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Renata Santarem de Oliveira, Lisliê Capoulade

Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Pediatria. Renata Santarem de Oliveira, Lisliê Capoulade.

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Renata Santarem de Oliveira, Lisliê Capoulade

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  1. Monografia apresentada ao Supervisor do Programa de Residência Médica da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Pediatria Renata Santarem de Oliveira, LisliêCapoulade Hospital Regional da Asa Sul , Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal, Brasília-DF, Brasil.

  2. Introdução • Definição de Derrame Pleural Parapneumônico • Epidemiologia: • Incidência crescente • Alta Morbidade • Baixa Mortalidade • Fisiopatologia: • Fases do Derrame Pleural (AmericanThoracicSociety): Inicial ou exsudativa Fibrinopurulenta De organização

  3. Introdução • Tratamento: • Controverso • Opções terapêuticas: Antibioticoterapia Toracocentese Drenagem Fechada Agentes fibrinolíticos Cirurgia torácica videoassistida (CTVA) Minitoracotomia Decorticação

  4. Realizar a análise descritiva dos pacientes internados nas enfermarias de Pediatria do HRAS com diagnóstico clínico e radiológico de derrame pleural parapneumônico no período de fevereiro a julho de 2009.

  5. Métodos • Trabalho descritivo e prospectivo, no qual foram estudadas 25 crianças com diagnóstico clínico e radiológico de DPP no período de 6 meses. • Cálculo da amostra: baseou-se no livro de estatística das enfermarias no período de fevereiro a julho de 2008. • Dados: obtidos por meio do preenchimento de um protocolo de pesquisa durante a consulta aos prontuários.

  6. Métodos Critérios de inclusão: idade maior ou igual a 29 dias de vida, ambos os gêneros e diagnóstico clínico e radiológico de DPP. Critérios de exclusão: outros derrames pleurais não parapneumônicos e diagnóstico não confirmado por laudo radiológico do derrame.

  7. Métodos • Variáveis do estudo: • Perfil dos pacientes: idade, gênero, procedência, comorbidades, sibilância atual e/ou prévia e tabagismo passivo. • Características do derrame pleural: apresentação ultrassonográficae análise do líquido pleural.

  8. Métodos • Variáveis do estudo: • Tempo de internação, duração da febre, taxa de mortalidade, taxa de falha terapêutica, tempo de drenagem, antibioticoterapia empregada e taxa de complicação*. *transferência do paciente para Unidade de Terapia Intensiva, pneumotórax, fístula broncopleural, empiema persistente e/ou recorrente e infecção de ferida operatória.

  9. Métodos • Diagnóstico clínico: firmado pela equipe médica que acompanhou os pacientes durante sua internação. • Diagnóstico por imagem: firmado pelo médico radiologista do plantão. • Análise estatística: utilizado o programa SPSS versão 17.0.

  10. Resultados e Discussão • Amostra inicial de 30 crianças  5 excluídas: • Derrame pleural neoplásico (1); • Ausência de laudo radiológico no prontuário (4). • Perfil dos pacientes: • Idade: entre 4 meses e 10 anos (média de 37 meses; desvio padrão + 31 meses).

  11. Resultados e Discussão • Tempo de internação hospitalar: média de 15 dias, variando de 5 a 54 dias, desvio padrão de + 10 dias. Avansino et al, 2005: média de 20 dias. • Tempo de febre: média de 10 dias, variando de 0 a 43 dias, desvio padrão de + 9 dias.

  12. Resultados e Discussão • Antibiótico de escolha na admissão: • Penicilina cristalina: 72% • Ceftriaxona + oxacilina: 20% • Outros esquemas: 8% • Terapêutica: • Drenagem fechada de tórax: 52% • Conduta conservadora: 48%

  13. Resultados e Discussão • Tempo de permanência do dreno: média de 8 dias, variando de 1 a 41 dias, desvio padrão de + 10 dias. Avansinoetal, 2005: média de 10 dias. • Taxa de falha terapêutica de 32%: • Redrenagem fechada (4); • Decorticação (1). Avansinoetal, 2005: taxa de 23%.

  14. Resultados e Discussão • Taxa de complicação de 20%: • UTI (2); • Pneumotórax (1); • Piopneumotórax e fístula broncopleural (1); • Empiema persistente (1). Avansino et al, 2005: taxa de 5,6%. • Taxa de mortalidade: 0%.

  15. Resultados e Discussão • Características do DP: • Ultrassonografia de tórax: apenas 7 pacientes realizaram. • Análise do líquido pleural: apenas 11 pacientes (44%) tinham alguma avaliação do líquido pleural e somente 2 (8%) tinham o estudo completo.

  16. Limitações do estudo Proposta de protocolo de atendimento

  17. Bibliografia Sandora TJ, Harper MB. Pneumonia in hospitalizedchildren. PediatrClinAm. 2005;52:1059-1081. Ahmad OB, Lopez AD, Inoue, M. The decline in childmortality: a reappraisal. Bull World HealthOrgan. 2000;78(10):1175-91. Williams BG, Gouws E, Boschi-Pinto C, Bryce J, Dye C. Estimatesofworld-widedistributionofchilddeathsfromacuterespiratoryinfections. Lancet InfectDis. 2002;2(1):25-32 Hardie WD, Roberts NE, Reising SF et al. Complicatedparapneumoniceffusions in childrencausedbypenicillin-nonsusceptibleStreptococcuspneumoniae. Pediatrics. 1998;101:388-392. Hardie W, Bokulic R, Garcia VF et al. Pneumococcal pleural empyemas in children. ClinInfectDis. 1996; 22:1057-1063. Byington CL, Spencer LY, Johnson TA et al. Anepidemiologicalinvestigationof a sustainedhigh rate ofpediatricparapneumonicempyema: riskfactorsandmicrobiologicalassociations. ClinInfectDis. 2002; 34:434-40. Balfour-Lynn IM, Abrahamson E, Cohen G et al. BTS guidelines for the management of pleural infection in children.Thorax. 2005; 60(Suppl I):i1-i21. Lewis KT, Bukstein DA. Parapneumonicempyema in children: diagnosisand management. AmFamPhysician. 1992;46(5):1443-55. Light RW, MacGregor MI, Luchsinger PC et al. Pleural Effusions: thediagnosticseparationoftransudatesansexsudates. AnnIntern Med. 1972;77(4):507-13. Light RW. Parapneumoniceffusionsandempyema. In: Light RW. Pleural Diseases. 3a Ed. Baltimore: Williams & Wilkin; 1995.p.129-153. Freij BJ, Kusmiesz H, Nelson JD et al. Parapneumniceffusionsandempyema in hospitalizedchildren: a retrospectivereviewof 227 cases. PediatrInfectDis. 1984;3(6):578-91. Caksen H, Ozturk MK, Yuksel S et al. Parapneumonic pleural effusionandempyema in childhood. J Emerg Med. 2003;24(4):474-6. Avansino JR, Goldman B, Sawin RS, Flum DR. PrimaryOperative Versus NonoperativeTherapy for PediatricEmpyema: A Meta-analysis. Pediatrics. 2005; 115:1652-1659. Fraga JC, Kim P. Abordagem cirúrgica da efusão pleural parapneumônica e suas complicações. J Pediatr (Rio J). 2002; 78(Supl.2): S161-S170. Shoseyov D, Bibi H, Shatzberg G et al. Short-termcourseandoutcomeoftreatmentsof pleural empyema in pediatricpatients: repeatedultra-sound-guidedneedlethoracocentesisvschesttubedrainage. Chest. 2002; 121:836-840.

  18. Bibliografia • Satish B, Bunker M, Seddon P. Management ofthoracicempyema in childhood: does the pleural thickeningmatter? ArchDisChild. 2003; 88:918-921. • Thomson AH, Hull J, Kumar MR et al. Randomisedtrialofintrapleuralurokinase in thetreatmentofchildhoodempyema. Thorax. 2002; 57:343-347. • Yao CT, Wu JM, Liu CC et al. Treatmentofcomplicatedparapneumonic pleural effusionwithintrapleuralstreptokinase in children. Chest. 2004; 125: 566-571. • Kercher KW, Attorri RJ, Hoover JD et al. Thoracoscopicdecortication as a first-linetherapy for pediatricparapneumonicempyema – a case series. Chest. 2000; 118: 24-27. • Grewal H, Jackson RJ, Wagner CW et al. Earlyvideo-assistedthoracicsurgery in the management ofempyema. Pediatrics. 1999; 103:e63. • Hilliard TN, Henderson AJ, Hewer SCL. Management ofparapneumoniceffusionandempyema. ArchDisChild. 2003; 88:915-917. • King S, Thomson A. Radiological perspectives in empyema. BrMed Bull. 2002; 61:203–214. • Cirino LMI, Francisco-Neto MJ, Tolosa EMC. Classificação ultrassonográfica do derrame pleural e do empiemaparapneumônico.Radiol Bras. 2002;35(2):81-83. • Mocelin HT, Fischer GB. Fatores preditivos para drenagem de derrames pleurais parapneumônicos em crianças. J Pneumol. 2001;27(4):177-184. • Rodrigues JC, Kiertsman B, Campos JRM. Derrames Pleurais. In: Rodrigues JC, Adde FV, Filho LVRF, editores. Doenças Respiratórias. 1aedição. São Paulo: Manole; 2008. p. 310-329. • Dybing E, Sanner T. Passive smoking, suddeninfantdeathsyndrome (SIDS) andchildhoodinfections.Hum ExpToxicol. 1999 Apr;18(4):202-5. • Tsai TH, Yang PC: Ultrasound in thediagnosisand management of pleural disease. CurrOpinPulmMed 2003;9:282-290. • Chiu CY, Wong KS, Huang YC, et al.: Echo-guided management ofcomplicatedparapneumoniceffusion in children. PediatrPulmonol 2006 Dec;41(12):1226-32. • Rammath RR, Heller RM, Ben-Ami T, et al.: Implicationsofearlysonographicevaluationofparapneumoniceffusions in childrenwith pneumonia. Pediatrics 1998 Jan;101(1 Pt 1):68-71. • Pinotti KF, Ribeiro SM, Cataneo AJ: Thoraxultrasound in the management ofpediatric pneumonias complicatedwithempyema. PediatrSurgInt 2006 Oct; 22(10):775-8.

  19. “Pensamos demasiadamenteSentimos muito poucoNecessitamos mais de humildadeQue de máquinas.Mais de bondade e ternuraQue de inteligência.Sem isso,A vida se tornará violenta e Tudo se perderá.” Charles Chaplin

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