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Professora Cristiane Andrade

Professora Cristiane Andrade. Aula de Hoje. Cuidados com RN em Sala de Parto; Cuidados com RN em berçário e em Alojamento conjunto; UTI Neonatal – Semi –intensiva e cuidados intermediários; Alimentação do RN – Aleitamento Materno e translactação. Patologias do RN .

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Presentation Transcript


  1. Professora Cristiane Andrade

  2. Aula de Hoje... Cuidados com RN em Sala de Parto; Cuidados com RN em berçário e em Alojamento conjunto; UTI Neonatal – Semi –intensiva e cuidados intermediários; Alimentação do RN – Aleitamento Materno e translactação. Patologias do RN

  3. Cuidados com RN em sala de parto Profissionais envolvidos: Obstetra; Anestesista; Neonatologista; Enfermeira Obstetra; Auxiliar ou técnico de enfermagem.

  4. Materiais necessários • Berço de calor irradiante e 2 campos aquecidos, • Fonte de vácuo com manômetro para aspiração e O2 termo umidificado com fluxômetro. • Laringoscópio com lâminas reta e 1 com pilhas. • Cânulas endotraqueais, sem balonete n°:2.0,2.5, 3.0, 3.5, 4.0, 4.5.

  5. Ambú neonatal; • Sondas de Aspiração; • Oxímetro; • Estetoscópio neonatal; • Relógios de segundos e cronômetros. • Material para cateterismo umbilical; • Adaptador para aspirador de mecônio; • “Clamps” de plástico para clampeamento de cordão; • Material para drenagem torácica; • Sondas gástricas (n° 6.0 e 8.0); • Solução de nitrato de prata a 1%; • Tubos para coleta de exames; • Carrinho de PCR. • Gazes estéreis, luvas e soluções antissépticas.

  6. Cuidados imediatos a Sala de Parto 1ºRecepção do RN; Limpeza de VAS; 2º Aquecimento; 3ºPinçamento e secção do cordão; 4ºColeta de sangue placentário; 6ºAspiração de Boca e Nariz; 5ºAvaliação da vitalidade do Neonato. (Boletim apgar)

  7. Profilaxia ocular: Introduzida em 1881, por Carl Credê, para a prevenção de oftalmia gonocócica, por uso de nitrato de prata. • Identificação e Segurança; • Contato precoce mãe e filho; • Exame físico do RN.

  8. Boletim APGAR Éum teste desenvolvido em 1952 pela Dra. Virginia Apgar, médica norte-americana. Teste consiste na avaliação de 5 sinais objetivos do RN no primeiro, no quinto e no décimo minuto após o nascimento, atribuindo-se a cada um dos sinais uma pontuação de 0 a 2, sendo utilizado para avaliar as condições dos recém-nascidos após o anascimento. O somatório da pontuação (no mínimo zero e no máximo dez) resultará no Índice de Apgar e o recém-nascido será classificado como: Semasfixia(Apgar 8 a 10), com asfixia leve (Apgar 5 a 7), com asfixia moderada (Apgar 3 a 4) com asfixia grave: Apgar 0 a 2.

  9. Boletim Apgar

  10. Admissão no Berçário: • Registrado em livro próprio. • Conferida sua identificação; • Pesar. • Colocado em berço aquecido a 36.1° de 4 à 6 horas. • Observar padrão respiratório; • Administrar vitamina k IM nas primeiras horas de vida ; • Administrar vacina da hepatite B e programar vacina da BCG. • Exame físico e medidas antropométricas:

  11. Medidas antropométricas • Verificação da Altura ou estatura; Média de 45-48cm • Verificação do perímetro Craniano; 33-35 cm • Verificação do perímetro torácico; 31-33cm • Verificação do perímetro abdominal; 32-34 cm • Verificação do peso; Média de 3000g -3500g.

  12. No berçário...

  13. Permite que mãe e bebês permaneçam juntos 24 horas por dia para incentivar o aleitamento. Opção de alojamento conjunto.

  14. O primeiro banho....

  15. Como cuidar do coto umbilical? Após o nascimento o coto umbilical é seccionado e laqueado. Sua aparência inicial tem aspecto gelatinoso e amolecido, tornando-se seco , escurecido e endurecido, até a sua queda, que ocorrerá por volta do 4° ao 8° dia , podendo se estender até por 14 dias de vida do bebê.

  16. Como higienizar o coto umbilical? Prepare o ambiente. Prepare o material: Álcool 70%, hastes flexíveis (cotonetes) ou algodão umedecido em álcool 70%. Separar material para troca de fralda ou banho; Lave bem as mãos; Prepare o bebê; Com as hastes flexíveis ou algodão umedecidos somente com álcool 70%, realize movimentos circulares e únicos , em um só sentido, da base onde o coto está inserido no abdome. Retirar secreções, trocando o algodão a cada movimento. Higienizar o restante do coto com movimentos da base para cima, sentido único. O procedimento é indolor.

  17. BANHO DO BEBÊ • QUANDO DAR BANHO • LOCAL • ORGANIZAÇÃO • TEMPERATURA DA ÁGUA • SABONETE • MODO • VESTUÁRIO

  18. ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ

  19. Vantagens do leite humano • Nutricionais; • Digestivas; • Imunológicas /ausência de risco de contaminação; • Psicossociais (Vínculo afetivo mãe-bebê) Econômicas/praticidade;

  20. Fases da lactação • Colostro : 1 ao 5 dia – 2 a 20 ml por mamada. • Leite de transição: 7 ao 14 dia; • Apojadura: aumento do volume do leite : 4-5° dia vida; • Leite de maduro: produzido no 15° dia pós parto.

  21. Translactação Coloca-se uma sonda que liga um recipiente contendo leite materno ao seio da mãe e o bebê ao sugar o seio da mãe, recebe o conteúdo presente no recipiente, através de um pequeno tubo, a sonda.

  22. SONO DO BEBÊ

  23. IMUNIZAÇÃO • CALENDÁRIO VACINAL - MINISTÉRIO DA SAÚDE Ao nascer • BCG - previne formas graves de tuberculose; • Hepatite B – ( 0, 2° e 6° mês )

  24. TESTE DO PEZINHO

  25. Chamado também de triagem neonatal, detecta precocemente doenças metabólicas, genéticas e infecciosas, que poderão causar alterações no desenvolvimento neuropsicomotor do bebê.  Exemplos: Fenilcetonuria e hipotireoidismo congênito; anemia falciforme, fibrose cística cromatografia de aminoacidos, galactosemia, hiperplasia adrenal congênita,deficiencia de biotinidase, G6PD, toxoplasmose etc. Existem testes básicos e ampliados. Requer cuidado na coleta e armazenamento.

  26. Fenilcetonúria (PKU) • É um erro inato de metabolismo das proteínas, cujo o efeito metabólico é a ausência ou a diminuição da enzima hepática fenilalanina hidroxilase. • Esta enzima é responsável pela “quedra” do aminoácido fenilalanina que existe todos os alimentos proteicos. Caso não seja metabolizado esse se acumula no sangue e no SNC, causando retardo mental, atraso global do desenvolvimento, convulsões, agitação psicomotora e autismo em algumas crianças.

  27. Tratamento • Dieta hipoprotéica; • Uso de leite especial; • Dieta com ingestão controlada de frutas, legumes, verduras, arroz e produtos especiais para fenilcetonúricos. • Atualmente fórmulas especiais são fornecidas pelo governo federal.

  28. BANHO DE SOL E PASSEIOS

  29. Patologias Neonatais • Onfalite • Inflamação próximo a região umbigo, base de coto umbilical.

  30. A infecção pode ter muitas causas, de entre elas a possibilidade de um descuido na higiene do umbigo e na sua desinfecção. Fralda suja demasiado tempo, não ter desinfetado o coto pelo menos duas vezes por dia, fralda demasiado apertada sobre coto sem proteção. O tratamento exige terapêutica antibiótica a maioria das vezes por via endovenosa e como tal sob internamento.

  31. Cuidados de Enfermagem • Higiene rigorosa em coto umbilical, aplicando técnica adequada e uso de antisséptico indicado. • Administração de antibióticos CPM. • Orientação dos pais com o cuidados higiênicos com o bebê.

  32. Ictericia É a coloração amarelada da pele e das mucosas, caracterizada pela imaturidade do fígado de metabolizar as enzimas hepáticas. Ocorre um aumento da bilirrubina indireta. Fisiológica: após as 48 e 72 horas. Imaturidade hemática. Patológica: antes das 24 horas. Kernicterus – acumulo de bilirrubina no SNC. Anemia hemolítica adquirida por incompatibilidade materno fetal ( ABO, RH e grupos raros).

  33. Tratamento • Fototerapia Está indicado nos casos de hiperbilirrubinemia nos primeiros dias de vida. Expõe a criança a uma luz azul de comprimento de onda de 425 e 475 nm, ou luz ultra azul, ou luz branca. Com a luz obtemos dois resultados decompor a bilirrubina e aumentar a excreção de bilirrubina não conjugada.

  34. Tratamento • Fototerapia: octo foto, bilispot e bilitron, biliberço.

  35. Cuidados de enfermagem • Lavagem de mãos antes e depois do manuseio da criança; • Orientar os pais; • Despir a criança e deixar somente de fralda; • Manter proteção ocular; • Verificar radiância dos equipamentos de fototerapia; • Manter boa regulação térmica; • Controlar temperatura , evitar corrente de ar frio para o RN. • Manter distancia mínima entre o foco de luz e a criança. • Incentivar o aleitamento materno e oferecer complemento, caso necessário; • Conhecer o aparelho que esta utilizando para a fototerapia; • Saber a radiância do aparelho e ajustar conforme a prescrição médica. • Proibir o uso de óleos e cremes.

  36. Exsanguineotransfusão. • É a retirada do volume de sangue do RN com níveis elevados de bilirrubina e introduzido o mesmo volume de sangue total. • Procedimento realizado pelo médico hematologista ou neonatologista habilitado.

  37. Assistência de Enfermagem • Lavagem de mãos; • Acomodar neonato em cuidados intensivos; • Puncionar acesso venoso calibroso; • Controlar os sinais vitais; • Deixar material de emergencia próximo; • Preparar material de cateterismo umbilical. • Auxiliar o médico. • Conferir bolsa de sangue. • Fazer anotação de enfermagem.

  38. Dermatite de fralda

  39. O que é? É a irritação na pele causada pelo contato com a urina e fezes retidas pelas fraldas e plásticos. Pode surgir infecção secundária causada por cândida ou bactérias. É possível que algumas bactérias tenham uma ação sobre a urina, decompondo a uréia e aumentando a ação irritativa.

  40. Assistência de enfermagem • O tratamento é baseado na higiene da área da fralda. • Friccionar a pele no momento da limpeza e o uso de lenços umidecidos devem ser evitados para não alterar a composição normal da pele, levando ao início das assaduras. • As trocas das fraldas devem ser frequentes. Evitar uso de sabonetes, lenços umedecidos. • Em caso de fraldas de pano, o sabão em pó e amaciantes devem ser evitados na lavagem, é preferível o sabão neutro (glicerina ou coco). • Deixar o bebê o máximo possível de tempo sem fraldas e expor a região ao sol também são indicados.

  41. Tratamento medicamentoso • No caso de processo inflamatório intenso, pode ser usado corticóide tópico. (CPM). • Se há infecção por cândida é utilizado antimicótico tópico. • A pomada também tem um papel importante, pois simula a função natural da pele ao formar uma barreira protetora contra os agentes irritantes e micro-organismos. • Aplicação de compressa de chá de camomila no local; • Casos extremos uso de sthomahesive, AGE e entre outros.

  42. Impetigo Impetigo é uma infecção bacteriana que atinge a camada mais superficial da pele, a derme. O contagiose dá pelo contato direto, principalmente por meio de lesões cutâneas, como picadas de inseto, arranhões ou cortes preexistentes nesta região. Roupas e toalhas podem, também, ser via de transmissão, em casos mais raros.A Staphylococcusaureus e Streptococcus do grupo A são as responsáveis pela manifestação do impetigo. As manifestações cutâneas, desta forma, variam de acordo com o agente infeccioso. Tende a cicatrizar, sem deixar cicatriz, exceto quando há infecção secundaria; É contagiosa e comum em crianças de 1 a 3 anos de idade.

  43. Tratamento • Ferver a roupa da criança afetada e evitar que ela ou qualquer outra pessoa manipule as feridas são medidas importantes para que não haja a contaminação de outras regiões do corpo ou de mais indivíduos. • Bons hábitos de higiene, como lavar as mãos frequentemente e evitar o uso de toalhas e roupas de diferentes pessoas são outras medidas.

  44. Tratamento medicamentoso • Uso de banho de permanganato de potássio (KMNO4), para ajudar a remover as crostas. • Aplicação de pomadas e cremes; • Uso de antibióticos caso aumento de lesões sistêmicas.

  45. Cuidados de enfermagem • Promover higiene e conforto ao paciente; • Administrar medicação CPM. • Orientação dos pais. • Anotação de enfermagem.

  46. Candidiase Oral (Moniliase) • Candidíase é o nome que se dá a infecção fúngica (micose) causada pelas espécies de Candida. A candidíase oral, conhecida como sapinho, também pode ocorrer em pessoas imunocompetentes (com sistema imune normal), principalmente em crianças pequenas.

  47. Sinais e sintomas • Presença de placas brancas na gengiva ou na língua do bebê; • Diminuição da aceitação alimentar; • Sinais de dor a deglutição; • Relacionado a baixa imunidade; • chupetas e mamadeiras com má higienização, • uso de antibióticos.

  48. Assistência de enfermagem • Realizar higiene oral rigorosa (com antisséptico bucal CPM); • Aplicar medicamento CPM; • Orientar a mãe aos cuidados com mamadeiras e chupetas;

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