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Relatu00f3rio de Estu00e1gio Supervisionado.<br>PROJETO PRu00c1TICO<br>Resumo - A pandemia de coronavu00edrus 2019-2020, que se ampliou nos meses do ano de 2021 afetou os sistemas educacionais em todo o mundo, levando ao fechamento generalizado de escolas, universidades e faculdades. Em 12 de abril de 2020, aproximadamente 1,716 bilhu00e3o de alunos foram afetados devido ao fechamento da escola em resposta u00e0 pandemia. Segundo o monitoramento da UNESCO, 188 pau00edses implementaram fechamentos em todo o pau00eds e 5 implementaram fechamentos locais, impactando cerca de 99,4% da populau00e7u00e3o estudantil do mundo(Rubin, Mark, 1 de ab

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  1. CENTRO UNIVERSITÁRIO - UNIFAVENI CURSO DE GRADUAÇÃO LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CESAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? FORTALEZA-2021 1

  2. CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CESAR AUGUSTO VENÂNCIO DA SILVA Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, do Centro Universitário FAVENI, no Curso de Licenciatura em Biologia, como pré-requisito para aprovação. FORTALEZA-2021 2

  3. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Resumo - A pandemia de coronavírus 2019-2020, que se ampliou nos meses do ano de 2021 afetou os sistemas educacionais em todo o mundo, levando ao fechamento generalizado de escolas, universidades e faculdades. Em 12 de abril de 2020, aproximadamente 1,716 bilhão de alunos foram afetados devido ao fechamento da escola em resposta à pandemia. Segundo o monitoramento da UNESCO, 188 países implementaram fechamentos em todo o país e 5 implementaram fechamentos locais, impactando cerca de 99,4% da população estudantil do mundo(Rubin, Mark, 1 de abril de 2020. Comments: SPE's Response to COVID-19». Journal of Petroleum Technology. 72 (04): 8–8. ISSN 0149-2136. doi:10.2118/0420-0008-jpt). Durante o período da pandemia o Centro Universitário UNIFAVENI adotará projeto de estágio, para que os alunos concluintes não sejam prejudicados com relação ao término de seu curso. O projeto de estágio tem como finalidade acrescentar no conhecimento curricular do acadêmico fundamentado em pesquisas e práticas. A coleta de dados e o querer fazer e realizar um trabalho de excelência é algo fundamental na carreira de um Docente. O presente projeto prático tem por objetivo apresentar a Virologia com prospecção informativa em face do conjunto de desinformações em torno do “vírus” coronavírus SARS-CoV-2” (potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global) o que termina por gerar pânico coletivo e por consequência se propõe o projeto nos termos Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? A Covid-19 é uma infecção respiratória aguda causada pelo SARS-CoV-2. O SARS-CoV-2 é um betacoronavírus descoberto em amostras de lavado broncoalveolar obtidas de pacientes com pneumonia de causa desconhecida na cidade de Wuhan, província de Hubei, China, em dezembro de 2019. Pertence ao subgênero Sarbecovírus da família Coronaviridae e é o sétimo coronavírus conhecido a infectar seres humanos. Os coronavírus são uma grande família de vírus comuns em muitas espécies diferentes de animais, incluindo o homem, camelos, gado, gatos e morcegos. Raramente os coronavírus de animais podem infectar pessoas e depois se espalhar entre seres humanos como já ocorreu com o MERS-CoV e o SARS-CoV-2. Até o momento, não foi definido o reservatório silvestre do SARS-CoV- 2. O projeto espera ser um vetor, elemento contribuinte para o desenvolvimento no processo da aprendizagem na relação necessária de conhecer a situação para enfrentamento sanitário. Ressalte-se a importância do papel do professor no processo ensino-aprendizagem, enfatizando o poder da correta informação no contexto da educação. Utilizou-se o método de pesquisa, sendo de natureza básica, descritiva, abordagem qualitativa e bibliográfica. Pretende-se aqui comprovar que a utilização de meios informativos científicos pode contribuir para evitar “fake”, bem como contribui para formação de atitudes sociais como respeito mútuo, cooperação, relação social e interação, auxiliando na construção do conhecimento. Palavras chaves: Pandemia. Coronavírus. UNESCO. Projeto de estágio. Virologia. SARS-CoV-2. COVID-19. 3

  4. Supervised Internship Report. PRACTICAL PROJECT Abstract - The coronavirus pandemic 2019-2020, which expanded in the months of 2021, affected educational systems around the world, leading to the general closure of schools, universities and colleges. As of April 12, 2020, approximately 1.716 billion students were affected due to the school closing in response to the pandemic. According to UNESCO monitoring, 188 countries have implemented closures across the country and 5 have implemented local closures, impacting around 99.4% of the world's student population (Rubin, Mark, April 1, 2020. Comments: SPE's Response to COVID- 19. Journal of Petroleum Technology. 72(04): 8-8. ISSN 0149-2136. doi:10.2118/0420-0008-jpt). During the pandemic period, the UNIFAVENI University Center will adopt an internship project, so that graduating students are not harmed in relation to the end of their course. The internship project aims to add to the academic curriculum knowledge based on research and practices. Collecting data and wanting to do and carry out an excellent job is something fundamental in a teacher's career. This practical project aims to present Virology with informative prospecting in the face of the set of misinformation surrounding the "virus" coronavirus SARS-CoV-2" (potentially serious, highly transmissible and globally distributed) which ends up generating panic and therefore the project is proposed under the terms Virology: Modulated Course - Psychological Terrorism in the “one-off” crisis of the Coronavirus outbreak, SARS-CoV-2, COVID-19. The question is: “Are COVID-19 and coronavirus the same thing? Covid-19 is an acute respiratory infection caused by SARS-CoV-2. SARS-CoV-2 is a beta-coronavirus discovered in bronchoalveolar lavage samples obtained from patients with pneumonia of unknown cause in Wuhan City, Hubei Province, China, in December 2019. It belongs to the subgenus Sarbecovirus of the Coronaviridae family and is the seventh coronavirus known to infect humans. Coronaviruses are a large family of viruses common to many different species of animals, including humans, camels, cattle, cats and bats. Rarely, animal coronaviruses can infect people and then spread among humans as has already happened with MERS-CoV and SARS-CoV-2. So far, the wild SARS-CoV-2 reservoir has not been defined. The project hopes to be a vector, a contributing element to the development of the learning process in the necessary relationship of knowing the situation for health coping. The importance of the teacher's role in the teaching-learning process is highlighted, emphasizing the power of correct information in the context of education. The research method was used, being of a basic, descriptive, qualitative and bibliographical approach. It is intended here to prove that the use of scientific information means can help to avoid “fake”, as well as contribute to the formation of social attitudes such as mutual respect, cooperation, social relationship and interaction, helping in the construction of knowledge. Keywords: Pandemic. Coronavirus. UNESCO. Internship project. Virology. SARS-CoV- 2. COVID-19. 4

  5. Sumário Resumo.....................................................................................................................3 Palavras chaves. .......................................................................................................3 Abstract.....................................................................................................................4 Sumário.....................................................................................................................5 1. Introdução......................................................................................................6 2. Desenvolvimento...........................................................................................8 3. Plano de Ensino. .........................................................................................12 4. Conclusão. ..................................................................................................13 5. Lista de Anexos. .........................................................................................15 6. Bibliografia. ................................................................................................15 7. Anexos. .......................................................................................................16 5

  6. 1.Introdução. Na elaboração deste projeto de estágio, o autor optou por ministrar um Curso de Educação Complementar (via remoto por conta das restrições sanitárias em vigor no Estado do Ceará) para alunos de uma escola pública na cidade de Fortaleza, focando três áreas pertinentes aos estudos da Biologia, visando em particular a formação dentro do contexto da Licenciatura em Biologia, descrevendo sobre práticas de intervenções que possam ser utilizadas dentro da sala de aula. Esta vivência, na Educação a Distância, propiciou ao licenciando a possibilidade de desenvolver formas práticas e dinâmicas de trabalhar temas como Virologia, vírus, aspectos sanitários e informações sobre intervenções nas consequências das patologias ocasionadas por conta das intervenções bioquímica dos vírus enquanto agentes patogênicos. Indiscutivelmente na sala de aula, mesmo virtual, EAD, a formação do professor no Curso de Licenciatura em Biologia, principalmente em seguimentos de Biologia celular e molecular, fisiologia e genética, foram primordiais. O tema apresentado no projeto é: “Terrorismo Psicológico na crise ‘pontual’ do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa”? Esse é o ponto fundamental que leva o docente a introduzir o presente Curso de Virologia voltado para a comunidade em geral nos termos da proposta apresentada as instituições definidas no Plano de Curso, que além das aulas virtuais, o seu conteúdo será transformado em e-book, livro físico e digital. Neste sentido foi instituído um sitio-blog no endereço: https://wwwvirologiaead.blogspot.com/. Ao se introduzir na prática esta proposta se objetiva provocar discussões acadêmicas. Não objetiva subjugar entendimentos divergentes ou alterar ideais convergentes”. A Virologia tem uma amplitude de conhecimentos difusos, no Curso se aborda além da virose e de seu agente patogênico, no caso: Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19, outros tipos de vírus. Exemplos: HPV; HIV; Catapora, etc. O tema é apresentado dentro de um contexto, “em tempos de pandemia uma sequência didática para o ensino de Virologia. O Curso, observando uma sequência didática (SD) se apresenta como parte integrante de um projeto de pesquisa do autor que se vincula a um Programa de Pós-Graduação em Análises Clínicas, e na oportunidade dentro do contexto da Licenciatura em Biologia se propõe como um indicativo para o Ensino de Ciências na Educação Básica. O Curso dentro de uma intervenção didática será experimental com fins de promover e vivenciar interações envolvidas no ensino e aprendizagem de conceitos científicos em Ciências 6

  7. Biológicas, tendo como opção temática o ensino de Virologia. Cada atividade proposta está fundamentada pela perspectiva teórica Histórico-Cultural de Vigotski (1998, 1999, 2009) em relação ao desenvolvimento de conceitos e às interações envolvidas nesse processo. A escolha pela perspectiva teórica Histórico-Cultural para teorizar as atividades propostas, justifica-se, em razão de sua peculiaridade, ao buscar explicitar a aprendizagem como um processo complexo e profundo. Tal profundidade deve-se ao fato de procurar compreender a constituição do sujeito, seu modo de pensar e agir em sociedade e as relações sociais entrelaçadas como fatores determinantes do desenvolvimento. Com aporte nesta perspectiva, tratamos o ensino e a aprendizagem como um fazer intencional, planejado, com objetivos definidos, tendo o sujeito como o principal foco no planejamento e no desenvolvimento das atividades, sem deixar de desviar o olhar para o contexto do estudante, sua realidade e sua cultura, pois esses elementos contribuem para a constituição de um sujeito pensante, com capacidade evolutiva de aprender e se desenvolver em meio às interações sociais. A escolha pela temática Virologia é dada em razão do contexto atual de pandemia causado pelo novo coronavírus – o Sars-CoV-2 –, pertencente à família de vírus Coronaviridae. Afora isso, a realidade local dos estudantes que participam do nosso projeto evidenciou um outro problema de saúde pública: a dengue – doença infecciosa causada por um arbovírus do gênero Flavivírus, pertencente à família Flaviviridae. Ao tratarmos desta temática no ensino de Ciências e Biologia, inferimos a necessidade de ampliarmos possibilidades de abordagens e inserir algumas temáticas ainda ausentes no currículo e nos livros didáticos, pois, em decorrência da pandemia, emergiram exigências em torno de informações e explicações científicas, principalmente no contexto de ensino. Deste modo, as atividades foram planejadas para serem desenvolvidas com alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio, no entanto podem ser adaptadas para trabalhar com os anos finais do Ensino Fundamental. O objetivo desta proposta é promover o desenvolvimento conceitual dos alunos acerca da temática Virologia com inserção de subtemas, tais como: dengue, Aids, Catapora, Sars-COV-2 e vacinação, diagnosticando os conhecimentos espontâneos destes e, a partir disso, mediar a aprendizagem conceitual por meio de atividades de interação e trocas dialéticas. Essa oportunidade ofertada pela Coordenação de Estágio do CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI nos inspira para a realização deste evento e de outros, esperando que tal proposta possa contribuir academicamente e quem sabe ser uma base de subsídio pedagógico para professores do ensino de Ciências e Biologia, que, de uma forma ou outra, também tiveram suas rotinas de trabalho e planejamento afetadas, 7

  8. tendo de se adaptar a uma nova experiência de trabalho, que inclui o ensino híbrido, as aulas síncronas e assíncronas e a necessidade em fazer uso de diferentes recursos, como as plataformas virtuais de ensino. Neste termos apresentamos a introdução e desejamos a todos uma leitura crítica e a partir desta posição possa recomendar a utilização do material didático apresentado. E que o material apresentado possa contribuir para o desenvolvimento conceitual dos estudantes acerca dos conceitos relacionados à temática de Virologia, e também que as interações se façam presentes em todo o processo, contribuindo para a efetivação da aprendizagem. 2.Desenvolvimento. Fulcrado na visão de Marina Caxias, em artigo publicado e aprovado pelo Conselho Científico do Instituto Biomédico – IBAP, se faz apologia a importância da Virologia como parte da ciência moderna e que consiste basicamente no estudo do vírus e nas suas variedades. (...)A especialização nesta área da Biologia é muito importante para o mundo, pois é através dessa biomedicina que a estimativa de vida da população global vem aumentando a cada ano. O virologista é o principal elo de ligação para contribuir com o salvamento de diversas vidas pelo mundo. Existem algumas áreas específicas no campo da Virologia, ou seja virologia molecular, oncologia viral e imunologia, Ao virologista se pressupõe algumas competências: Observação, comunicação, análise, pensamento crítico, raciocínio, resolução de problemas, perseverança, habilidades com softwares científicos e medicinais como um todo. O Virologista pode ser considerado profissional de pesquisas. Preparar, conduzir e supervisionar estudos de microorganismos é o seu dever. Estudos normalmente são feitos com equipamentos científicos em laboratórios. Virologistas observam bactérias que se tornam palco de um vírus através da aplicação de diferentes níveis de umidade, temperaturas e condições do ar para ver como reagem. Isso ajuda a distinguir o que contribui para o crescimento e propagação do vírus na bactéria, de modo que eles possam prever melhorias na evolução do vírus em populações. O virologista normalmente supervisiona uma equipe de pesquisadores, especialmente em ambientes universitários ou em grandes instalações de laboratório privados. Tecnólogos biológicos, técnicos e auxiliares de laboratório estão entre os papéis científicos ordinárias detidas por pessoas geridos por virologistas. Em laboratórios maiores, o virologista demanda mais tempo de planejamento, coordenação e supervisão do processo de pesquisa, em oposição a participar ativamente da mesma. Instrução e treinamento da equipe de pesquisa sobre o uso de equipamentos e procedimentos adequados são vitais 8

  9. para o sucesso do projeto de pesquisa. Uma vez que os projetos de pesquisas sejam concluídos, o virologista assume a responsabilidade primária para comunicar os resultados ao seu empregador. Alguns virologistas trabalham em laboratórios maiores, onde uma variedade de pesquisa em saúde é conduzida. Seus relatórios técnicos e apresentações podem ir para outros pesquisadores, administradores de laboratório ou agências governamentais de saúde. No nível mais alto, a virologia contribui para os planos desenvolvidos pelo CDC a fim de controlar surtos de gripe e outras infecções virais. Na colaboração muitos virologistas trabalham em hospitais ou em grandes clínicas médicas. Eles muitas vezes colaboram com outro pessoal médico responsáveis por pacientes individuais. Uma vez que uma condição viral é identificada por médicos, virologistas coletam amostras para estudo. Uma vez que a pesquisa é concluída, o virologista deve dar um parecer sobre o tratamento e controlar o surto. Em casos extremos, o virologista pode recomendar que o paciente seja colocado em quarentena para evitar a contaminação do hospital, funcionários e outros pacientes e visitantes. Assim, neste Projeto O Curso apresenta em sua estrutura de trabalho, baseada em capítulos e subtemas, com apresentação de texto elaborado pelo pesquisador/autor, apresentação de vídeos temáticos e exercícios avaliativos. No Plano de Curso se apresenta as ementas abaixo relacionadas. Temas apresentados na execução do Curso, exemplos: Sumário das aulas virtuais. Virologia: Curso Modulado. 1 - Introdução. 1.1 - O citomegalovírus, conhecido como “CMV”. 1.1.1 - Principais sintomas. 1.1.2 - Como diagnosticar. 1.1.3 - Principais complicações. 1.1.4 - Como acontece a transmissão do vírus. 1.1.5 - Como prevenir. 1.1.5.1 - Um alerta. 1.1.6 - Referência Bibliográfica. 1.1.7 – Importância ecológica dos vírus. 1.1.7.1 – Bacteriófagos. Importância dos vírus. 1.1.7.1.1 – Característica do Bacteriófago. 1.1.7.1.1.1 – Capsídio. 1.1.7.1.1.2 – Capsômeros são estruturas proteicas. 1.1.7.1.1.3 - AULA INTERATIVA ABERTA. FASES DA REPLICAÇÃO VIRAL - Bacteriófago infectando uma bactéria. 1.1.7.1.1.4 - AULA INTERATIVA ABERTA. Bacteriófago Virologia. 1.1.8. – Primeira Avaliação(QUESTIONÁRIO. Cada questão vale 0,5 pontos). 1.1.8.1 – Primeira Avaliação. Exercícios Sobre Vírus. 1.1.8.1.1. - AULA INTERATIVA ABERTA. 1.1.8.1.1.1 - AULA INTERATIVA ABERTA. Vírus - parasitas intracelulares obrigatórios. 1.1.8.1.1.1.1 - Estrutura do virus. 1.1.8.1.1.1.2 - Replicação viral. 1.1.8.1.1.1.2.1 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Replicação viral - parte 1. 1.1.8.1.1.1.2.2 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Replicação viral - parte 2. 9

  10. 1.1.8.1.1.1.2.3 - AULA INTERATIVA - ABERTA. Virologia: Replicação viral - parte 3. 1.1.9 - Exemplos de doenças causadas por virus. 1.1.9.1 - Doenças causadas por virus. AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da Imunodeficiência humana). 1.1.9.1.1 – SIDA – AIDS. Sem mitos. 1.1.9.1.1.1 – SIDA. VIHDA: Compromisso social, desafio dos estudiosos. 1.1.9.2 – O HIV. 1.1.9.2.1– Biologia. 1.1.9.2.2– Assim pega: 1.1.9.2.3 – Assim não pega: 1.1.9.2.4 – Diagnóstico do HIV. 1.1.9.2.5 – O que é sistema imunológico. 1.1.9.2.6 – TRATAMENTO. 1.1.9.2.7 – Janela imunológica. 1.1.9.2.8 – Sintomas e fases da aids. 1.1.9.2.9 – Tratamento para o HIV. 1.1.9.2.10 – Direitos das PVHIV. 1.1.9.2.10.1 – Declaração dos Direitos Fundamentais da Pessoa Portadora do Vírus da Aids. 1.1.9.2.10.2 – Lei antidiscriminação. 1.1.9.2.10.3 –Demais proteções aos direitos das PVHIV. 1.1.9.2.10.3.1 – Auxílio-doença. 1.1.9.2.10.3.2 – Aposentadoria por invalidez. 1.1.9.2.10.3.3 – Benefício de Prestação Continuada. 1.1.9.2.10.3.4 – Direito à informação. Biblioteca. 1.1.9.2.10.3.5 – AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da Imunodeficiência humana). 1.1.9.2.10.3.5.1 – AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: AIDS – Agente etiológico: HIV (Vírus da Imunodeficiência humana). Teste para HIV nas farmácias. 1.1.9.2.10.3.6 – Farmacologia Clínica: remédios no contexto do coquetel para HIV. 1.1.9.2.10.3.6.1 – Fármacos que compõe o Coquetel HIV para Aids. 1.1.9.2.10.3.6.1 .1 – Origem. 1.1.9.2.10.3.6.1 .2 – Efeitos. 1.1.9.2.10.3.6.1.3 – Formas farmacêuticas. 1.1.9.2.10.3.6.2 – O coquetel para HIV é composto por 22. 1.1.9.2.10.3.6.2.1 – Inibidores de Protease. 1.1.9.2.10.3.6.2.2 – Inibidores Nucleosídeos da Transcriptase Reversa. 1.1.9.2.10.3.6.2.3 – Inibidores Não Nucleosídeos da Transcriptase Reversa: 1.1.9.2.10.3.6.2.4 – Inibidores de fusão. 1.1.9.2.10.3.6.2.5 –Inibidores da Integrase. 1.1.9.2.10.3.6.2.6 – Combinações de medicamentos. 1.1.9.2.10.3.6.2.7 – Farmacocinética e Farmacodinâmica. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.1 – Darunavir e Ritonavir. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.2 – Tenofovir e Lamivudina. 1.1.9.2.10.3.6.2.7.3 – Raltegravir e Enfuvirtida. 1.1.9.2.10.3.6.2.8 – Ação do coquetel HIV para Aids no organismo. 1.1.9.2.10.3.6.2.8.1 – Cerveja é contra indicada para quem toma o coquetel. 1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre o HIV. 1.1.9.2.10.3.8 – Segunda Avaliação. Tema AIDS. SIDA. HIV. QUESTIONÁRIO. Cada questão vale 0,5 pontos). 1.1.9.3 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Catapora – Agente etiológico: Varicela-zóster. Varicella Zoster (HZV) (Catapora e Herpes Zoster) | Curso de virologia | Medicina passo a passo. 1.1.9.3.1 - VÍRUS DA VARICELA ZÓSTER – VIROLOGIA. 1.1.9.3.1.1 – TUDO SOBRE 10

  11. CATAPORA E SEUS SINTOMAS | MACETES DE MÃE. 1.1.9.3.1.2 – VARICELA - Catapora pode sim se tornar grave. 1.1.9.3.1.3 – Saiba tudo sobre catapora. 1.1.9.3.2 – Varicela. 1.1.9.3.2 .1 - Vírus varicela-zoster. 1.1.9.3.2.1.1 - Vírus varicela-zoster. PROTOCOLO DE VARICELA - VARICELA. CID: B01 a B02. 1.1.9.3.2.1.1.1 - Descrição. 1.1.9.3.2.1.1.2 – Com base em informação governamental. 1.1.9.3.2.1.1.2.1 – Tabela de casos notificados de varicela, segundo regiões. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.2 – Tabela de casos notificados de varicela, segundo faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.3 – Tabela de internações por varicela segundo a faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.4 – » Tabela de internações por varicela segundo regiões. Brasil, período de 2012 a 2017. 1.1.9.3.2.1.1.2.5 – Tabela de óbitos por varicela com ou sem complicações, segundo a faixa etária. Brasil, período de 2012 a 2016. 1.1.9.3.2.1.1.2.6 – Protocolo recomenda: Indicações para a vacinação da catapora (varicela). 1.1.9.3.2.1.1.2.6.1 – SAÚDE SEM FAKE NEWS. TERMO DE USO. 1.1.9.3.2.1.1.3. – Varicela - Referência bibliográfica. 1.1.9.3.2.1.1.4 - Sinonímia Varicela. 1.1.9.3.2.1.1.5 - Suscetibilidade e imunidade. 1.1.9.3.2.1.1.6 - Infecções subclínicas são raras. 1.1.9.3.2.1.1.7 - Manifestações clínicas. 1.1.9.3.2.1.1.7.1 - Período exantemático.– 1.1.9.3.2.1.1.8 - Varicela e gravidez. 1.1.9.3.2.1.1.9 – Complicações. 1.1.9.3.2.1.1.9.1 – Varicela disseminada ou varicela hemorrágica. 1.1.9.3.2.1.1.10 – Diagnóstico clínico. 1.1.9.3.2.1.1.11 – Diagnóstico laboratorial. 1.1.9.3.2.1.1.12 – Diagnóstico diferencial Varíola. 1.1.9.3.2.1.1.13 – Tratamento Para pessoas. 1.1.9.3.2.1.1.14 – O tratamento específico da varicela. 1.1.9.3.2.1.1.15 – As indicações para o uso do aciclovir. 1.1.9.3.2.1.1.16 – O tratamento sintomático. 1.1.9.3.2.1.1.17 – Características epidemiológicas. 1.1.9.3.2.1.1.18 – A taxa de letalidade. 1.1.9.3.2.1.1.19 – Definição de caso de varicela. 1.1.9.3.2.1.1.20 – Varicela grave. 1.1.9.3.2.1.1.21 – Descartado. 1.1.9.3.2.1.1.22 – Surto de varicela em ambiente hospitalar. 1.1.9.3.2.1.1.23 – Notificação. 1.1.9.3.2.1.1.24 – Coleta de dados clínicos e epidemiológicos. 1.1.9.3.2.1.1.25 – Controle de Registro de de vacinação. 1.1.9.3.2.1.1.26 – Encerramento de caso. 1.1.9.3.2.1.1.27 – Restringir a disseminação do VVZ. 1.1.9.3.2.1.1.28 – Situações especiais. 1.1.9.3.2.1.1.29 – Situações de surto. Hospitalar. 1.1.9.3.2.1.1.29.1 – Creche. 1.1.9.3.2.1.1.29.2 – Contraindicações da vacina. 1.1.9.3.2.1.1.29.3 – Imunoglobulina humana antivaricela-zóster (IGHAV). 1.1.9.3.2.1.1.29.4 – Contraindicação. 1.1.9.3.2.1.1.29.5 – Álbum Iconográfico. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.1 – Projetos e obras que utilizam as licenças Creative Commons. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.2 – Referências Iconográficas. 1.1.9.3.2.1.1.29.5.3 – Referências 11

  12. Iconográficas. 1.1.9.4 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Condiloma acuminado – Agente etiológico: HPV (Papiloma Vírus Humano). HPV (papiloma vírus humano) e verrugas venéreas (condilomas acuminados). – Diagnóstico. 1.1.9.4.1 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Condiloma acuminado – HPV (papiloma vírus humano) e verrugas venéreas (condilomas acuminados) – Tratamento. 1.1.9.4.2 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: HPV: transmissão, sintomas e tratamento. 1.1.9.4.3 - AULA INTERATIVA ABERTA. Virologia: Condiloma no Ânus! DST mais comum do ânus. 1.1.9.4.4 - O condiloma é uma lesão na região genital. 1.1.9.4.4.1 - Relação dos Tipós de Vírus HPV. 1.1.9.4.4.1.1 – Tipos de HPV. 1.1.9.4.4.1.1.1 – HPV de Baixo risco. 1.1.9.4.4.1.1.2 – HPV de Alto risco. 1.1.9.4.4.1.1.3 – DIAGNÓSTICO DA INFECÇÃO PELO HPV. 1.1.9.4.4.1.1.3.1 – As neoplasias intraepiteliais. 1.1.9.4.4.1.1.3.1.1 – Referências. 1.1.9.4.4.1.2 – Tipos de HPV de Alto Risco. 1.1.9.4.4.1.2.1 – Podem classificar que os tipos de Vírus – HPV. 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. 3.Plano de Ensino. https://wwwvirologiaead.blogspot.com/search?q=EXPOSITIVA PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO. Professor César Augusto Venâncio da Silva. CERTIFICAÇÃO: Para os alunos da Escola Michelson Nobre da Silva, será expedido um certificado de educação complementar; para os demais alunos interessados se expede um certificado de educação continuada a ser expedido pelo Instituto INESPEC e CECU – CENTRO DE ENSINO E EDUCAÇÃO UNIVERSITÁRIA. Modalidade: Educação Virtual, remota. https://wwwvirologiaead.blogspot.com/search?q=EXPOSITIVA https://wwwvirologiaead.blogspot.com/ Disciplina: Virologia. Carga horária 100 horas. 12

  13. II. Ementa Propriedades gerais dos vírus, o mecanismo de patogênese viral, a resposta do hospedeiro as infecções virais, o diagnóstico laboratorial das doenças virais, o papel dos vírus nas doenças e sua transmissão ao homem, os vírus não convencionais (Príons). Temática Complementar: III. Objetivo Geral. Fornecer aos participantes os conhecimentos teórico e prático sobre as propriedades gerais dos vírus, as principais formas incluindo vírus não convencionais, mecanismo de replicação, transmissão, epidemiologia, patogênese bem como os principais métodos de diagnóstico em virologia, tratamento e prevenção. IV. Objetivos Específicos. 1. Conhecer as propriedades gerais dos vírus incluindo suas diferentes formas, propriedades bioquímicas e físicas. 2. Conhecer o mecanismos de replicação dos diferentes vírus 3. Conhecer os aspectos epidemiológicos e mecanismos de transmissão associado as diferentes famílias de vírus. 4. Compreender os mecanismos de patogênese e doenças causadas pelas diferentes famílias de vírus. 5. Conhecer os principais métodos de métodos de diagnóstico utilizados na virologia. 6. Conhecer as formas de tratamento para doenças causadas por vírus. 7. Conhecer os métodos de imunização e prevenção das doenças causadas por vírus. 8. Proporcionar o desenvolvimento de uma postura crítica e informada diante das discussões atuais sobre os temas abordados. 4.Conclusão. Educação especializada na área da saúde fornece ao cidadão condições de estar informado, e neste caso evitando confusões que podem comprometer a Saúde pessoal e a Segurança Sanitária. Desde que iniciada a epidemia do novo coronavírus, nomeado de covid-19, muitas fake news estão surgindo, principalmente nas redes sociais. Os boatos se espalham e causam pânico entre as pessoas, mesmo que os esforços governamentais no Exterior e no Brasil sejam de cautela para qualquer sinal de infectados. Vivemos na “Epidemia de coronavírus situações em que a falta de informações tecnicamente direcionadas gera “fake News” que causam pânico nas redes sociais. Na interpretação de Celso Granato (...)”considera tal 13

  14. prática um crime, na medida em que os boatos podem levar a tratamentos sem nenhuma eficácia, fazendo com que se abandonem hábitos simples, como a lavagem das mãos...” etc. Neste sentido o Governo do Brasil instituiu o projeto “SAÚDE SEM FAKE NEWS. Um canal de informações sobre SAÚDE SEM FAKE NEWS. Vinculado ao Ministério da Saúde, promove o recebimento e envio de mensagens instantâneas, via WhatsApp, para combater as chamadas “Fake News” sobre saúde. Por meio do número (61) 99289-4640, qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, ou seja: se é verdadeira ou falsa. Dentro do contexto da Licenciatura em Biologia o Projeto se propõe como um indicativo para o Ensino de Ciências na Educação Básica. O Curso dentro de uma intervenção didática será experimental com fins de promover e vivenciar interações envolvidas no ensino e aprendizagem de conceitos científicos em Ciências Biológicas, tendo como opção temática o ensino de Virologia. Cada atividade proposta está fundamentada pela perspectiva de desenvolvimento de conceitos e às interações envolvidas nesse processo. A escolha na nossa perspectiva Histórico-Cultural visa teorizar as atividades propostas, justifica-se, em razão de sua peculiaridade, ao buscar explicitar a aprendizagem como um processo complexo e profundo. Tal profundidade deve-se ao fato de procurar compreender a constituição do sujeito, seu modo de pensar e agir em sociedade e as relações sociais entrelaçadas como fatores determinantes do desenvolvimento. Com aporte nesta perspectiva, tratamos o ensino e a aprendizagem como um fazer intencional, planejado, com objetivos definidos, tendo o sujeito como o principal foco no planejamento e no desenvolvimento das atividades, sem deixar de desviar o olhar para o contexto do estudante, sua realidade e sua cultura, pois esses elementos contribuem para a constituição de um sujeito pensante, com capacidade evolutiva de aprender e se desenvolver em meio às interações sociais. A escolha pela temática Virologia é dada em razão do contexto atual de pandemia causado pelo novo coronavírus – o Sars-CoV-2 –, pertencente à família de vírus Coronaviridae. Afora isso, a realidade local dos estudantes que participam da nossa proposta evidenciou um outro problema de saúde pública: a dengue e outras viroses. Ao tratarmos desta temática no ensino de Ciências e Biologia, inferimos a necessidade de ampliarmos possibilidades de abordagens e inserir algumas temáticas ainda ausentes no currículo e nos livros didáticos, pois, em decorrência da 14

  15. pandemia, emergiram exigências em torno de informações e explicações científicas, principalmente no contexto de ensino. Deste modo, as atividades foram planejadas para serem desenvolvidas com alunos do 1º, 2º e 3º anos do Ensino Médio, no entanto podem ser adaptadas para trabalhar com os anos finais do Ensino Fundamental. O objetivo desta proposta é promover o desenvolvimento conceitual dos alunos acerca da temática Virologia. 5.Lista de Anexos. ANEXO A Bibliografia. Anexo A – Textos científicos sobre Covid-19, dengue e problemáticas socioambientais ANEXO B ANEXO B Textos científicos sobre dengue. ANEXO C Anexo C –Vídeo “A Revolta da Vacina” ANEXO D 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Condilomas acuminados 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. ANEXO E 1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre o HIV. ANEXO F 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. 6.Bibliografia. 15

  16. ANEXOS 16

  17. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO A Bibliografia. Anexo A – Textos científicos sobre Covid-19, dengue e problemáticas socioambientais CURY, J. F.; MATHIAS. M. O que desejamos? Princípios para uma transição socioambiental sustentável pós-pandemia. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politi cas_publicas . Acesso em: 22/12/2020 LUSTOSA, M. C. J. Novos hábitos, velhos padrões de consumo: possibilidades na póspandemia do covid-19. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politi cas_publicas . Acesso em: 22/12/2020. MATHIAS, J. F. C. M. Impactos econômicos do covid-19: um olhar a partir das contas nacionais. In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, 2020. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politi cas_publicas. Acesso em: 22 dez. 2020. WELLER, A; SANT'ANNA, A. A. Epidemias do passado e o covid-19: o que podemos aprender? In: YONG, C. E. F.; MATHIAS, J. F. C. M. (org.). Covid-19, meio ambiente e políticas públicas. São Paulo: Editora Hucitec, Disponível em: 17

  18. https://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politihttps://www.researchgate.net/publication/342815179_Covid19_meio_ambiente_e_politi cas_publicas . Acesso em: 22/12/2020. 18

  19. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO B ANEXO B Textos científicos sobre dengue FILHO, D. F. F. Fatores ambientais que contribuem para a proliferação do mosquito da dengue no Bairro Praia Grande no Distrito de Mosqueiro, Belém – PA. Disponível em: https://www.ibeas.org.br/congresso/Trabalhos2017/V-016.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020. OLIVEIRA, J. de; ALBUQUERQUE, F. N. B de. VITA, R. C. Saúde urbana e os desafios nas cidades: epidemia de dengue na cidade de Juiz de Fora-MG. http://anpur.org.br/xviiienanpur/anaisadmin/capapdf.php?reqid=1279. Acesso em: 22 jun.2020. PINTO, P. S.; PINTO, F. O.; DUARTE, S. C. A dengue e sua relação com educação ambiental no município de Quissamã/RJ. Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos, v. 8, n. 1, maio 2013. Disponível em: http://www.fmc.br/revista/V8N1P14- 18.pdf. Acesso em: 22 jun. 2020. 19

  20. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO C Anexo C –Vídeo “A Revolta da Vacina” Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=6i6v9f_aWjg 20

  21. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO D 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Condilomas acuminados 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. Babbie E. Survey research methods 10th ed. Belmont: Wadsworth Publishing; 2004. Bethesda Systen. https://bethesda.soc.wisc.edu e https://www.cytopathology.org/ Bretas JRS, Ohara CVS, Jardim DP, Muroya RL. Conhecimento sobre DST/AIDS por estudantes adolescentes. Rev Esc Enferm USP 2009; 43(3):551-557.38 Brasil. Ministério da Saúde (MS). PCAP: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas a População Brasileira, 2008 Brasília: MS; 2011. Chaves JHB, Vieira TKB, Ramos JS, Bezerra AFS. Peniscopia no rastreamento das lesões induzidas pelo papilomavírus humano. Rev Bras Clin Med 2011; 9(1):30-35. Cirino FMSB, Nichiata LYI, Borges ALV. Conhecimento, atitudes e praticas na prevenção do câncer de colo de útero e HPV em adolescentes. Esc Anna Nery Rer Enferm 2010; 14(1):126-134. Conti FS, Bortolin SB, Kulkamp IC. Educação e promoção à saúde: Comportamento e conhecimento de adolescentes de colégio público e particular em relação ao Papiloma Virus Humano. J Bras Doenças Sex Trans 2006; 18(1):30-35. Castro-Vasquez MC, Arellano-Galvez MC. Acesso a la información de mujeres com VPH, displasia e cáncer cervical in situ. Salud Pública de México 2010; 52(3):207-212. Costa LA, Goldenberg P. Papilomavírus Humano (HPV) entre Jovens: um sinal de alerta. Saúde Soc 2013; 22(1):249-261. 21

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  23. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Atlas do censo demográfico 2010 [acessado 2015 Mar 11]. Disponível em: www.cidades.ibge.gov.br » www.cidades.ibge.gov.br Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Pesquisa Nacional por amostra de domicílios 2008 (PNAD) [acessado 2015 Mar 16]. Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/LivroIDB/2edrev/f22.pdf » http://tabnet.datasus.gov.br/tabdata/LivroIDB/2edrev/f22.pdf LAST terminology. 6- Terminologia Colposcópica Rio 2011. http://www.colposcopia.org.br/laudo Moura EJ, Silva RM, Gomes AMA. Perfil demográfico, socioeconômico e de saúde reprodutiva de mulheres atendidas em planejamento familiar no interior do Ceará. Rev Baiana de Saúde Pública 2010; 34(1):119-133. Magi JC, Brito EMS, Grecco ETO, Pereira SMM, Formiga GJS. Prevalência de papilomavírus humano (HPV) anal, genital e oral, em ambulatório geral de coloproctologia. Rev Bras Colo-Proctol 2006; 3(26):233-238. Mendonça ML, Netto JCA. Importância da infecção pelo papilomavírus humano em pacientes do sexo masculino. DST J Bras Doenças Sex Transm 2005; 17(4):306-310. Miranda AE, Ribeiro D, Rezende EF, Pereira GFM, Pinto VM, Saraceni V. Associação de conhecimento sobre DST e grau de escolaridade entre conscritos em alistamento ao Exército Brasileiro. Brasil, 2007. Cien Saude Colet 2013; 18(2):489-497. Nadal SR, Manzione CR. Papilomavírus humano e o câncer anal. Rev Bras Colo-proctol 2006; 26(2):204-207. Osis MJD, Duarte GA, Sousa MH. Conhecimento e atitude de usuários do SUS sobre o HPV e as vacinas disponíveis no Brasil. Rev Saude Publica 2014; 48(1):123-133. Oliveira RG, Magalhães SR, Lima KP, Frota NM. Aspectos sociodemográficos e ginecológicos de mulheres com neoplasia intraepitelial cervical de baixo grau. Rev Enferm UFPE 2014; 8(4):1002-1010. 23

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  25. http://www.incthpv.org.br/upl/fckUploads/file/Guia%20do%20HPV%20Julho%202013http://www.incthpv.org.br/upl/fckUploads/file/Guia%20do%20HPV%20Julho%202013 _2.pdf Santos AFM, Assis M. Vulnerabilidade das idosas ao HIV/Aids: despertar das políticas públicas e profissionais de saúde no contexto da atenção integral: revisão de literatura. Rev Bras Geriatr Gerontol 2011; 14(1):147-157. Santos A, Macedo A, Mota M, Moutinho J, Francisca A, Silva DP. Avaliação de conhecimentos e comportamentos das mulheres relativos à prevenção ginecológica em Portugal. Acta Obstet Ginecol Port 2008; 2(2):65-71. Urrutia MT, Concha X, Riquelme X, Padilla O. Conocimientos y conductas preventivas sobre câncer cérvico-uterino y virus papiloma humano em un grupo de adolescentes chilenas. Rev Chi Infectol 2012; 29(6):600-606. Vargens OMC, Silva CM, Silva GA, Girianelli VR. Diagnóstico de HPV: o processo de interação da mulher com seu parceiro. Rev Bras Enf 2013; 66(3):327-332. Xavier SD, Bussoloti Filho I, Lancellotti CLP. Prevalência de achados sugestivos de papilomavírus humano (HPV) em biópsias de carcinoma espinocelular de cavidade oral e orofaringe: estudo preliminar. Rev Bra Otorrinolaringol 2005; 71(4):510-519. 25

  26. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO E 1.1.9.2.10.3.7 – Bibliografia Temática. Referências Bibliográficas sobre o HIV. 1. Alison J. Rodger et al. Sexual Activity Without Condoms and Risk of HIV Transmission in Serodifferent Couples When the HIV-Positive. Partner Is Using Suppressive Antiretroviral Therapy. JAMA. 2016;316(2):171-181 2. Brasil. Ministério da Saúde. [www.aids.gov.br/documentos/publicações] – busca: conscritos do exército do Brasil, 2002 3. Brasil. Ministério da Saúde. PN-DST/AIDS. Estudo de prevalência das DST no Brasil. Mimeo. 2004a. 4. Brasil. Ministério da Saúde, [www.aids.gov.br/areatecnica/monitoraids/estudosespeciais] VII Pesquisa de Conhecimentos, atitudes e Práticas relacionadas ao HIV/aids com a População Brasileira de 15 a 54 anos – 2004b, 5. Brasil. Ministério da Saúde. Norma Técnica de Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes. Brasília, 2004c. 6. Brasil. Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico DST e AIDS, ano II n.01- 01 à 26a. semanas epidemiológicas – jan a jun de 2005. 7. Bowden FJ, Garnett GP. Trichomonas vaginalis epidemiology: parameterising and analyzing a model of treatment interventions. Sex Transm Inf, 2000, 76: 248-256. 8. Brasil. Portaria no 542/1986. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 24 de Dezembro de 1986, Seção 1. 26

  27. 9. Carvalho M, de Carvalho S, Pannuti CS, Sumita LM, de Souza VA. Prevalence of herpes simplex type 2 antibodies and a clinical history of herpes in three different populations in Campinas City, Brazil. Int J Infect Dis. 1998-99 Winter;3(2):94-8. 10. CEBRAP, Ministério da Saúde. Relatório da pesquisa “Comportamento Sexual da População Brasileira e Percepções do HIV/AIDS “. São Paulo, setembro de 2000. 11. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Hepatitis B virus: a comprehensive strategy for eliminating transmission in the United State through childhood vacination. Recommendations of the Advisory Committee on Immunization Practices. A C.I.P. MMWR 42: 1-13, 1993. 12. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Increase in fluoroquinolone- resistant Neisseria gonorrhoeae – Hawaii and California, 2001. MMWR,2002;51(46):1041-44. 13. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Sexually transmitted diseases treatment guidelines 2002. MMWR Recomm Rep. 2002 May 10;51(RR-6):1-78. 14. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Azithromycin treatment failures in syphilis infections--San Francisco, California, 2002-2003. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2004a Mar 12;53(9):197-8. 15. Centers for Disease Control and Prevention (CDC). Lymphogranuloma venereum among men who have sex with men--Netherlands, 2003-2004. MMWR Morb Mortal Wkly Rep. 2004b Oct 29;53(42):985-8. 16. Cohen MS, Hoffman IF, Royce RA, Kazembe P, Dyer JR, Daly CC, Zimba D, Vernazza PL, Maida M, Fiscus SA, Eron JJ Jr. Reduction of concentration of HIV-1 in semen after treatment of urethritis: implications for prevention of sexual transmission of HIV-1. AIDSCAP Malawi Research Group. Lancet. 1997 Jun 28; 349 (9069): 1868-73. 17. Corey L, Ashley R; Valacyclovir HSV Transmission Study Group. Prevention of herpes simplex virus type 2 transmission with antiviral therapy. Herpes. 2004 Aug;11 Suppl 3:170A-174A. 18. Dillon JA, Rubabaza JP, Benzaken AS, Sardinha JC, LI H, Bandeira MG, dos Santos Fernando Filho E. Reduced susceptibility to azythromycin and high percentages 27

  28. of penicillin and tetracycline resistance in Neisseria gonorrhoeae isolates from Manaus, Brazil, 1998. Sex Transm Dis 2001, 28(9): 521-6. 19. Elley A, Pacey AA, Galdeiro M, Galdeiro M, Galdeiro F. Can Chlamydia trachomatis directly damage your sperm? Lancet Infect Dis. 2005 Jan;5(1):53-7. 20. Ferreira WA, Ferreira CM, Schettini APM, Sardinha JCG, Benzaken AS, Garcia MA, Garcia EG. Neisseria gonorrhoeae produtoras de betalactamase resistentes a azitromicina em Manaus, Amazonas, Brasil. DST- J Bras Doenças Sex Transm, 2004; 16(2):28-32. 21. Fioravante FC, Costa Alves Mde F, Guimaraes EM, Turchi MD, Freitas HA, Domingos LT. Prevalence of Chlamydia trachomatis in asymptomatic Brazilian military conscripts. Sex Transm Dis. 2005 Mar;32(3):165-9. 22. Fleming DT, Wasserheit JN. From epidemiological synergy to public health policy and practice: the contribution of other sexually transmitted diseases to sexual transmission of HIV infection. Sex Transm Infect. 1999 Feb;75(1):3-17. 23. Ghys PD, Fransen K, Diallo MO, Ettiegne-Traore V, Coulibaly IM, Yeboue KM, Kalish ML, Maurice C, Whitaker JP, Greenberg AE, Laga M. The associations between cervicovaginal HIV shedding, sexually transmitted diseases and immunosuppression in female sex workers in Abidjan, Cote d’Ivoire. AIDS. 1997 Oct;11(12):F85-93. 24. Gutman, L. Gonococcal diseases in infants and children. In: Holmes et al., eds. Sexually transmitted diseases. New York: McGraw-Hill Inc, 1999: 1146,Table 82-1. 25. Harper DM, Franco EL, Wheeler C, et al. Vaccination against human papillomavirus shows great promise. The Lancet 2004; 364(9447):1731-1732/1757- 1765. 26. Holmes KK. Azitromycin versus penicillin for early syphilis.N Engl J Med 2005;305(12):1291-3. 27. http://www.pnvihsida.dgs.pt/ (consultado em 1 de Novembro de 2018) 28. http://www.sermais.pt/ (consultado em 1 de Novembro de 2018) 28

  29. 29. http://www.eacsociety.org/files/2018_guidelines-9.1-english.pdf (consultado em 1 de Novembro de 2018) 30. http://gesida-seimc.org/ (consultado em 1 de Novembro de 2018) 31. http://www.aidsmap.com (consultado em 1 de Novembro de 2018) 32. https://infosida.nih.gov/ (consultado em 1 de Novembro de 2018) 33. https://aidsinfo.nih.gov/guidelines (consultado em 1 de Novembro de 2018) 34. http://www.unaids.org/en (consultado em 1 de Novembro de 2018) 35. https://www.healthline.com/health/hiv-aids/how-hiv-affects-the-body ( consultado em 1 de Novembro de 2018) 36. Leitich H, Bodner-Adler B, Brunbauer M, Kaider A Egarter C, Husslein P. Bacterial vaginosis as a risk factor for preterm delivery: a meta-analysis. Am J Obstet Gynecol. 2003; 189:139-47. 37. Leone P. Asymptomatic shedding in the transmission, prevention, and treatment of genital herpes. Medscape Infectious Diseases, 2004;6(1) 38. Mardh PA. Tubal factor infertility, with special regard to chlamydial salpingitis. Curr Opin Infect Dis. 2004 Feb;17(1):49-52. 39. Manual de Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis – DST 4ª edição [Link Livre para o Documento Original] - Série Manuais n. 68. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Brasília / DF – 2006 40. McDonald H, Brocklehurst P, Parsons J. Antibiotics for treating bacterial vaginosis in pregnancy. Cochrane Database Syst Rev. 2005 Jan 25;(1): CD000262. 41. Miranda AE, Szwarcwald CL, Peres RL, Page-Shafer K Prevalence and risk behaviors for chlamydial infection in a population-based study of female adolescents in Brazil. Sex Transm Dis. 2004 Sep;31(9):542-6. 42. Moherdaui F, Vuylsteke B, Siqueira LF, dos Santos Junior MQ, Jardim ML, de Brito AM, de Souza MC, Willers D, Sardinha JC, Benzaken AS, Ramos MC, Bueno H, 29

  30. Rodrigues LG, Chequer PJ. Validation of national algorithms for the diagnosis of sexually transmitted diseases in Brazil: results from a multicentre study. Sex Transm Infect. 1998 Jun;74 Suppl 1:S38-43. 43. Moodley P, Sturm AW. Ciprofloxacin –resistant gonorrhoea on the rise in South Africa. Lancet 2005;366:1159. 44. Nieuwenhuis RF, Ossewaarde JM, Gotz HM, Dees J, Thio HB, Thomeer MG, Den Hollander JC, Neumann MH, Van Der Meijden WI. Resurgence of lymphogranuloma venereum in Western Europe: an outbreak of Chlamydia trachomatis serovar l2 proctitis in The Netherlands among men who have sex with men. Clin Infect Dis. 2004 Oct 1;39(7):996-1003. Epub 2004 Sep 08. 45. Passos MRL; Benzaken AS; Coelho ICB; Rodrigues GHS; Dutra JR JC; Varella R; Tavares RR; Barreto NA; Marques BP; Figueiredo J. Estudo de equivalência entre azitromicina e penicilina G benzatina no tratamento da sífilis. DST- J Bras Doenças Sex Transm 2004; 16(1):52-66. 46. Passos MRL, Nahn EPJr, Almeida GLF. Cancro Mole, in: Deesetologia, DST5 Mauro Romero Leal Passos - 5 ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 2005 pag. 245-256. 47. Pinkerton SD, Abramson PR, Turk ME. Update estimates of condom effectiveness 1998. Journal of the Association of Nurses in Aids care. 9(6):88. 48. Rodriguez MDM, Obasi A, Mosha F, Todd J, Brown D, Changalucha J, Mabey D, Ross D, Grosskurth H, Hayes R. herpes simplex vírus type 2 infection increses HIV incidence: a prospective study in rural Tanzânia. AIDS, 2002; 16:451-462. 49. Sangani P, Rutherford G, Wilkinson D. Population-based interventions for reducing sexually transmitted infections, including HIV infection. Cochrane Database Syst Rev. 2004;(2):CD001220. 50. Schwebke JR. Diagnostic methods for bacterial vaginosis. Int J Obstet Gynecol, 1999; 67:S21-23. 51. Sewankambo N, Gray RH, Wawer MJ, Paxton L, McNaim D, Wabwire-Mangen F, Serwadda D, Li C, Kiwanuka N, Hillier SL, Rabe L, Gaydos CA, Quinn TC, Konde- Lule J. HIV-1 infection associated with abnormal vaginal flora morphology and bacterial 30

  31. vaginosis. Lancet. 1997 Aug 23;350(9077):546-50. Erratum in: Lancet 1997 Oct 4;350(9083):1036. 52. Vuylsteke B. Current status of syndromic management of sexually transmitted infections in developing countries. Sex Transm Infect. 2004 Oct;80(5):392-4. 53. Kapiga SH, Vuylsteke B, Lyamuya EF, Dallabetta G, Laga M. Evaluation of sexually transmitted diseases diagnostic algorithms among family planning clients in Dar es Salaam, Tanzania. Sex Transm Infect. 1998 Jun;74 Suppl 1:S132-8. 54. Karinen L, Pouta A, Hartikainen AL, Bloigu A, Paldanius M, Leunonen M, Saikku P, Jarvelin MR. Association between Chlamydia trachomatis antibodies and subfertility in the Northern Finland Birth Cohort 1966 (NFBC 1966), at the age of 31 years. Epidemiol Infect. 2004 Oct;132(5):977-84. 55. Kiddugavu MG, Kiwanuka N, Wawer MJ, Serwadda D, Sewankambo NK, Wabwire-Mangen F, Makumbi F, Li X, Reynolds SJ, Quinn TC, Gray RH; The Rakai Study Group.Effectiveness of syphilis treatment using azithromycin and/or benzathine penicillin in Rakai, Uganda. Sex Transm Dis. 2005 Jan;32(1):1-6. 56. Klebanoff MA, Hauth JC, MacPherson CA, Carey JC, Heine RP, Wapner RJ, Iams JD, Moawad A, Miodovnik M, Sibai BM, vanDorsten JP, Dombrowski MP; National Institute for Child Health and Development Maternal Fetal Medicine Units Network. Time course of the regression of asymptomatic bacterial vaginosis in pregnancy with and without treatment. Am J Obstet Gynecol, 2004 190(2) 363-70. 57. www.gatportugal.org (consultado em 1 de Novembro de 2018) 58. www.kidney.org/news/ekidney/august14/10_Signs_You_May_Have_Kidney_D isease (consultado em 1 de Novembro de 2018) 59. www.nhlbi.nih.gov/health/health-topics/topics/hdw/signs (consultado em 1 de Novembro de 2018) 60. www.medicinenet.com/liver_disease/article.htm#what_is_liver_disease (consultado em 1 de Novembro de 2018) 31

  32. 61. Watts DH; Brown ZA; Money D; Selke S; Huang, MI; Sacks MI; Corey L. A double-blind , randomized, placebo-controlled trial of acyclovir in late pregnancy in women for the reduction of herpes simplex virus shedding and cesarean delivery. Am J Obstet Gynecol 2003; 188:836-43. 62. Watson EJ, Templeton A, Russel I, Paavonen J, Mardh P-A, Stary A, Stray Pederson B. The accuracy and efficacy of screening tests for Chlamydia trachomatis: a systematic review. J Med Microbiol, 2002; 51:1021-31. 63. WendelL GD Jr, Stark BJ, Jamison RB, Molina RD, Sullivan TJ. Penicillin allergy and desensitization in serious infections during pregnancy. N Engl J Med. 1985 May 9;312(19):1229-32. 64. Wilkinson D, Ruterford G. Intervenciones poblacionales para la reduccion de infecciones de transmission sexual, incluída la infeccion por VIH. (Revision Cochrane traducida) La Cochrane Library plus in español, número 3, 2004. Oxford, Update Software Limited. 65. Wilkinson D, Ramjee G, Tholandi M, Ruterford G. Nonoxynol-9 for preventing vaginal acquisition of sexually transmitted infection by women from men. The Cochrane Library, Issue 4, 2004. Chichester, UK: John Wiley & Sons Ltd. 66. World Health Organization - Sexually Transmited Diseases: Policies and principles for prevention and care. WHO/UNAIDS, 1997. 67. World Health Organization - Guidelines for the management of sexually transmitted infections. 2003. 68. World Health Organization. Global Strategy for STI Prevention and Control Meeting. Geneva, Nov. 2004. 69. World Health Organization - Sexually Transmited and Other reproductive tract infections. A guide to essential practice. 2005. 32

  33. Relatório de Estágio Supervisionado. PROJETO PRÁTICO Virologia: Curso Modulado - Terrorismo Psicológico na crise “pontual” do surto de Coronavírus, SARS-CoV-2, COVID-19. A questão é: “COVID-19 e coronavírus são a mesma coisa? ANEXO F 1.1.9.4.4.1.2.2 – Bibliografia temática. 1. Babbie E. Survey research methods 10th ed. Belmont: Wadsworth Publishing; 2004. 2. Bethesda Systen. https://bethesda.soc.wisc.edu e https://www.cytopathology.org/ 3. Bretas JRS, Ohara CVS, Jardim DP, Muroya RL. Conhecimento sobre DST/AIDS por estudantes adolescentes. Rev Esc Enferm USP 2009; 43(3):551-557. 4. 38 5. Brasil. Ministério da Saúde (MS). PCAP: Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira, 2008 Brasília: MS; 2011. 6. Chaves JHB, Vieira TKB, Ramos JS, Bezerra AFS. Peniscopia no rastreamento das lesões induzidas pelo papilomavírus humano. Rev Bras Clin Med 2011; 9(1):30-35. 7. Cirino FMSB, Nichiata LYI, Borges ALV. Conhecimento, atitudes e praticas na prevenção do câncer de colo de útero e HPV em adolescentes. Esc Anna Nery Rer Enferm 2010; 14(1):126-134. 8. Conti FS, Bortolin SB, Kulkamp IC. Educação e promoção à saúde: Comportamento e conhecimento de adolescentes de colégio público e particular em relação ao Papiloma Virus Humano. J Bras Doenças Sex Trans 2006; 18(1):30-35. 9. Castro-Vasquez MC, Arellano-Galvez MC. Acesso a la información de mujeres com VPH, displasia e cáncer cervical in situ. Salud Pública de México 2010; 52(3):207- 212. 10. Costa LA, Goldenberg P. Papilomavírus Humano (HPV) entre Jovens: um sinal de alerta. Saúde Soc 2013; 22(1):249-261. 33

  34. 11. Castellsagué X, Bosch FX, Muñoz N. Environmental co-factors in HPV carcinogenesis. Virus Res 2002; 89(2):191-199. 12. Doenças do Trato Genital Inferior - Coleção Febrasgo. Rio de Janeiro: Elsevier. 2016. 13. Diretrizes Brasileiras para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero, 2a. edição revisada www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/DDiretrizes_para_o_Rastreamento_do_cancer_do_col o_do_utero_2016_corrigido.pdf 14. Eduardo KGT, Moura ERJ, Nogueira PSF. Conhecimento e mudanças de comportamento de mulheres junto a fatores de risco para câncer de colo uterino. Rev Rene 2012; 13(5):1045-1055. 15. Fedrizzi EN. Epidemiologia da infecção genital pelo HPV. Rev Bras Pat Trato Gen Inf 2011; 1(1):3-8. 16. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia. Projeto diretrizes: Papilomavírus Humano (HPV): Diagnóstico e Tratamento 2002. [acessado 2015 Mar 3]. Disponível em: http://www.febrasgo.org.br/arquivos/diretrizes/079.pdf 17. » http://www.febrasgo.org.br/arquivos/diretrizes/079.pdf 18. Fuente Diez E, Ferrer LMM. Las 47 preguntas sobre el vírus del papiloma humano, VPH. Med Segur Trab 2008; 54(212):111-119. 19. Francis SA, Nelson J, Liverpool J, Soogun S, Mofammere N, Thorpe Junior RJ . Examining attitudes and knowledge about HPV and cervical cancer risk among female clinic attendees in Johannesburg, South Africa. Vaccine 2010; 28(50):8026-8032. 20. Gomez ML, Lince L. Conocimientos que tienen los estudiantes de una universidad publica de Manizales sobre el papillomavirus humano. Hacia la Promoción de la Salud 2011; 16(1):110-123. 34

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