1 / 8

EST TICA: A viv ncia atrav s da arte

Arte: express

Rita
Download Presentation

EST TICA: A viv ncia atrav s da arte

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


    1. ESTÉTICA: A vivência através da arte “Se procurar bem, você acaba encontrando não a explicação (duvidosa) da vida mas a poesia (inexplicável) da vida.” Carlos Drummond de Andrade

    2. Arte: expressão criativa da sensibilidade Desde sempre, o homem é o “construtor”do mundo que o cerca, através do talento, da perícia, da habilidade, da beleza. Em algum momento de nossas vidas, já sentimos o efeito agradável de uma obra de arte. Mas, o que é arte? Segundo Susanne Langer, “a arte é a prática de criar formas perceptíveis expressivas do sentimento humano.” A arte é sempre a manifestação do sentimento humano.

    3. Um romance, por exemplo, é usualmente lido em silêncio, com os olhos, porém não é feito para a visão, como o é um quadro; e conquanto o som represente papel vital na poesia, as palavras, mesmo em poema, não são estruturas sonoras como na música. Susanne Langer

    4. O artista e a obra de arte O que é um artista? O que é uma obra de arte? A discrepância na visão do que é o artista ou a obra de arte, se dá por dois motivos: Ao dizer sobre o artista, exprimimos o ponto de vista da cultura do espetáculo ou cultura de massa; Ao dizer sobre a obra, exprimimos o ponto de vista da cultura erudita, ou de elite.

    5. Cultura de massa e Indústria Cultural Romantismo (Sec. XIX): faz surgir a idéia da arte popular, representativa dos nacionalismos e do “espírito de um povo”. Questão cultural acabou condicionada à questão classista social: burguesia industrial X pequena burguesia X proletariado. Arte erudita (própria dos intelectuais – classe dominante) X Arte popular (ingênua – classe operária).

    6. Arte erudita X Arte popular Na complexidade da elaboração: arte popular é menos complexa do que a erudita, que é mais sofisticada; Na relação com o novo e com o tempo: a arte popular tende a ser tradicionalista e repetitiva, enquanto a erudita tende a ser de vanguarda; Na relação com o público: na popular, como as criações são coletivas, artista e público tendem a não se distinguir, o que não acontece na arte erudita; No modo de compreensão da realidade: o popular traz uma mensagem direta (exprime diretamente o mundo), já o erudito busca transcender o mundo dado, recriá-lo, dar-lhe novos sentidos.

    7. A urbanização industrial e a arte Com o deslocamento populacional ocorrido em virtude do processo de industrialização, a partir do século XIX, dois fenômenos foram significativos: Por um lado, em seus bairros e locais de trabalho, operários e suas famílias foram criando uma cultura e uma arte próprias (populares); Por outro lado, essa mesma população deslocada passou a compor a grande massa de consumidores dos produtos industriais, para os quais passaram a ser produzidas, em larga escala, versões simplificadas e inferiores dos produtos e das criações da cultura e da arte de elite.

    8. Cultura de massa e Indústria Cultural Folclore: tradições coletivas nacionais e populares (quadrilha, bumba-meu-boi, etc.); Popular: criações menos complexas, de artistas que pertencem à classe trabalhadora (o samba de morro e o rap, quando não apropriados pela indústria cultural); Erudita: criações complexas e de vanguarda de artistas individuais, que têm público restrito (um quadro de Tarsila do Amaral ou uma escultura de Lygia Clark); De massa: financiada por grandes empresas que massificam o erudito ou o popular em versões cada vez mais banalizadas (maioria dos filmes, novelas, o funk, etc).

    9. A massificação cultural Sob os efeitos da massificação pela indústria e pelo consumo culturais, as artes correm o risco de perder sua força simbólica e, com ela, o de perder algumas de suas principais características: De expressivas, tendem a tornar-se reprodutivas e repetitivas; De trabalho da criação, tendem a tornar-se eventos para consumo; De experimentação e invenção do novo, tendem a tornar-se consagração do que é consagrado pela moda e pelo consumismo; De duradouras, tendem a tornar-se parte do mercado da moda, passageiro, efêmero, sem passado e sem futuro; De formas de conhecimento que desvendam a realidade e alcançam a verdade, tendem a tornar-se dissimulação da verdade, ilusão falsificadora, publicidade e propaganda.

More Related