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Normatização Acadêmica

Normatização Acadêmica. normas para a construção de um trabalho de conclusão de curso. Prof°. M. Sc. Augusto Sarmento-Pantoja Universidade Federal do Pará – Campus de Abaetetuba. O Método Científico.

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Normatização Acadêmica

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Presentation Transcript


  1. Normatização Acadêmica normas para a construção de um trabalho de conclusão de curso Prof°. M. Sc. Augusto Sarmento-Pantoja Universidade Federal do Pará – Campus de Abaetetuba

  2. O Método Científico “O problema do estudo eficiente poderia ser resolvido cientificamente de duas maneiras: pelo método experimental ou por meio de uma pesquisa de campo” (Salomon, 2004, p.34)

  3. Método Experimental “A partir de uma teoria geral com fundamentação psicológica e pedagógica de um levantamento exploratório dos elementos e mediante intuição, poderíamos realizar uma série de pesquisas, com grupos experimental e de controle.”

  4. Pesquisa de Campo Utilizando a técnica de amostragem, faríamos o levantamento, a descrição e a interpretação das várias habilidades que os estudantes usam nas situações de estudo(leitura, assistência a aulas, exames, anotações etc.), tendo o cuidado de controlar variáveis como idade, sexo, nível de escolaridade

  5. O Método do Estudo Eficiente

  6. Continuação 01

  7. Continuação 02

  8. Continuação 03

  9. Continuação 04

  10. Diferenças entre Leitores

  11. Trabalhos Científicos • Recensão e Resumos • Fichamentos • Relatórios de Pesquisa e Informes Científicos • Teses, Dissertações e monografias

  12. Recensão e Resumo • O termo recensão ou resenha designa os trabalhos de “síntese”, “análise resumida” e “arrolamento” de produções científicas. Essa categoria dividi-se em três tipos: os informativo, indicativo e críticos. O primeiro, são usados para dispensar a leitura do trabalho original; o segundo, indicam o trabalho original mas sem dispensá-lo; e o terceiro, formula-se julgamentos sobre o trabalho. Podemos encontrar neste grupo: a) recensão crítica b) recensãoc) sinopse d) abstract e) sumário.

  13. FREYRE, Gilberto. A escravidão, a monarquia e o Brasil moderno. Revista Brasileira de Estudos Políticos. Belo Horizonte, I (1): 39-48, dez. 1956. A evolução política do Brasil foi muito diferente da dos outros países latino-americanos. Ao menos em alguns aspectos. Tornou-se uma democracia e uma das sociedades mais avançadas da América Latina e mesmo do mundo, porém muito desigual, sem ter conhecido os golpes de estado, nem os governos ditatoriais, não com a abrangência do Peronismo e do Salazarismo. A mentalidade política brasileira foi moldada pela escravidão e pela monarquia. A escravidão deu nascimento a uma estrutura social patriarcal e aristocrática, fonte de segurança, enquanto a monarquia temperava os excessos de poderes locais e arbitrava sua luta, tentando inutilmente derrubá-lo. A República fraternal imposta em 1889 tornou-se tão paternalista como o regime precedente, para apaziguar o sentimento de insegurança de todos os novos homens livres, que estavam aprisionados pelo regime presidencial que é subtítulo de estrutura patriarcal, cujo arbítrio antes reservada à Coroa, cabe agora ao Exército, que não perdoa ser contrariado. Recensão Crítica • Pode ser chamada simplesmente de crítica e é desenvolvida de maneira a fazer uma apreciação da obra.

  14. Exposição em síntese do assunto tratado em uma obra científica ou resenha dessas sínteses que podem ser feitas em livros e artigos, vários escritos e uma literatura inteira. FREYRE, Gilberto. A escravidão, a monarquia e o Brasil moderno. Revista Brasileira de Estudos Políticos. Belo Horizonte, I (1): 39-48, dez. 1956. Gilberto Freyre mostra, neste interessante artigo, que a evolução política do Brasil foi muito diferente da dos outros países latino-americanos. Para o grande sociólogo, o Brasil tornou-se uma democracia e uma das sociedades mais avançadas da América Latina e mesmo do mundo, sem ter conhecido os golpes de estado, nem os governos ditatoriais. O fato se explica porque a mentalidade política brasileira foi moldada pela escravidão e pela monarquia. A escravidão – esclarece o autor de Casa Grande & Senzala – deu nascimento a uma estrutura social patriarcal e aristocrática, fonte de segurança, enquanto a monarquia temperava os excessos de poderes locais e arbitrava sua luta. A República fraternal proclamada em 1889 tornou-se tão paternalista como o regime precedente, para apaziguar o sentimento de insegurança de todos os novos homens livres. Assim, conclui Gilberto Freyre, o regime presidencial é subtítulo de estrutura patriarcal, [cujo arbítrio] enquanto a contribuição de arbitragem, outrora [antes] reservada à Coroa, cabe agora ao Exército. Recensão

  15. Apresentação bem concisa de texto de um artigo, obra ou do documento que acompanha, deve ser redigida pelo autor ou editor. Ensaios de acumuladores elétricos do tipo ácido-chumbo. João William Merege Definição dos termos usados, de acordo com as especificações da ABNT. Aparelhos usados e tratamento prévio necessário ao êxito dos ensaios. Fases dos ensaios parciais: determinação da tensão final da carga, da f.e.m. da capacidade em A-h e W-h, dos rendimentos. Gráficos e tabelas dos resultados. Diferenças entre os métodos SAE e da ABNT. Sinopse

  16. Apresentação de maneira concisa e seletiva do texto de um artigo, obra ou outro documento, pondo em relevo o mais interessante. RESUMO O objetivo da análise apresentada a seguir é traçar uma visão geral do quadro da correlação de forças em que se insere o Movimento Docente – MD. A conjuntura internacional e nacional não tem favorecido as forças de esquerda, que se encontram em uma situação defensiva. Neste quadro, qual a tática de luta mais adequada ao MD? Colocar propostas de superação da “Ordem do Capital” seria cair num voluntarismo inconseqüente. A análise aponta para a necessidade de enfrentar a conjuntura, a partir de bandeiras práticas e reinvidicações transitórias que avancem na resistência ao projeto neoliberal de privatização das universidades públicas e desmonte das estruturas estatais de apoio social. Palavras-chave: Movimento Docente. Universidade pública. Neoliberalismo. Globalização. Conjuntura. Abstract ou Resumo

  17. Enumeração das principais seções, artigos ou contribuições mais importantes de um fascículo, feita na ordem que sucede. Capítulo VII Divulgação Científica Seria útil que o público fosse mais particularmente informado Descartes Introdução. 1 – O que é uma divulgação científica. 2 – Técnicas práticas para elaboração de trabalhos de divulgação científica Sumário

  18. Fichamentos • Essa modalidade de texto será muito útil para a organização do pesquisador em relação ao material consultado. Dentre as diversas maneiras de fichar ou criar fichas destacamos: a) ficha de citações b) ficha resumo c) ficha de anotações pessoais

  19. Ficha de Citação • Ficha Contendo Cabeçalho, com título e fonte; e corpo, com as citações e indicações de página.

  20. Ficha de Resumo • Como anterior, mas o corpo contém anotação resumida dos principais pontos do texto, com citações tiradas do original.

  21. Ficha de Idéias Pessoais • São as idéias, as críticas e as associações que surgem durante a leitura.

  22. Relatórios de Pesquisa e Informes Científicos “Enquanto tratamento escrito a pesquisa se desdobra em dois tipos distintos, porém intimamente vinculados: o projeto e o relatório.” (p.215) Estes elementos são essenciais e ao lado do Relatório de Pesquisa e Informes Científicos ou Técnicos são os que mais circulam nas universidades.

  23. O Projeto Este é essencial para o desenvolvimento das pesquisas e para a solicitação de recursos. A feitura do projeto há de se pautar pela seguinte construção

  24. O Relatório “O relatório tem uma posição típica entre os trabalhos científicos: ‘relatar’a pesquisa em toda a sua dimensão, desde o planejamento até as conclusões, mas de maneira concisa.”(p.227) É necessário relatar os seguinte itens: o problema, as hipóteses e soluções; o planejamento da pesquisa; a justificativa; a metodologia; os recursos; a natureza da amostra; os resultados; métodos e técnicas de análise de dados, as conclusões dos resultados; os eventos.

  25. Relatório de Pesquisa Objetivamente, pode-se responder às necessidades de quem deseja aprender a fazer um relatório de pesquisa focalizando: a) O que deve conter um relatório de pesquisa b) Técnicas práticas para elaboração e comunicação do relatório de pesquisa

  26. Informe Científico Pode-se construí-lo baseado na técnica de Souther, (Apud De La Veja, 1969, p.653-654) que apresenta oito pontos fundamentais: 1. Análise do Problema: quais objetivos corresponde ao produto? Como se deve utilizá-lo? Quem irá utilizá-lo? 2. Planejamento e Tratamento do Problema: Quais são os elementos de maior importância? Quais auxílios disponíveis? Que plano utilizar? 3. Investigação do Problema: Dados completos e em ordem? Os resultados? Deduz-se as conclusões? 4. Determinação do Produto: Que processo fará com que

  27. Cont... os dados obtidos cumpram melhor seus objetivos? Qual deles será mais útil? Quais destacaram o que é importante? 5. Criação do Produto: Cumpriu-se a organização fixada? 6. Comprovação do Produto: O produto está completo? O produto cumpre a sua finalidade? 7. Modificações do Produto: Realizaram-se as mudanças requeridas? 8. Preparação Final do Produto: Utilizaram-se os materiais estabelecidos? O produto tem qualidade? Quais alterações foram feitas no produto terminado?

  28. Tema e Problema Tema é genérico e deve se converter no problema diante de sua delimitação. O Problema quer indicar quais condições exercem mais influência quando de uma ação, de um fato ou de um evento. OBS: Podemos dizer, grosso modo, que o tema é o assunto a ser pesquisado e o problema é o que acontece com tal assunto ou os objetos da pesquisa.

  29. Justificação Em geral justificação e objetivos formam uma só fase o projeto. Mas, há distinções: “objetivos, são os fins teóricos e práticos que se propõe alcançar com a pesquisa, e para justificação, as razões, sobretudo teóricas, que legitimaram o projeto como trabalho científico. Em justificação entra a defesa do projeto, cujo referencial há de ser a relevância do problema: a teórica; a humana; a operacional; a contemporânea.” (Salomon, 2004, p.223)

  30. Formulação de Hipótese Hipóteses e Problemas formam um todo indivisível. Podemos caracterizar a formulação de hipóteses como “a resposta provisória ao problema.” (Salomon, 2004, p.219) Para cada problema teremos, no mínimo, uma hipótese, que poderá ou não se concretizar ao final da pesquisa.

  31. Metodologia É necessário indicar o método que caracteriza a pesquisa, como: experimento ante facto, experimento post facto, observação, observação participante, pesquisa-ação, estudo de caso, survey, estudo historiográfico etc. Depois, é necessário apresentar as fases da pesquisa: amostragem, coleta de dados, análise de dados, confronto com marco teórico ou outras pesquisas, teste de hipóteses etc.

  32. Marco Teórico de Referência Reflete: o universo ideológico e teórico da escola que se limitará; a síntese que chegou após as leituras; os conceitos e categorias que utilizará; relevância e contemporaneidade; a baliza teórica etc. Grosso modo, as leituras de mundo, teóricas e complementares.

  33. Cronograma

  34. Orçamento A apresentação de orçamento e os custos do projeto só se faz imprescindível quando for necessário inscrevê-lo em uma das instituições financiadoras, seja pública ou privada.

  35. Bibliografia Básica A referência do projeto é apenas a essencial, constando dois ou três autores que serão usados como marco teórico e outras referências que ajudaram a construir o seu projeto, não tente impressionar com referências que você não conhece ou não tenha lido.

  36. Regras de Formatação 1. Papel A4 2. Fonte n° 12 3. Tipo de Fonte: Times ou Arial 4. Títulos: Fonte 14 negrito, Caixa alta 5. Subtítulos: Fonte 12 C.A. 1ª Letra 6. Espaçamento: 1,5cm ou 2cm(texto); e 1cm (citações destacadas) 7. Citações: Texto – “aspas” ou itálico; Destacados – sem aspas, com ou sem negrito; fonte – mesma se no texto; dois n° a menos se destacadas.

  37. Cont... Citações: devem manter-se no corpo do texto se tiverem até três linha e ser destacada quando ultrapassarem esse número. Caso seja uma pesquisa de campo com entrevistas, diferencie a citação teórica da entrevista, utilizando o negrito nesta última. 7. Notas de Rodapé ou de Fim: ambas terão fonte menor, em geral 10, e sem outras marcas.

  38. Cont. 8. Referências: Internet – www.bibivirt.futuro.usp.br; data e hora de acesso. Bibliográficas: Procede com nos exemplos:

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