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Desenvolvimento Empresarial Aula 5 – Business Process Modeling Notation – Parte 2

Desenvolvimento Empresarial Aula 5 – Business Process Modeling Notation – Parte 2. Prof.: Guilherme Amorim (guilherme.amorim@gmail.com) Data: 26/03/2014. Dever de casa?. Leitura do artigo: Gonçalves 2000: Empresas são grandes coleções de processos Dúvidas? Comentários?.

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Desenvolvimento Empresarial Aula 5 – Business Process Modeling Notation – Parte 2

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Presentation Transcript


  1. Desenvolvimento EmpresarialAula 5 – Business ProcessModelingNotation – Parte 2 Prof.: Guilherme Amorim (guilherme.amorim@gmail.com) Data: 26/03/2014

  2. Dever de casa? • Leitura do artigo: • Gonçalves 2000: Empresas são grandes coleções de processos • Dúvidas? • Comentários?

  3. Última Aula - BPMN

  4. Última Aula - BPMN(Business ProcessModelNotation) • Tarefas • Subprocessos • Gateways • Eventos • Swinlanes • Conectores • Artefatos

  5. Última Aula - • Ferramenta gratuita para modelagem, documentação e simulação de processos na notação BPMN.

  6. E Hoje? • Vamos detalhar os componentes BPMN • Exemplos

  7. Pooland Lane • Pool (Piscina) • Representa entidades organizacionais independentes • Não compartilham sistemas comuns que permita uma comunicação implícita • Lane (Raia) • Representa múltiplas classes de recursos num mesmo espaço organizacional • Exemplo: • Departamento de Vendas e Marketing de uma mesma empresa podem ser representadas na mesma piscina, mas em raias diferentes.

  8. Pool and Lane • Piscina • Raias

  9. Tipos de Processos • Orquestração • Coreografia • Colaboração

  10. Orquestração • Indica uma perspectiva única de coordenação • Representa a visão do processo de uma organização específica • Orquestrações estão sempre contidas em pools • “Locus de controle” bem definido

  11. Coreografia • Estabelece o resultado esperado da interação entre dois ou mais participantes • Define sequências de interações entre os participantes • Cada entidade diferente será representado por uma Pool • Não há um controle central, a coreografia ocorre através de mensagens entre pools.

  12. Coreografia

  13. Colaboração • Contém duas ou mais entidades • Simplesmente apresenta os participantes e suas interações • Não entra, necessariamente, no detalhe de cada entidade • Fluxos de mensagens entre as entidades • As entidades podem ou não conter uma orquestração

  14. Colaboração

  15. Tarefas • É uma atividade atômica que está contida em um processo • Não pode ser decomposta • Pode ser de diversos tipos.

  16. Tipos de Tarefas Tarefa de usuário: usuário executa uma tarefa com o auxílio de um sistema. Tarefa de serviço: fornece algum tipo de serviço. Pode ser um serviço web ou aplicativo automatizado. Tarefa de recepção: Elaborada para esperar mensagem. Tarefa de envio: Elaborada para enviar mensagem.

  17. Tipos de Tarefas Tarefa de script: Conjunto de instruções implementados em uma linguagem. Executado sem intervenção humana. Tarefa manual: Executada sem auxílio de um sistema. Exige a intervenção humana direta. Tarefa Business Rule: Provê um mecanismo para entrada e saída em Business RuleEngines.

  18. Subprocesso • É uma atividade não atômica • Contém outras atividades e fluxos • É dependente do “processo-mãe”

  19. Subprocesso - Exemplo

  20. Looping • Indica que a atividade será executada repetidas vezes até que uma determinada condição seja satisfeita. • Pode ser representada por um ciclo que combina uma atividade com um gateway.

  21. Looping – Exemplo

  22. Subprocessoad-hoc • Usado para representar um conjunto de atividades que podem ocorrer em qualquer ordem e qualquer frequência. • Existe pouca informação sobre o fluxo em questão ou não se deseja, no momento, entrar em detalhes sobre a execução das atividades que estão sendo modeladas.

  23. Subprocessoad-hoc

  24. Tarefa e subprocesso – Múltiplas instâncias • Similar ao loop, mas indica a execução de múltiplas instâncias e não de ciclos de execução. • As instâncias são criadas e rodam em paralelo ou em sequência.

  25. Conectores • Conectam dois objetos num diagrama. • São de 3 tipos:

  26. Conector de sequência • Conecta Atividades, Eventos e Gateways • Deve estar contido em um processo, isto é, não pode conectar um objeto de um processo a um objeto de outro processo. • Pode conectar objetos entre raias.

  27. Conector Condicional e Default • Utilizados para definir condições em fluxos de atividades. • Default: indica o caminho quando nenhuma das condições é atendida. • Funcionam de forma similar a gateways.

  28. Fluxo de mensagem • Define um fluxo de mensagem / comunicação entre elementos de processos diferentes. • Não conecta elementos dentro de um mesmo processo.

  29. Fluxo de mensagem – Exemplo

  30. Associações • Utilizada para ligar artefatos e anotações a atividades de fluxo

  31. Lembrando...

  32. Exercício em sala • Modelar o funcionamento de uma clínica com 3 consultórios. • Paciente chega para ser atendido • Verifica-se de ele já está agendado • Caso não esteja, confirma a possibilidade de encaixe. • Antes de ser encaminhado para o médico, é realizado um pré-atendimento

  33. Exercícios – Resposta

  34. Próxima aula • Eventos • Gateways • Milestones

  35. Bibliografia • BPMNModelingandReferenceGuide, Steven White and Derek Miers. 2008. • BizagiModelerUserGuide. http://download.bizagi.com/docs/modeler/2511/en/Modeler_user_Guide.pdf

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