1 / 15

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SEGUNDA LICENCIATURA DISCIPLINA BIOLOGIA GERAL FÓR

Na Licenciatura Plena em Ciu00eancias Biolu00f3gica do CENTRO UNIVERSITu00c1RIO FAVENI u00e9 ofertada a nossa participau00e7u00e3o no Fu00f3rum II. <br>https://ava.unifaveni.com.br/forums/topic/forum-ii-biologia-geral/page/32/#post-2557089<br>https://doutoradointegralize.wixsite.com/biologia<br>Reenviado hoje, domingo, 28 de maru00e7o de 2021, as 12:51:53.<br>Vamos interagir a contar com a temu00e1tica apresentada, nos termos: u201cA embriologia, u00e9 a ciu00eancia que, por definiu00e7u00e3o, u00e9 o estudo do embriu00e3o, mas que nu00e3o estuda apenas o embriu00e3o. Estuda tambu00e9m todos os eventos que envolvem desde a formau00e7u00e3o das cu00e9lulas sexuais atu00e9 o nascimento. De fato, a embriologia u00e9 uma das ciu00eancias bu00e1sicas que tem a maior importu00e2ncia na aplicau00e7u00e3o clu00ednica tanto do homem quanto animal. Foi grau00e7as ao estudo da embriologia que u00e1reas como ginecologia, neonatologia, pediatria e reproduu00e7u00e3o humana e animal, tiveram os maiores avanu00e7os em conhecimento. Como base no trecho acima, cite alguns avanu00e7os ocorridos que foram possibilitados atravu00e9s dos estudos da embriologiau201d. <br>

Download Presentation

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SEGUNDA LICENCIATURA DISCIPLINA BIOLOGIA GERAL FÓR

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 1 CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI CURSO LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SEGUNDA LICENCIATURA DISCIPLINA BIOLOGIA GERAL FÓRUM II

  2. 2 Na Licenciatura Plena em Ciências Biológica do CENTRO UNIVERSITÁRIO FAVENI é ofertada a nossa participação no Fórum II. https://doutoradointegralize.wixsite.com/biologia Reenviado hoje, domingo, 28 de março de 2021, as 12:51:53. Vamos interagir a contar com a temática apresentada, nos termos: “A embriologia, é a ciência que, por definição, é o estudo do embrião, mas que não estuda apenas o embrião. Estuda também todos os eventos que envolvem desde a formação das células sexuais até o nascimento. De fato, a embriologia é uma das ciências básicas que tem a maior importância na aplicação clínica tanto do homem quanto animal. Foi graças ao estudo da embriologia que áreas como ginecologia, neonatologia, pediatria e reprodução humana e animal, tiveram os maiores avanços em conhecimento. Como base no trecho acima, cite alguns avanços ocorridos que foram possibilitados através dos estudos da embriologia”. Introdução. “A embriologia estuda o processo de formação e desenvolvimento do indivíduo desde o zigoto até o nascimento” O primeiro método utilizado na investigação do desenvolvimento embrionário foi o da observação. Aristóteles, estudando embriões de aves, foi o primeiro a fornecer informações corretas sobre o desenvolvimento do embrião. Na Idades Média surgem as observações de Fabrizio D’Acquapendente (1537-1619), William Harvey (1578-1667) e Marcello Malpighi (1628-1694). A embriologia, porém só veio a se firmar como ciência após os trabalhos de von Baer (1792-1876), considerado o pai da embriologia moderna; foi ele quem identificou o óvulo dos mamíferos, distinguindo-o do folículo de Graaf e também demonstrou a importância dos folhetos germinativos no desenvolvimento embrionário. Só após o estabelecimento da teoria celular (1839) foram lançadas as linhas mestras da embriologia atual. Por que estudar embriologia. Primeiro Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=Q_ooIPIdgsI <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Q_ooIPIdgsI" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> Segundo Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=m5aOvLAIHmc <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/m5aOvLAIHmc?controls=0" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted- media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe>

  3. 3 Embriologia é a ciência que estuda a formação e o desenvolvimento dos órgãos e sistemas do ser humano. Todo organismo sofre mudanças progressivas durante sua vida. Essas mudanças são muito mais pronunciadas e rápidas nas fases mais jovens do desenvolvimento, principalmente na fase embrionária. E embora o nascimento seja um momento que marca o término de uma fase e o início de outra, não representa o fim dos processos de desenvolvimento humano. A embriologia se ocupa das transformações sofridas pelo óvulo até o nascimento. Em termos didáticos, engloba o período de gametogêese, fertilização, clivagem, gastrulação e organogênese. O desenvolvimento de cada ser humano começa com a fecundação do óvulo pelo espermatozóide. Após a fecundação tem início uma série de eventos que caracterizam a formação do zigoto que dará origem ao futuro embrião. O zigoto é uma célula única formada pela fusão do óvulo com o espermatozóide e na qual estão presentes os 46 cromossomos provenientes dos gametas dos pais, cada um contendo 23 cromossomos. A partir de 24 horas contadas após a fecundação, o zigoto começa a sofrer sucessivas divisões mitóticas, inicialmente originando inúmeras células até que por volta do 6º dia após a fecundação, já no útero, esse conjunto de células se implanta no endométrio. Damos a esse fenômeno o nome de nidação. No endométrio uterino o embrião irá crescer e se desenvolver, até que na 9ª semana de gestação passa a ser chamado de feto. Este com todos os órgãos e tecidos praticamente já formados, mas mede cerca de 3,7 cm. O período fetal é caracterizado por um crescimento rápido e pela continuação da diferenciação dos tecidos e dos órgãos. Entre a 10ª e a 20ª semana o feto cresce principalmente em comprimento. Entre a 21ª e a 40ª semana o feto cresce e evolui em em peso. Perto do final da gravidez o feto distingue perfeitamente a voz da mãe. Responde a estímulos musicais ou a barulhos e vê a luz através da parede abdominal. A data provável do parto coincide com as 38 semanas após a fecundação, ou seja, cerca de 40 semanas (ou 280 dias) após o início do último período menstrual. Os Períodos de desenvolvimento do embrião. Período Embrionário (Organogênese) – 4ª à 8ª Semana. Período Fetal – 9ª à 38ª semana. Gestação pré-termo – Antes de 37 semanas completas (até 36 sem e 6 dias). Gestação a termo – Entre 37 semanas completas e 41 sem e 6 dias. Gestação pós-termo – Após 42 semanas completas. Embriologia como Ciência. Terceiro Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=p4DZ9HrOSeE

  4. 4 <iframe title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted- media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/p4DZ9HrOSeE?controls=0" O primeiro método utilizado na investigação do desenvolvimento embrionário foi o da observação. Aristóteles, estudando embriões de aves, foi o primeiro a fornecer informações corretas sobre o desenvolvimento do embrião. Infelizmente só depois da Idade Média é que apareceram os novos dados, com as observações mais precisas de Fabrizio D’Acquapendente (1537-1619),William Harvey (1578-1667) e Marcello Malpighi (1628-1694). A embriologia, porém só veio a se firmar como ciência após os trabalhos de von Baer (1792-1876), considerado o pai da embriologia moderna; foi ele quem identificou o óvulo dos mamíferos, distinguindo-o do folículo de Graaf e também demonstrou a importância dos folhetos germinativos no desenvolvimento embrionário. Só após o estabelecimento da teoria celular (1839) foram lançadas as linhas mestras da embriologia atual. Utilidade PRÁTICA DA Embriologia como Ciência. A embriologia tem ampla aplicação no estudo da anatomia humana, pois fornece uma explicação racional para a disposição e as relações entre os órgãos no adulto, por exemplo, a disposição das alças intestinais, a assimetria dos vasos torácicos e abdominais, a inervação múltipla da língua, a distribuição dos mesos e etc. Como a embriologia também estuda as relações entre o feto e mãe ela é indispensável no conhecimento da anatomia e fisiologia materna durante a gestação. Alem disso tem aplicação em toda a medicina, pois nos permite entender as malformações congênitas e dessa forma saber tratá-las. Embriologia. Podemos considerar como parte da especialização da biologia. Estuda o desenvolvimento embrionário dos organismos vivos, ou seja, o processo de formação do embrião a partir de uma única célula, o zigoto, que originará um novo ser vivo. A embriologia tem ampla aplicação no estudo da anatomia humana, pois fornece uma explicação racional para a disposição e as relações entre os órgãos no adulto, por exemplo, a disposição das alças intestinais, a assimetria dos vasos torácicos e abdominais, a inervação múltipla da língua, a distribuição dos mesos e etc. Como a embriologia também estuda as relações entre o feto e mãe ela é indispensável no conhecimento da anatomia e fisiologia materna durante a gestação. Alem disso tem aplicação em toda a medicina, pois nos permite entender as malformações congênitas e dessa forma saber tratá-las. Todas as fases do desenvolvimento embrionário desde a fecundação, formação do zigoto até que todos os órgãos do novo ser estejam completamente formados. Engloba-se no conceito de estudos da embriologia. Considerada por alguns doutrinadores como parte da Biologia do Desenvolvimento, a embriologia está relacionada com diversas áreas de conhecimento como a citologia, a histologia, a genética, a zoologia, entre outras.

  5. 5 Para os biólogos do ponto de vista didático, podemos definir alguns seguimentos de estudos, como exemplos: 1.Embriologia Comparada: é a área que se dedica a estudar o desenvolvimento embrionário comparativamente. É importante para os estudos evolutivos; 2.Embriologia Vegetal: estuda os estágios de formação e desenvolvimento das plantas; 3.Embriologia Humana: área que se dedica ao conhecimento sobre o desenvolvimento de embriões humanos, estudando as malformações e doenças congênitas. A embriologia clínica ou médica aos estudos sobre embriões em processos de reprodução assistida. de diversas espécies animais, Atendendo as recomendações da Coordenação do Fórum II nesta disciplina, vamos nos limitar as especulações introdutórias. Referência Bibliográfica. 1.Embriologia – o que estuda? https://www.todamateria.com.br/o-que-e-embriologia/ 2.Embriologia – Gestação. http://educacao.globo.com/biologia/assunto/fisiologia- humana/embriologia.html 3.EMBRIOLOGIA - BIOLOGIA https://educacao.uol.com.br/disciplinas/biologia/embriologia-conheca-as-fases- do-desenvolvimento-embrionario.htm 4.Embriologia. Por Elisa Martins https://www.infoescola.com/medicina/embriologia/ 5.Embriologia – Aplicada https://www.msdmanuals.com/pt- br/profissional?utm_source=dv360&utm_medium=display&utm_campaign=br azil&dclid=CN3g4IP40u8CFdk0uQYdCA0Blg 6.Embriologia. MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. The developing human: clinically oriented embryology. 7ª ed. Elsevier. USA, 2003. 7.EMBRIOLOGIA - INTRODUÇÃO À... Anatomia Online > Introdução à Embriologia. https://www.anatomiaonline.com/introducao-a-embriologia/ A formação das células sexuais até o nascimento. Ao longo do crescimento embrionário alguns genes são ativados e outros desativados.

  6. 6 Fecundação. Ilustração: Tatiana Shepeleva / Shutterstock.com. Quarto Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=tdWLAahiaKc <iframe title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted- media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tdWLAahiaKc?controls=0" Quinto Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=Wc5UdXZxS7w <iframe title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/Wc5UdXZxS7w?controls=0" Sexto Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=8a-g4YEuWiU <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/8a-g4YEuWiU" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> Dessa maneira surge a diferenciação celular, ou seja, tipos celulares com formatos e funções distintos, que organizam os diversos tecidos e posteriormente formarão os órgãos. Na espécie humana as principais fases do desenvolvimento do embrião são a clivagem ou segmentação, gastrulação e organogênese.... – A diferenciação celular consiste em um conjunto de processos que transformam e especializam as células embrionárias. Após estas transformações, sua morfologia e fisiologia são definidas, o que as tornam capazes de realizar determinada função. Fonte: Khan Academy.

  7. 7 A expressão genética, ou expressão gênica é o processo pelo qual a informação hereditária contida em um gene, tal como a sequência de DNA, é utilizada de modo a formar um produto génico funcional, tal como proteínas ou RNA. (Talking Glossary: “Gene Expression”; e “Gene expression”. A expressão gênica é o processo que a célula usa para produzir a molécula de que precisa, lendo o código genético escrito no DNA. Para fazer isso, a célula interpreta o código genético e, para cada grupo de três letras, adiciona um dos 20 aminoácidos diferentes que são as unidades básicas necessárias para construir proteínas. A expressão gênica controla quatro processos para que a célula inicial origine perfeitamente o embrião. São eles: 1. Proliferação celular, garantindo que muitas células sejam produzidas; Especialização celular, permitindo que as células se expressem de forma diferenciada para exercerem suas funções; Interação entre as células, promovendo a coordenação e comportamento das células em relação às células vizinhas; Movimentação celular, possibilitando que as células se organizem próximas às células com características em comum para a formação dos tecidos e órgãos. 2. 3. 4.

  8. 8 Denominamos de clivagem as sucessivas divisões iniciais do zigoto Objetivamente Em embriologia, clivagem é o desenvolvimento de um organismo multicelular através de uma série de divisões mitóticas, onde o grande volume de citoplasma do embrião é dividido em numerosas pequeno células nucleadas, chamadas blastômeros. O zigoto é dividido inicialmente ao meio, depois em quartos, oitavos, e assim por diante. Essa divisão sem crescimento do volume citoplasmático ocorre pela ausência das fases G1 e G2 da interfase, entretanto a divisão nuclear ocorre em níveis extremamente altos. Há dois tipos de clivagem, a holoblástica (clivagem total) e a meroblástica (clivagem parcial), que possuem subtipos de clivagem, entre elas radial, espiral, rotacional e superficial. O tipo da clivagem está diretamente ligado a distribuição de vitelo no ovo, sendo alguns tipos os isolécitos, centrolécitos e telolécitos. (GILBERT, Scott. Developmental Biology. 2006). A clivagem é uma das etapas iniciais do desenvolvimento embrionário. Ela consiste nas primeiras divisões mitóticas, as quais ocorrem sem que aconteça o aumento do volume da célula. Assim sendo, as primeiras divisões mitóticas são atípicas, pois não há a recuperação citoplasmática e, com isso, não há aumento no volume total do embrião. Clivagem e o desenvolvimento do embrião humano. Após a fecundação, o zigoto segue em direção ao útero. Nesse momento, iniciam-se as clivagens, as quais formam blastômeros (primeiras células resultantes da divisão). Os blastômeros não se dividem todos ao mesmo tempo e, por isso, muitas vezes, há números ímpares de células no embrião.

  9. 9 Durante a clivagem as divisões mitóticas são rápidas e dá origem as células como citadas, blastômeros. Diante da velocidade com que as células se dividem, o embrião apresenta aumento do número delas, mas não de tamanho. A clivagem é uma das etapas iniciais do desenvolvimento embrionário. Ela consiste nas primeiras divisões mitóticas, as quais ocorrem sem que aconteça o aumento do volume da célula. Assim sendo, as primeiras divisões mitóticas são atípicas, pois não há a recuperação citoplasmática e, com isso, não há aumento no volume total do embrião. Clivagem e o desenvolvimento do embrião humano. Sétimo Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=tdWLAahiaKc <iframe title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted- media; gyroscope; picture-in-picture" allowfullscreen></iframe> width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/tdWLAahiaKc?controls=0" Após a fecundação, o zigoto segue em direção ao útero. Nesse momento, iniciam-se as clivagens, as quais formam blastômeros (primeiras células resultantes da divisão). Os blastômeros não se dividem todos ao mesmo tempo e, por isso, muitas vezes, há números ímpares de células no embrião. O embrião com 16 células é chamado de mórula, pois lembra uma amora e chega a esse estágio aproximadamente três dias após a fertilização. Os blastômeros nesse período estão bem compactados. Quando o embrião atinge 32 células, os blastômeros começam a secretar fluidos para dentro do embrião. Esse fluido concentra-se dentro da blastocele, uma cavidade. Nesse momento, chamamos o embrião de blastocisto e é ele que irá imergir no endométrio. Padrões de clivagem. Como dito, as divisões mitóticas que ocorrem com o embrião no início do desenvolvimento são chamadas de clivagem. Essas divisões apresentam diferentes padrões, os quais se diferenciam, principalmente, de acordo com a distribuição do vitelo. Podemos dizer que, quanto menos vitelo um ovo (zigoto) tem, mais facilmente ocorre a divisão e vice-versa. A clivagem pode ser de dois tipos: holoblástica ou total e meroblástica ou parcial. Clivagem holoblástica ou total: o zigoto divide-se completamente. Igual: O zigoto divide-se e forma blastômeros de mesmo tamanho. É observada em ovos alécitos (com quantidade de vitelo reduzida) e oligolécitos (pequena quantidade de vitelo, que está distribuído de maneira homogênea). Desigual: O zigoto divide-se de maneira mais rápida no polo animal que no polo vegetativo, o que leva a um maior número de células nessa região. É observada em ovos mesolécitos (quantidade grande de vitelo, que está distribuído de maneira desigual). No polo vegetativo, há grande quantidade de vitelo; já no polo animal, há menos vitelo. Clivagem meroblástica ou parcial: a clivagem ocorre em apenas uma região do zigoto.

  10. 10 Oitavo Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=RQDgy6zbQto <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/RQDgy6zbQto" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Discoidal: A divisão ocorre em uma área de disco que não apresenta vitelo. Ocorre em ovos telolécitos (grande quantidade de vitelo, que ocupa quase toda a célula). Superficial: A divisão ocorre na periferia do zigoto. Ocorre em ovos centrolécitos (grande quantidade de vitelo na região central do ovo). O primeiro estágio da clivagem é a mórula, um maciço celular originado entre o terceiro e quarto dia após a fecundação. Na segunda e última etapa ocorre a blástula, onde as células delimitam uma cavidade interna chamada blastocele, cheia de um líquido produzido pelas próprias células. Até a fase de blástula as células embrionárias são chamadas de células-tronco, que podem originar todos os diferentes tipos de célula do corpo. A partir da blástula, inicia a fase de gastrulação, onde o embrião começa a aumentar de tamanho e surge o intestino primitivo ou arquêntero e ocorre a diferenciação dos folhetos germinativos ou embrionários. Os folhetos darão origem aos diferentes tecidos. A evolução da medicina a partir da embriologia. A embriologia evolutiva é o ramo da biologia que trata de traçar características evolutivas a partir da embriologia dos diversos grupos de metazoários. Graças a embriologia evolutiva foi possível estabelecer relações de parentesco entre grupos que antes não se imaginava que fossem proximamente aparentados, como anelídeos e moluscos, por exemplo. De outra forma, ampliando conceitos podemos ainda afirmar que embriologia é a especialização da Biologia que estuda e investigam cientificamente o processo de desenvolvimento dos embriões que dão origem aos seres vivos, desde a fecundação até a formação do ser, analisando todas essas etapas. A necessidade de compreender de que maneira os indivíduos se desenvolvem a partir do ato sexual data de muitos anos antes de Cristo, com Aristóteles. A evolução desses estudos tem grande importância para a vida humana, principalmente na área da obstetrícia. Obstetrícia é o ramo da medicina que estuda a reprodução na mulher. Investiga a gestação, o parto e o puerpério nos seus aspectos fisiológicos e patológicos. O obstetra é o médico ou enfermeiro especialista que cuida do desenvolvimento do feto, além de prestar assistência à mulher nos períodos da gravidez e pós-parto (puerpério). O termo "obstetrícia" vem da palavra latina "obstetrix", que é derivada do verbo "obstare" (ficar ao lado). Para alguns, seria relativo à "mulher assistindo à parturiente" ou "mulher que presta auxílio". Por também lidar com o sistema reprodutor feminino (útero, trompas e ovários) e com a saúde da mulher, a obstetrícia pode estar associada à ginecologia, sendo que ambas trabalham juntas para garantir qualidade de vida à paciente, durante um dos períodos mais delicados da vida da mulher. Alguns médicos podem ter a dupla titulação de “ginecologista e obstetra”, mas essa junção não é obrigatória. É de responsabilidade de o médico obstetra realizar o pré-natal, acompanhando a gestante com exames e checagens médicas que a ajudarão a ter uma gravidez tranquila. Um médico obstetra pode solicitar testes como o da curva glicêmica, um exame de sangue que auxilia na detecção da diabetes gestacional, que poderia causar riscos para a mãe e para o bebê. O repasse de informações e a relação de confiança entre obstetra e

  11. 11 gestantes são fatores determinantes para que o parto seja seguro e tranquilo. O médico é peça fundamental em todo o processo, sendo dele o compromisso de solicitar os exames necessários para o acompanhamento da gestação – como ultrassonografias e exames laboratoriais, assim como esclarecer as dúvidas quanto aos tipos de parto (normal, cesárea), prezando sempre pela humanização. Atualmente, os obstetras se utilizam dessas informações para identificar o desenvolvimento normal de um feto ou as causas de possíveis anomalias, permitindo assim que o bebê tenha mais chances de nascer sadio. Aristóteles foi um dos pioneiros nos estudos da embriologia ao defender a Teoria da Epigênese. A partir das observações de um embrião de galinha, por exemplo, ele percebeu que o animal gradualmente adquiriu forma. Aristóteles concluiu, então, que o organismo não estava formado no ovo fertilizado, mas crescia progressivamente a partir de alterações ocorridas durante o processo de desenvolvimento do embrião. Um dicionário de epônimos médicos. Caspar Fredriech Wolff retomou esse conceito no século XVIII, também por meio de uma análise mais avançada dos embriões de galinha, e reafirmou que o corpo de um organismo tem estágios de desenvolvimento. Ele é considerado o “Pai da Embriologia”, ainda que não tenha sido o primeiro a chegar a essa constatação. Anos depois, o surgimento da microscopia no século XIX possibilitou que muitos biólogos examinassem o embrião e percebesse as mudanças nas suas diferentes fases, o que comprovou o conceito da Epigênese. (Moore KL & Persaud TVN, 2012; Schoenwolf GC et al., 2016; Sadler TW, 2007; Gilbert SF, 2013). Reprodução humana e animal. A reprodução é uma das características que diferem os seres inanimados dos seres vivos. Ela consiste no processo em que um ou mais organismos produzem descendentes, passando a eles uma cópia de todos ou de alguns de seus genes. Assim, a reprodução é imprescindível para a manutenção das espécies. Ela costuma ser dividida em duas categorias: reprodução assexuada e reprodução sexuada. Nono Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=RdYGpwj7A0Q

  12. 12 <iframe width="598" height="410" src="https://www.youtube.com/embed/RdYGpwj7A0Q" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Décimo Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=8_bvTiJO4u4 <iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/8_bvTiJO4u4" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Décimo Primeiro Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=eAaJ4H7OKDA <iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/eAaJ4H7OKDA" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Existem organismos que podem reproduzir-se tanto assexuadamente quanto sexuadamente, como plantas e certos cnidários. Há também casos especiais de reprodução, como a partenogênese, em que acontece o desenvolvimento de embriões a partir de óvulos não fecundados. Conclusão. Podemos dizer que com base na exposição ocorrem avanços “que foram possibilitados através dos estudos da embriologia”. Exemplos: Entre os problemas que poderão ser resolvidos com ajuda dos estudos da Embriologia está à diabetes e até mesmo alguns tipo de câncer que tenham fatores hereditários. Por estar intimamente ligada com a saúde, essa área demanda conhecimentos aprofundados de Química e também emprega profissionais da Medicina. Apesar de seus benefícios para a saúde da espécie humana, muitos cientistas questionam algumas das técnicas e aplicações da Embriologia, como a possibilidade de modificar os embriões geneticamente para que os pais possam escolher características como a cor dos olhos, dos cabelos e até da pele.

  13. 13 Para ampliar a nossa cognição recomendo a série “webdocumental” La Carrera Especial, que foi produzida pelo Banco Santander e, fará um passeio pela Embriologia e explicar detalhes da carreira que fará sucesso no mercado de trabalho do futuro. O professor catedrático em Obstetrícia e Ginecologia da Universidade de Valencia, na Espanha, foi convidado para falar sobre o tema e mostrar detalhes da carreira em Embriologia e pesquisas na área. Outros aspectos relevantes “FERTILIZAÇÃO IN VITRO”. Décimo Segundo Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=H28qHg2fB7w <iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/H28qHg2fB7w" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Células troncas – Salvando vidas. Referência para estudos personalizados: Rhind, S.M., Taylor, J.E., De Sousa, P.A., King, T.U.I., McGarry, M., Wilmut, I.”Human Cloning: can it be made safe? “Nature reviews 4:855- 864. 2003; Hochedlinger, K., Jaenish, R. “Nuclear transplantation, embryonic stem cells and the potential for cell therapy”. N. Engl. Journal of Medicine 349:275-212. 2003; Hwang, S.W., Ryu, Y.J., Park, J.H., Park, E.S., Lee, E.G., Koo, J.M. et al. “Evdence of a plurpotent embryonic stem cell line derived from a cloned blastocyst”. ScienceExpress. 2 de fevereiro. 2004; Mitalipova, M., Calhoun, J., Shin, S., Wininger, D. et al.: “Human embryonic stem cells lines derived from discarded embryos”. Stem cells 21:521-526. 2003. Décimo Terceiro Vídeo Aula Compartilhada. https://www.youtube.com/watch?v=4mRYpH5RzTo <iframe width="640" height="360" src="https://www.youtube.com/embed/4mRYpH5RzTo" title="YouTube video player" frameborder="0" allow="accelerometer; autoplay; clipboard-write; encrypted-media; gyroscope; picture-in- picture" allowfullscreen></iframe> Referência Bibliográfica. I. AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia das Células 1. 4ª edição. São Paulo: Editora Moderna, 2015. BAGUÑÀ, J. et al. Back in time: a new systematic proposal for the Bilateria. Philosophical transactions of the Royal Society of London. Series B, Biological sciences, v. 363, n. 1496, p. 1481–91, 27 abr. 2008. BAGUÑÀ, J.; RIUTORT, M. The dawn of bilaterian animals: the case of acoelomorph flatworms. BioEssays : news and reviews in molecular, cellular and developmental biology, v. 26, n. 10, p. 1046–57, out. 2004. BALAVOINE, G.; DE ROSA, R.; ADOUTTE, A. Hox clusters and bilaterian phylogeny. Molecular phylogenetics and evolution, v. 24, n. 3, p. 366–73, set. 2002. Frank J. Dye, "Dictionary of Developmental Biology and Embryology", Wiley-Liss, New York, 2002 II. III. IV. V.

  14. 14 VI. Fundação Cecierj. Expressão gênica e diferenciação celular. Disponível em: < http://cejarj.cecierj.edu.br/pdf_mod2/Unidade05_Bio.pdf>. Candotti, MD GRUHL, A. Ultrastructure of mesoderm formation and development in Membranipora membranacea (Bryozoa: Gymnolaemata). Zoomorphology, v. 129, n. 1, p. 45–60, 11 dez. 2009. https://www.genome.gov/genetics-glossary/Gene-Expression?id=73 https://www.genome.gov/genetics-glossary/Gene-Expression?id=733 https://www.genome.gov/ Hochedlinger, K., Jaenish, R. “Nuclear transplantation, embryonic stem cells and the potential for cell therapy”. N. Engl. Journal of Medicine 349:275- 212. 2003 Hwang, S.W., Ryu, Y.J., Park, J.H., Park, E.S., Lee, E.G., Koo, J.M. et al. “Evdence of a plurpotent embryonic stem cell line derived from a cloned blastocyst”. ScienceExpress. 2 de fevereiro. 2004 MARTINDALE, M. Q.; FINNERTY, J. R.; HENRY, J. Q. The Radiata and the evolutionary origins of the bilaterian body plan. Molecular phylogenetics and evolution, v. 24, n. 3, p. 358–65, set. 2002. Mitalipova, M., Calhoun, J., Shin, S., Wininger, D. et al.: “Human embryonic stem cells lines derived from discarded embryos”. Stem cells 21:521-526. 2003 Main article: Transcription (biology) (16 de outubro de 2019). «Gene expression». Wikipedia (em inglês) MATUS, D. Q.; HALANYCH, K. M.; MARTINDALE, M. Q. The Hox gene complement of a pelagic chaetognath, Flaccisagitta enflata. Integrative and comparative biology, v. 47, n. 6, p. 854–64, dez. 2007. MCCLAY, D. R. Evolutionary crossroads in developmental biology: sea urchins. Development (Cambridge, England), v. 138, n. 13, p. 2639–48, jul. 2011. MORENO, E.; PERMANYER, J.; MARTINEZ, P. The origin of patterning systems in bilateria-insights from the Hox and ParaHox genes in Acoelomorpha. Genomics, proteomics & bioinformatics, v. 9, n. 3, p. 65–76, jun. 2011. NHGRI publicou um novo folheto informativo sobre o surgimento do campo da ciência de dados genômicos e as questões que levanta sobre privacidade e ética. Obstetrícia. Cardiolab, a Rede https://www.rededorsaoluiz.com.br/especialidades/obstetricia PHILIPPE, H. et al. Acoelomorph flatworms are deuterostomes related to Xenoturbella. Nature, v. 470, n. 7333, p. 255–8, 10 fev. 2011. REPUBLIC, C. Ecdysozoa versus Articulata: clades, artifacts, prejudices. v. 39, n. July 2000, 2001. Rhind, S.M., Taylor, J.E., De Sousa, P.A., King, T.U.I., McGarry, M., Wilmut, I.”Human Cloning: can it be made safe? “Nature reviews 4:855- 864. 2003 Speert H., "Obstetrical and Gynecological Milestones", The Macmillan C., New York, 1958. SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "O que é clivagem?"; Brasil Escola. Disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/biologia/o-que-e- clivagem.htm. Acesso em 28 de março de 2021. Fabio VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. XVI. XVII. XVIII. XIX. XX. - D’Or São Luiz XXI. XXII. XXIII. XXIV. XXV.

  15. 15 XXVI. William A. Locy, "Biology and its Makers", Henry Holt and Company, New York, 1908.

More Related