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TAE - Carla Martins CFM ENF- Marina Ribeiro MJR

Disritmias. TAE - Carla Martins CFM ENF- Marina Ribeiro MJR. 4 de Julho de 2008. Objectivos. Identificar sinais de gravidade; Identificar Bradidisritmia e Taquidisritmia; Praticar protocolo de disritmias; Saber usar modo Pacing Trancutâneo nos monitores Shiller;. Disritmias Cardíacas.

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Presentation Transcript


  1. Disritmias TAE - Carla Martins CFM ENF- Marina Ribeiro MJR 4 de Julho de 2008

  2. Objectivos • Identificar sinais de gravidade; • Identificar Bradidisritmia e Taquidisritmia; • Praticar protocolo de disritmias; • Saber usar modo Pacing Trancutâneo nos monitores Shiller;

  3. Disritmias Cardíacas • Distúrbios da formação e/ou condução do impulso eléctrico dentro do coração; • Distúrbios da frequência cardíaca • Alteração do ritmo cardíaco • Distúrbios da frequência cardíaca + ritmo cardíaco Videos\Cardiac Arrhythmia.flv

  4. Classificação • Disritmias auriculares • Extra-sistoles supraventriculares prematuras • Taquicardia auricular • Taquicardia auricular multifocal • Taquicardia supraventricular paradoxistica • Fibrilhação auricular • Disritmias juncionais • Exta-sistole juncional prematura • Ritmo juncional • Ritmo juncional e taquicardia juncional acelerados • Disritmias ventriculares • Extra-sitoles ventriculares prematuras • Ritmo idioventricular • Ritmo idioventricular acelerado • Taquicardia ventricular • Flulter ventricular • Torsades de points • Fibrilhação ventricular • Assistolia ventricular

  5. Classificação • Bradisritmias • Taquidisritmias • Complexos Largos • Origem Ventricular • Complexos QRS ≥0.12 seg • Complexos estreitos • Origem supraventricular • Complexos <0.12 seg

  6. Sinais de gravidade • Baixo Débito Cardíaco • Taquicardia excessiva • Bradicardia excessiva • Insuficiência cardíaca • Dor torácica

  7. Baixo Débito Cardíaco • Palidez • Sudorese • Extremidades frias e húmidas • Alteração do estado de consciência • Hipotenção arterial ( TA < 90mmHg)

  8. Taquicardia excessiva Diminuição da diástole Diminuição do fluxo coronário Isquemia do miocárdio

  9. Bradicardia excessiva • Frequência cardíaca <40 bpm • Risco de assistolia • Bloqueio Mobitz II • Bloqueio AV Completo • Pausas Ventriculares > 3 seg.

  10. Insuficiência Cardíaca Aporte sanguíneo às artérias coronárias Falência cardíaca Edema agudo pulmonar (falência do ventrículo esq.) Aumento da pressão venosa jugular (falência do ventriculo drt)

  11. Dor torácica Indica sofrimento cardíaco Isquemia miocárdica

  12. Protocolo - Actuação • Bradidisritmias • FC < 60 bpm • Sinais de gravidade; • Risco de Assistolia; • Administrar Atropina; • Procedimento de Pacing Transcutâneo;

  13. Bradidisritmias FC < 60 bpm Sinais de Gravidade Sim Não • Administrar Atropina 0,5 mg EV; • Repetir se necessário a cada 3 a 5 min (total de 3mg – 6 amp.); • Se não responder: Iniciar Procedimento de Pacing Transcutâneo; Risco de Assistolia Sim Não • Vigiar;

  14. Atropina • Encontrado na planta Atropa belladona • Interfere na acção da acetilcolina no organismo • Actua “bloqueando” o efeito do nódulo sinoauricular Condução através do nódulo auriculoventricular Frequência cardíaca

  15. Procedimento de Pacing Transcutâneo Estimulação artificial do tecido cardíaco • A capacidade de despolarizar as células musculares depende da intensidade da corrente aplicada. Provocar a despolarização das células musculares cardíacas “Limiar de Estimulação” Contracção

  16. Pacing Transcutâneo • Executar cuidados especiais; • Colar eléctrodos multifunções (a polaridade é importante); • Regular a intensidade da corrente e frequência de estimulação; > 80 bpm Entre 50 e 100 mA Spike e QRS Captura de estímulo eléctrico Pulso

  17. Importante… Vítima consciente pode sentir desconfortocom o estímulo eléctrico; • Cuidados com a pele… • Outro posicionamento dos eléctrodos possível… • Seleccionar o modo de pacing “on demand” • Apenas quando o doente não tiver actividade eléctrica cardíaca própria; • Pacing “fixo” Transporte • Evita a inibição incorrecta do pacing devido a artefactos interpretados como QRS do próprio doente.

  18. Protocolo - Actuação • Taquidisritmias • FC > 150 bpm • Sinais de gravidade; • Doente estável ou não; • Administrar Amiodarona; • Doente estável tem QRS alargados ou estreitos; • Ritmo regular ou não; • Executar manobras vagais; • Administrar Adenosina;

  19. Taquidisritmias FC > 150 bpm Sinais de Gravidade Instável Estável QRS alargados QRS estreitos • Administrar Amiodarona 300mg em 100cc G5% EV em 10 min; • Perfusão contínua de 1 amp. em 20 cc G5% a 5ml/h (dura para 4h); Rit. Irregular Rit. Regular Rit. Irregular Rit. Regular • Administrar Amiodarona 300mg em 100cc G5% EV em 30 min; • Perfusão contínua de 1 amp. em 20 cc G5% a 5ml/h (dura para 4h); • Vigiar; • Manobras Vagais; • Administrar Adenosina em bólus de 6 mg EV rápido; • Mais 12mg; • Mais 12mg • Vigiar;

  20. Antiarrítmico da classe III Amiodarona Relaxa a musculatura lisa e diminui a resistência coronária Bloqueia os canais de potássio Prolonga o intervalo QRS Frequência cardíaca Irrigação pelos vasos coronários.

  21. Adenosina Antiarrítmico com acção na condução dos impulsos eléctricos gerados no nódulo auriculoventricular É usada nas taquicardias de complexos estreitos Deve ser administrada em bólus devido ao seu reduzido tempo de semi-vida ( 1 a 2 min.)

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