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Mundial U20 | Argentina

Anu00e1lise ao segundo adversu00e1rio de Portugal no Mundial U20.

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Mundial U20 | Argentina

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Presentation Transcript


  1. CAMPEONATO DO MUNDO DE SUB-20 POLÓNIA 2019 ANÁLISE AOS ADVERSÁRIOS DE PORTUGAL ARGENTINA

  2. ARGENTINA Dany Teixeira CONVOCADOS + SISTEMA DE JOGO ARGENTINA: FASE DE QUALIFICAÇÃO: Quando já havia garantido a presença no Polónia 2019, a Argentina perdeu com Brasil (jogo analisado) na sua última partida, e perdendo consequentemente o título de campeão sul-americano de Sub-20, terminando assim como vice-campeão. Num torneio de altos e baixos, acabaram por estar ao seu melhor nível quando a pressão realmente estava no máximo. Recuperando de uma má fase inicial, os argentinos garantiram a sua vaga para o Mundial num grupo de seis equipas, com vitórias vitais sobre o Uruguai para, depois da derrota com o Equador, derrotar a Venezuela, Colômbia e Uruguai, pela segunda vez, garantindo assim a qualificação para o campeonato do mundo. DADOS RELEVANTES: Há 12 anos que os argentinos não chegam a uma final. Em 2011 na Colômbia chegaram aos quartos de final (derrota com Portugal) e em 2015 caíram na fase de grupos. Em 2009 e 2013 não se conseguiram qualificar. SISTEMA DE JOGO: A equipa da Argentina tem como sistema de jogo preferencial o 4x2x3x1. No jogo sujeito à análise, diante a seleção do Brasil, alinharam então nesse 1x4x2x3x1. No momento de organização defensiva procuram posicionar-se em 4x4x2 (bloco médio/médio-baixo), embora em alguns momentos do jogo possam passar pelo 4x4x1x1 ou mesmo pelo 4x1x4x1 (muito menos visível). A ideia passa por fechar bem o espaço interior e evitar assim as ligações pelo corredor central, ao mesmo tempo que procuram encaminhar o adversário para jogo exterior, definindo e criando assim os seus reais momentos para pressão. Em organização ofensiva, embora haja numa primeira instância a ideia de sair a jogar pelo corredor central, ligando o jogo pelos dois MC a potenciação dessas mesmas ações ofensivas passa pelos corredores laterais, até que se cheguem a zonas de finalização. A ideia primordial é ligar e atrair por dentro para posteriormente explorar e potenciar os corredores laterais.

  3. ARGENTINA Dany Teixeira ORGANIZAÇÃO OFENSIVA + TRANSIÇÃO DEFENSIVA Na Reposição de bola, o GR alterna entre bola longa à procura do PL ou extremos (quando condicionados pela pressão alta do adversário) ou saída curta através do DC’s. Quando procuram iniciar a Construção de forma curta e apoiada, este é feita a 2 (pelos DC’s) ao passo que os laterais procuram neste 1º momento baixar um pouco mais as suas linhas para funcionarem como apoio exterior nessas saídas pelos DC’s. Quando pressionados de forma alta, os DC’s sentem alguma dificuldade para ligar jogo de forma curta, sendo obrigados a jogar de forma direta essencialmente em busca dos ataques à profundidade do PL (rápido a atacar a profundidade e forte fisicamente). Quando estão livres dessa 1ª pressão, a ideia inicial passa por ter opções de ligação por dentro (pelos 2 MC’s) ou por fora (pelos 2 laterais). No momento da ligação Construção-Criação, a ideia passa então por num 1º momento ligar por dentro para depois libertar os corredores laterais, procurando atrair dentro e posteriormente libertar fora, ou atrair a um corredor e libertar o outro (variações longas do centro do jogo). Há então essa procura de jogo interior num 1º momento e jogo exterior num 2º momento. Os extremos procuram fundamentalmente jogar em largura (abertos) (e os laterais mais por dentro) para entrarem (extremos) em movimentos interiores (de fora para dentro) após receberem a bola que vem de dentro de um dos médios (capacidade para acelerar jogo entrelinhas). Nos momentos de atração a um corredor para depois libertar o oposto (diagonais interiores dos extremos) o PL procura cair sob um dos corredores (atração + ligação). O MO pode também ele cair sob um dos corredores laterais para entrar em triangulações com o extremo + lateral, ou juntar-se ao PL já perto das zonas de finalização. Se a bola entra diretamente no extremo é o ala e um dos MC’s (centro do jogo) que procuram criar esse triângulo para combinação. É então através do culminar dessas combinações exteriores que procuram chegar a zonas de Finalização através de cruzamento. Nessas zonas colocam 4 a 5 jogadores, sendo que os médios apresentam também boa capacidade de remate exterior. No momento da Transição Defensiva, não são uma equipa muito intensa nem muito agressiva nesse momento após a perda. Se a bola for perdida no último terço, em alguns momentos procuram (sempre que há um passe atrasado na direção da baliza adversária) reagir de forma pressionante até que o oponente se sinta desconfortável e opte por bater longo. É sobretudo quando perdem a bola em zonas mais altas que sentem maior dificuldade para controlar a TO do adversário. Nos corredores, a projeção dos laterais faz com que haja espaço livre na profundidade dos mesmos, mas é principalmente no corredor central que libertam mais espaço (MC’s) são pouco intensos a recuperar defensivamente.

  4. ARGENTINA Dany Teixeira ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA + TRANSIÇÃO OFENSIVA SISTEMA DE JOGO + CONVOCADOS ORGANIZAÇÃO OFENSIVA + TRANSIÇÃO DEFENSIVA ORGANIZAÇÃO OFENSIVA + TRANSIÇÃO DEFENSIVA Em Organização Defensiva, podem dispor-se em 1x4x4x1x1 ou 1x4x4x2. Sempre que o adversário procura sair a jogar curto na sua 1ª fase de construção, procuram condicionar essa mesma saída – PL + Extremos + MO. Sempre que há também um passe atrasado na direção da baliza do adversário, procuram subir as suas linhas, pressionar e criar desconforto ao portador. No entanto, a ideia principal passa por se organizarem num bloco médio/médio-baixo e fechar bem os espaços interiores. Fechando e condicionando essas ligações interiores a ideia passa por encaminhar o adversário para jogo exterior para aí criarem as suas zonas de pressão. A explorar dentro da OD, está desde logo a liberdade que é dada aos laterais contrários aquando do condicionamento alto na tentativa de anular as saídas curtas do adversário, ou seja, os laterais têm espaço para receber e enquadrarem-se com o jogo. No seguimento dessa procura de fechar espaços interiores há outro ponto a explorar que advém do comportamento dos MC’s que são muitas vezes atraídos para zonas mais altas na tentativa de anular essas ligações pelo corredor central. Nessa tentativa de saltar mais à frente para pressionar, há espaços que se libertam nas suas costas e à frente da última linha defensiva. Nos corredores laterais, são os extremos (pouco intensos e algo lentos no momento de fechar a largura do seu corredor e consequentemente apoiar os laterais em momento de OD) que procuram saltar na pressão, nomeadamente aquando da progressão dos laterais adversários, libertando também eles espaços nas suas costas e na profundidade do seu corredor, fazendo com que os laterais sejam muitas vezes confrontados com situações de superioridade numérica (combinações a 2 ou 3). Quando a bola se encontra descoberta num dos DC’s (sem pressão + possibilidade de bola longa) sentem alguma dificuldade em controlar a profundidade defensiva (espaço) e em controlar a própria articulação da última linha defensiva (laterais em relacionamentos HxH com os extremos). Tal como na TD os MC’s são pouco intensos a recuperar defensiva e aquando de situações de cruzamento (último terço) há espaço que se gera à entrada da área. No momento de Transição Ofensiva, o PL é a principal referência para essas saídas (bolas longas ou em rutura) quer com solicitações em profundidade (rápido a atacar esses espaços) quer de forma mais segura (capacidade física-choque) para reter a bola e esperar subida dos extremos ou laterais). Os extremos são outras das referências da equipa para os momentos de TO, nomeadamente através de solicitações em profundidade de forma a que possam atacar os espaços livres nos seus corredores. Tanto através do PL como dos extremos, procuram ser muito práticos e rápidos a chegarem a zonas de finalização.

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