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Objectory Engenharia de Software II Aluno: Mauricio Volkweis Astiazara

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL COMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO” Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681 de 07/12/89 – DOU de 11/12/89 Campus Torres. Objectory Engenharia de Software II Aluno: Mauricio Volkweis Astiazara Aluno: Marcelo Waihrich Souza

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Objectory Engenharia de Software II Aluno: Mauricio Volkweis Astiazara

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Presentation Transcript


  1. UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASILCOMUNIDADE EVANGÉLICA LUTERANA “SÃO PAULO”Reconhecida pela Portaria Ministerial nº 681 de 07/12/89 – DOU de 11/12/89Campus Torres Objectory Engenharia de Software II Aluno: Mauricio Volkweis Astiazara Aluno: Marcelo Waihrich Souza Professor: Adriana Roma Torres, Outubro de 2001

  2. Sumário • Introdução • 1 Histórico • 2 Visão geral • 3 Análise • 4 Construção • 5 Teste • Conclusão

  3. Introdução • O desenvolvimento de software Orientado a Objeto é a grande tendência • É necessário uma metodologia de desenvolvimento que apoie a orientação a objeto • Uma das metodologias orientadas a objeto existentes: Objectory

  4. 1 Histórico • 1967: O Dr. Ivar Jacobson desenvolve a abordagem da Arquitetura Cêntrica

  5. 1 Histórico • 1987: com o aprimoramento desse processo de desenvolvimento, Jacobson o nomeia Objectory e acaba fundando a sua própria empresa: a Objectory AB, na Suécia

  6. 1 Histórico • 1990: Jacobson expande o Objectory para incluir a engenharia de negócios, para assim melhor entender o contexto do negócio e melhor capturar os seus requisitos • 1992: o metodologista lança o OOSE, Object-oriented Software Engeneering - Engenharia de Software Orientada a Objeto, que nada mais é que uma versão simplificada do método Objectory

  7. 1 Histórico • 1995: A companhia de Jacobson, Objectory AB, acaba se fundindo com a empresa Rational Software Corporation • Junto Grady Booch e Jim Rumbaugh, ele desenvolveu UML

  8. 2 Visão Geral • Fases e Modelos

  9. Modelo de Casos de Uso Expressado Realizado por Testado em por Estruturado Implementado por por Modelo de Modelo de Modelo de Modelo de Modelo de Requisitos Análise Projeto Implementação Teste 2 Visão Geral

  10. 3 Análise • 3.1 Análise de Requisitos / Modelo de Requisitos • 3.1.1 Modelo de Casos de Uso • 3.1.2 Descrição de Interfaces do Usuário • 3.1.3 Modelo de Domínio de Objetos • 3.2 Análise Robusta / Modelo de Análise • 3.2.1 Os Três Tipos de Objetos • 3.2.2 Subsistemas

  11. 3 Análise • Especificar e definir o sistema que será construído • A base para esta modelagem são os requisitos dos clientes ou usuários finais • Orientados para a aplicação e não para o ambiente de implementação

  12. Análise Análise dos Análise Especificação Requisitos Rigorosa dos Requisitos Modelo dos Modelo de Requisitos Análise 3 Análise

  13. 3.1 Análise dos Requisitos / Modelo dos Requisitos • Delimita o sistema e define quais as suas funcionalidades • É visão do desenvolvedor do que o cliente quer • É essencial que este modelo seja legível por pessoas leigas

  14. 3.1.1 Modelo de Casos de Uso • Baseado em atores e casos de uso • Atores representam tudo o que interage com o sistema • Cada caso de uso é uma maneira específica de utilizar o sistema • Os casos de uso são realizados por atores no sistema

  15. Sistema de Recebimento de Embalagens Receber Imprimir Embalagens Relatório Cliente Operador Recolher Embalagens Depositadas 3.1.1 Modelo de Casos de Uso

  16. 3.1.2 Descrição de Interfaces do Usuário • Protótipos de interface facilitam a comunicação com os usuários • Mostram o que os usuários verão quando estiverem executando o caso de uso • Reduz a possibilidade de um desentendimento entre o que o usuário quer e o que o analista projeta

  17. 3.1.2 Descrição de Interfaces do Usuário

  18. Cliente Venda 3.1.3 Modelo de Objetos do Domínio • Defini os conceitos com o a qual o sistema deve trabalhar • Mostra instâncias de objetos, classes e associações

  19. 3.2 Análise Robusta / Modelo de Análise • Processo mais voltado à estrutura lógica interna do sistema • Independe do ambiente de implementação • Distribui os comportamentos dos casos de uso entre os objetos no modelo • O modelo de análise representa a mais estável e manutenível estrutura do sistema

  20. 3.2.1 Os Três Tipos de Objetos • Objeto Entidade • informação do sistema que deve ser armazenada por algum período de tempo • sobrevive depois que o caso de uso é terminado • estão presentes no modelo de objetos do domínio

  21. 3.2.1 Os Três Tipos de Objetos • Objeto de Interface • através desses objetos que os atores se comunicam com o sistema • descreve a comunicação bidirecional entre o sistema e seus usuários, estes podem ser humanos ou outros sistemas

  22. 3.2.1 Os Três Tipos de Objetos • Objeto de Controle • Modela funcionalidades que não estão naturalmente ligadas aos outros tipos de objetos • consiste em operar diferentes objetos entidade, realizar algum processo e retornar o resultado para um objeto de interface

  23. 3.2.2 Subsistemas • Agrupar os objetos em um ou mais níveis • Para obter uma clara visão e entendimento do modelo • Reduzir a complexidade, organizando o desenvolvimento e manutenção da estrutura • A divisão em subsistemas deve ser baseada na funcionalidade do sistema e no forte acoplamento entre objetos

  24. Pacote Cliente Pacote Alarme e Impressora Receptor de Itens Dispositivo de Alarme Painel do Cliente Impressora 3.2.2 Subsistemas

  25. 4 Construção • 4.1 Projeto / Modelo de Projeto • 4.1.1 Diagrama de blocos • 4.1.2 Diagrama de interações • 4.1.3 Modelo de interface de blocos • 4.2 Implementação / Modelo de Implementação

  26. 4 Construção • Existem três razões principais para o processo de construção: • O modelo de análise não é formal o suficiente. devemos refinar os objetos • Deve ser feita uma adaptação para o atual ambiente de implementação • Fazer a validação interna do resultado da análise

  27. 4 Construção

  28. 4.1 Projeto / Modelo de Projeto • Adaptação do sistema ao ambiente de implementação que será utilizado • Refinar o modelo de análise o suficiente para que ele facilite a escrita do código fonte • Mudanças ocorrem devido a um banco de dados relacional, um ambiente distribuído, requisitos de desempenho ou processos concorrentes

  29. Cliente Venda 4.1.1 Diagrama de Blocos • Um bloco é um objeto de projeto • Diferentes tipos de blocos podem ser usados • Inicialmente, cada objeto da análise é simplesmente transformado em um bloco

  30. 4.1.2 Diagrama de Interação • Descrever como cada caso de uso é manipulado pela interação dos objetos • Interação é o envio ou recebimento de um estímulo de um bloco para outro • Diferentes objetos colaboram para a resolução de um caso de uso

  31. 4.1.2 Diagrama de Interação

  32. 4.1.2 Diagrama de Interação

  33. 4.1.3 Modelo de Interface de Blocos • Apresenta toda a funcionalidade que cada bloco deve oferecer • Um retrato completo de cada bloco • Extrair as todas as operações que são requisitadas • Examinar todos os diagramas de interação

  34. 4.2 Implementação / Modelo de Implementação • É feita a codificação do sistema • A base para a implementação é o modelo de projeto • O modelo de implementação consiste do código fonte acompanhado de seus comentários • Transformação de cada bloco do modelo de projeto em uma ou mais unidades de código fonte

  35. 5 Teste • 5 Teste • 5.1 Teste de unidade • 5.2 Teste de integração • 5.3 Teste do sistema • 5.4 Modelo de Teste

  36. 5 Teste • Verifica se o sistema que está sendo construído está correto • Os testes também são guiados pelos casos de uso • Uma abordagem bem organizada e disciplinada é necessária para aumentar a qualidade do sistema

  37. Processo de Teste Modelo de Requisitos Teste de Teste de Teste do Unidade Integração Sistema Modelo de Projeto Modelo de Modelo de Implementação Teste 5 Teste

  38. 5.1 Teste de Unidade • Examinar o sistema a partir de suas menores partes • Essas partes são operações de uma classe, e as próprias classes • A base para estes dois testes é o modelo de projeto, em especial o modelo de interface de blocos

  39. 5.2 Teste de Integração • Reunir todas as classes envolvidas num determinado caso de uso, testadas no teste de unidade • Verificar se os objetos envolvidos estão se comunicando e colaborando corretamente para a resolução do caso de uso • Este teste é guiado pelo caso de uso que se está testando no momento

  40. 5.3 Teste do Sistema • Os casos de uso são testados em conjunto • Verifica se casos de uso que se relacionam estão de acordo • É o teste final do sistema =

  41. 5.4 Modelo de Teste • Resultado documentado dos testes • Relata todo o teste: parte que estava sendo testada, tipo de teste realizado, dados usados, resultado obtido e avaliação (falho ou ok) • Importante quando o sistema está sendo desenvolvido em equipe

  42. Conclusão • Realmente favorece a produção de um sistema com as caraterísticas da orientação a objeto • Centrada nos casos de uso em todas as fases, tende a garantir um sistema consiste e coerente • Esta metodologia favorece o desenvolvimento em equipe, pois permite que as fases ocorram em paralelo

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