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I Jornada de Planejamento, Orçamento e Tecnologia da Informação

I Jornada de Planejamento, Orçamento e Tecnologia da Informação. Apresentado por João Luiz Cavalcante Ferreira, Diretor de Planejamento do IFAM. Introdução.

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I Jornada de Planejamento, Orçamento e Tecnologia da Informação

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Presentation Transcript


  1. I Jornada de Planejamento, Orçamento e Tecnologia da Informação Apresentado por João Luiz Cavalcante Ferreira, Diretor de Planejamento do IFAM

  2. Introdução • Bacharel em Administração com ênfase em Sistemas de Informação pelo CIESA, especialista em Tecnologia Java pelo IFAM-CMDI e mestrando em Computação aplicada pela UNISINOS, Gestor de TI do IFAM de 1996 a 2013. • Veremos alguns conceitos sobre planejamento que já constam do nosso manual de elaboração do plano. • Os conceitos serão úteis para alinharmos os termos utilizados e para que possamos caminhar em uma mesma direção.

  3. Objetivos • Compreender os principais conceitos do planejamento que uma vez aplicados resultarão em aumento na eficiência e consequentemente na eficácia. • Compreender o processo de alinhamento do planejamento que fortalecerá o IFAM pois estaremos em harmonia com o MEC/SETEC.

  4. Planejamento É o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas aos quais proporcionam uma situação viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos da organização que facilitarão a tomada de decisão no futuro de modo mais rápido, coerente e eficaz. (OLIVEIRA, 2002, p.36).

  5. Planejamento Estratégico É o processo administrativo que proporciona sustentação metodológica para se estabelecer a melhor direção a ser seguida pela organização, visando aperfeiçoar o grau de interação com o ambiente e atuando de forma inovadora e diferenciada. (OLIVEIRA,2002, p.48).

  6. Planejamento Estratégico O planejamento estratégico é o processo de formulação de estratégias organizacionais no qual se busca a inserção da organização e de sua missão no ambiente em que está atuando. O planejamento estratégico maximiza os resultados e minimiza as deficiências utilizando princípios de maior eficiência, eficácia e efetividade. (CHIAVENATO, 2004, p. 39).

  7. Planejamento tático e operacional São procedimentos administrativos adotados por determinada unidade administrativa para aperfeiçoar resultados de ações localizadas em sua área de decisão e não da instituição como um todo. Este planejamento contido no PAD detalhaos objetivos, metas e políticas estabelecidos no planejamento estratégico do PDI. (OLIVEIRA, 2002, adaptado por Mario R. da Silva).

  8. O QUE É ANÁLISE SWOT A palavra SWOT é um acrônimo formado pelas palavras inglesas Strengths (forças), Weaknesses(fraquezas), Opportunitiesoportunidades) e Threats (ameaças). Estas quatro dimensões de estudo resultamem uma lista de prós e contras que auxiliam na tomada de decisão. Consiste na análise subjetiva das capacidades internas, para identificar as forças e as fraquezas da organização, e do ambiente externo no qual atua a organização, para apontar as oportunidades e ameaças presentes.

  9. O QUE É ANÁLISE SWOT A análise SWOT foi desenvolvida pela escola do design, do grupo de administração geral da Harvard Business School (CHRISTENSEN; BOWER, 1965). O modelo proposto pela escola é a "formulação de estratégia que busque atingir uma adequação entre as capacidades internas e as possibilidades externas" (MINTZBERG; AHLSTRAND; LAMPEL, 2000). Atribui-se, no entanto, a Sun Tzu, em seu livro A Arte da Guerra, a base do pensamento da SWOT.

  10. O QUE É ANÁLISE SWOT A análise SWOT integra as metodologias de planejamento estratégico organizacional. A aplicação da técnica, segundo alguns autores, pode ocorrer quando do diagnóstico estratégico, após a definição da missão ou após o estabelecimento de objetivos de uma determinada organização. De qualquer forma, deve ser aplicada anteriormente à formulação estratégica de ação.

  11. O QUE É ANÁLISE SWOT A análise SWOT possibilita uma interpretação mais estruturada dos resultados e permite que esses sejam transformados em ações concretas, mais rapidamente (TOIVANEN, 1999). Os pontos fortes e fracos são decorrentes de variáveis internas e controláveis pelo órgão ou programa. As oportunidades e ameaças são decorrentes de variáveis externas, não diretamente controláveis pelo gestor , mas sobre as quais, por vezes, pode exercer influência. As oportunidades podem propiciar condições favoráveis, desde que o gestor tenha interesse e condições de usufrui-las. As ameaças podem criar condições desfavoráveis, devendo ser minimizadas.

  12. Exemplo de variáveis de ambiente

  13. O QUE É BALANCED SCORECARD? Segundo Kaplan e Norton, Balanced Scorecard é uma técnica que visa a integração e balanceamento de todos os principais indicadores de desempenho existentes em uma empresa, desde os financeiros/administrativos até os relativos aos processos internos, estabelecendo objetivos da qualidade (indicadores) para funções e níveis relevantes dentro da organização, ou seja, desdobramento dos indicadores corporativos em setores, com metas claramente definidas. Fonte: PORTAL EDUCAÇÃO - Cursos Online : Mais de 1000 cursos online com certificado http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/3949/o-que-e-balanced-scorecard#ixzz37YrUXd9C

  14. O QUE É BALANCED SCORECARD? Assim, esse modelo traduz a missão e a estratégia de uma empresa em objetivos e medidas tangíveis.

  15. ALIN HAMENTO ESTRATÉGICO DO IFAM

  16. AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS PARA O PLANO DO IFAM

  17. EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA DA REITORIA DO IFAM (PORTAL DA TRANSPARÊNCIA JULHO 2014)

  18. MAPA ESTRATÉGICO DO IFAM

  19. MAPA ESTRATÉGICO DO IFAM

  20. MAPA ESTRATÉGICO DO IFAM

  21. MAPA ESTRATÉGICO DO IFAM

  22. MAPA ESTRATÉGICO DO IFAM

  23. METAS E INDICADORES Os indicadores permitem avaliação do desempenho da instituição, segundo três aspectos relevantes: controle, comunicação e melhoria. (MARTINS & MARINI, 2010, p.111). O indicador é definido como formas de representação QUANTIFICÁVEL de características de produtos/serviços ou processos, utilizadas para ACOMPANHAR E MELHORAR OS RESULTADOS ao longo do tempo. INDICADORES E METAS Para a formulação de indicadores é necessário um conjunto de passos para assegurar os princípios da qualidade. Em síntese os passos estão representados na figura a seguir

  24. Lição 1: Linha de planejamento - Metodologia utilizada no Planejamento do IFAM INDICADORES E METAS

  25. Meta é o índice de resultado que se espera alcançar com o desempenho do processo que está sendo medido. É o desafio a ser alcançado. Todos os indicadores de desempenho devem ter metas, podendo ser definida mais de uma meta por indicador. As metas têm como objetivo serem suficientes para assegurar a efetiva implementação da estratégia. A finalidade de cada meta é enunciada no detalhamento do indicador e expressa um propósito da organização. Um estado de futuro esperado em um determinado período, logo, uma meta deve conter: objetivo, valor e prazo. Exemplo: aumentar o índice de acordos homologados para 50% até o final do ano de 2012. INDICADORES E METAS

  26. Características das metas: • Mensuráveis; • Desafiadoras; • Viáveis; • Relevantes; • Específicas; • Temporais; • Alcançáveis. • Se há um objetivo, deve haver uma meta. Dito de outra forma se há uma situação desejada, há necessidade de se quantificar a representação do alcance da situação desejada. INDICADORES E METAS

  27. INDICADORES E METAS (MODELO)

  28. CICLO DO PLANEJAMENTO DO IFAM

  29. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

  30. PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO

  31. PROPOSTA ORÇAMENTÁRIA

  32. EXEMPLO DE UMA PROPOSTA REGISTRADA NO SGD

  33. EXEMPLO DE UMA PROPOSTA GERADA PELO SGD

  34. ESPAÇO NO SGD PARA O PDA DO IFAM

  35. EXEMPLO DO PDA REGISTRADA NO SGD

  36. FORMULÁRIO DE REGISTRO DO PLANO

  37. PDA DE SÃO GABRIEL VISÃO SGD

  38. PDA DE SÃO GABRIEL VISÃO GERADA PELO SGD

  39. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE DEMANDAS

  40. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE DEMANDAS

  41. PROPOSTA DE ACOMPANHAMENTO DE DEMANDAS

  42. A EQUIPE DA DIRETORIA DE PLANEJAMENTO AGRADECE A OPORTUNIDADE DE CONTRIBUIR COM A MELHORIA DO IFAM EQUIPE DE ELABORAÇÃO ANA MARIA ALVES PEREIRA – PRÓ-REITORA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL JOÃO LUIZ CAVALCANTE FERREIRA – DIRETOR DE PLANEJAMENTO HILDA MARIA FERREIRA DA SILVA – PESQUISADORA INSTITUCIONAL LARISSA BARRETO DE ARAÚJO – COORD. ARTICULAÇÃO SISTÊMICA LUIZ GUSTAVO PINTO DE ARRUDA – COORDENADOR DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL WELESSON DA SILVA ALENCAR – SECRETÁRIO DA PRODIN

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