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ENCONTRO DA EXPANSÃO SANTOS 17 DE MARÇO DE 2012

ENCONTRO DA EXPANSÃO SANTOS 17 DE MARÇO DE 2012. Oração ao Espírito Santo.

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ENCONTRO DA EXPANSÃO SANTOS 17 DE MARÇO DE 2012

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Presentation Transcript


  1. ENCONTRO DA EXPANSÃO SANTOS 17 DE MARÇO DE 2012

  2. Oração ao Espírito Santo Ó Espírito Santo amor do Pai e do Filho, inspirai-me sempre em que devo pensar, o que devo dizer, como devo dizê-lo, o que devo calar, o que devo escrever, como devo agir, o que devo fazer para procurar vossa glória, o bem das almas e minha própria santificação. Ó Espírito Santo. ajudai-me a ser bom e fiel à graça de Deus neste dia e inflamai no fogo do vosso amor o mundo que se materializa. Amém. (Nancy Moncau – 1909-2006)

  3. O QUE NÓS ESTAMOS FAZENDO AQUI HOJE?

  4. PRIORIDADES NAS ENS COMUNICAÇÃO FORMAÇÃO VIDA DE EQUIPE PRESENÇA NO MUNDO PASTORAL FAMILIAR EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA (EXPANSÃO)

  5. EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA (EXPANSÃO) Promessas do Batismo. Levar o evangelho (a palavra de Deus) a todas as Criaturas. Reflexão para o CRS.

  6. EXPANSÃO SUSTENTADA “MAIS VALEM QUINHENTAS EQUIPES FORTES DO QUE CINCO MIL MEDÍOCRES.” (Pe. Caffarel)

  7. Carisma fundador • Qualidade à quantidade • Ser fermento

  8. EQUIPES SATÉLITES ERI Colégio 2001 – Houston EUA

  9. EQUIPES SATÉLITES ERI • Equipistas idosos • Equipistas Jovens • Formação • Retiro (Em breve)

  10. FORMAÇÃO • Casal Informador • Casal Coordenador de Experiência Comunitária • Casal Piloto • Casal Expansão ????

  11. Manual do Casal Informador • Difusão • Informação • Expansão

  12. Objetivo da Difusão É tornar conhecido o Movimento, é divulgá-lo, é informar que ele existe e que “nos ajuda na nossa caminhada, em casal, para Cristo” Manual da Informação – Pg 6

  13. Organizar, a cada ano, uma reunião para apresentar as Equipes de Nossa Senhora numa cidade ou região paroquial (esta reunião deve ser divulgada nas paróquias); • Estabelecer correspondentes nas paróquias: casais Equipistas da paróquia, que são conhecidos pelos padres e transmitam as informações; • Preparar documentação para apresentar as Equipes e o Setor numa paróquia ou participar de um fórum; • Colocar cartazes do Movimento ou material sobre o Movimento nas Igrejas e artigos nos informativos paroquiais; • Inserir no site da Diocese um link do site das ENS 1º) Do setor; 2º) da Região; 3º) da Província; 4º) da Super Região • Dar conhecimento do site das ENS. Manual Informação – Pg 7

  14. Iniciativa em nossa Região • Publicação de artigos no jornal da Diocese • Publicação de artigos em revistas • Referência às ENS em grandes eventos: Ordenação, Encontros, Shows, etc • Aproximação com os seminaristas • Se apresentar na Rádio, TV, internet (Redes sociais?)

  15. MISSA MENSAL • PODE SER DO MOVIMENTO OU JUNTO COM A COMUNIDADE • CAMISETA AZUL (SINAL DE UNIDADE) • FOLDER DAS ENS • INDICAR CASAIS OU PADRE PARA OS INTERESSADOS NO MOVIMENTO

  16. O movimento deve ser apresentado a leigos e religiosos, em todos os níveis da estrutura da Igreja, paroquial e diocesana, e aos organismos que se ocupam com casais e com a família. • Cada equipe de Setor deve estabelecer planos de expansão e de difusão do Movimento para o seu Setor. • Três formas de difusão (informação) são possíveis: • Pessoa a pessoa • Apresentações para grupos • Iniciativas paroquiais Manual CRS – Pg 15

  17. São comunidades de 5 a 7 casais e um Sacerdote Conselheiro Espiritual, que se encontram ao menos uma vez por mês em uma reunião que contenha momentos de: ORAÇÃO, PARTILHA, CO-PARTICIPAÇÃO, ESTUDO E REFEIÇÃO. Nenhum casal ou sacerdote é obrigado a entrar nem permanecer no movimento.

  18. 1-A prioridade é para completar equipes com 4 ou menos casais (Ações conjuntas CRE + CL + CRS) Não podemos lançar uma nova equipe se o setor está com equipes de 3 ou 4 casais Equipes envelhecidas e não aceitam casais novos ou o inverso Da mesma forma se o setor está com número grande e equipes problemáticas

  19. EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA • Serviço do Movimento das ENS para a Igreja • Serviço de evangelização dos casais (família) • Pode ter de 7 a 10 casais

  20. 2- A Experiência Comunitária não tem como objetivo o encaminhamento do casal para a Pilotagem, e sim um serviço de evangelização Deixar bem claro para o casal coordenador

  21. Obstáculos

  22. 3-Desvincular o serviço de evangelização (Exp. Comuntária) da expansão (Pilotagem)

  23. EVANGELIZAÇÃO Serviço nas Várias Pastorais da Comunidade EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA CASAL COORDENADOR

  24. EVANGELIZAÇÃO EXPANSÃO ENCONTRO DE EQUIPES NOVAS (ENN) EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA PILOTAGEM CASAL COORDENADOR CASAL PILOTO EQUIPE DE BASE CRE

  25. 4 - Divulgar o nome dos Casais Expansão de cada setor para os equipistas indicarem casais

  26. O Casal Responsável pelo Setor disponibiliza a ficha de indicação para os Casais Responsáveis de Equipe (CRE) O casal que identificar um casal interessado deve procurar a ficha com o CRE de sua equipe Este casal preenche a ficha e entrega ao Casal Acolhida da Experiência Comunitária O Casal Acolhida agenda uma visita ao casal interessado, entrevista-o e busca as informações necessárias para o movimento

  27. Quando o Casal Acolhida tiver no mínimo 8 casais confirmados, as fichas são entregues ao Casal Responsável pela Experiência Comunitária O Casal Responsável pela Experiência Comunitária escolherá um Casal Coordenador de Experiência Comunitária para que se possa iniciar os trabalhos O Casal Coordenador entra em contato com os casais interessados e agenda a primeira reunião O Casal Coordenador tem a seu dispor um manual de orientação e um guia com todos os roteiros das reuniões e procedimentos a seguir

  28. O Setor de focar a Experiência Comunitária para os Sacerdotes Conselheiros Espirituais já equipistas implantar na paróquia Focar nas paróquias onde há equipistas atuantes em catequese, cursos de noivos e outras pastorais Relacionamento com a PF e outros movimentos e serviços familiares existentes na paróquia

  29. 5 - A definição se o casal indicado vai para Exp. Comunitária ou Pilotagem: é do CRS junto com o Casal Expansão

  30. 6 - Os casais expansão devem manter o CLR informado sobre a lista de casais indicados (tanto Exp. Comunitária como Pilotagem) para ações conjuntas por Diocese (se for o caso) FICHAS EXP. COMUNIT. E PILOTAGEM

  31. 7 – Promover reunião de informação para Exp. Comunitária e para Pilotagem Manual Novo do Casal Informador

  32. 8 - Temos dois tipos de pilotagem: A normal: onde os casais formarão uma nova equipe. A Paralela: onde os casais devem ser informados o quanto antes para qual equipe serão encaminhados.

  33. EVANGELIZAÇÃO EXPANSÃO ENCONTRO DE EQUIPES NOVAS (ENN) EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA PILOTAGEM CASAL COORDENADOR CASAL PILOTO EQUIPE DE BASE EXPERIÊNCIA COMUNITÁRIA PILOTAGEM PARALELA CASAL COORDENADOR CASAL PILOTO CRE PILOTAGEM PARALELA CASAL PILOTO

  34. 9 - Na Pilotagem Paralela não é recomendado que os casais participem da reunião formal da equipe para onde será encaminhado. Somente de eventos, terços, festivas, e outros, para irem se conhecendo Caso o casal insista em ter as duas atividades, deve ser esclarecido as consequências desta decisão

  35. 10 - Não será recomendado que a Pilotagem seja realizada com os próprios casais da equipe para onde o casal será encaminhado, ou seja: CRE deve avisar o casal expansão e o CRS, e aguarda a formação de um novo grupo

  36. 11 - No caso de Pilotagem a prioridade para encaminhar o casal é da equipe que o indicou. Se esta equipe não está necessitando de casais, a indicação de qual equipe será encaminhado passa a ser do CRS

  37. 12 - Tendo 2 ou mais Exp. Comunitária sendo realizado por ano, por Diocese: • Encaminhados para Pilotagem Paralela • Formar uma Equipe nova

  38. 13 – Tanto o Casal Piloto como o Casal Coordenador da Experiência Comunitária serão indicados pelo CRS ( deve ter garantia da formação deste casal) Estamos necessitando de formar casais???

  39. É responsabilidade do Casal Regional 4 – Formação dos CCEC e CP 5 – Coordenar a Expansão do Movimento

  40. 14 - O CRR solicitará espaço, junto ao Bispo, na reunião do clero, para divulgação da ENS e da Exp. Comunitária

  41. 15-O convite e indicação para os padres deve, de preferência, ser feito por padres (SCES, SCER ou SCE), com o conhecimento do CRS ou através do CRS

  42. 16 - Divulgar estas conclusões e definições no EACRE e Formações. (Ação permanente)

  43. 17 - Que estas ações sejam contínuas, ou seja, independente do CRS escolhido

  44. Dificuldades e estratégias

  45. DIFICULDADE E ALGUNS CUIDADOS • Falta de formação de CCEC e CP • Locais distantes • Aspectos socio culturais • Excesso de entusiasmo “Dourar a pílula”

  46. ESTRATÉGIAS • Bom planejamento. Onde, como e para onde crescer? • Utilização do AET, somente se necessário • Criar novos setores e regiões, somente se estiverem bem estruturados

  47. FALTA DE PADRES • Participação parcial • . A cada 2 ou 3 reuniões • . No começo e no final do ano • . Presença eventual (Equipes maduras) • Torna mais suave a missão de um padre • Assegurar a presença em várias equipes • Maior disponibilidade de SCE para equipes novas

  48. FALTA DE PADRES O Acompanhante Espiritual Temporário - AET • O setor que tiver equipes que necessitem deste serviço deve manter uma lista • O setor indicará o AET por dois anos, renovável por mais um • O CRR organizará uma equipe de discernimento.....

  49. RELACIONAMENTO COM OUTROS MOVIMENTOS SERVIÇOS E PASTORAIS ECC MFC

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