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Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança

Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança. ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITO ESTATÍSTICA TÉCNICAS DE PREVENÇÃO. ACIDENTES DO TRABALHO Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança. CONCEITO

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Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança

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Presentation Transcript


  1. Marcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança ACIDENTES DO TRABALHO CONCEITO ESTATÍSTICA TÉCNICAS DE PREVENÇÃO

  2. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança CONCEITO ACIDENTE DO TRABALHO  é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte, perda, redução permanente ou temporária da capacidade para o trabalho; Pode ser CA ou SA ACIDENTE SEM LESÃO  É o acidente que não causa lesão pessoal ACIDENTE DE TRAJETO  Acidente sofrido pelo empregado no percurso da residência para o local de trabalho ou desta para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do empregado; ACIDENTE IMPESSOAL  Acidente cuja caracterização independe de existir acidentado, não podendo ser considerado como causador direto da lesão pessoal;

  3. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança ACIDENTE COM DANOS MATERIAIS Acidente como o próprio nome diz, só causa prejuízos materiais, não há acidentado e nem lesão; INCIDENTE  Também conhecido como quase acidente, é uma ocorrência que não chega a se concretizar, mas tem potencial para se tornar um acidente.

  4. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança ACIDENTE DO TRABALHO (AT) Conceito Legal: “AT é o que ocorrer no exercício do trabalho, à serviço da empresa, provocando lesão corporal ou perturbação funcional, que cause a morte ou perda ou redução (permanente ou temporária), da capacidade para o trabalho”. Também são considerados acidentes do trabalho: 1. O acidente ligado ao trabalho que, embora não tenha sido a causa única, haja contribuído diretamente para a morte do segurado, para redução ou perda da sua capacidade para o trabalho, ou produzido lesão que exija atenção médica para a sua recuperação;

  5. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança 2. O acidente sofrido no local e no horário do trabalho em conseqüência de: - ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiros ou companheiros de trabalho; - ofensa física intencional, inclusive de terceiro, por motivo de disputa relacionada ao trabalho; - ato de imprudência, de negligência ou de imperícia de terceiros ou de companheiro de trabalho; - ato de pessoa privada do uso da razão; - desabamento, inundações, incêndio e outros casos fortuitos ou decorrentes de força maior;

  6. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança 3. A doença proveniente de contaminação acidental do empregado no exercício de sua atividade; 4. O acidente sofrido pelo segurado, ainda que fora do local e horário de trabalho: • na execução de ordem ou na realização de serviço sob a autoridade da empresa; • na prestação espontânea de qualquer serviço à empresa para lhe evitarprejuízo ou proporcionar proveito;

  7. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • em viagem a serviço da empresa, inclusive para estudo quando financiada por estar dentro de seus planos para melhor capacitação da mão-de-obra, independentemente do meio de locomoção utilizado, inclusive veículo de propriedade do segurado; • no percurso da residência para o local de trabalho ou deste para aquela, qualquer que seja o meio de locomoção, inclusive veículo de propriedade do segurado; • quando o nexo causal entre a doença e o trabalho é comprovado por uma junta médica do INSS, para efeito de estatística e de direito aos benefícios previdenciários, esta doença ocupacional equipara-se ao acidente do trabalho.

  8. 1 30 300 3000 30000 ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança PIRÂMIDE DOS ACIDENTES

  9. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança PIRÂMIDE DE ACIDENTES 1 – Acidente Fatal 30 – Acidentes Com Afastamento 300 – Acidentes sem Afastamento 3.000 – Incidentes 30.000 – Desvios

  10. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança DESVIOS • Desrespeito às normas • Não uso de EPI; • Não seguiu o procedimento padrão; • Usou ferramenta de forma errada; • Retirou o dispositivo de segurança; • Etc.

  11. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Todos acidentes podem ser evitados, mas temos o fator humano, o homem erra, pode errar, pode falhar. Isto não significa que aceitamos que os acidentes ocorrem, pelo contrário, a meta, o objetivo é ZERO acidente.

  12. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança DOENÇAS OCUPACIONAIS DOENÇA DO TRABALHO  Doença decorrente do exercício continuado ou intermitente de atividade laborativa, capaz de provocar lesão por ação imediata; • Exemplo: Dort, rinite crônica, hérnia de disco, varizes etc. DOENÇA PROFISSIONAL  Doença do trabalho causada pelo exercício de atividade específica, constante em relação oficial; • Exemplo: manganismo, silicose, surdez ocupacional, asbestose, aluminose, síndrome do dedo branco, saturnismo etc.

  13. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança CAUSAS DE ACIDENTES • FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA (fator pessoal)  Causa relativa ao comportamento humano, que pode levar à ocorrência do acidente. Trata-se da causa relativa ao comportamento humano que leva à prática do ato de baixo padrão. É a característica mental e física que ocasiona o ato de baixo padrão ou permite que elas continuem existindo. Os fatores pessoais predominantes são: atitude imprópria (desrespeito às instruções, má interpretação das normas, nervosismo, excesso de confiança), falta de conhecimento das práticas seguras e incapacidade física para o trabalho.

  14. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • ATO DE BAIXO PADRÃO  É o ato que, contrariando o preceito de segurança, pode causar ou favorecer a ocorrência de acidente. O ato de baixo padrão é a maneira pela qual o trabalhador se expõe, consciente ou inconscientemente, a riscos. Ao analisar os atos de baixo padrão, deve-se identificar os atos e comportamentos da pessoa que os cometeu. Exemplos: - levantamento impróprio de cargas; - permanecer embaixo de cargas suspensas; - manutenção, lubrificação ou limpeza de máquinas em movimento; - abusos e brincadeiras grosseiras; - remoção de dispositivos de proteção ou alteração em seu funcionamento, de maneira a torná-lo ineficiente;

  15. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança - Operação de máquinas em velocidades inseguras; • Realização de operações para as quais o trabalhador não esteja devidamente autorizado; • Uso de equipamento inadequado, inseguro ou de forma incorreta; • Falha no uso do EPI necessário para a execução de sua tarefa; - Usar material ou equipamento fora de sua finalidade; - Sobrecarregar (andaime, veículo, etc.); - Correr na área de trabalho; - Desrespeito às normas de segurança; - Executar uma tarefa sem fazer APR.

  16. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança CONDIÇÃO AMBIENTE DE BAIXO PADRÃO  É a condição do meio que causou o acidente ou contribuiu para a sua ocorrência. As condições de baixo padrão de um local de trabalho significam falhas físicas que comprometem a segurança do trabalho. Em resumo, são falhas, defeitos, irregularidades técnicas, carência de dispositivos de segurança e outros que põem em risco a integridade física ou a saúde das pessoas e a própria segurança de instalações e equipamentos. Apesar da condição de baixo padrão ser passível de correção, ela tem sido considerada responsável por 18% dos acidentes.

  17. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Exemplos de condições de baixo padrão: – Falta de proteção mecânica; • Condição defeituosa do equipamento (grosseiro, cortante, escorregadio, corroído, fraturado, de qualidade inferior etc.); • Escadas inseguras (sem corrimão, piso quebrado); • Pisos derrapantes ou escorregadios; • Tubulações mal projetadas; • Iluminação inadequada ou incorreta; • Ventilação inadequada ou incorreta; • Empilhamento e armazenagem inadequado; - Ausência de parapeito; • Elevador de carga sem porta; • Veículo de carga sem freio motor; • Passagens obstruídas; • Congestionamento de máquinas e operadores etc.

  18. ACIDENTES DO TRABALHO TEORIA DE HEINRICH O EFEITO DOMINÓ E OS ACIDENTES DE TRABALHO

  19. ACIDENTES DO TRABALHO Há muito tempo, que especialistas se vêm a dedicar ao estudo dos acidentes e de suas causas e um dos fatos já comprovados é que, quando um acidente acontece, vários fatores entraram em ação anteriormente por forma a permitir o acidente. Um acidente laboral, pode muitas vezes ser comparado com o que acontece quando enfileiramos pedras de um dominó e depois damos um empurrãozinho numa uma delas. Em resultado, as pedras acabam por se derrubarem umas às outras , até que a ultima pedra caia por terra.

  20. ACIDENTES DO TRABALHO

  21. ACIDENTES DO TRABALHO A Teoria de Heinrich diz-nos que o ACIDENTE e consequentemente a ocorrência de LESÃO são causados por alguma coisa anterior ao acidente em si. Onde está o HOMEM, todo o acidente é causado, nunca ACONTECE por acaso. É causado porque o HOMEM não se encontra devidamente preparado e comete diversos tipos de ATOS DE BAIXO PADRÃO, ou então existem CONDIÇÕES DE BAIXO PADRÃO que comprometem a segurança do trabalhador

  22. ACIDENTES DO TRABALHO Heinrich imaginou, partindo da personalidade, demonstrar a ocorrência de acidentes e lesões com o auxilio de cinco pedras de dominós. a 1ª - representando a personalidade; a 2ª - as falhas humanas, no exercício do trabalho; a 3ª - as causas de acidentes (atos e condições de baixo padrão); a 4ª - o acidente e a 5ª - as lesões.

  23. ACIDENTES DO TRABALHO Considerando que é impraticável modificar radicalmente a personalidade de todos que trabalham, deve-se procurar eliminar as causas de acidentes, sem que haja preocupação em modificar a personalidade de quem quer que seja. Deve-se procurar a eliminação tanto das condições de baixo padrão, como também, deve-se procurar que os operários não pratiquem atos de baixo padrão.

  24. ACIDENTES DO TRABALHO consciência de segurança

  25. ACIDENTES DO TRABALHO

  26. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança ESTATÍSTICA • TAXA DE FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES Número de Acidentes por um milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período; • TAXA DE GRAVIDADETempo computado por um milhão de horas-homem de exposição ao risco, em determinado período;

  27. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • AVALIAÇÃO DA FREQÜÊNCIA E DA GRAVIDADE  A avaliação da freqüência e da gravidade deve ser feita em função de: • Número de acidentes ou acidentados • FREQÜÊNCIA e • Horas-homem de exposição ao risco • Tempo Computado (Dias perdidos e dias • debitados) • GRAVIDADE e • Horas-homem de exposição ao risco

  28. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • CÁLCULO DE HORAS-HOMEM DE EXPOSIÇÃO AO RISCO  As horas-homem são calculadas pelo somatório das horas de trabalho de cada empregado; Ex: Vinte e cinco homens trabalhando, cada um 200 horas por mês: 25 x 200 = 5000 horas-homem • Na impossibilidade absoluta de se conseguir o total de homem-hora de exposição ao risco, arbitra-se em 2000 horas-homem anuais a exposição do risco para cada empregado.

  29. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • MEDIDAS DE AVALIAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E GRAVIDADE • TAXA DE FREQÜÊNCIA DE ACIDENTES  Deve ser expressa com aproximação de centésimos e calculada pela seguinte expressão: • FA = N x 1.000.000 • H • Onde: FA  taxa de freqüência de acidentes • N  número de acidentes • H  horas-homem de exposição ao risco

  30. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • TAXA DE GRAVIDADE  Deve ser expressa em números inteiros e calculados pela seguinte expressão: • G = T x 1.000.000 • H • Onde: G  taxa de gravidade • T  tempo computado • H  horas-homem de exposição ao risco • T= DP + DD

  31. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • DD= Dias Debitados • Perda do pé = 2.400 dias • Perda do polegar = 600 dias • Perda da mão = 3.000 dias

  32. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Exercícios: • 1- Calcular a taxa de frequência mensal de uma empresa com os seguintes dados: Número de empregados: 450 Cada empregado trabalha 8 horas por dia durante 22 dias por mês; Ocorreram no mês 18 acidentes com afastamento

  33. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • 2- Calcular a taxa de gravidade de uma empresa onde ocorreram 4 acidentes com afastamento e que resultaram em 55 dias de afastamento do trabalho. A empresa tem 350 empregados que trabalham 8 horas normais mais duas horas extras por dia durante 22 dias no mês.

  34. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • 3- Qual das duas empresas abaixo apresentam melhores índices de segurança no trabalho, no último mês trabalhado, com base nos dados a seguir, considerando a taxa de freqüência: Empresa A: Nº de empregados= 750 Regime de trabalho= 8 horas p/dia Nº de acidentes C/A= 8 Dias trabalhados no mês= 26 Empresa B: Nº de empregados= 500 Regime de trabalho= 8 horas p/dia + 1 hora extra por dia Nº de acidentes C/A= 10 Dias trabalhados no mês= 22

  35. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança 4- Calcular a taxa de gravidade de uma empresa que durante 30 dias de trabalho apresentou a seguinte situação: Nº de acidentes= 22 Nº de empregados= 1000 Regime de trabalho= 10 horas por dia Dias Perdidos= 175 Em um acidente o trabalhador perdeu a mão Perda da mão = 3.000 dias

  36. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • TÉCNICAS DE PREVENÇÃO • Eliminação das condições inseguras; • Instalação de proteções nas máquinas; • Melhoria da iluminação nos locais de trabalho; • Substituição de equipamentos e ferramentas danificadas; • Modificações no lay-out eliminando pontos de riscos;

  37. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Check list e teste nas máquinas e equipamentos antes de operar; • Testar e inspecionar cabos tensionados antes de usar; • Testar e inspecionar escadas antes de usar; • Usar corretamente o EPI; • Treinar os trabalhadores quanto à forma correta e segura de trabalhar;

  38. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Promover palestras e campanhas de prevenção de acidentes; • Sinalizar a área de trabalho alertando para os pontos de riscos de acidentes; • Isolar locais de alto potencial de ocorrência de acidentes; • Conscientizar os trabalhadores para praticar bons hábitos de saúde; • Manter o local de trabalho limpo e organizado;

  39. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Evitar improvisações gambiarras; • Praticar a boa higiene e asseio corporal; • Não permanecer embaixo de cargas suspensas; • Não executar tarefas para as quais não esteja capacitado; • Seguir corretamente os procedimentos operacionais padrão; • Obedecer as normas de segurança; • Evitar brincadeiras de mal gosto no trabalho; • Tire proveito dos acidentes ocorridos, aprenda com os erros e falhas;

  40. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Ações de Prevenção de Acidentes • Inspeções de Segurança • Auditorias de Riscos • APR – Análise Preliminar de Riscos • Campanhas de Segurança • DDS • Treinamentos de Segurança

  41. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança 7. Eliminação das condições inseguras; 9. Melhorando a iluminação deficiente; 10. Realizando manutenção preventiva nas máquinas e equipamentos; 11. Treinamento operacional; 12. Usar a disciplina para corrigir atitudes impróprias; 13. Solicitar troca das ferramentas defeituosas; 14. Treinar a força de trabalho em direção defensiva.

  42. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Conscientizar os Empregados quanto a prevenir os Atos Inseguros • Falta de uso do EPI; • Uso do equipamento de modo arriscado; • Trabalho a uma velocidade insegura; • Postura inadequada; • Dispositivos de segurança tornados inoperantes; • Conserto ou lubrificação de maquinário em movimento;

  43. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • ANÁLISE DE ACIDENTES • ÁRVORE DAS CAUSAS • INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES • VAMOS ANALISAR UM ACIDENTE

  44. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Acidente Real • Explosão mata operário Um operário morreu e outros quatro ficaram feridos após uma explosão na obra da futura loja da Polishop no Shopping Vila Olímpia, em São Paulo, por volta das 9h30m do dia 30/09/2012. No momento do acidente, o operário que morreu aplicava cola de sapateiro em uma parede da loja, para colocar revestimento.

  45. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Um segundo operário teria ligado uma furadeira e a faísca do aparelho, num ambiente ocupado pelo gás inflamável da cola, provocou a explosão e o incêndio. O funcionário que aplicava a cola teve todo o corpo queimado e morreu. A Tarde de 01/10/2012.

  46. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança • Análise do Acidente – Árvore das Causas 1. Porque o operário morreu? Porque ocorreu uma explosão. 2. Porque ocorreu a explosão? Porque o segundo operário ligou uma furadeira num ambiente explosivo. 3. Porque o segundo operário ligou a furadeira? Porque precisava concluir o trabalho cumprindo o cronograma. 4. Porque a faísca da furadeira provocou a explosão? Porque o segundo operário não fez a APR, para controlar os perigos identificados.

  47. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança 5. Porque precisava cumprir o cronograma? Porque foi pressionado pelo mestre de obra alegando que o serviço estava atrasado. 6. Por que não fez a APR antes de ligar a furadeira? Porque não foi treinado para fazer a APR. 7. Porque não foi treinado para fazer a APR? Porque houve falha da supervisão e de RH 8. Porque o serviço estava atrasado? Porque houve falha de planejamento da gerência da obra.

  48. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança CONCLUSÃO Causa básica: O operário morreu porque houve falha de supervisão, falta de treinamento e falha de planejamento da obra. Causa imediata: Explosão provocada por faísca elétrica da furadeira num ambiente com gases inflamáveis.

  49. ACIDENTES DO TRABALHOMarcos Barbosa Horta – Engenheiro de Segurança Prevenção de Acidentes O trabalho de prevenção de acidentes é amargo, mas os seus frutos são doces e aprazíveis. Marques de Maricá (adaptado) The end.

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