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Uma Experiência de Livre acesso à Informação e ao Conhecimento em Ciências da Comunicação nos Países L usófonos

This publication explores the experience of open access to information and knowledge in communication sciences in Lusophone countries. It discusses the strategies, challenges, and impact of the open access movement, as well as the opportunities it presents for the field. The article also highlights relevant projects and repositories in the communication sciences.

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Uma Experiência de Livre acesso à Informação e ao Conhecimento em Ciências da Comunicação nos Países L usófonos

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Presentation Transcript


  1. Painel IEA/USP: As Publicações Científicas na Era do Acesso Livre Uma Experiência de Livre acesso à Informação e ao Conhecimento em Ciências da Comunicação nos Países Lusófonos Sueli Mara Soares Pinto Ferreira Professora Dra. - Escola de Comunicações e Artes da USP Coordenadora da Portcom / Rede de Informação em Comunicação dos Países de Língua Portuguesa Diretora de Documentação da Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação São Paulo, 31 maio 2006

  2. Pauta • Contexto do Movimento OA • Estratégias do Movimento • Revistas de acesso aberto/livre • Auto-arquivamento • Perfil da área de comunicação • Atuações da Portcom – Rede de Informação em Ciências da Comunicação dos Países de Língua Portuguesa – vinculada a Intercom. • Modelo do Usuário Ideal!

  3. Contexto Movimento OA • Crise na indústria editorial científica – “publicar ou perecer” • Reavaliação do atual processo de comunicação científica • Dificuldades na aquisição de publicações periódicas pelas bibliotecas universitárias • Movimento do Open Archives – diversos modelos para publicação

  4. Estratégias principais do OA • O novo modelo de revistas de acesso aberto/livre • "Green" e "Gold" Roads • OA journals aumentam a uma média de 50 novos títulos por mês (Hoorn, 2005). • Ferramentas tecnológicas – Scielo, OJS/SEER … • DOAJ – www.doag.org • 2259 revistas • SCIELO • 158 revistas

  5. Estratégias principais do OA (2) Auto-arquivamento • Recomendações • NIH – National Institute of Health (USA) • The Wellcome Trust (UK) , • RCUK – Research Councils in the United Kingdon • European Commission (Dewatripont et all, 2006). • Repositórios institucionais e temáticos e/ou Sites particulares • Ferramentas tecnológicas – Dspace, Eprints … • OpenDoar – www.opendoar.org • 379 repositórios

  6. O impacto do movimento nas diversas área do conhecimento • Maiores e menores dificuldades em relação a: • Novo fazer científico: • repensar as novas formas de comunicação da ciência, • maior transparência no peer review, • trabalho cooperativo, • envolvimento dos próprios autores no processo de auto-arquivamento de sua produção, descrição de metadados e inclusão de arquivos minimamente formatados e estruturados. • Desenvolvimente tecnológico: • acompanhamento e atualização da infra-estrutura necessária, • treinamento adequado para seu uso

  7. Perfil da área de comunicação • Ciência ainda em formação, recente. • Engloba – publicidade, propaganda, relações públicas, jornalismo, editoração,cinema, rádio e televisão. • Produção em diversificados formatos – audio, video, som e texto. • Produção individual predominantemente. • Revistas científicas vinculadas a programas de pós graduação - apoio de agencias de fomento, ausência de formação de editores especializados, dificuldade de regularidade e padronização. • Carência de sistemas de informação e bibliotecas especializados na temática.

  8. Oportunidades derivadas do OA para a Comunicação • Facilidade tecnológica de implementação de • revistas em formato aberto • repositórios institucionais e temáticos • Surgimento de mecanismos apropriados para a discussão do fazer científico em comunicação, definição dos parâmetros necessários e adequados a comunidade lusófona. • Maior envolvimento dos pesquisadores nessa empreitada, • Melhoria da produção científica em termos de formatação e conteúdo dos artigos e das publicações periódicas. • Criação de mecanismos de escoamento da produção de materiais não tradicionais e “literatura cinzenta”.

  9. Portcom – projetos • REVCOM – Coleção eletrônica de revistas científicas lusófonas em comunciação • Software - SCIELO no início, hoje SEER • Propósito – participar da automação do processo editorial junto aos editores. • 14 revistas (sendo 02 portuguesa, 12 brasilieras e dessas 4 estão sendo implementadas) • DOAJ – www.doag.org • 27 revistas internacionais em “Media and communication” • SCIELO • 01 revista brasileria de Comunicação na Saúde.

  10. Portcom – projetos • Repositórios • ARENA CIENTÍFICA – Repositório temático para uso aberto da comunidade • Software DICI / Eprints – em fase de implementação e revisão. • REPOSCOM - Repositório Institucional • Software Dspace – customizado em parceria com o IBICT • 8967 registros sendo 60% em texto completo • 26 núcleos de pesquisas brasileiros, mais de 8 mil autores. • Opendoar • 03 repositórios em Comunicação e Informação (França) • Biblioteca Digital de Teses e Dissertações – IBICT

  11. Portcom – projetos • ARCOM – ferramenta de coleta de metadados (harvesting) • Software ARC – The A Cross Archive Search Service • Busca nos repositórios e periódicos open access • Catálogos de bibliotecas • Bibliotecas digitais expositoras de metadados (teses e dissertações, por explo.)

  12. Em síntese • Redimensionamento das habilidades da comunidade de modo a atingir o “perfil ideal” de usuário da informação científica frente a todo esse contexto exposto:

  13. Resistência de um camelo Habilidade de navegação de um morcego Destreza de um macaco Memória de elefante Acuidade visual de uma águia

  14. Agradeço a atenção Sueli Mara S.P. Ferreira www.portcom.intercom.org.br portcom@intercom.org.br

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