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Distúrbios Respiratórios

Distúrbios Respiratórios. Hospital das Forças Armadas Enfª Daniela Oliveira Torres www.paulomargotto.com.br. Distúrbios Respiratórios. • Taquipnéia Transitória : Remoção incompleta de líquido do pulmão fetal. Quadro Clínico: - Gemidos e cianose(ocasionalmente);

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Distúrbios Respiratórios

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  1. Distúrbios Respiratórios Hospital das Forças Armadas EnfªDaniela Oliveira Torres www.paulomargotto.com.br

  2. Distúrbios Respiratórios •Taquipnéia Transitória: Remoção incompleta de líquido do pulmão fetal. Quadro Clínico: - Gemidos e cianose(ocasionalmente); - Taquipnéia sem dispnéia; - Retrações intercostais mínimas; - Ruídos respiratórios normais; - Saturação de oxigênio normal.

  3. Tratamento: • - Administração de oxigênio; • - Manter em jejum; • - Iniciar perfusão venosa com líquidos e eletrólitos; • - Controlar temperatura; • - Prevenir e rastrear infecção. • Síndrome da Angústia Resp.(doença da membrana Hialina) • Caracterizada pela deficiência de Surfactante, levando ao colapso dos alvéolos. Incidência e´maior entre os RN prematuros < 32 semanas

  4. e peso < 1.500 kg. A atelectasia resultante causa hipoxia e acidose. Quadro Clínico: - Dispnéia; - Taquicardia; - Retrações esternais e intercostais; - Batimentos das asas do nariz; - Cianose central; - Gemido expiratório com RN em repouso; - Episódios de apnéia; - Acidose resp. e metabólica;

  5. Palidez; • Edema intersticial e palpebral. • Tratamento: • - Ventilação mecânica assistida ou CPAP; • - Administração de Surfactante; • - Monitorização de gasometria; • - Manter equilíbrio hidroeletrolítico e glicose; • - Fornecer aporte calórico. • • Hipertensão Pulmonar Persistente • Ocorre em RN com resistência vascular pulmonar elevada(hipoxemia grave).

  6. - Incidência é maior nos RN de termo e pós-termo. - Fatores predisponentes: infecções causadas por bactérias, aspiração de mecônio e líquidos amniótico, pneumonia, pneumotórax, hérnia diafragmática, oligohidrâmnio e distúrbios metabólicos. Quadro Clínico: - Cianose; - Desconforto Respiratório; - Insuficiência cardíaca congestiva;

  7. Tratamento: - Restrição de estímulos externos; - Sedação contínua; - Uso liberal de oxigênio; - Manter equilíbrio hidroeletrolítico e drogas vasopressoras; - Corrigir acidose metabólica; - Manter pH em torno de 7,40 a 7,50;

  8. Manter a temperatura corporal normal. • • Pneumotórax • Presença de ar entre os folhetos da pleura. • - Fatores predisponentes: RN a termo sadios(alta pressão que se produzem ao nascer), aspiração do líquido amniótico meconial, ventilação mecânica manual, Hipoplasia Pulmonar, Atelectasia e Síndrome da Angústia Resp. • Quadro Clínico: • - Irritabilidade e agitação; • - Taquipnéia, taquicardia,PA alta; • - Aumento do uso dos músculos acessórios;

  9. Gemido expiratório; • Batimento das asas do nariz; • Cianose generalizada; • Dispnéia acentuada; • Diminuição dos ruídos resp. ; • Bulhas cardíacas diminuidas, desviadas ou abafadas; • Abaulamento de um hemitórax. • Tratamento: • - Colocar o lado afetado para baixo, com cabeceira da cama elevada; • - Administração de oxigênio 100% nas primeiras horas.

  10. Tratamento Cirúrgico: - Toracocentese(drenagem de tórax). • Apnéia da Prematuridade Parada respiratória que ultrapassa 15 segs devido a alterações no centro de controle da resp. É normalmente observada em prematuros. A apnéia pode resultar de acidose,anemia,sepse,hemorragia craniana,cardiopatias,hipotermia,regurgitação. - Apnéia obstrutiva: Fluxo de ar bloqueado por obstrução das vias aéreas. - Apnéia central: Imaturidade do centro resp. Tratamento:

  11. Vigilância contínua; • Oximetria de pulso; • Medicamentos que estimulem o centro resp.; • Estimulação táctil durante o epísodio; • Controle e diminuição do refluxo gastroesofágico, se presente; • Correção de posicionamento; • Uso de CPAP ou Ventilação mecânica. • • Síndrome da Aspiração de Mecônio • Aspiração intra- uterina de mecônio que resulta em anoxia fetal. • - Fatores predisponentes: Sofrimento fetal e crônico. • Complicações: Obstrução alveolar(pneumotórax),pneumonia

  12. bacteriana, hipertensão pulmonar. Quadro Clínico: - Dificuldade resp. intensa após o nascimento; - Tiragem; - Batimento de asas de nariz; - Cianose; - Palidez; - Distúrbio hemodinâmico. Tratamento: - Radiografia de tórax; - Observar sat. de oxigênio, orientando-se pela cianose(lábios e / ou leito ungueal);

  13. Perfusão venosa: Iniciar com líquidos e eletrólitos; • Prevenção e rastreamento de infecção. • • Displasia Broncopulmonar • Processo crônico que ocorre nos pulmões em RN submetidos a ventilação mecânica prolongada. • Quadro Clínico: • - Desconforto resp. crônico; • - Retrações intercostais; • - Estertores pulmonares crepitantes; • - Cianose(esforço e choro); • - Irritabilidade; • - Acidose resp.;

  14. Edema pulmonar. • Tratamento: • - Prevenção(uso de corticosteróides intra-uterinos); • - Uso de diuréticos; • - Uso de broncodilatores; • - Uso de esteróides; • - Manutenção de oxigenação(uso prolongado); • - Nutrição adequada; • - Controlar agitação; • - Monitorizar e identificar infecções.

  15. Intervenções de Enfermagem • Oxigênio livre: • Lavar as mãos; • Conectar ao umidificador; • Colocar a fonte de oxigênio perto da narina do RN; • Verificar sat. de oxigênio. Obs: O uso desnecessário ou alta concentração de oxigênio, podem produzir efeitos tóxicos podendo provocar Retinopatia da prematuridade. • Aspiração Das Vias Aéreas: Cânula Endotraqueal:

  16. Lavar as mãos; • Aumentar a concentração de oxigênio 10 a 20% acima do valor; • Introduzir 3 a 5 gts de soro fisiológico ou água destilada; • Fazer ausculta pulmonar antes e após a aspiração; • Escolher adequadamente a sonda; • Conectar a sonda mantendo a esterilidade; • Ajustar a pressão do aspirador entre 60 e 80 mmH2O; • Colocar gaze estéril sobre os olhos do RN; • Calçar as luvas(estéril); • Introduzir a sonda sem sucção até ocorrer resistência; • Retirar a sonda com movimentos rotativos ao mesmo tempo

  17. que aspira as secreções; • Limitar aspiração em 5 segs; • Permitir recuperação do RN; • Interromper aspiração em caso de queda de sat. e/ ou cianose; • Proceder aspiração da cavidade oral; • Proceder à limpeza da extensão do aspirador; • Proceder às anotações de enfermagem. • • Administração de Surfactante • Instalar o monitor cardíaco e oxímetro de pulso; • Aspirar cânula endotraqueal antes da administração; • Utilizar técnica asséptica na preparação da med.;

  18. Não agitar o frasco; • Fazer mudança de decúbito após a administração; • Elevar a cabeceira da incubadora; • Observar freqüência cardíaca, sat e cor do RN; • Evitar aspiração da cânula endotraqueal. • • Pressão Positiva Contínua(CPAP) • - Lavar as mãos; • - Montar o circuito e conectar o ventilador ou respirador de forma asséptica; • - Instalar umidificador aquecido(32 a 36 ° C) • - Aspirar vias aéreas superiores;

  19. Lubrificar as narinas e ajustar os dispositivo nasal; • Checar com freqüência a posição da cânula; • Manter o RN com sonda orogástrica aberta. • •Ventilação Mecânica • - lavar as mãos; • - Conectar circuito de forma asséptica; • - Colocar água estéril no umidificador; • - Avaliar ruídos respiratórios e queda de sat.; • - Manter o circuito do ventilador livre de condensação de água; • - Manter os alarmes do ventilador ligados constantemente; • - Checar fixação da cânula com freqüência;

  20. Aspirar a cânula quando necessário; • Mudança de decúbito a cada 4 Hs de acordo com estabilidade do RN. • • Capacete(Oxi-Hood) • - Lavar as mãos; • - Realizar a escolha do capacete; • - Manter a mistura de oxigênio umidificada e aquecida(32 a 36°C); • - Posicionar a cabeça do RN dentro do capacete; • - Evitar retirar o RN do capacete, se necessário, providenciar fonte de oxigênio perto da narina; • - Trocar a água do nebulizador a cada 24 Hs, e o circuito a cada 48 Hs.

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