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Mundial U20 | Coreia do Sul

Anu00e1lise ao primeiro adversu00e1rio de Portugal.

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Mundial U20 | Coreia do Sul

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Presentation Transcript


  1. CAMPEONATO DO MUNDO DE SUB-20 POLÓNIA 2019 ANÁLISE AOS ADVERSÁRIOS DE PORTUGAL COREIA DO SUL

  2. COREIA DO SUL Dany Teixeira CONVOCADOS + SISTEMA DE JOGO FASE DE QUALIFICAÇÃO: A Coreia do Sul não teve grandes problemas durante a fase de grupos, empatando 1-1 contra a Austrália no jogo de abertura, antes de derrotar a Jordânia e o Vietname e consequentemente qualificaram-se para a fase seguinte (a eliminar) como 1º do seu grupo. Um golo solitário levou-os à vitória sobre o Tadjiquistão, triunfo que selou a passagem para a Polónia 2019. Na meia-final, venceram o Qatar por 3-1 e chegaram à final onde perderam diante a Arábia Saudita por 2-1. DADOS RELEVANTES: O número de golos marcados pelo médio Jeon Sejin e pelo atacante Cho Young-Wook, corresponderam a 3/4 dos doze golos marcados pela equipa. O primeiro terminou como melhor marcador com 5 golos, enquanto o segundo terminou com 4 golos apontados. SISTEMA DE JOGO: A equipa veio alternando o seu sistema em alguns jogos. No jogo sujeito à análise, diante a seleção da França, a Coreia do Sul alinhou em 1x5x4x1. De um modo geral, é uma equipa que procura fundamentalmente defender bem num bloco médio-baixo/baixo e após o momento da conquista da bola a ideia passa por sair para transições rápidas, usando a sua referência mais ofensiva, o PL. No momento de organização ofensiva não é uma equipa que elabore muito o seu jogo, procuram saídas exteriores rápidas (poucos passes) usando os seus alas em largura, sendo que estes procuram rapidamente passes de rotura (longos e exteriores) para um dos médios interiores (diagonais exteriores) ou para o próprio PL.

  3. COREIA DO SUL Dany Teixeira ORGANIZAÇÃO OFENSIVA + TRANSIÇÃO DEFENSIVA Na Reposição de bola, o GR opta de forma mais recorrente por um pontapé longo ou em busca do PL (corredor central) ou em busca de um dos alas (corredores laterais). Sempre que procuram uma saída curta, pela linha de 3, sentem muitas dificuldades para potenciar ações de construção de forma apoiada e mais elaborada. Quando pressionados logo à saída nessas tentativas de construção curta tendem a bater longo, ou fazer novamente a bola chegar ao GR para que seja ele a bater longo. Sempre que procuram iniciar a sua etapa de Construção de forma(mais) pensada e curta, a 1ª linha de 3 (DCs) procura garantir amplitude nesse momento, ao passo que os alas garantem largura e profundidade ao longo dos seus corredores (posicionamento na linha de meio-campo). Os médios-centro colocam-se lado a lado no corredor central, enquanto que os médios-interiores ocupam zonas ainda mais interiores para que os Alas possam ter espaço para oferecer essa profundidade à equipa: 1x3x2x4x1. Na sua ligação Construção-Criação, e quando esta é feita de forma curta, procuram essencialmente explorar e potenciar os corredores laterais para de forma rápida (3-4 passes) chegarem a zonas de finalização.Para além da permanente largura e profundidade oferecida pelos alas ao jogo ofensivo da equipa, os médios interiores procuram movimentos de dentro para fora de forma a que também eles ofereçam linhas de passe exteriores para que posteriormente possam entrar em combinações com os alas. De forma mais longa, podem optar (os defesas ou os médios-centro) por variações do centro de jogo em busca da profundidade e largura dos alas. Nas zonas de Finalização procuram chegar às mesmas através então de (praticamente sempre) ações de cruzamento, colocando no interior da grande área 3 elementos (1º e 2º poste + zona de penalti). No momento de Transição Defensiva, apresentam 2 variantes distintas após a perda. Se a bola é perdida em zonas mais altas (zonas de criação-finalização – último terço), procuram imediatamente após esse momento da perda ter uma reação alta e pressionante sob o portador e anular as possíveis saídas para TO. Por outro lado, se a bola é perdida em zonas mais baixas (construção-criação) optam por baixar linhas e reorganizarem-se defensivamente num bloco mais baixo. É sobretudo no momento de reação alta à perda que denotam maior dificuldade para encurtar espaços, fundamentalmente entre 1ª e 2ªs linha de pressão/reação e a linha defensiva (a 3). Isto é, embora haja essa reação alta por parte da linha ofensiva e média, a linha defensiva não acompanha esse momento de reação alta, isto leva a que se crie muito espaço entre linha média e linha defensiva ficando esta (ainda que sempre equilibrada a 3) muito exposta às transições ofensivas adversárias.

  4. COREIA DO SUL Dany Teixeira ORGANIZAÇÃO DEFENSIVA + TRANSIÇÃO OFENSIVA Em Organização Defensiva, dispõem-se em 1x5x4x1. Os alas procuram baixar para junto da última linha defensiva (de 3) e fechar a largura (linha de 5). Na linha média de 4 (os médios interiores) procuram posicionar-se muito próximos da dupla de médios. A ideia principal é fechar as ligações interiores ao adversário e encaminhá- lo para jogo exterior. Raramente procuram condicionar logo no 1º instante (pressão alta) o momento de construção do adversário, quando o fazem sentem dificuldades em controlar os espaços entrelinhas e os espaços em profundidade. No que concerne às zonas e aos momentos para pressão estes variam consoante a zona do portador. No corredor central, quando o adversário procura ligar jogo por dentro (médios a receberem de costas), os médios do corredor central exercem uma forte pressão ao então possível recetor, quer com movimentos de antecipação ou de pressão quando este recebe a bola. Sempre ou praticamente sempre que a bola entra no espaço entrelinhas, um dos elementos da última linha defensiva tende a sair dessa mesma linha e pressionar mais à frente. O principal foco passa então por garantir uma forte compactação das linhas (defensiva e média) e consequentemente fechar o corredor central. Quando a bola entra nos corredores laterais, quer em zonas de criação ou até mesmo em zonas de finalização (momento para cruzamento), observa-se também aqui uma forte pressão, essencialmente, sob o portador. Facilmente são criadas situações de superioridade sobre ou na zona deste. Sempre que há um passe atrasado (sentido da baliza do adversário) procuram também aqui exercer uma forte pressão sob o portador ao mesmo tempo que procuram subir o seu bloco. Como pontos a explorar dentro da OD, desde logo, e havendo essa clara ideia de fechar espaços interiores, há espaço livre para que a ligação construção-criação se faça pelos corredores laterais (jogo exterior). Na ligação criação-finalização, se houver uma rápida circulação da bola e consequente variação rápida do centro de jogo há espaço para confrontar os alas com situações de superioridade numérica. Ligando jogo por dentro (corredor central), os médios-centro tendem a saltar na pressão ao portador, possibilitando que entre um passe no espaço entre linha defensiva e média e consequentemente nas costas destes (MCs). Outra das situações a ter em conta quando há ligação pelo corredor central, e nomeadamente quando a bola entra no espaço entre linhas os elementos da última linha (DCs) tendem também eles a saírem em pressão/antecipação ao portador ao corredor central, libertando assim espaços dentro dessa última linha. TRANSIÇÃO OFENSIVA: Partindo desse bloco baixo em OD, este é um momento do jogo onde são bastante rápidos e perigosos. A 1ª grande referência para saída para TO é o PL (boa capacidade para segurar a bola e esperar pela subida da equipa – corredor central), procurando posteriormente libertar num dos médios interiores ou diretamente na profundidade dos alas (jogo exterior). Quando a bola entra para ações de cruzamento procuram preencher bem as zonas de finalização (3 a 4).

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