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Aula de câncer

Aula de câncer. É uma doença da célula reconhecida e medida pela intensidade do desvio de seu comportamento normal. Escapam dos mecanismos de controle de multiplicação celular. Uma das células filhas reterá a capacidade de divisão, a outra se diferencia substituindo a morta.

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Presentation Transcript


  1. Aula de câncer É uma doença da célula reconhecida e medida pela intensidade do desvio de seu comportamento normal. Escapam dos mecanismos de controle de multiplicação celular. Uma das células filhas reterá a capacidade de divisão, a outra se diferencia substituindo a morta. No câncer a diferenciação não ocorre e todas crescem e se dividem. O câncer é a causa morte de 13% da população, sendo os mais comuns os do F, P, E, cólon e mama.

  2. As anomalias genéticas encontradas no câncer afetam tipicamente duas classes gerais de genes. Os genes promotores de câncer, oncogenes, estão geralmente ativados nas células cancerígenas, fornecendo a estas células novas propriedades, como o crescimento e divisão hiperativa, proteção contra morte celular programada, perda do respeito aos limites teciduais normais e a habilidade de se tornarem estáveis em diversos ambientes teciduais.

  3. Os genes supressores de tumor estão geralmente inativados nas células cancerígenas, resultando na perda das funções normais destas células, como uma replicação de DNA acurada, controle sobre o ciclo celular, orientação e adesão nos tecidos e interação com as células protetoras do sistema imune. Os tumores são classificados em benignos (crescimentos locais), ou malignos (células proliferantes que podem ou não invadir outros locais = metástase).

  4. Etiologia desconhecida, mas agentes causais que ajam sozinhos ou em conjunto – produtos químicos = radiação. Agentes físicos que danifiquem o DNA – vírus, defeitos imunológicos e predisposição genética. Os vírus levam a alterações no crescimento celular e é responsável pela transformação. Poluentes, chumbo, alt. do equilíbrio energético (som), corantes, conservantes, sabores artificiais, fungicidas, água contaminada com agrotóxico.

  5. Incidência de tumores nos homens: Próstata 33%, pulmão 13%, coloretal 10%,bexiga 7%, melanoma 5%, pancreático 5%, leucemia 4%. Nas mulheres: Mama 32%, pulmão 12%, coloretal 11%, endometrial 6%, linfoma 4%, ovário e pâncreas 6% de morte. Em crianças o maior pico é com 1 ano e em crianças brancas é mais incidente.

  6. Divide-se em: • Tumor não invasivo: as células permanecem ‘encapsuladas’ no local de origem sem produzir maiores danos aos tecidos adjacentes. • Tumor invasivo: apresentam além do componente de proliferação e crescimento desordenado, a propriedade de invasão em outros tecidos. • Metástases: tumor secundário originado da disseminação celular do primeiro tumor primário.

  7. Entendemos que o Calor no E e no F junto com alterações emocionais pode levar ao câncer e a estase de Xue. Os pontos ting podem ser utilizados em tumores. Na alimentação orientar para manter os intestinos limpos, evitar alimentos artificiais, conservantes, cafeína, doces, alimentos gordurosos, alimentos refinados, sedentarismo, noitadas, dormir cedo (às 21 horas), amendoim, germe de trigo. Tomar “banho de sol pela manhã”.

  8. Invasão por qualquer fator patogênico que pode impedir as funções os órgãos de Zang-Fú e obstruir a circulação de Qi e Sangue direcionando para Estagnação de Qi, Estase de Sangue, e Congelando e Acumulando a Umidade-Fleugma. • Vento Patogênico invadindo o pulmão • Invasão de Frio Patogênico • Calor de Verão Patogênico danificando o Qi • Invasão de Umidade Tóxica • Secura-Calor danificando Fluidos do corpo • Toxinas do Fogo ardendo Yin

  9. Fleugma obstrução da passagem de Qi Qi não descende entrada de comida impedida Ansiedade e depressão causam atação do Qi no tórax e acaba por gerar a FLEUGMA. A Fleugma se ata para formar nódulos e aderir ao Aquecedor Superior causando a doença na região. Ansiedade e depressão por um longo período na mulher levará a obstrução do Qi do Baço e gerará um contrafluxo do Qi no Fígado. Isto resultará em aumento de nódulos dormentes

  10. Desejos que ficam acumulados no Coração por um longo período e não podem ser realizados resulta em acumulação em nódulos de FLEUGMA que gradualmente desenvolve-se em Tumor.

  11. Um diagnóstico definitivo geralmente requer examinação histológica da biópsia do tecido por um patologista, embora as indicações iniciais da malignidade podem ser os sintomas ou anormalidades nas imagens radiográficas. A maioria dos cânceres podem ser tratados e alguns curados, dependendo do tipo específico, localização e estadiamento. Uma vez diagnosticado, o câncer geralmente é tratado com uma combinação de cirurgia, quimioterapia e radioterapia.

  12. TUMORES • 1o. Grau = distúrbios energético – sente dores.. • 2o. Grau = Distúrbios funcionais - exames laboratoriais.. • 3o. Grau = lesional – agressão e imunodeficiência muito grande.

  13. Definição • nomes comuns da neoplasia malignas, compreendem genericamente as doenças em que determinado grupo de células do corpo se divide de forma descontrolada, invadindo os tecidos adjacentes e/ou distantes. É causada por mutações, que podem ser hereditárias, mas mais freqüentemente são adquiridas ao longo da vida.

  14. FORMAÇÃO DE TUMORES • É necessário desestruturação da anatomia. • Malignidade = desequilíbrio da homeostase, que ocorre no de 3o. Grau e invasão de tecidos vizinhos. • Por não ocorrer a comunicação do meio intra e extra-celular (trocas), pode ocorrer a hipóxia da célula não morrendo = multiplicação = CA. • Estima-se que pode levar até 10 anos para aparecer.

  15. Tipos de C.A • Tecidos epiteliais = carcinoma • Tecido conjuntivo = sarcoma • Linfóides = linfoma • Leucócitos proliferação anormal Medula óssea = leucemias = sarcomas.

  16. Possíveis causas • Toxinas, alimentos, microorganismos, alergias, geopatias (aterros de rios), campo eletromagnético (sit. Imune), produtos químicos (mercúrio, chumbo, alumínio...). • Genético • Alterações celulares por vírus – destrói a célula, libera vírus na corrente sanguínea onde o DNA do vírus se incorpora na célula hospedeira, sem controle celular e ocorre a transformação.

  17. Fases do CA • Onde o organismo reconhece e reage: • Fase de excreção mais superficial onde a pele promove a sudorese e se for para o sist. Imune ocorrem infecções. • Fase de inflamação na pele ocorrem eczemas e infecção aguda com bactérias e debilidade imunológica • Fase de deposição def. de Qi com pintas escuras alterações de nervos e aumento maior da debilidade sendo mais reativa

  18. Quando o tecido não diferencia • Impregnação – na pele eczema crônico, alergia e urticária. Doenças auto-imune (org. se agride), infecções crônicas – evitar carne de porco = sist. Conj. • Degeneração – esclerodermia. HIV. • Desdiferenciação – melanoma. Tuberculose, doenças vão piorando.

  19. Os tumores estão relacionados com a penetração de XIE calor penetra na pele comprometendo externamente os músculos e tendões (estagnação) e murcha a medula óssea (produz Xue, Yin do R e Yang do R), penetra até atingir órgãos, instabilizando os 5 elementos e os próprios órgãos comprometendo os Tas, a manutenção e produção do Qi e Xue. O Xue é a base do Qi psíquico, como o calor consome este fica vulnerável – tem que tonificar o Qi e o Xue (Angélica sinensis).

  20. Na visão da MTC • As massas móveis ou imóveis = desarmonia de Qi e sangue, estagnação de fleugma e frio, distúrbios emocionais e lesões do Zang Fu. • Tratamento – regular o Qi e harmonizar o sangue, melhorar o fluxo de energia nos meridianos, transformar fleugma e eliminar o frio, dissolver nódulos, as toxinas e reduzir a dor, tonificar Qi e sangue, Revigorar BP e acalmar o E, reequilibrar o F e o R.

  21. Sintomas • Inicialmente o cancro produz sintomas geralmente inespecíficos ou até pode ser assintomático. Sintomas como massa localizada, sangramento urinário, intestinal ou na tosse são sugestivos. O cansaço e a falta de apetite são universais. Poderá haver ocasionalmente crescimento de massa interna com obstrução de canal natural. • Sintomas característicos na fase avançada são perda de peso rápida, anemia, cansaço crônico, falta de apetite e perda da massa muscular carcinoma de células pequenas do pulmão.

  22. Sintomas • Dor surda que vai piorando, até tornar-se crônica, fadiga que em muitos casos é o primeiro sintoma, falta de apetite, perda de peso e tez amarelada, vômito, nódulos, alterações intestinais.

  23. Em 10% dos doentes com câncer poderá também haver um síndrome paraneoplásico com produção de hormônios havendo sintomas relativos ao excesso desses hormônios. • No entanto em geral só pode ser diagnosticado de tumor benigno de forma definitiva após análise microscópica de tecido recolhido por biópsia, pela anatomia patológica.

  24. Tratamento • A dificuldade do tratamento do câncer consiste em fazer a distinção entre as células malignas e as células normais do corpo. Ambas são provenientes da mesma origem e são muito semelhante. O tratamento da maioria dos cânceres consiste na combinação de várias destas técnicas e não apenas em uma. Por exemplo, um tumor pode ser na sua maioria retirado cirurgicamente, mas apenas após redução do tamanho com quimioterapia, que pode ser utilizada novamente após a cirurgia. • Radioterapia • Terapias alternativas

  25. Metas do tratamento • Regular o Qi e harmonizar o Xue. • Desobstruir os meridianos. • Transformar fleugma e melhorar o frio ou calor. • Dissolver os nódulos, toxinas e acalmar a dor. • Regular o baço, reequilibrar fígado, Rim e acalmar o E, tonificar Qi e sangue.

  26. No tratamento deve-se, quando possível, tratar a síndrome – umidade – calor, estase de Xue que estão relacionadas com as causas da patologia. Se for retiradas de gânglios não puntuar no membro envolvido, e aguardar a liberação médica. • Durante a quimioterapia e radioterapia – invasão de calor tóxico – tonificar Xue, Yin, tirar calor, melhorar a condição digestória. • Passar gel de aloevera ton. o Yin do Rim. • Magneto polo Sul no timo e o norte sobre o tumor- de Neodímeo (metal de terra rara).

  27. O tratamento se baseia em utilizar pontos anti-inflamatórios e anti-infecciosos, direcionados ao órgão ou víscera. Cerebrais – VG15, 16, 20, 23, 24, e 26. Na cabeça – IG2, 3, 4, 5, 11. Olhos – TA3, 5, VB40, 44, IG2, 3, 4, 5, 7, 11, ID2, 3, tai yang, er jian. Ouvidos – VB2, IG2, 3, 4, 5, 7, 11. Rosto – IG1, 2, 3, 4, 5, 11. Nariz – IG1, 2, 3, 4, 5, 7, 11. Boca – IG1, 2, 3, 4, 5, 7, 11, E6, CS8, VG28. Língua – VG23.

  28. Cordas vocais – TA9, IG1, E6. Vias respiratórias – B12, 13, TA5, VB20, E14, 15, BP20. Baço – F14, 2, E21, E44, VB34, VG24. Fígado - F14,13, 2, E21, E44, VB34, VG24, B51. Vias urinárias – B27, 28, F2, BP11, VB26 e R14 (fem.) e F5 (masc.) Mamas – ID1, VB1.

  29. É IMPORTANTE CONSTRUIR MECANISMOS DE DEFESA. Que são os anti-corpos. B62, VB39, IG4, E36, VG14, B20, B21, CS6, P9, BP6, IG11, VC12, E25, E37, VC4, VC6, R3, B13, VC17, TA2, F5.

  30. TRATAMENTONo Ocidente os tratamentos convencionais tradicionais, prescritos por um oncologista , geralmente consistem em: tratamento medicamentoso quimioterápico, radiação e cirurgia.Se o paciente associar Acupuntura ao tratamento convencional, será muito beneficiado. Tanto a Acupuntura tradicional (com agulhas), como a sem agulhas (com raios laser) e a eletro-acupuntura, ajudam muito na diminuição da dor, inibindo os sintomas como náuseas e vômitos e oferecendo uma grande diminuição de sintomas dos efeitos colaterais da quimioterapia. Melhora também os sintomas do câncer.Mesmo em pacientes terminais, sofrendo muito devido as dores intensas, a Acupuntura ajuda muito, pois diminui bastante a intensidade da dor.

  31. ALIMENTOS CONTRA O CÂNCER: Algas – inibem o crescimento. Alho, arroz integral, beterraba, castanha do pará, cebola, cenoura, cogumelo, Shiitake, dendê, espinafre, inhame, mamão, soja, trigo, uva, agrião, brócolis, couve, couve flor, mostarda, raiz forte, repolho, nabo, rúcula. FITOTERÁPICOS: Ipê roxo (?), graviola, unha de gato, cavalinha, dente de leão, cáscara sagrada, chá verde. Anti cancerlin. Prostate.

  32. A escola de Beijiing preconizou um método de diagnóstico através de palpação de pontos- localizar com precisão e pressionar com a polpa do dedo indicador – bilaterais e com força semelhante. Alterações de pele alteram o diagnóstico e patologias referentes a dor local. Xindaxi – meio tsun abaixo e lateral do ponto médio entre o B50 e o 54. Para CA de P = B13 e xindaxi. Para útero = xindaxi, B32 e VB26. Bexiga = xindaxi, VC3, E27 e B28.

  33. Estômago = xindaxi, VC12, E20. Próstata = xindaxi, ponto a 1 tsun da L2, e o VC3. Reto = VC12, B25 e xindaxi. Ovário = xindaxi, B32, ponto a 1 tsun da L2. Mama = xindaxi, xindaxi, VB21. Tireóide = xindaxi, VC23. Intestino = xindaxi, E25, B25.

  34. SIDA • A aids é uma doença que se manifesta após a infecção do organismo humano pelo Vírus da Imunodeficiência Humana, mais conhecido como HIV. Esta sigla é proveniente do inglês - Human Immunodeficiency Virus.   • Síndrome Grupo de sinais e sintomas, que em conjunto, caracterizam uma doença. • Imunodeficiência Inabilidade do sistema de defesa do organismo humano para se proteger contra microorganismos invasores.

  35. Adquirida Não é congênita. A aids não é causada espontaneamente, mas por um fator externo (a infecção pelo HIV).

  36. O HIV destrói os linfócitos - células responsáveis pela defesa do nosso organismo. • Atualmente a AIDS já pode ser considerada uma doença crônica. Isto significa que uma pessoa infectada pelo HIV pode viver com o vírus, por um longo período, sem apresentar nenhum sintoma ou sinal. possível graças ao desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes.

  37. A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) foi reconhecida em meados de 1981, nos EUA, a partir da identificação de um número elevado de pacientes adultos do sexo masculino, homossexuais e moradores de San Francisco ou New York, que apresentavam "sarcoma de Kaposi ", pneumonia por Pneumocystis carinii e comprometimento do sistema imune, o que levou à conclusão de que se tratava de uma nova doença, ainda não classificada, de etiologia provavelmente infecciosa e transmissível.

  38. O vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos, é 98% similar ao HIV-1, sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. Por esses fatos, supõe-se que o HIV tenha origem africana. Diversos estudos sorológicos realizados na África, utilizando amostras de soro armazenadas desde as décadas de 50 e 60, reforçam essa hipótese.

  39. Existem dois tipos de vírus causadores da Aids. O HIV-1 e o HIV-2, que se diferenciam tanto pela variabilidade genética de seus códigos quanto pelas suas ações no organismo. Segundo o pesquisador americano Richard Marlink, da Universidade de harvard, o HIV-1, o vírus que é mais comum no Ocidente, chega a ser dez vezes mais mortal que o HIV-2, que existe quase que exclusivamente na África. Esta afirmação foi feita na Vlll Conferência Internacional de Aids, realizada em Amsterdã (Holanda), em julho de 1992.

  40. As primeiras células de defesa acionadas a partir da aproximação do HIV são as dendríticas. “Elas deveriam destruir o vírus, mas não conseguem”, explica o infectologista David Levy, de São Paulo. A partir daí, tornam-se uma espécie de cavalo-de-tróia. Elas passam a carregar partículas virais e as apresentam ao linfócito T para que ele acabe com o inimigo. Mas exatamente essa célula possui em sua superfície proteínas que facilitam a entrada do HIV em seu interior. É como se o vírus tivesse pegado carona para chegar onde queria: em um ponto vulnerável do sistema de defesa.

  41. Quanto mais o HIV se multiplica no organismo, mais a carga viral (a quantidade de vírus no sangue) se eleva. Níveis altos indicam um risco de evolução da infecção pelo HIV e baixa do CD4.A carga viral é chamada "indetectável" quando está tão baixa que os testes utilizados atualmente não a podem medir. Porém, estar com a carga viral indetectável não significa que o HIV não esteja mais presente no organismo.

  42. Após a infecção, o organismo leva de duas a doze semanas para produzir uma certa quantidade de anticorpos que possam ser detectados pelo exame de sangue específico e este período é chamado de "janela imunológica", ou seja, é o tempo entre a infecção pelo vírus e a soroconversão (quando os anticorpos passam a ser detectáveis no sangue e os testes sorológicos tornam-se positivos). Caso o teste seja feito durante a "janela imunológica", é provável que dê um resultado falso-negativo, embora a pessoa já esteja infectada pelo HIV e possa transmití-lo.

  43. A janela imunológica média é de 3 meses, sendo que a acurácia de um teste ELISA realizado aos 6 meses é de 99,9%. O consenso mundial diz que após uma situação de risco, deve-se repetir o exame para detecção de anticorpos anti-HIV em 6 meses, devido a acurácia dos exames atuais. Raríssimos casos foram descritos até hoje como soroconversão tardia 9 mais que 6 meses.

  44. 1Ataque: Proteínas do HIV se acoplam a receptores CD4 presentes em glóbulos brancos (células de defesa) do sangue. 2. Cópia dos genes: o HIV faz uma cópia de seu próprio material genético. 3. Replicação: O vírus aloja a cópia de seus genes no DNA da célula hospedeira. Quando essa célula começa a se reproduzir, partes do vírus também são reproduzidas. 4. Novo vírus: As partes do vírus se unem perto da parede celular, originando um novo vírus HIV.

  45. As pessoas contaminadas pelo vírus HIV, mas que não desenvolveram a doença, e/ou nem apresentaram sintomas são chamadas de soropositivos, portadores assintomáticos ou portadores sadios.O que as caracteriza é o fato de que apesar da contaminação pelo HIV, elas não apresentam qualquer sintoma da doença podendo este estágio durar por toda a vida do indivíduo.Não confunda, aidéticos são os portadores do vírus que já desenvolveram a doença.Ainda não é possível saber quando algum portador do vírus vai desenvolver sintomas da doença ou mesmo a Aids (infecção aguda generalizada).

  46. Das pessoas contaminadas somente uma minoria vai desenvolver a forma mais grave de infecção, ou seja, a Aids. A Aids se manifesta em razão do enfraquecimento muito acentuado das defesas orgânicas, oportunidade em que os germes habitualmente aproveitam para invadir o organismo.Aparecem então, as doenças oportunistas, assim chamadas porque se desenvolvem somente nessas condições favoráveis. As doenças oportunistas se classificam em: neurológicas (meningites, encefalites), cânceres e infecções.

  47. No Brasil, as principaisdoençasoportunistasqueacometemaquelesquedesenvolvem AIDS são:- Candidíase (sapinho);- Pneumonia (por um tipo de protozoário);- Tuberculose;- Toxoplasmose;- Sarcoma de Karposi;- Herpes.

  48. Comportamento de risco • Principalmente homossexuais, usuários de drogas injetáveis e os hemofílicos. Atualmente, o vírus passou a se espalhar de forma geral, não mais se concentrando apenas nesses grupos específicos. Por exemplo, o número de heterossexuais infectados por HIV tem aumentado proporcionalmente com a epidemia nos últimos anos, principalmente entre mulheres.

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