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O ESCLARECIMENTO Dirigente / Esclarecedor

O ESCLARECIMENTO Dirigente / Esclarecedor. 1.O Esclarecimento – Conceito. 2. O Esclarecimento – Competência. 3. Qualidades básicas do Dirigente e Esclarecedor. 4.Exercício das funções do Dirigente e do Esclarecedor. 5. Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico.

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  1. O ESCLARECIMENTO Dirigente / Esclarecedor

  2. 1.O Esclarecimento – Conceito. 2. O Esclarecimento – Competência. 3. Qualidades básicas do Dirigente e Esclarecedor. 4.Exercício das funções do Dirigente e do Esclarecedor. 5. Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico. 6. Orientações ao Médium Ostensivo. 7. Orientações aos Integrantes da Equipe de Apoio. 8. Diálogo com os Espíritos.

  3. MÓDULO I 1.O ESCLARECIMENTO – CONCEITO 2.O ESCLARECIMENTO – COMPETÊNCIAS 3.QUALIDADES BÁSICAS DO DIRIGENTE E DO ESCLARECEDOR

  4. 1.O Esclarecimento – Conceito • Segundo Herculano Pires, doutrinação “é a técnica espírita de afastar os Espíritos obsessores através do esclarecimento doutrinário”. • “Foi criada e desenvolvida por Allan Kardec para substituir as práticas bárbaras do exorcismo largamente usadas na antiguidade.

  5. 1.O Esclarecimento – Conceito Nas religiões, recorria-se a métodos de expulsão por meio de preces, objetos sagrados, como crucifixos, relíquias, rosários, terços, medalhas, água benta, ameaças, xingos, queima de incensos e outros ingredientes, pancadas e torturas”.

  6. 1.O Esclarecimento – Conceito • “As pesquisas espíritas levaram Kardec a instituir e praticar intensivamente a DOUTRINAÇÃO como forma persuasiva de esclarecimento do obsessor e do obsedado através das Reuniões de Desobsessão. Ambos necessitam de esclarecimento evangélico para superar os conflitos do passado”.

  7. 1.O Esclarecimento – Conceito • “Obsessor e obsedado são tratados com amor e compreensão como criaturas humanas e não como algoz satânico e vítima inocente”. • “Apegados à matéria e à vida terrena, os obsessores necessitam sentir-se seguros no meio mediúnico, envolvidos nos fluidos e emanações ectoplasmáticas da sessão, para poderem conversar de maneira proveitosa com os espíritos esclarecedores”.

  8. 2.O Esclarecimento – Competência • A Quem compete o Esclarecimento? Pessoa que tenha aptidão para o diálogo;médium esclarecido e/ou dirigente de grupo. A tarefa não pode, por nenhuma hipótese, ser entregue a uma pessoa inabilitada. • Compete o esclarecimento ao dirigente do grupo ou ao esclarecedor.

  9. 3.Qualidades Básicas do Dirigente e do Esclarecedor 1. Formação Doutrinária Sólida através do estudo do ESDE e do ESTEM – Conhecimento profundo das obras básicas e estudo das obras complementares. Obras Básicas

  10. 3.Qualidades Básicas do Dirigente e do Esclarecedor Algumas Obras Complementares: • Coleção André Luiz • Coleção Manoel P. de Miranda • Obras Leon Denis • Obsessão Desobssessão – Suely Caldas Schubert • Diálogo com as Sombras – Hermínio C. Miranda • Memórias de um Suicida – Ivone Pereira • Diretrizes de Segurança – D. Franco/J.Raul Teixeira • Obsessão e suas Máscaras – Marlene Nobre • Esclarecendo os Desencarnados - Umberto Ferreira

  11. 3.Qualidades Básicas do Dirigente e do Esclarecedor 2. Autoridade moral fundamentada no exemplo. 3. Fé – Raciocinada – Sincera – Confiar em si mesmo – Assistência dos bons espíritos. 4. Amor – Desejo sincero de ajudar 5. Empatia – Colocar-se no lugar do sofredor.

  12. 3.Qualidades Básicas do Dirigente e do Esclarecedor 6. Paciência – Saber suportar, esperar, não querer convencer o espírito a qualquer custo. Deixar o espírito refletir e não induzir pensamentos. 7. Sensibilidade e tato – O Espírito é um indivíduo desencarnado, portanto com as mesmas sensibilidades; Perceber o campo em que pisa, religião do espírito, seus pontos mais sensíveis e acessíveis.

  13. 3.Qualidades Básicas do Dirigente e do Esclarecedor 8. Vigilância Do pensamento, sensações, suposições e intuições; Do que diz o comunicante nas entrelinhas; Do que ocorre à sua volta com encarnados ou desencarnados. (Percepção). 9. Energia Na hora certa, atitude firme sem ser agressiva. V I G I L Â N C I A V I G I L Â N C I V I G I L Â N C I V I

  14. MÓDULO II 4.EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES DO DIRIGENTE E DO ESCLARECEDOR

  15. 4.Exercício da Função - Dirigente Dirigente:É [...] “a pessoa que preside os trabalhos, o responsável pela realização da tarefa no plano físico [abertura, desenvolvimento, conclusão e avaliação].” Obsessão/Desobsessão, terceira parte, cap. 5. Sendo assim, coordena, supervisiona, acompanha e avalia as tarefas inerentes à prática mediúnica.

  16. 4.Exercício da Função - Dirigente A direção do grupo deve ser confiada a alguém que tenha “[...] certa posição de liderança, mas é necessário não esquecer nunca de que tal condição não confere a ninguém poderes ditatoriais e arbitrários sobre o grupo. Diálogo com as Sombras cap I. O dirigente do grupo não é o que se senta na cabeceira da mesa e dá instruções – ele é apenas um companheiro, um coordenador, um auxiliar, em suma, dos verdadeiros responsáveis pela tarefa global, que se acham no mundo espiritual. Diálogo com as Sombras cap II.

  17. 4.Exercício da Função - Dirigente A incumbência deve ser delegada ao trabalhador espírita que possua bom conhecimento espírita, que se mantenha doutrinariamente atualizado, e que demonstre esforço perseverante no tocante à sua reforma íntima, embasada no Evangelho de Jesus. Deve ser alguém que tenha ascendência moral sobre o grupo, fundamentada no exemplo. Conduta Espírita, cap. 41 e 42. O Consolador, questões 387 e 392.

  18. 4.Exercício da Função – Dirigente CARACTERÍSTICAS São características necessárias ao dirigente encarnado: • Reportar-se à coordenação geral, à qual esteja vinculado, para prestar informações solicitadas. • Estimular a integração da equipe nas atividades da Casa. • Acompanhar a assiduidade dos componentes do grupo, adotando medidas cabíveis, segundo os preceitos da fraternidade e da seriedade, decisivos na execução da tarefa. • Manter o clima de seriedade da reunião, segundo as orientações existentes em O Livro dos Médiuns.

  19. 4.Exercício da Função – Dirigente CARACTERÍSTICAS • Vigiar para não “se deixar conduzir por excessiva credulidade no trabalho direcional, nem alimentar, igualmente, qualquer prevenção contra pessoas ou assuntos.”Conduta Espírita, cap. 3. • Exercer se necessário, a função de esclarecedor, eximindo-se da de médium ostensivo, por não ser possível desempenhar ambas. Conduta Espírita cap. 3. • Confiar na própria intuição, colocando-a em prática, recordando que os bons dialogadores são bons médiuns intuitivos.

  20. 4.Exercício da Função – Dirigente CARACTERÍSTICAS • Ser atencioso, sereno e compreensivo no trato com enfermos encarnados e desencarnados, aliando humildade e energia, tanto quanto respeito e disciplina na consecução das tarefas. Conduta Espírita cap 3. • Desenvolver bom relacionamento com os integrantes do grupo, agindo com imparcialidade. • Saber ouvir e ser objetivo no falar. • Agir como mediador e evitar polêmica para que se mantenha o bom entendimento entre os participantes e o atendimento aos manifestantes desencarnados.

  21. 4.Exercício da Função – Dirigente CARACTERÍSTICAS • Saber usar de firmeza nas atividades de direção, tratando todos com gentileza e lealdade, mas respeitando-lhes as características individuais. Neste sentido, procurar conhecer os participantes, suas possibilidades, potencialidades, dificuldades e necessidades, colocando-se à disposição para ajudá-los, no que for possível. • “Desaprovar o emprego de rituais, imagens ou símbolos de qualquer natureza nas sessões, assegurando a pureza e a simplicidade da prática do Espiritismo.” Conduta Espírita, cap. 3.

  22. 4.Exercício da Função – Dirigente CARACTERÍSTICAS • Ponderar sobre a real necessidade de aplicação do passe, no início e término da reunião, ou durante a comunicação dos Espíritos. • Possibilitar a avaliação da reunião, coordenando-a. • Ter rapidez de percepção. • Delicadeza, calma, firmeza e discernimento.

  23. 4.Exercício da Função – Dirigente COMPETÊNCIAS • Oração inicial e final; • O comando da palavra; • Apelos à cooperação mental, sempre que necessário; • Solicitar instruções dos mentores; • Controlar as situações mais difíceis; • Escolher os esclarecedores que lhe auxiliarão; • Orientação geral ao grupo; • Analisar, com o grupo, as passividades;

  24. 4.Exercício da Função – Dirigente COMPETÊNCIAS • Promover o estudo; • Participar das atividades do Centro e estimular todos para esta participação; • Promover a avaliação das reuniões. • Quando necessário proceder o esclarecimento

  25. 4.Exercício da Função - Esclarecedor O esclarecedor é a pessoa que, na reunião, exerce o papel de ouvir, dialogar e esclarecer os Espíritos manifestantes necessitados, porém, consciente de que se encontra perante uma criatura humana que sofre, e que, muitas vezes, desconhece a real situação em que se encontra. Assim, é importante que na realização da tarefa apresente as seguintes condições:

  26. 4.Exercício da Função - Esclarecedor • Esclarecer com ponderação, consistência doutrinária e amor, para que sua palavra seja revestida de autoridade moral. • Lembrar sempre desta oportuna orientação de Kardec: “Por meio de sábios conselhos, é possível induzi-los ao arrependimento e apressar-lhes o progresso”. O Livro dos Médiuns, cap. 23, item 254, questão 5. • Ter discernimento na execução da tarefa, mantendo-se em vigilância contínua, a fim de não ser prejudicado pela vaidade e pelo apego à função exercida.

  27. 4.Exercício da Função - Esclarecedor • Cultivar o hábito da oração, considerando as investidas dos Espíritos desarmonizados. • Ponderar sobre a real necessidade de aplicação do passe, no início e término da reunião, ou durante a comunicação dos Espíritos. • Ater-se à função de esclarecedor, eximindo-se de exercer a de médium ostensivo por não ser possível desempenhar ambas as funções. Conduta Espírita, cap. 3.

  28. MÓDULO III 5.ORIENTAÇÕES GERAIS AO GRUPO MEDIÚNICO. 6. ORIENTAÇÕES AO MÉDIUM OSTENSIVO. 7. ORIENTAÇÕES AOS INTEGRANTES DA EQUIPE DE APOIO.

  29. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico Um ponto de suma importância, cujo empenho deve ser observado pela equipe mediúnica, diz respeito ao comportamento ético-moral, independentemente do papel que o participante exerça na reunião. No livro Grilhões Partidos, (Prolusão, item 1) Manoel Philomeno de Miranda assinala aspectos que devem marcar a conduta do tarefeiro da mediunidade:

  30. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • A conduta moral sadia é imprescindível para que as emanações psíquicas equilibradas, elevadas, possam constituir plasma de sustentação daqueles que, em intercâmbio, necessitam dos valiosos recursos de vitalização para o êxito do tentame; • conhecimento doutrinário; • equilíbrio interior dos médiuns e esclarecedores; • confiança; disposição física e moral; • médiuns capacitados e disciplinados; • pontualidade e perseverança.

  31. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • O grupo mediúnico é um ser coletivo que necessita da harmonia do conjunto para bem funcionar. Para isso é preciso que cada um busque o equilíbrio próprio através do preparo doutrinário contínuo, de vigilância permanente, não apenas nos dias de reunião. • “(…) é vital que os unam laços da mais sincera e descontraída afeição. O bom entendimento entre todos é condição indispensável, insubstituível, se o grupo almeja tarefas mais nobres.

  32. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • Não pode haver desconfianças, reservas, restrições mútuas. Qualquer dissonância entre os componentes encarnados pode servir de instrumento de desagregação. • Os Espíritos desarmonizadores sabem tirar partido de tais situações, pois esta é a sua especialidade. Muitos deles não têm feito outra coisa, infelizmente para eles próprios, ao longo dos séculos, senão isto: atirar as criaturas umas contra as outras, dividindo para conquistar [...].”Hermínio de Miranda. Diálogo com as sombras, cap. II, item 1.

  33. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • Estar solidamente engajado na tarefa, observando “rigorosamente o horário das sessões, com atenção e assiduidade, [...].”Conduta Espírita, cap. 3. • Manter sigilo em relação ao conteúdo da comunicação mediúnica, sobretudo se diz respeito a pessoa conhecida. O grupo deve evitar qualquer tipo de manifestação de curiosidade, respeitando a intimidade das pessoas. • Investir no auto-aperfeiçoamento e nas ações de melhoria do semelhante.

  34. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • Cultivar a fé e amor em Deus, em Jesus e nos seus mensageiros. • Analisar as dificuldades encontradas no trabalho, buscando a solução mais adequada. • Seguir as orientações de organização e funcionamento da reunião mediúnica, definidas pela Doutrina Espírita. • Respeitar o momento do diálogo com os Espíritos, auxiliando mentalmente com os recursos do bom pensamento, da prece, da emoção equilibrada e da doação fluídica.

  35. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • Reprimir comportamento ou atitude que favoreça o endeusamento de médiuns, ou de qualquer outro integrante da equipe. • Empenhar-se em manter harmônica a saúde física e psíquica. • Envidar esforços de melhoria moral pelo combate às paixões inferiores e às más tendências. • Manter-se doutrinariamente atualizado, seja por meio de leituras, estudos ou participações em cursos e seminários. • Participar das reuniões de avaliação da prática mediúnica.

  36. 5.Orientações Gerais ao Grupo Mediúnico • Cooperar nas atividades de apoio material e espiritual, existentes na Casa Espírita. • Lembrar que é dever de todos, independentemente da tarefa que realize no grupo, primar pela sustentação harmônica da reunião. • Estabelecer o hábito da oração, a sós, ou em reuniões familiares de estudo do Evangelho, como recurso de assistência dos benfeitores espirituais, fora da reunião mediúnica.

  37. 6.Orientações ao Médium Ostensivo O médium ostensivo propicia produção de efeitos mediúnicos patentes e inequívocos, ensejando a manifestação dos Espíritos. Os mais comuns nas reuniões mediúnicas são os psicofônicos, psicográficos e videntes. Recomenda-se aos médiuns ostensivos: • Seguir cuidadosamente as orientações de funcionamento das reuniões. • Colaborar na manutenção do clima harmônico e de bem-estar na reunião. • Auxiliar, efetivamente, o Espírito comunicante e o médium esclarecedor, durante a manifestação dos Espíritos.

  38. 6.Orientações ao Médium Ostensivo • Analisar com equilíbrio e bom senso as comunicações mediúnicas que transmite. • Aceitar, sem melindres, a análise das mensagens mediúnicas que transmite. • Revelar compromisso com a tarefa, voluntariamente aceita, mantendo-se assíduo às reuniões. • Exercer apenas a função de médium ostensivo, eximindo-se da de esclarecedor por não ser possível desempenhar ambas as funções.Conduta Espírita, cap. 3.

  39. 7.Orientações aos Integrantes da Equipe de Apoio A equipe de apoio, ou também chamada equipe de sustentação, auxilia a realização da atividade mediúnica, propriamente dita, fornecendo energia mental e fluídica positiva, que beneficia todos os membros das equipes, encarnados e desencarnados. São características da equipe de apoio: • Manter-se integrada, concentrada e atenta às solicitações do dirigente, relativas às irradiações, à prece, ao passe etc. Lembrar que a motivação é fator primordial no bom desempenho dessas tarefas.

  40. 7.Orientações aos Integrantes da Equipe de Apoio • Permanecer vigilante e confiante em todas as etapas da reunião. “Nunca permitir-se adormecer durante a reunião, sob qualquer justificativa em que o fenômeno se lhe apresente, porque esse comportamento gera dificuldades para o conjunto, sendo lamentável essa autopermissão [...].” Manoel P. de Miranda - psicografia Divaldo P. Franco; Reformador-dezembro de 2007. • Contribuir com a transmissão de energias psíquicas, harmônicas e amorosas, em benefício dos presentes, encarnados e desencarnados.

  41. 7.Orientações aos Integrantes da Equipe de Apoio • Fazer silêncio mantendo a sustentação psíquica, vibratória e fluídica do ambiente; • Atender aos apelos de maior cooperação mental que o dirigente fizer; • Manter simpatia e solidariedade na alma; • Apoiar mentalmente quem estiver dialogando com o comunicante; • Não discordar mentalmente do esclarecedor; • Não fazer esclarecimento paralelo.

  42. MÓDULO IV 8. DIÁLOGO COM OS ESPÍRITOS.

  43. 8. Diálogo com os Espíritos PRIMEIRO PASSO OBSERVAR SE O MÉDIUM ESTÁ ENVOLVIDO • Respiração ofegante • Movimentos faciais • Expressão facial • Movimentos das mãos e dos dedos • Outros detalhes

  44. 8. Diálogo com os Espíritos SEGUNDO PASSO PRIMEIRAS PALAVRAS • Saudar o Espírito comunicante; • Rapport – Formular pergunta estimuladora ao início do diálogo; • Se for o caso insistir fraternalmente

  45. 8. Diálogo com os Espíritos TERCEIRO PASSO DEIXAR O ESPÍRITO FALAR Não há pressa Ouvir o Espírito para saber Quem é? Porque veio? Se ignora o seu estado? Se pode falar com clareza? Sua história, motivações ou razões.

  46. 8. Diálogo com os Espíritos • Não fazer interrogatório tolo: Qual o seu nome ? De que morreu ? Você é homem ou mulher ? • Analisar as idéias, linguagem e atitudes do espírito. • Se possível deduzir o sexo para facilitar o encaminhamento da conversação.

  47. 8. Diálogo com os Espíritos Quebrar o monólogo das idéias fixas (vingança, sofrimentos passados) ou “andar em círculos” Usar Estratégias de: • Fazer perguntas do seu interesse; • Chamar atenção para algo diferente; • Entrar no “seu tema” para logo sair, enfocando o assunto sob outros ângulos; • Descongestionar o seu campo mental.

  48. 8. Diálogo com os Espíritos CONTER EXCESSOS Os Espíritos sofredores podem e devem desabafar, exprimindo-se com desinibição, porém não se pode permitir que eles venham a desrespeitar ou atingir: • A integridade moral e física do médium; • A dignidade do recinto; • A disciplina da Casa Espírita.

  49. 8. Diálogo com os Espíritos INTUIÇÃO • Pela intuição, podemos captar as idéias e sugestões dos mentores espirituais com relativa facilidade. • Pela vidência, detectamos formas, cenas, que precisam ser interpretadas, interpretação que nem sempre é feita adequadamente com reflexos negativos no trabalho do esclarecimento. • A intuição é, pois, mais útil e segura.

  50. 8. Diálogo com os Espíritos INTUIÇÃO • A intuição não é, pois, as mais das vezes, senão uma das formas empregadas pelos habitantes do mundo invisível para nos transmitirem seus avisos, suas instruções; outras vezes será a revelação da consciência profunda à consciência normal. Léon Denis – O Problema do Ser do Destino e da Dor. • (...) É sistema inicial de intercâmbio, facilitando a comunhão das criaturas, mesmo à distância, para transfundi-las no trabalho sutil de telementação, nesse e naquele domínio do sentimento e da idéia. André Luiz – Evolução em Dois Mundos.

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