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Aprendendo sempre cp: xv

E. Aprendendo sempre cp: xv. " A residência de Dimas enchia-se de pessoas, além de apreciável assembléia de entidades espirituais.

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Aprendendo sempre cp: xv

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Presentation Transcript


  1. E Aprendendo semprecp: xv

  2. " A residência de Dimas enchia-se de pessoas, além de apreciável assembléia de entidades espirituais.

  3. O desencarnado permanecia abatido e sonolento, sob a carícia materna. ... Tive a impressão de que através do cordão fluídico, de cérebro morto a cérebro vivo, o desencarnado absorvia os princípios vitais restantes do campo fisiológico. ...

  4. Jerônimo examinou-o e auscultou-o, como clínico experimentado. Em seguida, cortou o liame final, verificando-se que Dimas, desencarnado, fazia agora o esforço do convalescente ao despertar, estremunhado, findo longo sono. Somente então notei que, se o organismo perispirítico recebia as últimas forças do corpo inanimado, este, por sua vez, absorvia também algo de energia do outro, que o mantinha sem notáveis alterações. O apêndice prateado era verdadeira artéria fluídica, sustentando o fluxo e o refluxo dos princípios vitais em readaptação. Retirada a derradeira via de intercâmbio, o cadáver mostrou sinais, quase de imediato, de avançada decomposição.

  5. l Corpo Eterico O corpo etérico é o veículo e a reserva da nossa energia vital, sorve o fluido vital e o distribui pelo corpo humano além de o transformar em fluidos sutis enviando-os ao perispírito.

  6. As atividades principais são captar, filtrar, reciclar, transformar e, canalizar para o corpo físico, todas as energias que deverão alimentá-lo. O corpo etérico é o veículo e a reserva da nossa energia vital, sorve o fluido vital e o distribui pelo corpo humano além de o transformar em fluidos sutis enviando-os ao perispírito.

  7. Ao contatarem-se o espiritual/perispiritual e o físico, faz-se necessário um filtro, que absorva e recicle as energias vitalizadoras que passam a percorrer entre eles. O Duplo-etérico é este filtro. O Duplo-etérico é a sede dos centros de captação e reciclagem de energia.

  8. Estrutura • Estrutura • Possui chakras ou centros de força que captam energia cósmica distribuindo-as ao físico (rebaixamento vibratório) e perispírito ( por aceleração vibratória). • Não possui órgãos como o C. Astral. • *Os chakras são interligados por nadis ou canais que permitem circular as energias.

  9. Os chacras do duplo-etérico são temporários, existem enquanto este existir. Os do perispírito são permanentes. Cada qual com uma localização e junção principal, em correspondência com uma região de plexos nervosos do corpo físico.

  10. O duplo-etérico que envolve o homem como um cartucho de gás vaporoso. Funciona o duplo etérico para o ser encarnado como um manto protetor ou uma tela eterizada que impede o contato constante e “direto” com o mundo espiritual, atuando também como proteção natural contra investidas mais intensas dos habitantes menos esclarecidos daquele plano e, ainda protegendo o homem contra o ataque e multiplicação de bactérias e larvas astralinas que, sem a proteção da tela etérica, invadiriam a organização, não somente do corpo físico, durante a encarnação, como a própria constituição perispiritual.

  11. 5. ANATOMIA DO DUPLO ETÉRICO • LIMITES Ultrapassa o Corpo humano em cerca de 1 cm • TEXTURA Dos fluidos. Mais densa nos seres primitivos mais sutil nos seres mais evoluídos. • FORMA Humanóide, com grande elasticidade. • COLORAÇÃO Branca ou acinzentada.

  12. DUPLO-ETÉRICO E A DESENCARNAÇÃO O duplo-etérico é um veículo intermediário entre o corpo físico e o perispírito que se dissolve depois da morte física, essa desintegração leva em torno de 40 a 60 dias. O duplo-etérico desliga-se do perispírito como se fizesse a sua devolução suave e gradativa ao verdadeiro “habitat”, sem provocar comoção ou choque pelo abandono ou rompimento brusco da vida física. Para não ocorrer desligamento brusco do perispírito do corpo físico, primeiro desliga-se o corpo físico do duplo etérico e depois o duplo etérico do perispírito, pelo enfraquecimento dos laços fluídicos, isto suaviza o desencarne.

  13. Durante a desencarnação, o duplo-etérico funciona como um “amortecedor” ou espécie de “colchão” suavizando a passagem do perispírito para o Além. Por assim dizer, "escorrega-se" de leve através do duplo-etérico, possibilitando-lhe uma libertação mais suave. No caso de morte por acidente, suicídio ou ataques cardiacos, tudo se processa de modo diferente devido ao desligamento violento do duplo-etérico do corpo físico, pelo rompimento brusco dos cordão fluídicos que faziam a ligação entre eles. Desligamento brusco ocorre quando há rompimento violento dos cordões fluídicos que ligavam o corpo físico ao duplo etérico, mas as ligações entre duplo-etérico e perispírito ainda existem. Quando isso acontece o duplo-etérico, em vez de desligar- se lenta e suavemente do corpo sem choques inesperados, é projetado com violência ao ambiente etérico e como ainda há firme ligação entre o duplo-etérico e o perispírito, causa ao espírito um estado de perturbação. O que causa ao espírito um estado de perturbação, é que não pode agir mais no mundo físico e nem no mundo espiritual. Enquanto existirem laços fluídicos ligando o duplo- etérico ao perisipírito o estado de perturbação permanecerá.

  14. Enquanto não esgotarem as reservas de fluidos, próprios do duplo etérico, libertando finalmente o espírito para ingressar numa forma de vida (des)apegada aos fluidos terrestres.” . Nos desencarnados que se agarram desesperadamente à existência física, o perisipírito tem muita dificuldade de desvencilhar-se dos laços que o prendem ao duplo-etérico. Seu estado então é penoso, pois estão excluídos do mundo espiritual devido a ligação com o corpo etérico e, ao mesmo tempo, devido à perda dos órgãos sensoriais etericos, estão impedidos de gozar plenamente a existência terrestre. Com o tempo ocorre a desintegração duplo-etérico, mas em geral, não antes de haverem sofrido horrorosamente.

  15. Autópsias • “Em momento próprio, o atendente (desencarnado) comunicou-nos • a retirada do veículo do mangue e a condução dos corpos para o Necrotério Observamos que os Espíritos, mesmo distanciados dos corpos que se faziam examinados, retratavam as ocorrências que os afetavam, provocando sensações cruciantes.” “Devido às fortes vinculações com a matéria, experimentava as dores que lhe advinham da autópsia de que o corpo era objeto. Embora contido por enfermeiros diligentes (enfermeiros desencarnados que cuidavam dos recém-desencarnados), sofreu cortes e serração, profundos golpes nos tecidos e costuras...”

  16. O Relato de André Luiz “Em autópsias, muitos Espíritos que se deixaram dominar pelos apetites grosseiros e se fixam apenas no corpo, quando não fazem jus a assistência especializada, enlouquecem de dor, demorando-se sob os efeitos lentos do processo a que foram submetidos os seus despojos.” “Sentia-me, na verdade, amargurado duende nas grades escuras do horror. Cabelos eriçados, coração aos saltos, medo terrível senhoreando- -me, muita vez gritei como louco, implorei piedade e clamei contra o doloroso desânimo que me subjugava o espírito; mas, quando o silêncio implacável não me absorvia a voz estentórica, lamentos mais comovedores, que os meus, respondiam-me aos clamores.” . Crescera-me a barba, a roupa começava a romper-se com os esforços da resistência, na região desconhecida. . Persistiam as necessidades fisiológicas, sem modificação. Castigava-me a fome todas as fibras, e, nada obstante, o abatimento progressivo não me fazia cair definitivamente em absoluta exaustão.”

  17. Clarividentes sem experiência, não raro, confundem esses duplos etéricos desativados (cascões) com fantasmas de mortos.”

  18. Quando o duplo-etérico se separa do corpo físico provoca no homem uma redução de vitalidade física e queda da temperatura. Isto ocorre porque o corpo físico, estando adormecido ou em transe, se mantém com reduzida cota de Fluido Vital para nutrir-se. Duplo Etérico . Quando separado, através de energia vinda de fora do corpo, isso acontece por momentos apenas, em distância também reduzida.”

  19. O duplo-etérico assemelha-se à camada de ozônio que reveste o Planeta Terra, pois na verdade, essa camada protetora da Terra , tem, por analogia, a mesma função do duplo- etérico no ser humano. Quando é destruída a camada de ozônio do planeta, formando “buracos” em locais onde deveria haver a proteção natural, certos raios solares penetram pelas falhas e produzem diversos males nas pessoas imprevidentes do mundo

  20. O corpo etérico é o principal responsável pela elaboração do equitoplasma portanto participa diretamente na mediunidade de efeitos fisicos

  21. Patologias • Vampirização Energética • Encarnados ou desencarnados sugam E. Vital de outros levando-os a fraqueza. (Vampiros) • Impermeabilização Por Fluído Vital Animal Alimentar-se de mamíferos. (peixes : seres simples sem pineal desenvolvida)

  22. . E pode servir de alimento vital para espíritos humanos inferiores e à imensa variedade de seres habitantes do astral, principalmente os zoologicamente inferiores e os que costumam freqüentar cemitérios.

  23. EPILEPSIA E O DUPLO-ETÉRICO O epiléptico é pessoa cujo duplo-etérico se afasta com freqüência do seu corpo físico, todo ataque epiléptico é um estado de defesa do corpo físico, que expulsa o duplo-etérico e o perispírito, para que estes se recomponham energéticamente (troca de energias negativas por positivas). Epilépticos são pessoas que tiveram ação com energias muito densas em encarnações anteriores. Os psicotrópicos utilizados pelos médicos ajudam a eliminar as energias negativas acumuladas. Como as energias negativas são eliminadas pelos medicamentos não haverá necessidade do desprendimento do duplo-etérico para descarregar as energias negativas, evitando os chamados “ataques”. O problemas é que estes medicamentos são fortes e causam alterações no sistema nervoso. O ataque epiléptico e o transe mediúnico do médium de fenômenos físicos apresentam certa semelhança entre si. A diferença é que: o médium ingressa no transe de modo espontâneo o epiléptico é atirado ao solo compulsoriamente, assim que seu duplo-etérico se satura dos venenos expurgados pelo perispírito e se afasta violentamente, para escoá-los no meio ambiente, sob absoluta imprevisão de seu portador.

  24. Fonte: Corpos Espirituais

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