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Investigação-acção

Investigação-acção. (Notas João Filipe Matos, 2004). Combinando acção com investigação usada numa variedade de áreas: metodologias de ensino avaliação estudo de atitudes e valores desenvolvimento profissional dos professores estudo da administração ….

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Investigação-acção

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Presentation Transcript


  1. Investigação-acção (Notas João Filipe Matos, 2004) João Filipe Matos

  2. Combinando acção com investigação usada numa variedade de áreas: • metodologias de ensino • avaliação • estudo de atitudes e valores • desenvolvimento profissional dos professores • estudo da administração • … João Filipe Matos

  3. tem com objectivo compreender, melhorar e reformar práticas (Ebbutt, 1985); • intervenção em pequena escala no funcionamento de entidades reais e análise detalhada dos efeitos dessa intervenção (Cohen and Manion, 1994) João Filipe Matos

  4. I-A implica planear, actuar, observar e reflectir mais cuidadosamente do que aquilo que se faz no dia-a-dia "trazer melhoramentos práticos, inovação, mudança ou desenvolvimento de práticas sociais e um melhor conhecimento dos práticos acerca das suas práticas" (Zuber-Skerrit, 1996) João Filipe Matos

  5. "A investigação-acção constitui uma forma de questionamento reflexivo e colectivo de situações sociais, realizado pelos participantes, com vista a melhorar a racionalidade e a justiça das suas próprias práticas sociais ou educacionais bem como a compreensão dessas práticas e as situações nas quais aquelas práticas são desenvolvidas; trata-se de investigação-acção quando a investigação é colaborativa, por isso é importante reconhecer que a investigação-acção é desenvolvida através da acção (analisada criticamente) dos membros do grupo" (Kemmis and McTaggart, 1988, p.5) João Filipe Matos

  6. Em que medida a I-A é diferente daquilo que os professores fazem no seu dia-a-dia? • mais sistematicidade • recolha de evidência na qual se baseia a reflexão • não simplesmente resolver problemas – envolve um esforço de formulação de problemas • motivada por uma busca da melhoria e compreensão das práticas • mudar as práticas e aprender como os melhorar a partir dos efeitos das mudanças feitas João Filipe Matos

  7. não se trata de investigação sobre as outras pessoas; é investigação feita pelos participantes João Filipe Matos

  8. ? I-A com professores poderá criar condições para mudança no sentido: • definição de capacidades e papéis profissionais • sentimentos de auto-confiança • tomada de consciência de questões críticas relativas às aulas • disposição para a reflexão • valores e atitudes • congruência entre teorias e práticas • perspectivas acerca do ensino, da escola e da sociedade João Filipe Matos

  9. Princípios (Winter, 1996) • Crítica reflexiva – processo de tomada de consciência das nossa próprios enviesamentos • Crítica dialética – forma de compreender as relações entre os elementos que constituem os vários fenómenos em contexto • Colaboração – perspectiva de cada um tomada como contributo para compreender a situação / problema / fenómeno João Filipe Matos

  10. Arriscando pôr-se em causa – compreender os nossos processos tomados como garantidos e ter vontade de os submeter à crítica • Criando estruturas plurais – desenvolver diversas formas de dar conta e de encarar a crítica em vez de uma só interpretação de natureza autoritária • Internalizando Teoria e Prática – teoria e prática como duas coisas interdependentes embora fases complementares do processo de mudança João Filipe Matos

  11. Princípios(Kemmis and McTaggart, 1988) • I-A como abordagem para aperfeiçoar a educação através da mudança e do aprender sobre os efeitos dessa mudança • I-A como processo participado (as pessoas trabalham para o aperfeiçoamento das sua próprias práticas) • I-A desenvolve-se através de uma espiral auto-reflexiva: uma espiral de ciclos de planeamento, acção, observação, reflexão, … • I-A como processo colaborativo (envolve as pessoas responsáveis pela acção) João Filipe Matos

  12. I-A estabelece comunidades auto-críticas • I-A como processo sistemático de aprendizagem • I-A envolvendo pessoas na teorização sobre as suas próprias práticas • I-A exigindo a recolha de evidência relevante para mudar as práticas • I-A tem espírito aberto acerca do que conta como evidência • I-A envolve manter um registo pessoal do processo • I-A é um processo político (mudanças afectando outros) • I-A envolve pessoas desenvolvendo análise crítica de situações nas quais elas estão envolvidas João Filipe Matos

  13. I-A é iniciada de modo limitado e estende-se a mudanças mais vastas • I-A inicia-se com pequenos ciclos de planeamento, acção, observação, reflexão com vista a definir questões mais importantes para prosseguir • I-A começa com pequenos grupos de participantes • I-A permite-nos construir registos das mudanças nas actividades e nas práticas, mudanças na linguagem e no discurso, mudanças nas relações sociais e nas formas de organização, desenvolvimento e domínio da própria I-A • I-A permite-nos encontrar justificação e fundamentação para o nosso trabalho com os outros em educação João Filipe Matos

  14. Investigação acção como actividade de grupo versus actividade individual? • I-A como actividade de grupo parece ser demasiado restritiva… Críticas à I-A? João Filipe Matos

  15. I-A Técnica – desenhada para tornar uma situação existente mais eficiente ou mais efectiva • I-A Prática – desenhada para promover o profissionalismo dos professores através da sua auto-avaliação informada • I-A Emancipatória tem uma agenda política explícita João Filipe Matos

  16. “a investigação-acção emancipatória é um questionamento colaborativo, crítico e auto-crítico da parte dos participantes (…) relativamente a um problema ou uma questão relevante da sua própria prática. O problema édos participantes e eles sentem-se responsáveis pela sua resolução através de trabalho em equipa e através de um processo cíclico envolvendo: 1. planeamento estratégico 2. acção, isto é, implementação do plano 3. observação, avaliação e auto-avaliação 4. reflexão crítica e auto-crítica sobre os resultados dos pontos 1-3 e tomada de decisões para o próximo cilco da I-A" (Zuber-Skerritt, 1996) João Filipe Matos

  17. Procedimentos para I-A • … uma espiral de planeamento e acção e busca de factos sobre os resultados das acções tomadas • … um ciclo de análise e reconceptualização do problema, planeando a intervenção, implementando o plano, avaliando a eficácia da intervenção … João Filipe Matos

  18. Fases: • 1. identificação, avaliaçãoe formulação do problema • 2. discussão preliminar e negociação entre os parceiros interessados • 3. revisão da literatura na área de investigação • 4. revisão da formulação incial do problema • 5. selecção de procedimentos de investigação – amostragem, administração, … • 6. selecção dos procedimentos de avliação • 7. implementação do projecto • 8. interpretação dos dados recolhidos João Filipe Matos

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