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efeito. PROBLEMA. Resultado. Grupo 1. Grupo 3. Grupo 2. C. Com o que Materiais/Equipamentos. Com quem Competência/Habilidades Treinamento. 3. 4. Objetivo. causa. A. B. E. Fim. E. A. Início. O 1. C. D. Evento. E 1. Atividades. 1. 6. 7. D 1. Decisão. Entrada.

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Presentation Transcript


  1. efeito PROBLEMA Resultado Grupo 1 Grupo 3 Grupo 2 C Com o que Materiais/Equipamentos Com quem Competência/Habilidades Treinamento 3 4 Objetivo causa A B E Fim E A Início O1 C D Evento E1 Atividades 1 6 7 D1 Decisão Entrada Processo Saída E2 O2 1 7 B D O1 E1 D2 E2 O2 Como Métodos/Processos/Técnicas 5 2 Com qual critério chave Medição/Avaliação Novas Ferramentas Aula 13

  2. O1 Evento E1 D1 Decisão E2 O2 O1 E1 D2 E2 O2 Árvore de Decisão Aula 13

  3. Árvore de Decisão • O que é? • É uma forma alternativa de estruturação de um problema de decisão • São muito úteis para representar problemas de decisão complexos, com seqüências de ações e estados da natureza que ocorrem ao longo do tempo • É um instrumento gráfico, com nós e arcos, que permite exprimir, de um modo orientado, as alternativas de ação do processo de decisão, bem como as hipóteses resultantes do acaso Aula 13

  4. Árvore de Decisão • O que é? • Uma árvore de decisão é um diagrama que descreve as principais interações entre decisões e possibilidades • É um diagrama de todos os atos, eventos e resultados possíveis • Permite a visualização de: • um problema inicial que enuncia e sintetiza a situação - problema • as causas imediatas que determinam os sintomas (descritores) do problema e que, de um modo geral, estão dentro do espaço de governabilidade do ator social que iniciou o processo de planejamento • as causas mais distantes da situação - problema, muitas vezes de pouca ou nenhuma governabilidade do(s) ator(es) iniciador(es) do processo • os efeitos da situação - problema, já em curso ou em potencial de algumas atividades que deverão ser realizadas Aula 13

  5. Árvore de Decisão • Para que serve? • analisar uma situação existente • identificar os problemas mais relevantes • construir um diagrama (Árvore de Problemas) visualizando as relações de causa – efeito • Foco – pergunta orientadora • Levantamento de problemas – “chuva de idéias” • Agrupamento por afinidade (linhas temáticas) • Problema chave de cada linha • Problema central do diagrama (macro-problema) • Estabelecimento de causas e efeitos • Relacionamento entre seus elementos Aula 13

  6. Árvore de Decisão • Como montar? • Usar caixas para representar as decisões (nós de decisão) • Usar círculos para representar resultados ou eventos • Identificar o problema inicial (central) • Colocar a primeira decisão no lado esquerdo da árvore, e continuar da esquerda para a direita • Definir causas relevantes do problema inicial (central) • Definir os efeitos (conseqüências) relevantes • Construir a Árvore de Problemas Aula 13

  7. Árvore de Decisão R1 Evento E1 D1 Decisão E2 R2 R3 E1 D2 E2 R4 • Como montar? • Usar caminhos para representar todos os possíveis cenários • Atribuir probabilidades para todos os segmentos de caminho que partam de eventos • Determinar o valor esperado de cada segmento • Trabalhar da direita para a esquerda, incluindo os valores esperados de todos os segmentos de caminho que conduzam à um nó de decisão • Continuar até que o caminho mais vantajoso esteja determinado Aula 13

  8. Árvore de Decisão Aprovado 90% Construir 10% Reprovado Aprovado 20% Não Construir 80% Reprovado Custo da Construção do Protótipo R$98.000, Probabilidade de aprovação do Cliente: Com protótipo 90% Sem protótipo 20% Custo do retrabalho após teste de aceitação: Com protótipo R$20.000, Sem protótipo R$250.000, Devemos criar um protótipo do novo simulador de vôo? Os requisitos do projeto foram mal definidos. Como resultado, existe um risco de que o produto final não seja aprovado no teste de aceitação do cliente. Um protótipo iria reduzir substancialmente o custo de refazer o trabalho em caso de falhas no teste de aceitação do cliente. Aula 13

  9. Árvore de Decisão = R$98.000, Aprovado 90% x R$98000,00 Construir R$98.000, 10% x R$20.000, = R$2.000, = R$100.000, Reprovado = R$50.000,00 Aprovado 20% x R$250000,00 Não Construir R$0, = R$200.000, 80% x R$250.000, = R$200.000, Reprovado Custo da Construção do Protótipo R$98.000, Probabilidade de aprovação do Cliente: Com protótipo 90% Sem protótipo 20% Custo do retrabalho após teste de aceitação: Com protótipo R$20.000, Sem protótipo R$250.000, Aula 13

  10. Árvore de Decisão Exercício 1: Você viaja regularmente do Rio a Manaus, a negócios. Historicamente, o departamento de contabilidade sempre lhe recomendou voar pela Cia A, por questões de economia. O percurso Rio-Manaus custa R$750,00. Você preferia voar pela Cia B, que tem um ótimo programa de milhagem e a comida é melhor. Neste caso, o preço da passagem é R$1.000,00. Se você chegar em Manaus em tempo, não vai incorrer em custos extras. Quando você chega atrasado, sua empresa precisa hospedar você em um hotel local (ao invés de retornar no mesmo dia) a um custo extra de R$250,00. A empresa também perde 1 dia seu de trabalho, ao custo de R$800,00/ dia. A Cia A tem um histórico de chegada no horário de 60% neste trecho. A Cia B tem um histórico de chegada no horário de 90% neste trecho. Por qual Cia aérea você deve viajar? (use a árvore de decisão). Se em dúvida, calcule para 1 e para 10 viagens, e tome a decisão. Aula 13

  11. Árvore de Decisão Exercício 2 Você é o gerente do projeto de uma oferta criada pela Alpha Maquinas, que permitirá aos clientes usarem cartões de crédito para fazerem apostas remotas utilizando máquinas automáticas (ATMs). O projeto tem uma estimativa de despesas de R$2.5.M e deve ser completado em até 6 meses para vencer o time-to-market (tempo que um fabricante leva para colocar um novo produto no mercado) do seu concorrente. Se o projeto levar mais de 6 meses para ser completado (30% de probabilidade), a Alpha perderá R$10.M em fatia de mercado. Se for concluído até 6 meses (70% de probabilidade), existe uma oportunidade dela obter uma receita adicional de R$25.M. A Alpha já tem uma receita de R$20.M garantida graças a pedidos já recebidos. Aula 13

  12. Árvore de Decisão Exercício 2 Com base na sua avaliação de riscos, existe a probabilidade de 30% de haver mudanças significativas nos requisitos. Se os requisitos mudarem, haverá uma despesa adicional de desenvolvimento de R$2.5.M. 1.Qual o Valor Base do projeto se nenhum evento de risco ocorrer? 2.Qual o Valor Esperado do Projeto, considerando todos os Riscos? 3.Qual o Valor Esperado do Projeto no melhor cenário? 4.Qual o Valor Esperado do Projeto no pior cenário? Aula 13

  13. Árvore de Decisão Valor Esperado R$0, x 60% - R$0, 60% Valor Esperado = R$1.170, No horário Cia A Atrasado 40% R$750, R$1.050, x 40% - R$420, R$0, x 90% - R$0, 90% No horário R$1.000, Cia B Atrasado 10% Valor Esperado = R$1.105, R$1.050, x 10% - R$105, Resposta - Exercício 1 Aula 13

  14. Árvore de Decisão Resposta Exercício 2 1.Qual o Valor Esperado do projeto se nenhum evento de risco ocorrer? R$17.5.M 2.Qual o Valor Esperado do Projeto? R$31.25.M 3.Qual o Valor Esperado do Projeto se todos os eventos de risco ocorrerem no melhor cenário? R$42.5.M 4.Qual o Valor Esperado do Projeto se todos os eventos de risco ocorrerem no pior cenário? R$5.M Aula 13

  15. efeito PROBLEMA causa efeito causa ÁRVORE DE PROBLEMAS Aula 13

  16. Análise de Problemas • Depois da análise da situação em função dos diferentes grupos e organizações afetadas, reordena-se o material reunido em função de um problema principal, definindo as suas causas e efeitos, suas origens e conseqüências • É uma técnica de visualização em que o dinamizador de uma sessão de grupo esquematiza os problemas levantados pelos participantes, através de cartões colocados num quadro, permitindo-lhes identificar as diversas perspectivas e linhas de raciocínio, tendo em vista o consenso e o interesse comum • A finalidade é configurar um panorama de problemas o mais completo possível. Às vezes o grupo pode restringir-se a analisar uma fase da realidade, setor, sub-setor, etc. Aula 13

  17. Árvore de Problemas • Ferramenta onde são estabelecidas relações de causalidade entre os problemas que  foram detectados no campo de intervenção • Identificação dos problemas considerados mais importantes • Formulação do problema central ou focal • Definição das causas do problema central • Definição dos efeitos provocados pelo problema central • Construção da árvore dos problemas com as relações causa-efeito • Revisão da árvore dos problemas e sua validação Aula 13

  18. Árvore de Problemas • Problema Central • É aquele que resulta da existência de todos os outros (aparece representado na parte superior da árvore) • Problema de 1º nível • São os que contribuem diretamente para a existência do Problema Central • Problemas de 2º nível • São os que contribuem para os problemas de 1º NÍVEL (e assim sucessivamente, 3º NÍVEL, 4º NÍVEL, etc.) • Problemas Terminais • São os que aparecem na árvore sem outros problemas a contribuírem para a sua existência (são os problemas de raiz) Aula 13

  19. Árvore de Problemas Aula 13

  20. Análise de Problemas • Uma possibilidade é utilizar post-its, já que estes permitem mudar os problemas de posição, no decorrer da construção do mapa cognitivo • Cada membro do grupo contribui com uma causa escrita e a coloca sob o problema • Cada membro do grupo contribui com um efeito escrito e o coloca sobre o problema • Agrupar as causas e os efeitos, eliminando os repetidos • Cada problema é colocado num post-it e todos são espalhados num quadro ou parede Aula 13

  21. Análise de Problemas A pergunta em cada caso é POR QUÊ?, ou também, “ A é ocasionado por B, C, D ...” PREGUNTA CHAVE Aula 13

  22. Árvore de Problemas Aula 13

  23. EFEITOS CAUSAS Árvore de Problemas Copa - Descritores (“traços” que nos permitem reconhecer a existência do Problema) Caule PROBLEMA PRINCIPAL Raízes - Causas geradoras e mantenedoras do Problema Principal Aula 13

  24. Diagrama de Causa e Efeito IMPACTO EFEITO IMPACTO EFEITO 1 EFEITO 1 Efeitos Causas PROBLEMA CENTRAL Problemas relacionados CAUSA 2 CAUSA 1 CAUSA 3 CAUSA 1.1 CAUSA 1.2 CAUSA 2.1 CAUSA 2.2 CAUSA 3.1 CAUSA 3.2 CAUSA 1.1.1 Causas = razões da ocorrência Descritores = sintomas das causas CAUSA = Descritores Aula 13

  25. Redução de número de passageiros Efeitos Causas Perda de confiança na empresa Passageiros chegam atrasados Passageiros são feridos/mortos Alta freqüência de acidentes Ônibus trafegam em alta velocidade Mau estado dos veículos Mau estado das ruas Motoristas despreparados Veículos muito velhos Insuficiente manutenção dos veículos Dificuldade na obtenção de peças de reposição Árvore de Problemas Aula 13

  26. Árvore de Problemas Menos emprego Baixa renda Insegurança alimentar Problemas sociais na população local Colheitas abaixo do potencial Falta de produção de cultivos de alto valor Conflito ente os produtores sobre os direitos da água Efeitos Causas Escassez de água par uso doméstico e industrial Pequenos Agricultores não tem água para irrigação Água de Irrigação mal utilizada pelos produtores Falta de investimentos em novas áreas irrigadas Sistema de irrigação em mal estado Mesmo custo da água independentemente do nível de uso Desconhecimento dos produtores sobre requisitos ótimos de irrigação Inexistência de incentivos para investimentos privados e o governo sem recursos Indefinição das demandas da comunidade Aula 13

  27. Resultado Objetivo Atividades Fim Meio ÁRVORE DE OBJETIVOS Aula 13

  28. Análise de Objetivos • Descrição da situação futura para a resolução dos problemas detectados na fase anterior. Trata-se de definir as futuras soluções dos problemas • Os problemas formulados como “situações negativas” são convertidos em “condições positivas de futuro” ou “estados atingidos”. Uma vez reformuladas as fichas-problema em fichas-objetivo, elabora-se uma árvore de objetivos • A relação causa-efeito dos problemas transforma-se numa relação meios-fins nos objetivos • É uma espécie de “árvore sombra” da Árvore de Problemas, onde são  apresentados os problemas (os objetivos). Na Árvore de Objetivos  estão representadas as relações de resolubilidade entre objetivos Aula 13

  29. Árvore de Objetivos • Transformar os problemas em objetivos • Transformar a causa em atividades (meio) • Transformar o efeito em resultados (fim) • Reformular os objetivos, se preciso, para que fiquem bem claros • Completar as relações instrumentais meios-fins e acrescentar novos objetivos se for necessário • Revisar o esquema e verificar a relação meios-fins FINS MEIOS Aula 13

  30. Análise de Objetivos A pergunta determinante em cada caso é COMO ?, ou em outras palavras “B, C, D, ... são meios para atingir A”? PREGUNTA CHAVE Aula 13

  31. Árvore de Objetivos Resultados (VDR) Descritores (VDP) PROBLEMA Objetivo de Projeto Operações e Ações CAUSAS Aula 13

  32. Árvore de Objetivos Copa – Efeitos: descritores transformados, atenuados ou suprimidos (VDR do PES) Caule - Objetivo de Projeto Raízes – Operações, Ações, Atividades, concebidas para remover as Causas do Problema Aula 13

  33. Matriz BASICO Aula 13

  34. Matriz BASICO • O que pode ser feito para eliminar a causa do problema e/ou minimizar seus efeitos de imediato? • Pode-se lançar mão da Matriz BASICO, como apoio à priorização das soluções que devem ser implementadas primeiro • Uma metodologia para priorizar alternativas com base no CUSTO x BENEFÍCIO x EXEQUIBILIDADE Aula 13

  35. Matriz BASICO • Benefício para a organização • Representa o impacto da solução analisada nos resultados do processo • Abrangência • Significa o montante de servidores que serão beneficiados com a solução • Satisfação do Cliente Interno • Em relação à solução • Investimento requerido • Montante de recursos (tempo e financeiro) necessário • Cliente externo satisfeito • Operacionalidade simples • Diz respeito a resistência a mudança, impedimentos legais; domínio de tecnologia; simplicidade de implantação Aula 13

  36. Matriz BASICO - Contagem dos Pontos Aula 13

  37. A B E Fim Início C D Método do diagrama de precedência (MDP) Aula 13

  38. Método do diagrama de precedência 1. (FS) Término – Início: atividade A deve terminar para que a B possa iniciar A B 2. (SS) Início – Início: atividade A deve iniciar em conjunto com a B A B Tipos de Relacionamento (Caixas (nós) representam atividades e setas mostram dependências) Ex: Anestesia fazer efeito para iniciar a operação Ex: Lançamento de campanhas de vacinação na TV e no rádio Aula 13

  39. Método do diagrama de precedência 3. (FF) Término – Término: atividade A deve terminar em conjunto com o término da Atividade B B A 4. (SF) Início – Término: atividade A deve iniciar antes do término da Atividade B A B Tipos de Relacionamento Ex: Encerramento do contrato para encerrar o projeto. Ex: Ligar uma central telefônica antes de desligar a antiga. Aula 13

  40. Método do diagrama de precedência 4 3 A C 2 I D F 6 5 B E Entradas Ferramentase Técnicas Saídas • Diagramas de rede Aula 13

  41. Diagrama de Relações C E A B D • Indica a relação entre um ou mais problemas e suas causas • Mostra a relação existente entre diferentes atividades Aula 13

  42. Grupo 1 Grupo 3 Grupo 2 Diagrama de Afinidades • Coletar as contribuições • Agrupar idéias similares • Estruturar por afinidades ETAPAS Post-it’s ordenados por afinidades Aula 13

  43. Diagrama de Matriz Utilizada para estabelecer : • prioridades • suporte à decisão de uma equipe • identificar o nível de relação entre fatores/características Podem ter diversas configurações: Tipo X: Compara 2 variavéis / fatores entre si Tipo T: Compara um fator chave com outros dois fatores Tipo Y: Compara 3 fatores combinando sempre dois entre si Aula 13

  44. E S C O R E PROCESSO ISO 9000 PROCESSO DO NEGÓCIO E S C O R E RECURSOS Auditoria Vendas Ação Corretiva Gestão Processos Análise Administr. Medições Produção Logística Armazenagem Gestão Financeira Treintº Pessoal 33 3 6 6 9 9 75 Informática 9 6 9 6 9 3 42 39 9 9 9 9 3 69 Consultoria 3 3 6 3 6 9 30 30 3 9 9 3 6 66 Ambiente Limpeza 3 9 9 9 3 3 36 27 3 3 6 6 9 57 + Pessoal 6 9 6 3 3 3 30 24 3 9 6 3 3 51 Equipamentos e Máquinário 6 6 6 3 3 3 27 = crítico ou 9 pontos = média influência ou 6 pontos = pouca influência ou 3 pontos Matriz “T” PRIORIDADES Aula 13

  45. Gerência Geral Gerência Qualidade Pessoal Suporte On Line Auditores da Qualidade Técnicos Informática Conceitos CRM MS Project Qualidade Total Uso de Internet Atendimento Telefônico Registro e Atendimento Reclamações LEGENDA : = Compreender = Utilizar / Fazer Acontecer = Entender e Ensinar Outros Matriz “X” Pessoas da Empresa Tópicos à Treinar FATORES DE SUCESSO CRM Aula 13

  46. Com o que Materiais/Equipamentos Com quem Competência/Habilidades Treinamento 3 4 Entrada Processo Saída 1 1 7 6 7 Como Métodos/Processos/Técnicas Com qual critério chave Medição/Avaliação 5 2 Diagrama da Tartaruga Aula 13

  47. Detalhes Seção 1 Colocar nome do processo Colocar detalhes de controles de processo inter-relacionados, processos de suporte, procedimentos, métodos 2 Colocar detalhes de equipamentos , materiais , sistemas de computador, software usados no processo 3 Colocar requisitos de recursos, prestando atenção especial para critérios de habilidades e competência requeridas para as tarefas, etc. 4 5 Colocar as medições da eficácia /eficiência do processo Colocar detalhes dos dados de entrada, tais como documentos, materiais, ferramentas, cronogramas, etc. 6 Colocar detalhes dos dados de saída reais, que podem ser produtos,serviços documentos que deveriam ter correlações com as medições reais da eficiência / eficácia. 7 Diagrama da Tartaruga Aula 13

  48. Com o quê (Materiais / Equipamentos ) Citar : Infra-estrutura: Telefone, Fax, Informática: Impressora, Notebook,software Insumos: Energia Elétrica, agua, papel. Ambiente de trabalho: instalações, organização, limpeza, iluminação, segurança, veículo. Empilhadeiras , Veículos especiais, nota fiscal Materias Primas, Auxiliar e Principal , etc. PROCESSO: Saída Entrada Atendimento aos requisitos de entrada Saídas de outros processos Input's Produtos Solicitações clientes Informações Dados para clientes internos / externos Proprietário: Com qual critério chave / Medição / Avaliação Como (Métodos / Processos / Técnicas ) Requisitos específicos dos Clientes Indicador de resultado ( eficiência e eficácia) Manual da Qualidade Indicador de monitoramento processo Ambiente Adequado Critérios definidos / período Procedimentos Instruções Diagrama da Tartaruga Com quem (Competência / Habilidades / Treinamentos) Cargos /Funções Aula 13

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