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DEFICIÊNCIA VISUAL - CONCEITOS O portador de deficiência visual é uma pessoa normal que não enxerga ou possui visão reduzida. Ou seja, nenhuma outra defasagem lhe é naturalmente inerente. Contudo, em função da diminuição de suas possibilidades de experimentação, de um relacionamento familiar e/ou social inadequados e de intervenções educacionais não apropriadas, poderá apresentar defasagens no desenvolvimento social, afetivo, cognitivo e psicomotor, quando comparadas a indivíduos com visão normal da mesma faixa etária. (Conde, A. M.) KATHYA A. T. LOPES
DEFICIÊNCIA VISUAL CLASSIFICAÇÃO DESPORTIVA • B1 - desde não percepção de luz até percepção luminosa, sem haver contudo qualquer reconhecimento da forma de uma mão em qualquer distância ou direção. • B2 - desde a capacidade de reconhecer a forma de uma mão até a acuidade de 2/60 e/ou campo visual inferior a 5 graus • B3 - desde acuidade visual de 2/60 até uma acuidade de 6/60 e/ou um campo visual superior a 5 graus e igual ou inferior a 20 graus.
DEFICIÊNCIA VISUAL - DEFASAGENS PSICOMOTORASCOGNITIVAS DEFASAGENS SÓCIO-AFETIVAS - imagem corporal A limitação na captação de estímulos, - autoconfiança - esquema corporal assim como a falta de relação entre o - auto-estima - esquema cinestésico objeto visualmente percebido e a pala- - insegurança em relação - equilíbrio dinâmico vra e a falta de experiências práticas, as sua possibilidades. - postura causam uma defasagem no nível cognitivo - apatia - mobilidade A defasagem cognitiva é uma situação - ansiedade - marcha conjuntural e não estrutural no desenvolvimento - dependência da pessoa cega - medo de situações e - locomoção ambientes não conhecidos - expressão corporal - isolamento e desinteresse - expressão facial pela interação social. - maneirismos - dificuldade de relaxamento - maior espaço de tempo entre a prontidão postural e o movimento inerente KATHYA A. T. LOPES
DEFICIÊNCIA VISUAL - ESTRATÉGIAS • Reconhecimento das áreas e dos materiais a serem utilizados ( conceituação e mapa mental) - disponibilização de tempo • Utilização de pistas ambientais - vento pela porta, odores, textura de solos, fontes sonoras • Nomear os alunos • Mesclagem entre alunos cegos e com visão sub-nromal • Formação em rodas, mãos dadas, utilização de cordas. • Evitar ambientes ricos em estímulos sonoros. • Conduza o aluno cego oferecendo -lhe o braço. • A verbalização é a principal arma do professor • Além da voz de comando, utilização de ajuda física e a percepção cinestésica, tocando seu aluno e deixando que ele o toque. • O DV geralmente não possui padrões de expressão rítmicas corporais - possibilitar sua exteriorização livre - ritmo próprio. • Não saia de uma conversa com o seu aluno cego sem comunicar a sua saída, tampouco chegue a um grupo de cegos sem avisar.
ESPORTES ADAPTADOS • JUDO • GOLBOL • FUTSAL • ATLETISMO • NATAÇÃO