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Introdução à Economia

Introdução à Economia. EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO. Evolução do Pensamento Econômico. Adam Smith. Karl Marx. John Keynes. Questões Fundamentais. Qual a origem da riqueza? Qual a origem do “lucro”? O que determina o “valor” das coisas? O que é e quais as funções do dinheiro?

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Presentation Transcript


  1. Introdução à Economia EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ECONÔMICO

  2. Evolução do Pensamento Econômico Adam Smith Karl Marx John Keynes

  3. Questões Fundamentais • Qual a origem da riqueza? • Qual a origem do “lucro”? • O que determina o “valor” das coisas? • O que é e quais as funções do dinheiro? • É justa uma sociedade onde a riqueza não é distribuída de forma eqüitativa? • Por que algumas economias crescem mais do que outras? Etc.

  4. Evolução e “Escolas” • Primórdios • GREGOS • Xenofontes: “econômico” (oikos = casa; nomos = lei) princípio de gestão dos bens. • Aristóteles: Crematística – aspectos práticos das transações comerciais (preços, moeda etc). • ROMANOS: preocupações limitadas com o tema. • IDADE MÉDIA: comércio mediterrâneo; “preço justo”; usura; formação de corporações e bancos.

  5. Mercantilismo (1450-1750) • Preceitos de administração pública para aumentar a riqueza do “príncipe”; • Reflete as transformações de uma sociedade onde o comércio passa a ter um papel cada vez mais importante; • “´Políticas comerciais mercantilistas” • Referências: Colbert, Cantillion e Petty.

  6. Criação Científica da Economia (1750-1870) • Marcos iniciais: “Quadro Econômico” (1758), de Quesnay; a “Riqueza das Nações” (1776), de Adam Smith. • Fisiocracia: “ordem natural”, “distribuição”, “vínculos entre riqueza e trabalho”. • Escola Clássica: Adam Smith, David Ricardo, Malthus, Stuart Mill, Say – “valor”, “origem da riqueza”, “distribuição da riqueza”. • Marx: tradição clássica revista, criando uma tradição de pensamento crítico.

  7. Reação Neoclássica (1870-1929) • Revolução Marginalista: “recursos escassos x usos alternativos”; “valor de utilidade”. • O “neoclassicismo” ou “marginalismo” desloca a temática da discussão do valor e distribuição da tradição clássica (“valor-trabalho”) para a visão do valor utilidade e dos custos de produção. • Destaques: Escola Austríaca (Menger, Jevons, Böhm-Baverk); Escola de Viena (Walras e o “equilíbrio geral”); Marshall e a Escola de Cambridge (“equilíbrio parcial”). • Em oposição, surgem a Escola Histórica Alemã e as escolas da tradição marxista.

  8. A Revolução Keynesiana • Keynes (1888 – 1946) torna-se um marco da moderna economia, onde a ênfase na gestão macroeconômico passa a ser central. • Síntese neoclássica (Hicks, Samuelson etc) – anos 1950 e 1960. • Monetarismo (Friedman) – oposição aos Keynesianos; • Novo-Classicismo (Lucas) – década de 1970; • Novos Keynesianos – década de 1980; • Heterodoxos – “pós-keynesianos”, “marxianos”, “institucionalistas” etc.

  9. Três Grandes Economistas Ao longo da história recente, os economistas Procuraram explicar como surgiu e como Funciona um tipo de sociedade “unida pelo Mercado em vez da tradição e pelo comando, E movida por uma incontrolável tecnologia Em vez da inércia.” Suas idéias estão ainda Hoje presentes no debate político e acadêmico.

  10. Adam Smith (1723-1790) • Publica em 1776 a obra “A Riqueza das Nações”; • Pergunta Central: como uma sociedade de indivíduos livres e “egoístas” (pois buscam seu próprio interesse) pode funcionar? • Resposta: a concorrência, através de preços livremente formados nos mercados gera a eficiência social.

  11. Adam Smith (1723-1790) • Mercado = “mão invisível”; • Mercado = “sistema auto-regulador”, baseado na flexibilidade de preços. É o laissez-faire. • Outros Insights de Adam Smith: • A divisão do trabalho aumenta a produtividade (ex.: fábrica de alfinetes); • Comércio internacional é importante fonte de crescimento das nações. • Limitações de suas idéias: • Nem sempre o mercado funciona como ele previu. • O capitalismo transformou-se muito desde seu tempo.

  12. Adam Smith (1723-1790) • Assim: “Cada pessoa, em busca de melhorar a si mesma, sem pensar nas demais, depara-se com uma legião de outras pessoas com motivações semelhantes. Como resultado, cada agente do mercado, ao comprar e vender, é forçado a equiparar seus preços aos oferecidos pela concorrência.”

  13. Adam Smith (1723-1790) • No mundo da “livre concorrência” de Adam Smith, um vendedor que tiver um preço “acima do mercado”, não conseguirá vender seu produto; um trabalhador que pedir um salário “muito alto” não conseguirá trabalhar. • O mercado tem duas funções centrais: • Disciplina a concorrência • Garante a melhor “alocação de fatores”: ou seja, os fatores de produção serão direcionados para a produção somente daquilo que a sociedade “quer comprar”.

  14. Karl Marx (1818 – 1883) • Marx descreveu o capitalismo dos grandes cartéis e dos crescentes conflitos entre “capital e trabalho”; • Smith: “ordem e o progresso” versus Marx: “desigualdade e instabilidade”; • Em Marx o crescimento no capitalismo é cheio de “armadilhas” (sem os mecanismos de auto-correção de Smith); • As crises econômicas seriam recorrentes e gerariam: • Concentração/centralização de capitais: as empresas menores e mais frágeis seriam eliminadas a cada crise. • Os conflitos “capital x trabalho” se agravariam com a crescente “proletarização”.

  15. Karl Marx (1818 – 1883) • Contribuições Centrais: • Tecnologia como motor da concorrência (e, para Marx, a fonte da expropriação do trabalho não-pago – a mais-valia); • Leitura histórica do capitalismo; • Introduziu os conceitos fundamentais do socialismo; • Apresentou a polêmica lei de tendência e a derrocada final do capitalismo.

  16. John Maynard Keynes (1883-1946) • Foi o economista mais influente do século XX; • Teoria Geral: revolução teórica e política; • Assistiu a um período de grande turbulência nos entre-guerras (1914-1945): • Problemas monetários (hiperinflação e deflação); • Desemprego em massa; • Ascensão do nazismo e duas guerras que quase acabaram com a Europa.

  17. John Maynard Keynes (1883-1946) • Os economistas convencionais (liberais) acreditavam na “Mão Invisível” de Adam Smith (ou seja, nos princípios auto-corretivos do mercado). Não sabiam e não apresentavam nenhuma solução para as crises; • Keynes demonstrou que os mercados não possuíam forças naturais auto-corretivas; • As variações na renda (riqueza) dependem das decisões privadas de gastos (demanda efetiva), especialmente do investimento.

  18. John Maynard Keynes (1883-1946) • Estas decisões envolvem tempo e são tomadas em um ambiente de incerteza; • Logo: a instabilidade é intrínseca ao sistema; • Somente as intervenções governamentais podem evitar a ocorrência de “equilíbrios ruins”, qual seja, desemprego.

  19. John Maynard Keynes (1883-1946) • Problema: como enfrentar o ciclo vicioso da depressão. • Consumidores com menos renda reduzem os gastos; as empresas vendem menos; as empresas demitem funcionários; a renda cai e, assim, o consumo cai ... • Solução: intervenção governamental (políticas fiscais e monetárias): • Políticas fiscais – gasto público e impostos. • Política monetária – taxa de juros e volume de crédito.

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