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FISIOTERAPIA NO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)

FISIOTERAPIA NO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE). DEFINIÇÃO: Acidente Vascular Cerebral ou AVC é definido como qualquer processo patológico que comprometa o fluxo sanguíneo vascular para uma área distinta do cérebro. . EPIDEMIOLOGIA: - Terceira causa de morte no mundo

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FISIOTERAPIA NO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)

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Presentation Transcript


  1. FISIOTERAPIA NO ACIDENTE VASCULARENCEFÁLICO(AVE)

  2. DEFINIÇÃO: Acidente Vascular Cerebral ou AVC é definido como qualquer processo patológico que comprometa o fluxo sanguíneo vascular para uma área distinta do cérebro.

  3. EPIDEMIOLOGIA: - Terceira causa de morte no mundo - 1 ª causa de morte no Brasil(MS) - Incidência sobe com a idade:2/3 acima dos 65 anos e depois dos 55 anos o risco dobra a cada 10 anos. - Homens > Mulheres - Raça Negra

  4. FATORES DE RISCO: - Hipertensão - Diabetes - Doença Cardíaca - Tabagismo - Hiperlipidemia - Sedentarismo - Obesidade - Estresse - Contraceptivos orais - História familiar de AVC

  5. CLASSIFICAÇÃO: a) Quanto à topografia: AVC do sistema carotídeo ( maior porcentagem de AVC) AVC do sistema vértebro-basilar b) Quanto ao caráter evolutivo da clínica: Ataque Isquêmico Transitório – Déficit neurológico focal durando menos que 24 horas. Déficit Neurológico Isquêmico Reversível (DNIR) – Para sintomas que ultrapassem 24 horas e se resolvam em 3 semanas. Acidente Vascular Cerebral Concluído – O AVC propriamente dito.

  6. c.Quanto ao mecanismo de produção da lesão: . Isquêmico (80 a 85%): - AVC Isquêmico Trombótico-34% - AVC Isquêmico Embólico -31% - AVC Isquêmico Lacunar- 19% . Hemorrágico ( 15 a 20%): - Hemorragia Intracerebral-10% - Hemorragia Subaracnoíde- 6%

  7. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: - Deficiência motora . Hemiplegia . Fase Flácida . Fase espástica .Hemiparesia • Deficiência sensorial • Alteração dos reflexos e reações(equilíbrio, endireitamento e proteção)

  8. Sincinesias - Déficit de equilíbrio, coordenação e postura. - Deficiência nas AVD’s - Deficiência na linguagem( compreensão, fala,escrita,gestos e leitura) . Afasia de Broca . Afasia de Wernicke . Apraxia - Déficit de comportamento mental

  9. ESPASTICIDADE: • MEMBRO SUPERIOR: - Retratores escapulares,adutores,depressores e rotadores internos do ombro;flexores do cotovelo e pronadores do antebraço e nos flexores de punho e dedos. • PESCOÇO E TRONCO - Aumento da flexão lateral na direção do lado hemiplégico.

  10. MEMBRO INFERIOR: - Retroversores de pelve, adutores e rotadores internos do quadril, extensores do quadril e joelho,flexores plantares e supinadores e flexores dos artelhos.

  11. POSTURA DE WERNICKE- MANN

  12. Manifestações Secundárias: - Contraturas e deformidades - TVP - Dor - Depressão - Incotinência Urinária - Constipação Intestinal - Disfagia - Subluxação de ombro

  13. DIAGNÓSTICO: - História Clínica - Exames Complementares:TC, RNM, angiografia cerebral. TRATAMENTO MÉDICO: - AIT’s = anticoagulantes - AVC = assegurar oxigenação e circulação adequadas restaurar equilíbrio hídrico e eletrolítico impedir a hipoglicemia neurocirurgia

  14. TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO: Fase aguda Metas: - Minimizar os efeitos das anormalidades de tônus - Manter uma AM normal e impedir deformidades. - Melhorar as funções respiratórias e oromotoras. - Mobilizar o paciente nas atividades funcionais iniciais. - Melhorar o controle de tronco e equilíbrio na posição sentada

  15. Posicionamento: - decúbito dorsal - decúbito lateral sobre o lado sadio - decúbito lateral sobre o lado afetado - sentado

  16. Cinesioterapia: - exercícios de ADM - alongamento passivo - atividades de rolamento e a postura sentada - ponte - sentar-levantar - transferência de peso, reações de equilíbrio na posição sentada.

  17. Fase ambulatorial

  18. Metas : - Minimizar os efeitos da espasticidade e promover um equilíbrio dos antagonistas • Manter uma ADM normal e impedir deformidade • Promover o uso funcional e a reintegração do lado hemiplégico • Melhorar o controle postural e o equilíbrio independente • Melhorar a resistência cardiorrespiratória • Desenvolver a independência no leito, nas transferências, na deambulação e na cadeira de rodas (se necessário) e nas AVD’S.

  19. Tratamento Fisioterapêutico: . Mantém exercícios da fase aguda aumentando a complexidade. . Atividades deitado - exercícios com MMSS - ponte - dissociação de cintura pélvica - flexão de quadril, joelho e dorsiflexão

  20. Atividades sentado: - atividades funcionais com MMSS - flexo de quadril, joelho e dorsiflexão - treino de sentar-levantar - reações de equilíbrio, proteção e endireitamento

  21. Atividades de pé - atividades funcionais com MMSS - flexão de quadril, joelho e dorsiflexão - sustentação de peso - transferência de peso - facilitação da marcha - treinar subir e descer escadas

  22. Técnicas de desenvolvimento neuromotor Método BOBATH • Método Kabat • PRM • Hidroterapia Ortéses : - bengalas - muletas - talas para punho e dedos e para tornozelo e pé • Método Rood

  23. Prática mental Envolve pensar na ação a ser desempenhada Na simulação mental de ações motoras,estudos do fluxo sanguíneo cerebral ,a àrea motora pré-frontal e suplementar, os gânglios da base e cerebelo saõ partes envolvidas e requisitadas para o desempenho dos movimentos reais. Alterações plásticas no sistema motor iguais a prática de exercícios físicos repetitivos. Tempo estimado: 2 a 3 minutos Contra-indicado: pacientes com alteração de comunicação ou percepção.

  24. Referências: • . Reabilitação Neurológica- Darcy Umphred • . Passos a seguir- Patrícia Davies • .A neurologia que todo médico deve saber-Nitrini • .Neuroanatomia- Angelo Machado

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