito de biologia do amor, o qual desde então foi mais desenvolvido em Origins of Humanness in the Biology of Love, é escrito com a psicóloga Gerda Vender-Zöller Um aspecto significante e fascinante da evolução do amor como intrínseco à biologia humana é o fato de que nós humanos temos um prazer intenso no amor - não apenas recebendo mais também dando. Cientistas hoje estão descobrindo o que nossos corpos estão equipados com a capacidade de liberar poderosas substâncias quando nós nos engajamos em comportamentos de preocupar e cuidar - liberações que compensam essas atividades nos fazendo sentir bem. Estas substâncias, conhecidas como neuropeptídeos, nos dão sensações que vão desde euforia ou excitação de "se apaixonar", até o enorme prazer que os pais e outros adultos com freqüência experimentam quando cuidando de bebês, até o sereno contentamento relatado pelas pessoas em relacionamentos amorosos de longo prazo. Um bom recurso aqui é o meu livro Sacred Pleasure, o qual sugere que ao olharmos para a história da vida nós precisamos nos focar mais nessas recompensas biológicas para os comportamentos de amor - já que eles representam o desenvolvimento do que, no sentido normativo da palavra, são as formas mais evoluídas de vida nesta Terra.

    63. O trabalho de psiquiatras e psicólogos tais como Abraham Maslow, Robert Assagioli, Kasimierz Dabrowski, Robert Ornstein e Allan Combs a adicionar outra dimensão a esta segunda história sobre evolução da "natureza humana". Estes trabalhos não devem ser confundidos com alguns dos escritos no campo que se auto-denomina psicologia evolucionária, já que estes tenderam a se restringir à visão de mundo orientada ao dominador compartilhada pela maioria dos sociobiologistas, focando plenamente o que Maslow denomina de necessidades de "defesa" ou sobrevivência. Em contraste, Assagioli e Dabrowski estão primariamente interessados no que Maslow chama de necessidades de “crescimento” ou auto-realização, tais como a necessidade de amar e ser amado, e a necessidade de trabalhar para alguma meta maior. Em contraste com a ênfase de Freud no subconsciente, Assagioli foca no que ele chama de "superconsciente" como fonte de nossas mais altas aspirações e de nossas orientações morais. O trabalho de Maslow o qual se tornou a base para a psicologia humanística e para posterior movimento do potencial humano, foca na orientação do que ele chamou de personalidade da auto-realização, e se dirige ao altruísmo como a parte integral da auto-realização. Baseando-se no pensamento evolucionário ocidental e oriental, Ornstein e Combs focam a evolução da consciência. Dimensão psicológica e humanista no estudo da evolução humana permite insights que não estão disponíveis na maioria da literatura dos biólogos, os quais normalmente não têm formação em ciências sociais. Adicionalmente, como veremos, a psicologia social e a sociologia fornecem uma terceira dimensão que deve ser incluída no estudo da evolução humana. É aqui que as duas configurações sociais características dos modelos de dominador e do de parceria tem um papel essencial O trabalho de psiquiatras e psicólogos tais como Abraham Maslow, Robert Assagioli, Kasimierz Dabrowski, Robert Ornstein e Allan Combs a adicionar outra dimensão a esta segunda história sobre evolução da "natureza humana". Estes trabalhos não devem ser confundidos com alguns dos escritos no campo que se auto-denomina psicologia evolucionária, já que estes tenderam a se restringir à visão de mundo orientada ao dominador compartilhada pela maioria dos sociobiologistas, focando plenamente o que Maslow denomina de necessidades de "defesa" ou sobrevivência. Em contraste, Assagioli e Dabrowski estão primariamente interessados no que Maslow chama de necessidades de “crescimento” ou auto-realização, tais como a necessidade de amar e ser amado, e a necessidade de trabalhar para alguma meta maior. Em contraste com a ênfase de Freud no subconsciente, Assagioli foca no que ele chama de "superconsciente" como fonte de nossas mais altas aspirações e de nossas orientações morais. O trabalho de Maslow o qual se tornou a base para a psicologia humanística e para posterior movimento do potencial humano, foca na orientação do que ele chamou de personalidade da auto-realização, e se dirige ao altruísmo como a parte integral da auto-realização. Baseando-se no pensamento evolucionário ocidental e oriental, Ornstein e Combs focam a evolução da consciência. Dimensão psicológica e humanista no estudo da evolução humana permite insights que não estão disponíveis na maioria da literatura dos biólogos, os quais normalmente não têm formação em ciências sociais. Adicionalmente, como veremos, a psicologia social e a sociologia fornecem uma terceira dimensão que deve ser incluída no estudo da evolução humana. É aqui que as duas configurações sociais características dos modelos de dominador e do de parceria tem um papel essencial

    64. Olhar para a evolução humana desta perspectiva mais multidisciplinar nos oferece uma visão mais equilibrada (ver caixa 3.3). Ao lidar com nossa própria espécie, é possível ver além do egoísmo como nossa única motivação evolucionária (indo contra a teoria do sócio-biológica dos “genes egoístas”). Esta perspectiva mais ampla reconhece que nós humanos temos um vasto repertório de emoções e comportamentos - incluindo a crueldade e o cuidar, a violência e não-violência, o ódio e o amor. Mas enfatiza que esses traços que mais distinguem os humanos das outras espécies - nossa enorme capacidade para a criatividade e o cuidado, assim como a nossa enorme capacidade de aprendizagem - o que significa que a maioria dos nossos comportamentos é moldada pela evolução cultural e não pela biológica.Olhar para a evolução humana desta perspectiva mais multidisciplinar nos oferece uma visão mais equilibrada (ver caixa 3.3). Ao lidar com nossa própria espécie, é possível ver além do egoísmo como nossa única motivação evolucionária (indo contra a teoria do sócio-biológica dos “genes egoístas”). Esta perspectiva mais ampla reconhece que nós humanos temos um vasto repertório de emoções e comportamentos - incluindo a crueldade e o cuidar, a violência e não-violência, o ódio e o amor. Mas enfatiza que esses traços que mais distinguem os humanos das outras espécies - nossa enorme capacidade para a criatividade e o cuidado, assim como a nossa enorme capacidade de aprendizagem - o que significa que a maioria dos nossos comportamentos é moldada pela evolução cultural e não pela biológica.

    65. Olhar para a evolução humana desta perspectiva mais multidisciplinar nos oferece uma visão mais equilibrada Ao lidar com nossa própria espécie, é possível ver além do egoísmo como nossa única motivação evolucionária (indo contra a teoria do sócio-biológica dos ‘genes egoístas’). Esta perspectiva mais ampla reconhece que nós humanos temos um vasto repertório de emoções e comportamentos - incluindo a crueldade e o cuidar, a violência e não-violência, o ódio e o amor. Olhar para a evolução humana desta perspectiva mais multidisciplinar nos oferece uma visão mais equilibrada Ao lidar com nossa própria espécie, é possível ver além do egoísmo como nossa única motivação evolucionária (indo contra a teoria do sócio-biológica dos ‘genes egoístas’). Esta perspectiva mais ampla reconhece que nós humanos temos um vasto repertório de emoções e comportamentos - incluindo a crueldade e o cuidar, a violência e não-violência, o ódio e o amor.

    66. Mas enfatiza que esses traços que mais distinguem os humanos das outras espécies – nossa enorme capacidade para a criatividade e o cuidado, assim como a nossa enorme capacidade de aprendizagem – o que significa que a maioria dos nossos comportamentos é moldada pela evolução cultural e não pela biológica.Mas enfatiza que esses traços que mais distinguem os humanos das outras espécies – nossa enorme capacidade para a criatividade e o cuidado, assim como a nossa enorme capacidade de aprendizagem – o que significa que a maioria dos nossos comportamentos é moldada pela evolução cultural e não pela biológica.

    67. As primeiras raízes dos nossos comportamentos de cuidado podem ser observadas em outras espécies. Realmente, a evolução do amor e a evolução da empatia são dois temas fascinantes interconectados que se tornam aparentes uma vez que olhamos a história da vida em nosso planeta deste ponto de vista mais equilibrado. Começando nas primeiras séries, os professores podem contar histórias sobre a ajuda mútua e altruísmo mostrado por muitas espécies. Por exemplo, gansos em vôo vão muitas vezes auxiliar um pássaro ferido ou exausto, ajudando a continuar sua longa jornada migratória. Morcegos não somente vão compartilhar a comida, mas cuidam dos mais velhos e doentes, e com freqüência adotam órfãos e cuidam deles. O que nós estamos aprendendo hoje sobre o comportamento cooperativo de elefantes e golfinhos e baleias - também espécies inteligentes com complexos sistemas de comunicação - é de particular interesse aqui. Um bom recurso para os professores é When Elephants Weep: The Emotional Lives of Animals de Jeffrey Moussaief Mason e Susan McCarthy, o qual contém muitas histórias sobre os animais e seus comportamentos de cuidado e empatia.As primeiras raízes dos nossos comportamentos de cuidado podem ser observadas em outras espécies. Realmente, a evolução do amor e a evolução da empatia são dois temas fascinantes interconectados que se tornam aparentes uma vez que olhamos a história da vida em nosso planeta deste ponto de vista mais equilibrado. Começando nas primeiras séries, os professores podem contar histórias sobre a ajuda mútua e altruísmo mostrado por muitas espécies. Por exemplo, gansos em vôo vão muitas vezes auxiliar um pássaro ferido ou exausto, ajudando a continuar sua longa jornada migratória. Morcegos não somente vão compartilhar a comida, mas cuidam dos mais velhos e doentes, e com freqüência adotam órfãos e cuidam deles. O que nós estamos aprendendo hoje sobre o comportamento cooperativo de elefantes e golfinhos e baleias - também espécies inteligentes com complexos sistemas de comunicação - é de particular interesse aqui. Um bom recurso para os professores é When Elephants Weep: The Emotional Lives of Animals de Jeffrey Moussaief Mason e Susan McCarthy, o qual contém muitas histórias sobre os animais e seus comportamentos de cuidado e empatia.

    68. Cuidado paternal também é vivamente aparente em algumas espécies. Por exemplo, quando o sagüi no Jersey Zôo deu a luz aos usuais gêmeos, o pai os pegou, lavou-os, carregou com ele para todo lugar que ele fosse, muitas vezes com um cada quadril, somente retornando os para mãe para amamentação. Sagüis machos na natureza também já foram observados auxiliando no nascimento e sendo muito protetores dos jovens. Machos de outras espécies de primatas - por exemplo, os macacos-corujas - carregam seus bebês, brincam com eles, e compartilham comida com eles. O cuidado paternal direto também é visto em muitas espécies de pássaros. Por exemplo, nos pássaros kiwi os pais chocam os ovos em criam os filhotes sem ajuda da mãe. Contrário ao paradigma freudiano de rivalidade assassina entre pais e filhos, o qual às vezes tem sido usado como representando o estado na natureza, e pais zebra continuam se dando bem com seus filhos adultos e já foram vistos em luto pela morte de seus filhotes. Cuidado paternal também é vivamente aparente em algumas espécies. Por exemplo, quando o sagüi no Jersey Zôo deu a luz aos usuais gêmeos, o pai os pegou, lavou-os, carregou com ele para todo lugar que ele fosse, muitas vezes com um cada quadril, somente retornando os para mãe para amamentação. Sagüis machos na natureza também já foram observados auxiliando no nascimento e sendo muito protetores dos jovens. Machos de outras espécies de primatas - por exemplo, os macacos-corujas - carregam seus bebês, brincam com eles, e compartilham comida com eles. O cuidado paternal direto também é visto em muitas espécies de pássaros. Por exemplo, nos pássaros kiwi os pais chocam os ovos em criam os filhotes sem ajuda da mãe. Contrário ao paradigma freudiano de rivalidade assassina entre pais e filhos, o qual às vezes tem sido usado como representando o estado na natureza, e pais zebra continuam se dando bem com seus filhos adultos e já foram vistos em luto pela morte de seus filhotes.

    69. Em algumas espécies, o cuidado e a proteção dos jovens foram observados de forma a envolver todo o grupo. O explorador Peter Freuchen relatou que, quando um filhote de lobo caiu numa armadilha feita de um cercado de pedras, e os lobos adultos da matilha afastaram as pedras grandes e rasparam a terra ao redor da armadilha num esforço para libertar o filhote. Elefantes muitas vezes foram observados formando um círculo para proteger seus mais novos. E laços de afeto entre elefantes são tão fortes que os elefantes normalmente voltam para ‘cemitério de elefantes’ para tocar os ossos de seus mortos. Histórias de salvamento de elefantes também abundam. Em um caso, quando um bebê elefante caiu em um fosso e estava sendo sugado pela lama, todo o bando se mobilizou e arriscando sua própria segurança trabalharam de forma bem sucedida para libertar o filhote. Em algumas espécies, o cuidado e a proteção dos jovens foram observados de forma a envolver todo o grupo. O explorador Peter Freuchen relatou que, quando um filhote de lobo caiu numa armadilha feita de um cercado de pedras, e os lobos adultos da matilha afastaram as pedras grandes e rasparam a terra ao redor da armadilha num esforço para libertar o filhote. Elefantes muitas vezes foram observados formando um círculo para proteger seus mais novos. E laços de afeto entre elefantes são tão fortes que os elefantes normalmente voltam para ‘cemitério de elefantes’ para tocar os ossos de seus mortos. Histórias de salvamento de elefantes também abundam. Em um caso, quando um bebê elefante caiu em um fosso e estava sendo sugado pela lama, todo o bando se mobilizou e arriscando sua própria segurança trabalharam de forma bem sucedida para libertar o filhote.

    70. De acordo com o naturalista George Steller, quando a tripulação de um navio matou a fêmea de um peixe-boi, o macho retornou ao corpo por dois dias consecutivos. Quando Kiko, um golfinho em um parque marítimo no Havaí morreu de repente, seu companheiro Hoku se recusou comer, nadando nem círculos lentamente com seus olhos fechados, claramente de luto. Os elefantes cujas mães foram assassinadas na caça ilegal os elefantes, uma prática em expansão, se tornaram tão depressivos que, apesar dos esforços de conforto e cuidado para com eles, em sua maioria morreram “de tristeza”. Em alguns casos, o cuidado atravessa a fronteira entre as espécies. Cães são conhecidos por sua devoção aos homens, arriscando suas vidas para salvá-los. Sabe-se de grupos de golfinhos que atacaram tubarões para salvar pessoas. Em 1996, um gorila da África oriental chamado Binti-Jua (suáli para “filha do raio de sol") foi destaque na mídia no mundo todo quando um menino de três anos caiu na jaula dos gorilas no zoológico de Brookfield perto de Chicago, e ficou caído o inconsciente. Este tipo de comportamento - se preocupar não somente com um indivíduo sem relações mais também por outras espécies - é ainda uma outra maneira na qual as teorias de sobrevivência, ou de passar os genes de um indivíduo como as únicas forças da evolução, são desafiadas. De acordo com o naturalista George Steller, quando a tripulação de um navio matou a fêmea de um peixe-boi, o macho retornou ao corpo por dois dias consecutivos. Quando Kiko, um golfinho em um parque marítimo no Havaí morreu de repente, seu companheiro Hoku se recusou comer, nadando nem círculos lentamente com seus olhos fechados, claramente de luto. Os elefantes cujas mães foram assassinadas na caça ilegal os elefantes, uma prática em expansão, se tornaram tão depressivos que, apesar dos esforços de conforto e cuidado para com eles, em sua maioria morreram “de tristeza”. Em alguns casos, o cuidado atravessa a fronteira entre as espécies. Cães são conhecidos por sua devoção aos homens, arriscando suas vidas para salvá-los. Sabe-se de grupos de golfinhos que atacaram tubarões para salvar pessoas. Em 1996, um gorila da África oriental chamado Binti-Jua (suáli para “filha do raio de sol") foi destaque na mídia no mundo todo quando um menino de três anos caiu na jaula dos gorilas no zoológico de Brookfield perto de Chicago, e ficou caído o inconsciente. Este tipo de comportamento - se preocupar não somente com um indivíduo sem relações mais também por outras espécies - é ainda uma outra maneira na qual as teorias de sobrevivência, ou de passar os genes de um indivíduo como as únicas forças da evolução, são desafiadas.

    71. SEDUÇÂO E DOmínio Em relação à noção que os machos dominantes cruzam mais do que os outros também é um mito que hoje está sendo desbancado. Como nota a primatologista Barbara Smuts, a fêmea dos babuínos que ela observou, com freqüência não cruzava somente com os machos dominantes, mas também com os machos com os quais ela tinha desenvolvido uma amizade. Em outras palavras, ao invés de escolher o macho maior e mais agressivo (presumivelmente, como sociobiologistas nos dizem, porque ele tem ‘genes superiores’), elas preferiam machos que elas não temessem. Realmente, longe de tentar obter parceiros mostrando dominância, muitos animais fazem grande esforço para evitar afugentar as fêmeas que eles estão seduzindo. Por exemplo, um cabrito da montanha quando está cortejando abaixa suas costas para aparecer menor, mantém seus chifres baixos, e anda com pequenos passos. Ursos marrons andam de forma relaxada, baixam suas orelhas, e são brincalhões.SEDUÇÂO E DOmínio Em relação à noção que os machos dominantes cruzam mais do que os outros também é um mito que hoje está sendo desbancado. Como nota a primatologista Barbara Smuts, a fêmea dos babuínos que ela observou, com freqüência não cruzava somente com os machos dominantes, mas também com os machos com os quais ela tinha desenvolvido uma amizade. Em outras palavras, ao invés de escolher o macho maior e mais agressivo (presumivelmente, como sociobiologistas nos dizem, porque ele tem ‘genes superiores’), elas preferiam machos que elas não temessem. Realmente, longe de tentar obter parceiros mostrando dominância, muitos animais fazem grande esforço para evitar afugentar as fêmeas que eles estão seduzindo. Por exemplo, um cabrito da montanha quando está cortejando abaixa suas costas para aparecer menor, mantém seus chifres baixos, e anda com pequenos passos. Ursos marrons andam de forma relaxada, baixam suas orelhas, e são brincalhões.

    72. Entre nossos parentes primatas mais próximos, os bonobos (o chipanzés pigmeus como eles também são chamados, embora eles não sejam menores do que chimpanzés), têm laços baseados no compartilhamento - especialmente o compartilhamento do prazer sexual que - são mais importantes do que hierarquias de dominação. LIDERANÇA= PODER Realmente, esta é uma das razões pelas quais os bonobos não foram observados na natureza em conflito violentos com outros grupos. Um exemplo que lembra o slogan dos anos 60 "faça amor não faça guerra" foi relatado por um primatologista que testemunhou dois grupos de bonobos se encontrando na floresta. Ele observou com a tensão foi distendida através da iniciação de uma fêmea em uma ligação sexual.Entre nossos parentes primatas mais próximos, os bonobos (o chipanzés pigmeus como eles também são chamados, embora eles não sejam menores do que chimpanzés), têm laços baseados no compartilhamento - especialmente o compartilhamento do prazer sexual que - são mais importantes do que hierarquias de dominação. LIDERANÇA= PODER Realmente, esta é uma das razões pelas quais os bonobos não foram observados na natureza em conflito violentos com outros grupos. Um exemplo que lembra o slogan dos anos 60 "faça amor não faça guerra" foi relatado por um primatologista que testemunhou dois grupos de bonobos se encontrando na floresta. Ele observou com a tensão foi distendida através da iniciação de uma fêmea em uma ligação sexual.

    73. As crianças estão interessadas também nas histórias das pessoas que passaram suas vidas estudando os animais e seus habitats naturais. REFERÊNCIA PARA OUTRO SER HUMANO = BIOGRAFIA Aqui novamente os professores têm uma oportunidade de incluir mulheres fornecendo exemplos de mulheres cientistas para as meninas. De fato, alguns dos mais destacados observadores do comportamento animal nas últimas décadas têm sido mulheres: Goodall, que continua a estudar os chipanzés, Barbara Smuts e Shirley Strum, que estudaram os babuínos; Diana Fossey, que, como mostrado no filme Gorillas in the Mist, perdeu sua vida protegendo o bando de gorilas com os quais ela estava vivendo, de caçadores; e Cynthia Moss, que passou muitos anos entre manadas de elefantes africanos e que escreve de forma tocante os laços emocionais entre estas extraordinárias criaturas, que estão sendo hoje mortas de forma irresponsável, da mesma forma que os bonobos e outras espécies. As crianças estão interessadas também nas histórias das pessoas que passaram suas vidas estudando os animais e seus habitats naturais. REFERÊNCIA PARA OUTRO SER HUMANO = BIOGRAFIA Aqui novamente os professores têm uma oportunidade de incluir mulheres fornecendo exemplos de mulheres cientistas para as meninas. De fato, alguns dos mais destacados observadores do comportamento animal nas últimas décadas têm sido mulheres: Goodall, que continua a estudar os chipanzés, Barbara Smuts e Shirley Strum, que estudaram os babuínos; Diana Fossey, que, como mostrado no filme Gorillas in the Mist, perdeu sua vida protegendo o bando de gorilas com os quais ela estava vivendo, de caçadores; e Cynthia Moss, que passou muitos anos entre manadas de elefantes africanos e que escreve de forma tocante os laços emocionais entre estas extraordinárias criaturas, que estão sendo hoje mortas de forma irresponsável, da mesma forma que os bonobos e outras espécies.

    74. Já que nós humanos somos primatas, o trabalho que trata da evolução humana com freqüência dá atenção especial aos nossos parentes primatas: macacos e chipanzés. Uma vez mais, ao invés de usar espécies específicas para afirmar que nós humanos somos naturalmente inclinados a ser violentos e com macho dominante, como muito desses relatos fazem, a noção mais equilibrada que eu proponho, destaca a variabilidade dos comportamentos e organizações sociais dos primatas. Como nota Linda Marie Fedigan, em seu livro Primate Paradigms: Sex Roles and Social Bonds, em muitas teorias sócio-biológicas os babuínos da savana, uma espécie caracterizada por hierarquias rígidas de dominação nas quais os machos são aproximadamente duas vezes o tamanho das fêmeas, têm sido apresentados como o protótipo de nossos ancestrais primatas. Em contraponto, eu estou propondo um modelo multilinear ao invés de unilinear para evolução dos primatas (incluindo aqui a humana): um modelo no qual as lentes analíticas dos modelos de dominador e de parceria são ferramentas úteis. Esta teoria dá atenção especial às duas das espécies mais próximas do homem: os chimpanzés e os bonobos. Já que nós humanos somos primatas, o trabalho que trata da evolução humana com freqüência dá atenção especial aos nossos parentes primatas: macacos e chipanzés. Uma vez mais, ao invés de usar espécies específicas para afirmar que nós humanos somos naturalmente inclinados a ser violentos e com macho dominante, como muito desses relatos fazem, a noção mais equilibrada que eu proponho, destaca a variabilidade dos comportamentos e organizações sociais dos primatas. Como nota Linda Marie Fedigan, em seu livro Primate Paradigms: Sex Roles and Social Bonds, em muitas teorias sócio-biológicas os babuínos da savana, uma espécie caracterizada por hierarquias rígidas de dominação nas quais os machos são aproximadamente duas vezes o tamanho das fêmeas, têm sido apresentados como o protótipo de nossos ancestrais primatas. Em contraponto, eu estou propondo um modelo multilinear ao invés de unilinear para evolução dos primatas (incluindo aqui a humana): um modelo no qual as lentes analíticas dos modelos de dominador e de parceria são ferramentas úteis. Esta teoria dá atenção especial às duas das espécies mais próximas do homem: os chimpanzés e os bonobos.

    75. Os bonobos se orientam muito mais para o modelo da parceria do que chimpanzés. Isto mostra que os primatas podem - e no caso dos bonobos que isto acontece - se fundamentar mais em laços baseados em prazer e o compartilhamento de benefícios do que em que hierarquias baseadas em medo e força. Isso contradiz a noção de que a organização social orientada primariamente para um modelo dominador é inevitável em primatas, ou que tem suas raízes nos ‘genes egoístas’. Para comunicar isto de forma mais clara, os professores podem distribuir o artigo "The Bonobos´ Peaceable Kingdom" do primatologista Takaioshi Kano, juntamente com partes que falam dos bonobos em Sacred Pleasure. Os bonobos se orientam muito mais para o modelo da parceria do que chimpanzés. Isto mostra que os primatas podem - e no caso dos bonobos que isto acontece - se fundamentar mais em laços baseados em prazer e o compartilhamento de benefícios do que em que hierarquias baseadas em medo e força. Isso contradiz a noção de que a organização social orientada primariamente para um modelo dominador é inevitável em primatas, ou que tem suas raízes nos ‘genes egoístas’. Para comunicar isto de forma mais clara, os professores podem distribuir o artigo "The Bonobos´ Peaceable Kingdom" do primatologista Takaioshi Kano, juntamente com partes que falam dos bonobos em Sacred Pleasure.

    76. Aprender mais sobre como esses e outros animais formam comunidades coesas e onde os membros se importam uns com os outros é um importante componente no estudo da evolução biológica. A zoologia e etologia animal deixam de ser assuntos áridos e técnicos e se configuram como as histórias de outros seres conscientes com os quais compartilhamos nosso planeta. Um dos capítulos mais interessantes neste entendimento e da evolução biológica é a história da emergência de nossa própria espécie humana. Existem duas teorias sobre evolução humana: uma que coloca nossas origens na África, e a outra que argumenta pelas origens multiregionais. E existe também bastante controvérsia sobre as escalas temporais, seqüência, e sobre assuntos críticos como evolução da capacidade humana mais distintiva - a nossa habilidade comunicar, e pensar, usando complexos sistemas de linguagem. Alguns cientistas argumentam que a linguagem remonta a mais de um milhão de anos, enquanto outros argumentam que ela é tão recente quanto o período paleolítico superior, apenas 35.000 anos atrás. Aprender mais sobre como esses e outros animais formam comunidades coesas e onde os membros se importam uns com os outros é um importante componente no estudo da evolução biológica. A zoologia e etologia animal deixam de ser assuntos áridos e técnicos e se configuram como as histórias de outros seres conscientes com os quais compartilhamos nosso planeta. Um dos capítulos mais interessantes neste entendimento e da evolução biológica é a história da emergência de nossa própria espécie humana. Existem duas teorias sobre evolução humana: uma que coloca nossas origens na África, e a outra que argumenta pelas origens multiregionais. E existe também bastante controvérsia sobre as escalas temporais, seqüência, e sobre assuntos críticos como evolução da capacidade humana mais distintiva - a nossa habilidade comunicar, e pensar, usando complexos sistemas de linguagem. Alguns cientistas argumentam que a linguagem remonta a mais de um milhão de anos, enquanto outros argumentam que ela é tão recente quanto o período paleolítico superior, apenas 35.000 anos atrás.

    77. Como observa Zihlman, esta tem sido uma batalha difícil. Assim que as teorias centradas no macho são desafiadas por novas evidências surgem novas teorias que novamente fazem as mulheres invisíveis, ou no melhor dos casos as colocam como ajudante dos homens - colocando os homens e com eles uma ênfase em agressão e competição no centro da aventura humana. E isto não fica por aqui: estas teorias centradas no macho - e a as quais invariavelmente retratam a dominação do macho como natural - continuam a se replicar nos livros-texto, assim como em representações visuais da evolução humana. São típicas as representações em museus onde o macho aparece em de pé e na frente enquanto um grupo de fêmeas senta no fundo, ou com um macho aparece alto à frente de uma fêmea que se a agacha, como naqueles dos Neandertais e do homo sapiens no museu de história natural americano. Em cenas de livros - Diane Gifford-Gonzales - a autora fala de um clássico padrão de retratar as mulheres sentadas ou trabalhando com peles de animais como escravas sem rosto.Como observa Zihlman, esta tem sido uma batalha difícil. Assim que as teorias centradas no macho são desafiadas por novas evidências surgem novas teorias que novamente fazem as mulheres invisíveis, ou no melhor dos casos as colocam como ajudante dos homens - colocando os homens e com eles uma ênfase em agressão e competição no centro da aventura humana. E isto não fica por aqui: estas teorias centradas no macho - e a as quais invariavelmente retratam a dominação do macho como natural - continuam a se replicar nos livros-texto, assim como em representações visuais da evolução humana. São típicas as representações em museus onde o macho aparece em de pé e na frente enquanto um grupo de fêmeas senta no fundo, ou com um macho aparece alto à frente de uma fêmea que se a agacha, como naqueles dos Neandertais e do homo sapiens no museu de história natural americano. Em cenas de livros - Diane Gifford-Gonzales - a autora fala de um clássico padrão de retratar as mulheres sentadas ou trabalhando com peles de animais como escravas sem rosto.

    78. Zihlman vai além das teorias antigas sobre o que distingue nossa espécie: nossa postura ereta, a qual deixa livre as mãos para o uso de ferramentas, nossos grandes cérebros, os quais nos dão uma grande capacidade de aprender, tornando possível a nossa grande flexibilidade de comportamento. Como outros teóricos tais como Glynn Isaacs, Nancy Tanner, Ralph Holloway, Paul MacLean e Humberto Maturana, ela enfatiza o papel da comunicação e do cuidado na evolução humana. A teoria que ela desenvolveu juntamente com Nancy Tanner também enfatiza nossa enorme capacidade de criatividade. De fato, Tanner e Zihlman propõem que, em algum grau, nós humanos temos sido co-criadores de nossa própria evolução biológica – e que as mulheres tiveram um papel chave neste processo.Zihlman vai além das teorias antigas sobre o que distingue nossa espécie: nossa postura ereta, a qual deixa livre as mãos para o uso de ferramentas, nossos grandes cérebros, os quais nos dão uma grande capacidade de aprender, tornando possível a nossa grande flexibilidade de comportamento. Como outros teóricos tais como Glynn Isaacs, Nancy Tanner, Ralph Holloway, Paul MacLean e Humberto Maturana, ela enfatiza o papel da comunicação e do cuidado na evolução humana. A teoria que ela desenvolveu juntamente com Nancy Tanner também enfatiza nossa enorme capacidade de criatividade. De fato, Tanner e Zihlman propõem que, em algum grau, nós humanos temos sido co-criadores de nossa própria evolução biológica – e que as mulheres tiveram um papel chave neste processo.

    79. Como Tanner escreve em Becoming Human, não somente é mais provável que as mulheres desenvolveram e usaram algumas das primeiras ferramentas, tais como faixas e outras formas de carregar bebês, cestos para carregar plantas coletadas, e possivelmente ferramentas para cavar em procura de raízes e tubérculos, mas também é provável que estas ferramentas afetaram nossa evolução. “Ferramentas para coleta significavam que as mães podiam coletar mais comidas para seus filhos, que podiam então ser cuidados por mais tempo antes de se tornarem independentes” – sendo que um longo período de dependência é característico da nossa espécie. Como Tanner escreve em Becoming Human, não somente é mais provável que as mulheres desenvolveram e usaram algumas das primeiras ferramentas, tais como faixas e outras formas de carregar bebês, cestos para carregar plantas coletadas, e possivelmente ferramentas para cavar em procura de raízes e tubérculos, mas também é provável que estas ferramentas afetaram nossa evolução. “Ferramentas para coleta significavam que as mães podiam coletar mais comidas para seus filhos, que podiam então ser cuidados por mais tempo antes de se tornarem independentes” – sendo que um longo período de dependência é característico da nossa espécie.

    80. Foi esta criatividade que fez possível que as crianças tivessem um período mais longo no qual podiam “aprender tradições sociais e tecnológicas”. Este foi um desenvolvimento chave na evolução humana, já que ele também levou a um papel muito maior da cultura na moldagem de nosso comportamento quando comparada com outras espécies.Foi esta criatividade que fez possível que as crianças tivessem um período mais longo no qual podiam “aprender tradições sociais e tecnológicas”. Este foi um desenvolvimento chave na evolução humana, já que ele também levou a um papel muito maior da cultura na moldagem de nosso comportamento quando comparada com outras espécies.

    81. Pode-se mesmo especular que como nós incrementalmente tínhamos nas ferramentas e métodos de cozimento, e não nos dentes, o meio principal para amolecer a comida, os grandes molares característicos de outros primatas se tornaram menos necessários, deixando mais espaço craniano para cérebros maiores. Como notado por muitos cientistas, é o tamanho relativo de nosso cérebro – em média 1350 centímetros cúbicos (um salto quântico mesmo em relação aos primeiros hominídeos ancestrais, que tinham um tamanho de cérebro de 450 centímetros cúbicos) – que caracteriza nossa emergência humana. Poder-se-ia especular adicionalmente que esta redução em tamanho do molar também deixou lugar para as caixas de voz necessárias para as verbalizações complexas da linguagem humana – levando a uma capacidade de comunicação e simbolização muito maior, e que fez possível os desenvolvimentos complexos nas áreas sociais, tecnológica e artística que nós chamamos de cultura humana.Pode-se mesmo especular que como nós incrementalmente tínhamos nas ferramentas e métodos de cozimento, e não nos dentes, o meio principal para amolecer a comida, os grandes molares característicos de outros primatas se tornaram menos necessários, deixando mais espaço craniano para cérebros maiores. Como notado por muitos cientistas, é o tamanho relativo de nosso cérebro – em média 1350 centímetros cúbicos (um salto quântico mesmo em relação aos primeiros hominídeos ancestrais, que tinham um tamanho de cérebro de 450 centímetros cúbicos) – que caracteriza nossa emergência humana. Poder-se-ia especular adicionalmente que esta redução em tamanho do molar também deixou lugar para as caixas de voz necessárias para as verbalizações complexas da linguagem humana – levando a uma capacidade de comunicação e simbolização muito maior, e que fez possível os desenvolvimentos complexos nas áreas sociais, tecnológica e artística que nós chamamos de cultura humana.

    82. Realmente, como argumenta Paul MacLean, é altamente provável que a mais única e importante ferramenta humana – nosso altamente complexo uso da linguagem, tenha se originado da relação entre mãe e filho – em outras palavras, dos laços de cuidado e amor entre mãe e filho. Adicionalmente, como enfatizam Humberto Maturana e Gerda Verden-Zoller ao escrever sobre o que Maturana chama de biologia do amor, um dos mais importantes desenvolvimentos de nossa evolução foi esta capacidade humana para o amor. Sem esta capacidade humana para o amor nossa espécie não poderia sobreviver. É somente pelo cuidado motivado pelo amor que bebês humanos, os quais são incapazes durante um prolongado período de tempo, não somente sobrevivem, mas continuam a desenvolver seus cérebros depois do nascimento. Realmente, como argumenta Paul MacLean, é altamente provável que a mais única e importante ferramenta humana – nosso altamente complexo uso da linguagem, tenha se originado da relação entre mãe e filho – em outras palavras, dos laços de cuidado e amor entre mãe e filho. Adicionalmente, como enfatizam Humberto Maturana e Gerda Verden-Zoller ao escrever sobre o que Maturana chama de biologia do amor, um dos mais importantes desenvolvimentos de nossa evolução foi esta capacidade humana para o amor. Sem esta capacidade humana para o amor nossa espécie não poderia sobreviver. É somente pelo cuidado motivado pelo amor que bebês humanos, os quais são incapazes durante um prolongado período de tempo, não somente sobrevivem, mas continuam a desenvolver seus cérebros depois do nascimento.

    83. Sem esta capacidade humana para o amor nossa espécie não poderia sobreviver. É somente pelo cuidado motivado pelo amor que bebês humanos, os quais são incapazes durante um prolongado período de tempo, não somente sobrevivem mas continuam a desenvolver seus cérebros depois do nascimento. (Novamente, veja a caixa “Evolução do Amor e da Empatia). Esta abordagem para o estudo da evolução humana possibilita que as pessoa jovens tirem a ênfase do egoísmo e violência como os principais temas de nossa evolução, para o cuidado e criatividade, temas de igual importância, e de certa maneira até mais importantes. Também possibilita que eles vejam nossa identidade mais primária e significativa como seres humanos, independentemente de sexo, raça, religião ou nacionalidade. Este lembrete de nossa unidade essencial como uma espécie é uma questão de grande importância em uma época de crescente regressão para violência e culpa entre o que são e os que não são de um grupo. Ao mesmo tempo, esta abordagem encoraja os jovens a apreciar, e a respeitar, outras formas de vida e nossa Mãe Terra, assim equipando-os melhor para lidar com responsabilidade com desafios ambientais que enfrentamos. Ela também destaca a importância da evolução cultural e tecnológica – o assunto do capítulo seguinte. Sem esta capacidade humana para o amor nossa espécie não poderia sobreviver. É somente pelo cuidado motivado pelo amor que bebês humanos, os quais são incapazes durante um prolongado período de tempo, não somente sobrevivem mas continuam a desenvolver seus cérebros depois do nascimento. (Novamente, veja a caixa “Evolução do Amor e da Empatia). Esta abordagem para o estudo da evolução humana possibilita que as pessoa jovens tirem a ênfase do egoísmo e violência como os principais temas de nossa evolução, para o cuidado e criatividade, temas de igual importância, e de certa maneira até mais importantes. Também possibilita que eles vejam nossa identidade mais primária e significativa como seres humanos, independentemente de sexo, raça, religião ou nacionalidade. Este lembrete de nossa unidade essencial como uma espécie é uma questão de grande importância em uma época de crescente regressão para violência e culpa entre o que são e os que não são de um grupo. Ao mesmo tempo, esta abordagem encoraja os jovens a apreciar, e a respeitar, outras formas de vida e nossa Mãe Terra, assim equipando-os melhor para lidar com responsabilidade com desafios ambientais que enfrentamos. Ela também destaca a importância da evolução cultural e tecnológica – o assunto do capítulo seguinte.

    84. Contar histórias e IM Contar histórias e IM

    85. Contar histórias e IM Emergência Contar histórias e IM Emergência

    87. Nossa aventura humana

    112. Divindades femininas também estão associadas a fabulas importantes em muitas tradições mundiais que a maioria dos textos ainda credita somente aos homens.

    113. Mitos giram ao redor de poderosas figuras femininas. Mulher serpente Mulher milho Mulher terra Avó do milho Mãe terra Como escreve Allen, “a mulher é a verdadeira criadora se pensar pelo ângulo do qual todos dela são nascidos”

    119. Perceu mata Medusa cortando-lhe a cabeçaPerceu mata Medusa cortando-lhe a cabeça

    121. As parcerias escondidas da História Em todas as regiões do mundo, encontramos sociedades que, embora tenham sido orientadas primeiramente por um modelo dominador, têm importantes elementos do modelo em parceria.

    122. Grécia Antiga - um exemplo A cultura grega teve influências da religião minóica, centrada na adoração de divindades femininas e deusas;

    123. Grécia Antiga – mas... Poucos são os registros que enfatizam a figura feminina; Os currículos convencionais focam o homem e ainda permanece obscuro o fato significante de que a civilização grega é uma mistura dos elementos dos modelos parceria e dominador.

    124. Roma Como no estudo da Grécia clássica, a maioria das atribuições é relativa aos homens; Os documentos geralmente têm como foco a política de dominação; Nos escritos menos difundidos sobre a sua história encontram-se referências ao amor.

    125. Roma – figuras femininas Fulvia, uma das esposas do Marco Antônio, liderou um exército durante sua ausência no Egito; Lívia, avó do Imperador Cláudio, ajudou seu marido e seu filho a manterem o poder imperial; Agrippina, esposa de Cláudio, envenenou o marido para que seu filho fosse antecipadamente o imperador.

    126. Outras figuras femininas Cleópatra governou o Egito ainda adolescente; Maria Madalena foi uma das discípulas preferidas de Jesus.

    127. Papel da Igreja No século IV, a Igreja tornou-se uma instituição dominadora e predominantemente masculina; Igreja usava a violência para manter o seu poder, via cruzadas, inquisições e caça às bruxas.

    128. Antes do Cristianismo Meio Oriente e Europa Chamada “era da fé”; Voltados para uma vida moral e melhor, com menos violência e mais ordem; A fé era uma resposta a uma época, na realidade, muito violenta (Igreja repressora).

    129. Oeste Europeu Constantes elementos de dominação (colonização da África, Américas etc.);

    130. Renascença Marcada pela tensão entre os dois modelos; Em alguns aspectos época de influência em parceria: educação igualitária, ascendência de valores femininos e ênfase na arte; Mas o movimento em parceria foi contido pela força do modelo dominador.

    131. Era Industrial ou Moderna Na Europa e América do Norte: época de ascensão tecnológica e desequilíbrio social; América do Sul: mudança de monarquias autoritárias para repúblicas democráticas, famílias menos autoritárias e surgimento do movimento contra escravidão; Século XIX: movimento feminista; século XX: emancipação da mulher; Choque de valores: sistema dominador está fortemente enraizado.

    132. Era Pós-Moderna Fim do século XX, marcada pela revolução das tecnologias nuclear, bioquímica e eletrônica; Misto de modelo dominador e de avançadas tecnologias torna-se insustentável; Traz um forte movimento pra mudar a conquista da natureza pelo homem; Mudanças nas tradições de dominação (questões: direitos das mulheres, estupro, abuso de crianças, agressão...)

    133. Dominador x Parceria “In sum, the outcome of the tension between the partnership and dominator models as two basic human possibilities is far from settled”. (EISLER, Riane. Tomorrow´s Children, p 129)

    134. Dois futuros possíveis 1 – Quebra do sistema dominador: insustentável; bombas nucleares; guerras biológicas; terrorismo sofisticado;   2 – Descoberta da parceria: futuro sustentável; tecnologias desenvolvidas para promover o equilíbrio; igualdade entre sexos; menos violência; menos exploração e redução da degradação da natureza.

    135. Tomorrow’s Children Riane Eisler Da Habilidade de contar aos Acontecimentos Atuais

    136. ...”até nós vermos o que nós somos, nós não podemos pular etapas para nos tornar o que poderíamos ser.” Charlotte Perkins Gilman Da Habilidade de contar aos Acontecimentos Atuais

    137. Tarefas chaves da educação: oferecer um quadro mais realístico e otimista de quem nós somos e podemos ser.

    138. Proposta do capítulo: Mostrar como as histórias se relacionam para vários aspectos de nossa aventura humana na terra e que podem ser incorporados dentro do currículo existente pelo seu entrelaçamento com os fios horizontais da aprendizagem de parceria entrelaçada.

    139. Tipos de fios horizontais: Primeiro feixe: consiste de um campo estabelecido e emergente (os 3 R, as ciências físicas, as ciências da vida, as ciências sociais, as humanidades, arte, música e educação física). Segundo feixe: inclui questões de interesse imediato dos estudantes (relacionamento, sexualidade, televisão e outros meios de comunicação).

    140. Da Habilidade de Contar aos Acontecimentos Atuais A aprendizagem ocorre através: da cognição (o intelecto) do afeto (as emoções) da conação (a vontade) soma (corpo)

    141. As Ciências da Vida: ?A educação do século XXI deve incluir fundamentos sólidos em ciências. Nas séries iniciais a aprendizagem sobre as ciências pode ser facilitada por meio de formas de vida com as quais nós compartilhamos em nosso habitat natural.

    142. As Ciências da Vida: No ensino médio e na universidade os estudantes estarão prontos para aprender as últimas descobertas científicas. Ao estudar as ciências da vida num contexto evolucionário, os estudantes podem ser tornar conscientes que vivemos num relacionamento simbíotico com os demais organismos vivos.

    143. As Ciências da Vida: Professores podem ajudar os jovens a eliminar as idéias equivocadas: documentários e programas de televisão focam o comportamento predatório dos animais e não o cooperativo. Cavalos Marinhos e Pingüins Imperadores compartilham o nascimento.

    144. As Ciências da Vida: Estudo dos Chimpanzés Bonobo ajuda na aprendizagem da sexualidade humana. Estudo das espécies leva a sentimentos de empatia e assim a uma consciência ecológica. As aulas das ciências da vida nós leva a ver que estamos todos interconectados – um com o outro e com o nosso habitat.

    145. As Ciências da Vida: As aulas das ciências da vida também ajudam a entender como o conhecimento científico é construído. Meta da Educação Multicultural: ajudar os estudantes a analisar criticamente o conhecimento que eles dominam e ajudá-los a construir suas próprias interpretações do passado, do presente e do futuro.

    146. A Matemática: A matemática deve ser ensinada: em caminhos mais contextualizados, por exemplo, a partir de uma conexão multicultural e a dentro de uma dimensão emocional. Discutir a matemática no contexto da vida pode ajudar as crianças a estudá-la com um meio de sentido qualitativo e quantitativo de seu mundo.

    147. A Matemática: Os números, como as palavras, são ferramentas mentais. As mulheres são desencorajadas a estudar a matemática o que as exclui de estudar física, química, biologia e outras ciências.

    148. A Arte e a Criatividade: A arte é uma importante forma de expressão humana. Ensinada desta forma a partir das séries iniciais, ela ajuda as crianças a expressar a criatividade e a familiarizá-las com outras tecnologias criativas.

    149. A Arte e a Criatividade: A arte das mulheres têm sido classificada como artefato e a arte das culturas tribais tem sido descrita como “primitivas”.

    150. A Arte e a Criatividade: A arte pode ser ensinada em todos os níveis escolares e integrar todas as disciplinas. As representações artísticas retratam a realidade de diferentes épocas. A arte pode ser uma ferramenta de inspiração para criar um mundo mais justo e menos violento.

    151. A Arte e a Criatividade: Muitos artistas contemporâneos estão usando a arte como um caminho para a análise crítica e para imaginar um mundo melhor.

    152. A Arte e a Antiga História Ocidental: O estudo da arte como parte integrante das aulas de história ajuda a formar cidadãos mais ativos na criação de uma sociedade mais pacífica e justa. As primeiras artes celebravam a vida e a natureza. As posteriores mostravam guerreiros matando e mutilando outros.

    153. A Arte e a Antiga História Ocidental: O uso das imagens artísticas aumenta e amplia o conhecimento dos jovens sobre a história Grega e Romana. Através da arte, os estudantes podem ter conhecimento de civilizações anteriores a civilização Grega e Romana que viviam em sistemas de parceria.

    154. A História dos Estados Unidos A história dos EUA é marcada por ações de dominação e violência de indígenas e escravos-africanos. O ensino de história dos EUA focalizou a versão do vencedores (homens brancos) iniciando com os primeiros colonos brancos.

    155. A História dos Estados Unidos Deve se primar por uma concepção de história multicultural. O professores devem tratar a história como ela foi construída, considerando as relações de dominação. Questionando e contribuindo com os princípios básicos como liberdade de expressão.

    156. A História dos Estados Unidos Questionando e contribuindo com os princípios básicos como liberdade de expressão.

    157. A Literatura: ?pode ajudar na compreensão de como as atitudes são moldadas de forma inconsciente pelas histórias. Perspectiva multicultural e equilibrada em termos de gênero desenvolve maior compreensão e empatia por grupos marginalizados. No currículo convencional o estudo da literatura raramente leva em conta o contexto histórico e cultural.

    158. A Literatura: Os textos clássicos refletem a desvalorização das mulheres e espelham e reforçam uma ordem social dominada pelo sexo masculino. Analisar nossa herança literária pelas lentes analíticas do ‘continuum’ parceria-dominação é discutir as histórias em que personagens masculinos brutalizam e traumatizam mulheres.

    159. A Literatura: Os textos clássicos refletem a desvalorização das mulheres e espelham e reforçam uma ordem social dominada pelo sexo masculino. Analisar nossa herança literária pelas lentes analíticas do ‘continuum’ parceria-dominação é discutir as histórias em que personagens masculinos brutalizam e traumatizam mulheres.

    160. A Literatura: Os educadores começam a reconhecer que ler poesia e outros escritos de mulheres consiste em uma experiência de aprendizagem importante. ‘Herland’, Charlotte Perkins Gilman imagina uma sociedade governada e organizada por mulheres: cuidar das crianças consiste na principal preocupação social.

    161. A Literatura: Discutir os contextos sociais que promovem comportamentos nocivos versus aqueles que traduzem auxílio e cuidado para compreender a diferença entre os modelos de parceria e de dominaçãocomo possibilidades humanas. De forma podemos criar um mundo no qual a parceria e não a dominação, seja a norma aceita?

    162. A Linguagem: ?a educação da parceria possibilita compreender como nossa linguagem pode inconscientemente reforçar uma visão de mundo dominadora, como as palavras moldam nossos sistemas de valores, nossa visão de mundo.

    163. A Linguagem: A maioria dos clássicos literários e humanitários é escrita em uma linguagem racista e sexista: as palavras são um desafio para professores e alunos. Os alunos podem criar uma linguagem de parceria, usando e inventando palavras e frases que a reforcem.

    164. As Humanidades: ?por uma perspectiva de parceria, os assuntos humanos são mais multiculturais, equilibrados em termos de gênero e centrados nos direitos humanos e em responsabilidades.

    165. As Humanidades: A matéria segue o pensamento dos filósofos ocidentais e discute questões básicas como o nosso cosmos e a nossa espécie. Ensinada dessa forma excluiu a maior parte da cultura não ocidental e metade da humanidade: a mulher.

    166. As Humanidades: Tudo o que é freqüentemente incluído sob a descrição das humanidades tem contribuído para uma grande desumanidade.

    167. As Humanidades: Uma abordagem mais equilibrada em termos de gênero ao estudo das humanidades incentivará os alunos de ambos os sexos a traços e comportamentos de alto valor, em geral considerados estereótipos femininos: a não violência, a empatia, o cuidado e o carinho.

    168. As Humanidades: Devido ao trabalho dos soldados ser considerado socialmente valioso, recebem pensões governamentais, mas não existe isso para mulheres e homens que realizam o trabalho essencial e exigente de cuidar de crianças.

    169. As Humanidades: Essas questões são importantes se os professores incluírem o elemento da conação - ou vontade de agir - na aprendizagem.

    170. As Humanidades: Os alunos ao usarem os modelos de parceria e de dominação como guias para examinar valores, podem participar ativamente na criação de um sistema de valores mais humano, necessário para um futuro melhor.

    171. Acontecimentos Atuais/Atualidades: Visão Holística Multicultural Ideológica

    172. Acontecimentos Atuais: Encorajamento da discussão política Discussão Social e Discussão Individual Liberal “muito liberal” vs. Conservadora Manter o controle Promoção de políticas (femininas) Divisão de poder na sala de aula Cidadãos do Mundo – Ação Social

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