1 / 13

INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL

INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL. Pedro Passos NATURA 15 de Agosto de 2014. UMA AVALIAÇÃO DA POLÍTICA INDUSTRIAL. A Política Industrial brasileira não obteve êxito como impulsionadora de transformações na indústria : A produção é inferior; A participação no PIB retrocedeu ;

ashtyn
Download Presentation

INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. INOVAÇÃO NA POLÍTICA INDUSTRIAL Pedro Passos NATURA 15 de Agosto de 2014

  2. UMA AVALIAÇÃO DA POLÍTICAINDUSTRIAL • A Política Industrial brasileiranãoobteveêxitocomoimpulsionadora de transformaçõesnaindústria: • A produção é inferior; • A participação no PIB retrocedeu; • No âmbitomundial, perdeuposiçõespara outros emergentes no valor agregado industrial e naexportação de manufaturados Êxitosparciaisousetoriais: Avançou no incentivoaosinvestimentosem PD&I; Promoveu a desoneração (aindaincompleta) de investimentos, exportações e folha de pagamentos.

  3. O OBJETIVO DA POLÍTICA INDUSTRIAL: A TRANSFORMAÇÃO DA INDÚSTRIA • O que se espera da política industrial? • Transformar a indústriaem um setorcompetitivo e de altaprodutividade. • A política industrial brasileiraaindanãocolaborouparaessatransformação. • Na atualidade, a orientaçãodefensiva e protecionista a distancia dos seusobjetivosprincipais.

  4. COMPETITIVIDADE INDUSTRIAL A competitividade industrial écadente: Elevadoscustossistêmicos (tributação, infraestrutura, etc); Moedavalorizadapormuito tempo; Baixacapacidadeinovadora e retrocesso de produtividade; Custoscrescentes de salários e outros custos • A produtividade do trabalho no setor cresceu 3,2% a.a. entre 1995/2002, • e -1,7% a.a. entre 2003/2009 (China: 4,5%; EUA: 3,8%).

  5. PRIORIDADE DEVE SER PRODUTIVIDADE E CAPACIDADE DE COMPETIR Maiorconcorrência no póscrise global de 2008 e a criseinterna da indústria: Políticaindustrial priorizouações de compensaçãotributária e/ouproteção; As demandasempresariaisporproteçãovisavamneutralizarpráticasdesleais de comércio e a concorrênciapredatória. O resgatedaprodutividade e dacapacidade de competir, elemento fundamental para a superaçãodacrise, ficouemsegundoplano.

  6. A REORIENTAÇÃO DA POLÍTICA INDUSTRIAL • Novosfocos da política industrial: • Do direcionamentodefensivo; • De proteção do mercadointernopara a inovação e produtividade. Pressupostos: • Maiorinserçãointernacional; • Aproximaçãocom grandescentros de comércio.

  7. DIRETRIZES AO COMÉRCIO EXTERIOR • Potencializar a internacionalização das empresase aproximá-las das cadeiasglobais de produção; • Aberturainteligenteàsimportaçõesparaampliarconcorrênciadoméstica, reduzircustos e aumentarexportações; • Remover distorções e reduzir a médiatarifáriaemhorizontepré-definido; • Atuarnaformulação de acordoscomerciais com osprincipaisblocosdo mundo para facilitarimportações e abrirmercados de exportação; • Ampliar a integraçãoprodutiva e de comércio exterior.

  8. ARTICULAÇÃO DA POLÍTICA INDUSTRIAL E DE INOVAÇÃO COM A POLÍTICA DE COMÉRCIO EXTERIOR A reinserçãoexternaserácapaz de contribuirpositivamentenaeficácia do sistemabrasileiro de financiamento e de incentivosàsatividades de PD&I que, emboratenhaevoluído, aindaapresentaresultadosdiscretos.

  9. POLÍTICA DE INOVAÇÃO - RESULTADOS • Melhorou o alinhamentoestratégico entre liderançaspública e privadasobre a relevância do tema da inovação; • Maisrecursosforamalocados para fomento e crédito e com diversificação de instrumentos; • Osresultadossãomodestosemtermos de inovação, com poucoprotagonismoempresarial; • Poucosprojetos (público-privados) mobilizadores de longoprazocapazes de criarcapacitaçãotecnológicano setorprivado; • Baixacapacidade de planejamentoestratégico e avaliação de resultados.

  10. OS MOTORES DA INOVAÇÃO: COMPETIÇÃO E COOPERAÇÃO • A competição(real oupotencial) impõeumadisputapelo“market share” e pelasvantagens de sairnafrente e é tidacomo a razãobásica da inovação; • A cooperaçãopermitedividirriscos e custos, e alavancarecursosatravés do licenciamentode tecnologia, definições de padrões, pesquisacooperativa, “joint ventures” oufusões e aquisições.

  11. BRASIL: AGENDA AMPLA, MAS DUAS GRANDES PRIORIDADES • GOVERNANÇA, FOCO E ALINHAMENTO • Dificuldadesgrandesemalinhar o esforçopúblico e privado; • Dificuldades de coordenaçãointragovernamental; • Definir um ponto focal no mais alto nível de governo. • MAIS AMBIÇÃO E APOSTAS DE GRANDE IMPACTO • Sustentar um patamarestável de apoio a projetosacadêmicos e empresariais de pequeno e médioporte; • Mas fomentarprojetos de grandeimpacto, capazes de mudar a estrutura e de projetar o paísemtermosinternacionais.

  12. BRASIL: AGENDA AMPLA, MAS DUAS GRANDES PRIORIDADES • Pela abrangência e horizontalidade da agenda de inovação, é difícilcoordenar e atuaremtodas as frentes; • Éprecisocoordenarmelhor as açõespúblicas e privadas; • E éprecisoatuar de forma maisambiciosa e estratégica, olhando o mercadomundial.

  13. OBRIGADO!

More Related