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Capítulo 5. Feições Regionais do Circuito Inferior de Belém. Dra. M. Montenegro

Capítulo 5. Feições Regionais do Circuito Inferior de Belém. Dra. M. Montenegro. Aline França Paschoalino Prof.Dr. Ricardo Mendes Jr. 5.1 Urbanização e dimensões da pobreza na metrópole da Amazônia oriental.

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Capítulo 5. Feições Regionais do Circuito Inferior de Belém. Dra. M. Montenegro

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  1. Capítulo 5. Feições Regionais do Circuito Inferior de Belém.Dra. M. Montenegro Aline França Paschoalino Prof.Dr. Ricardo Mendes Jr.

  2. 5.1 Urbanização e dimensões da pobreza na metrópole da Amazônia oriental. Belém compreende o maior aglomerado urbano da região amazônica – 2 milhões de habitantes. Manaus sendo o mais populoso com 1,88 milhões de hab. 2 grandes sub-regiões: Amazônia Ocidental e Amazônia Oriental.

  3. Fundada em 1616 para consolidar o domínio territorial do norte da colônia. Meados do século XVIII- fase ribeirinha; interiorização do território até meados do século XIX e avanço do urbanização a partir da década de 60. (Trindade Jr. 2005) Desde o século XVII, os rios principais Guajará e Guamá ditaram a ocupação da orla e a circulação fluvial.Belém não contava com um setor industrial capaz de absorver o fluxo de milhares de migrantes que passou a se direcionar à cidade.Logo estes migrantes se integrariam ao mercado de trabalho através da realização de pequenas atividades de sobrevivência , expandindo, assim, o seu circuito inferior. A partir da década de 70, Belém adentra uma fase de metropolização.

  4. Entre 1970 e 2000 Belém cresceu cerca de 3,6% ao ano. A instalação de grandes empreendimentos de mineração, siderurgia e construção civil vem difundindo o meio técnico –científico-informacional pela região. Urbanização corporativa – CompanyTowns. A orla aparece como a principal vitrine desses grandes projetos de revitalização, em que a cidade tem sido palco das práticas de um urbanismo hegemônico.

  5. Não obstante, ao mesmo passo em que avança a instalação deste modelo de modernização voltado às demandas externas, a maior parte da população de Belém se encontra inserida em uma divisão do trabalho intra-urbana, comporta por uma multiplicidade de pequenas atividades realizadas com pouquíssimos recursos. Belém caracteriza-se , efetivamente , como uma metrópole terciária.Para Singer “seria mais correto dizer que tais cidades não possuem indústrias porque são pobres”. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Mercado Informal de Belém, haveria mais de 20 mil vendedores ambulantes na cidade, dentre os quais 5 mil trabalhando no centro.

  6. 5.2 Portos e feiras e o entrelaçamento entre circuito inferior e circuitos espaciais de produção regionais. Para Trindade Jr. , a economia da orla , na região amazônica, é um misto entre o rural e o urbano, como uma grande feira, onde subsistem práticas “tradicionais” em contato com as dinâmicas de uma economia cada vez mais globalizada.A orla abriga, assim, diferentes práticas que são “(...)tidas muitas vezes como residuais e que revelam a cidade ribeirinha,ainda existente e persistente no contexto urbano de metrópole. 5.2.2 e 5.2.3 – história do VER-O –PESO, e o cruzamento entre circuitos revelados por uma área de especialização. 5.3 – A Economia dos centavos e boxes muito diversificados, desde açaí, bombons, recarga de celular, corte de cabelo, injeção e cd de tecno brega!

  7. 5.4- 0 URBANISMO Hegemônico na versão belenense. Atualmente, o “Portal da Amazônia” compreende o principal projeto urbanístico em curso na cidade de Belém. A análise das intervenções urbanísticas recentes em Belém, nos revela como o circuito inferior se encontra, cada vez mais, frente a um Estado que compactua com o avanço da oligopolização não só da economia, mas do próprio território (SILVEIRA, 2010) Segundo afirma Beaujeu-Garnier (2006) , o conjunto de fatores e variáveis que influenciam a existência de cidade resulta de um jogo de relações dialéticas entre as forças exógenas, de âmbito nacional e global, e as forças endógenas.Neste processo, “ o espaço se dá ao conjunto dos homens que nele exercem como um conjunto de virtualidades de valor desigual , cujo uso tem de ser disputado a cada instante, em função da força de cada qual”.(SANTOS, 1996)

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