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MARLI BAYS DITZ MIRIAM ROSA DA FONSECA STEFFEN ARTIGO CIENTÍFICO:

MARLI BAYS DITZ MIRIAM ROSA DA FONSECA STEFFEN ARTIGO CIENTÍFICO: A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CHAPECÓ- SC. INTRODUÇÃO. O estudo aborda a autonomia na aprendizagem dos alunos da educação à distância. Objetivo Geral:

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MARLI BAYS DITZ MIRIAM ROSA DA FONSECA STEFFEN ARTIGO CIENTÍFICO:

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  1. MARLI BAYS DITZ MIRIAM ROSA DA FONSECA STEFFEN ARTIGO CIENTÍFICO: A AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM DOS ALUNOS DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA CHAPECÓ- SC

  2. INTRODUÇÃO O estudo aborda a autonomia na aprendizagem dos alunos da educação à distância. Objetivo Geral: Compreender a importância da construção da autonomia na aprendizagem dos alunos da educação à distância, levantando possibilidades para que a autonomia se desenvolva.

  3. Objetivos específicos: • Realizar uma pesquisa bibliográfica abordando os referenciais teóricos em relação à autonomia na aprendizagem dos alunos. • Relacionar a história da educação à distância e o estudo autônomo; situar a relação professor aluno e a contribuição deste na autonomia da aprendizagem do aluno. • Levantar as dificuldades e possibilidades para o desenvolvimento da autonomia na aprendizagem dos alunos.

  4. A realização deste estudo é relevante diante das possíveis dificuldades que os alunos encontram para desenvolver a sua autonomia nas diferentes formas de aprendizagem, especialmente na educação à distância, pois se espera que este venha contribuir na prática pedagógica, enquanto tutores da Educação à distância.

  5. METODOLOGIA • Realização de uma pesquisa bibliográfica, levantando a contribuição de diferentes autores em relação ao tema. • O texto será composto em 3 partes: • Conceitos e reflexões, histórico da autonomia no ensino em educação à distância. • Relação professor aluno e a construção da autonomia, refletindo sobre a função do professor nos diferentes enfoques pedagógicos. • Dificuldades e as possibilidades para a construção da autonomia na aprendizagem.

  6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA • AUTONOMIA NO ENSINO A DISTÂNCIA • CONCEITO • “Autonomia é a faculdade de governar por si mesmo” (Aurélio) • HISTÓRICO • Relação entre Estudo autônomo e Educação a Distância: estudo por correspondência. • Evolução tecnológica e autonomia.

  7. 2. RELAÇÃO PROFESSOR/ ALUNO E A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA • Enfoques da relação professor/aluno: • Tradicional • Humanista • Construtivista • Sócio cultural e crítico

  8. Paulo Freire e a autonomia • Segurança • Conhecimento • Autoridade • Competência profissional • Liberdade • Experiências • Coerência

  9. “...ensinar não é transferir conhecimentos, mas criar as possibilidades para sua própria produção ou a sua construção.”

  10. 3. AS DIFICULDADES E AS POSSIBILIDADES PARA A CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA NA APRENDIZAGEM Dificuldades Concepção de que o estudo é algo enfadonho; Educação centrada no professor; Tempo: má organização, falta de metas, inversão de prioridades; Falta de comprometimento do aluno; Distanciamento entre alunos.

  11. Possibilidades: • Construir estratégias para o fortalecimento de grupos: criação de subgrupos, relacionamentos pessoais, comunidades virtuais. • Construção de comunidades virtuais: fóruns, reuniões virtuais, enquetes, vídeos conferências... • Leitura de livros, pesquisas teóricas e práticas para a formação de sujeitos críticos, atuantes na sociedade, desenvolvendo uma relação de autonomia na aprendizagem.

  12. Na Educação a Distância também é relevante o papel do educador, pois presente ou não, é ele que precisa direcionar e acompanhar o desenvolvimento da autonomia dos estudantes. Ainda que reflexões sobre a autonomia não seja algo recente, percebe-se que ainda há muito que avançar na conquista desta prática entre professores e alunos.

  13. CONCLUSÃO O estudo possibilitou compreender os desafios para àqueles que procuram o aperfeiçoamento, muitas vezes de uma forma autônoma. São necessárias diretrizes, metas e autodisciplina para os sujeitos que acostumados somente a uma educação síncrona, precisam fazer uso também da educação assíncrona e dos recursos tecnológicos que ela dispõe.

  14. CONCLUSÃO O estudo possibilitou compreender os desafios para àqueles que procuram o aperfeiçoamento, muitas vezes de uma forma autônoma. São necessárias diretrizes, metas e autodisciplina para os sujeitos que acostumados somente a uma educação síncrona, precisam fazer uso também da educação assíncrona e dos recursos tecnológicos que ela dispõe.

  15. REFERÊNCIAS CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo & ROMANOWSKI, Joana Paulin. Pesquisa e Prática Profissional – Projeto de Pesquisa.Curitiba: IBPEX. 2006. DE MASI, Domenico. O futuro do trabalho: fadiga e ócio na sociedade pós-industrial. Rio de Janeiro: José Olympio; Brasília, DF: Ed. Da UNB, 1999. _____. (org.) Sociedade Pós-Industrial. 2 ed. São Paulo: Editora do SENAC, 1999. FREIRE, Paulo.  Pedagogia da Autonomia: Saberes Necessários à Prática Educativa. São Paulo:. Paz e Terra, 2002. 165 páginas.

  16. GARCIA, Paulo César.Uma nova relação professor aluno e o uso das redes eletrônicas. Disponível emhttp://www.espacoacademico.com.br MIZUKAMI, Maira. G. N. Ensino: As abordagens do Processo. São Paulo: EPU, 1986. PETERS, Otto. Didática do ensino a distância. São Leopoldo: UNISINOS, 2001. ROMANOWSKI, Joana Paulin. Formação e Profissionalização docente. Curitiba: IBPEX. 2006. SAVIANI, Dermeval. - Escola e Democracia. São Paulo: Cortez Editora, 25ª edição, 1991.

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