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RAÍZES E ITINERÁRIO DAS LUTAS E ORGANIZAÇÕES DO CAMPO

RAÍZES E ITINERÁRIO DAS LUTAS E ORGANIZAÇÕES DO CAMPO. “ A dor da gente não sai no jornal” Chico Buarque. MEMÓRIA.

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RAÍZES E ITINERÁRIO DAS LUTAS E ORGANIZAÇÕES DO CAMPO

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Presentation Transcript


  1. RAÍZES E ITINERÁRIO DAS LUTAS E ORGANIZAÇÕES DO CAMPO “A dor da gente não sai no jornal” Chico Buarque

  2. MEMÓRIA • A memória tem aqui uma dupla significação: é entendida como um conjunto de representações do passado que se tornaram dominantes e, também, diz respeito à capacidade dos sujeitos (pessoal e coletivamente) pensarem o passado, reavivando dele situações e experiências silenciadas. • A memória é mediadora entre o presente e o passado e, por isso, possui um potencial crítico-transformador • Amnésia social - apagar a presença do campesinato na história • Ocultar ou minimizar os movimentos sociais

  3. Visão campesinato • Modelo medieval de campesinato • Visão linear e evolutiva dos processos históricos – camponeses resíduo do feudalismo • Proletarização do campesinato – assalariamento • coexistência em formações socioeconômicas diversas • Conceito hetero-atribuído

  4. Campesinato • Categoria histórica e analítica • Características: • Poliprodutores • Produção mão-de-obra familiar • Rural – lugar de morar e trabalhar • Patrimônio material, cultural e produtivo • Relação com a natureza, relação com a vizinhança, relação com a comunidade – modo de vida • Busca do acesso aos recursos produtivos – terra, floresta, águas

  5. Diversidade da condição camponesa • Pequenos proprietários • Posseiros • Extrativistas – seringueiros, castanheiros, pescadores artesanais, etc. • Ribeirinhos • Foreiros, moradores, agregados • Quilombolas • Serranos, caiçaras, • Assentados • Arrendatários • Colonos

  6. Campesinato na região • Morador (sitio, condição, foreiro) • Colono • Assalariado • Tropeiros

  7. Diversidade da condição camponesa • Pequenos proprietários • Posseiros • Extrativistas – seringueiros, castanheiros, pescadores artesanais, etc. • Ribeirinhos • Foreiros, moradores, agregados • Quilombolas • Serranos, caiçaras, • Assentados • Arrendatários • Colonos

  8. CONTEXTO DO SINDICALISMO CORPORATIVISTA • Processo de modernização conservadora –– aceleração da industrialização de base • paradigma do urbanismo – dicotomia campo – cidade- instituição do conceito de cidade – 1937 • construção do Estado Moderno, criador de classes sociais modernas (burguesia industrial e proletariado) • o fortalecimento de uma classe média urbana, insatisfeita com o domínio imposto pelas oligarquias agrárias. • Reajuste na oligarquia agrária para se manter no poder – diversificação do capital. • Forte processo migratório

  9. Lei de Sindicalização (decreto 19.770, de 19 de março de 1931). • Sindicalismo como cooperação entre patrões e empregados para o progresso da sociedade • Intervenção direta do Ministério do Trabalho na criação e funcionamento dos sindicatos • disciplinar o trabalho, considerando-o como mero fator de produção

  10. Campesinato • Categoria histórica e analítica • Características: • Poliprodutores • Produção mão-de-obra familiar • Rural – lugar de morar e trabalhar • Patrimônio material, cultural e produtivo • Relação com a natureza, relação com a vizinhança, relação com a comunidade – modo de vida • Busca do acesso aos recursos produtivos – terra, floresta, águas

  11. Diversidade da condição camponesa • Pequenos proprietários • Posseiros • Extrativistas – seringueiros, castanheiros, pescadores artesanais, etc. • Ribeirinhos • Foreiros, moradores, agregados • Quilombolas • Serranos, caiçaras, • Assentados • Arrendatários • Colonos

  12. Campesinato na região • Protocampesinatoindigena • Protocampesinato negro • Imigrantes

  13. Campesinato na região • Morador (sitio, de condição, foreiro) • Colono

  14. CONSTRUÇÃO DA ESTRUTURA SINDICAL OFICIAL • Ideologia corporativista • Repressão e silêncio dos setores mais combativos • Medidas legais e político-ideológicas • propaganda doutrinaria • Ênfase nos benefícios sociais • práticas de formação sindical

  15. PROJETO SINDICAL POPULISTA DE VARGAS • Leis sociais • Constituição corporativista de 1937 • Criação da CLT • Instalação da justiça do trabalho • Criação do imposto sindical • LEGISLAÇÃO FEITA PARA OS TRABALHADORES URBANOS

  16. E NO CAMPO??? • Esse tipo de organização não atingiu logo o campo, pois não considerava a especificidade do trabalho no campo, • Além disso, quase não existiam juntas de conciliação e julgamento nas cidades do interior, o código civil não permitia a organização de sindicatos rurais, e os proprietários rurais agiam de forma repressiva, inclusive acionando a polícia para reprimir qualquer tentativa de organização e mobilização dos trabalhadores (as) rurais. • Somente em 1944 - Decreto 7.038 autoriza de forma explicita a sindicalização rural.

  17. E O CONTEXTO? • Modelo nacional desenvolvimentista com ênfase na industrialização • Afluxo de capitais estrangeiros • aceleração do processo de penetração capitalista, no campo, com a construção de grandes obras e expansão de crédito. • Acentuação da separação entre campo e cidade- subordinação da agricultura a industrialização • Educação Popular • Teologia da Libertação

  18. LIGAS CAMPONESAS • Em 1955, os donos do Engenho Galileia, em Vitória de Santo Antão, impuseram o aumento do foro e tentaram expulsar os foreiros da terra, que resistiram ao processo de despejo, e começaram a participar da formação da Sociedade Agrícola dos Plantadores e Pecuaristas de Pernambuco (SAPPP), fundada inicialmente com fins basicamente assistenciais, para fornecer assistência médica, jurídica, criar escolas e uma caixa funerária para seus associados • A repressão atribuiu o nome de Ligas à organização desses trabalhadores para caracterizá-los como comunistas, em alusão ao nome por estes utilizados para certas organizações populares • As Ligas se organizavam em “delegacias ou núcleos, por município, distritos ou fazendas. Em âmbito local, eram compostas só de camponeses; no nível estadual além das lideranças camponesas, envolvia profissionais liberais, intelectuais, estudantes, parlamentares • As Ligas Camponesas funcionavam com duas seções, a Organização de Massas (0.M.), que reunia moradores da cidade (Ligas Urbanas), mulheres (Ligas Femininas), pescadores (Ligas dos Pescadores), Ligas dos Desempregados, Ligas dos Sargentos e todas as pessoas que admitiam a necessidade da reforma agrária e a Organização Política (O. P.), que aceitava apenas determinados membros da Organização de Massas, aqueles que se destacavam em seu trabalho, reunindo qualidades políticas, ideológicas e morais que justificassem sua condição de militante da organização.

  19. MOVIMENTOS CATOLICOS • movimentos da ação católica (JAC, JEC, JIC, JOC E JUC[1]), [JAC (Juventude Agrária Católica), JEC (Juventude Estudantil Católica), JIC (Juventude Independente Católica), JOC (Juventude Operária Católica) e a JUC (Juventude Universitária Católica). • que organizava o laicato jovem para uma inserção dentro de sua realidade. Esses movimentos desenvolveram uma metodologia conhecida como Revisão de Vida conhecida como o MÉTODO VER-JULGAR-AGIR

  20. ULTAB

  21. CONSTRUÇÃO DO SINDICALISMO RURAL • QUAIS AS INFLUENCIAS DAS IDEOLOGIAS? • A DIVERSIDADE DOS SUJEITOS? • A DIVERSIDADE DAS DINÂMICAS ECONÔMICAS, SOCIAIS, CULTURAIS, AMBIENTAIS? • INTEGRAÇÃO DA AÇÃO SINDICAL

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