1 / 98

Principais Patologias que afetam o Sistema Respiratório

Principais Patologias que afetam o Sistema Respiratório. Prof.ª Emanuelle Ferreira de Souza. Pneumonia. Conceito:.

eugene
Download Presentation

Principais Patologias que afetam o Sistema Respiratório

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Principais Patologias que afetam o Sistema Respiratório Prof.ª Emanuelle Ferreira de Souza

  2. Pneumonia

  3. Conceito: • Pneumonia é a reação inflamatória dos pulmões, causada por uma variedade de agentes patogênicos, que atinge os dos pulmões, mas especificamente dos alvéolos pulmonares onde desembocam as ramificações terminais dos brônquiose, às vezes, os interstícios (espaço entre um alvéolo e outro).

  4. Conceito: Na pneumonia os alvéolos se enchem de pus, muco e outros líquidos, o que impede o seu funcionamento adequado. O oxigênio pode não alcançar o sangue, e se existe oxigênio insuficiente no sangue, as células do corpo não funcionam adequadamente. Por esse motivo, e pelo risco da infecção se espalhar pelo corpo, a pneumonia pode ser fatal.

  5. Epidemiologia No Brasil, as pneumonias foram a causa básica de 17.220 mortes na faixa etária de 65 anos ou mais, durante o ano de 1996. De acordo com o Serviço de Vigilância Epidemiológica da Fundação Nacional de Saúde (FUNASA), a taxa de hospitalização por gripe e pneumonia em idosos foi de 12,5 por 1.000 habitantes.

  6. Epidemiologia Os dados de hospitalização do Sistema Único de Saúde (SUS) demonstram que a pneumonia é a terceira causa de internações entre indivíduos com 65 anos de idade ou mais, representando 6,8% do total de internações hospitalares no SUS, com um custo médio unitário de R$ 194,09. Em 1997, 17,8% das Autorizações de Internação Hospitalar (AIHs) foram decorrentes de doenças respiratórias agudas e pneumonia em idosos, representando um custo de R$99,7 milhões. Pode causar morte.

  7.  Quadro Clínico: • A apresentação clínica das pneumonias é bastante variável e depende da intensidade da infecção, agente etiológico do mesmo. • A distinção entre pneumonia viral e bacteriana nem sempre é evidente.Início súbito associado à toxemia sugere pneumonia bacteriana enquanto que o início gradual numa criança em bom estado geral fala a favor da pneumonia viral. 

  8. Sinais e Sintomas • Febre e suor intenso • Calafrios e tremores • Falta de apetite • Dor no peito que piora com a respiração, em crianças maiores • Tosse com catarro esverdeado, marrom, ou com raias de sangue. • Respiração ofegante, gemência e prostração • Aceleração do pulso • Alterações da Pressão Arterial; • Mal-estar generalizado;

  9. Sinais e Sintomas • Falta de Ar; • Secreção de muco purulento de cor amarelada ou esverdeada ou cor de tijolo, as vezes com rajas de sangue; Em casos graves, os lábios e unhas podem ficar roxos por falta de oxigênio no sangue e pode haver confusão mental. Em crianças muito pequenas ou já com outras doenças de base, a pneumonia pode ocorre sem a presença dos sinais clássicos, o que muitas vezes dificulta o diagnóstico.

  10. Fatores de Risco: • Idade Avançada/Idosos • Fumo: Provoca reação inflamatória que facilita a penetração de agentes infecciosos; • Álcool: Interfere no sistema imunológico e na capacidade de defesa do aparelho respiratório; • Ar-condicionado: deixa o ar muito seco, facilitando a infecção por vírus e bactérias; • Constipações mal curadas; • Mudanças bruscas de temperatura;

  11. Fatores de Risco: • Alergias Respiratórias e Pneumoconioses; • Internações de longa data; • Insuficiência Cardíaca; • Colonização da Orofaringe; • Aspiração (micro e macro); • Cirrose Hepática; • Deficiência Nutricional; • Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica.

  12. Etiologia: • A pneumonia bacteriana é a mais freqüente, ocorrendo em aproximadamente 50% dos casos. A causa mais comum de pneumonia bacteriana em adultos é uma bactéria chamada Pneumococo. As bactérias estão presentes na cavidade oral de algumas pessoas normais. Quando as defesas do organismo enfraquecem, elas podem ser aspiradas para os pulmões e causar a pneumonia.

  13. Etiologia: • As pneumonias virais podem ser causadas por muitos tipos diferentes de vírus, incluindo o vírus da gripe. Ocorrem mais comumente no outono e no inverno. As pneumonias virais podem ser complicadas por pneumonias bacterianas. As crianças com doença cardíacas ou pulmonares crônicas podem ter pneumonias graves pelo vírus da gripe.

  14. Etiologia: • Outros microorganismos causadores da pneumonia são o Mycoplasma (segunda causa mais freqüente de pneumonia), Chlamydia (relativamente freqüente), e Legionella (incomum, mas causa muitos casos de pneumonia grave). Esses agentes, assim como os vírus, podem ser contagiosos, acometendo várias pessoas que convivem em um mesmo ambiente.

  15. Etiologia: • Pessoas com uma diminuição do sistema de defesa do organismo, como os portadores de HIV e pacientes com câncer em tratamento com quimioterapia, podem ter pneumonia por agentes infecciosos incomuns. O Pneumocystis carinii é um fungo que comumente causa pneumonia em pessoas com AIDS.

  16. Complicações: • A complicação mais comum da pneumonia é o derrame pleural. Os pulmões são revestidos por duas membranas, as pleuras. O derrame pleural é o acúmulo de líquido entre essas membranas. Algumas vezes esse líquido pode se transformar em pus, que deverá ser drenado para o controle da infecção.

  17. Complicações: • A bacteremia é uma complicação bastante grave da pneumonia, ocorre quando as bactérias alcançam o sangue, podendo se espalhar por todo o corpo, apresentando risco de vida. Bebês apresentam com frequencia esta quadro, quando a pneumonia não é tratada a tempo.

  18. Diagnóstico: • Hemocultura: devem ser colhidas pelos menos 3 vezes, com variável taxa de identificação segundo o agente etiológico. • Cultura e bacterioscopia do derrame pleural: fornece boa taxa de recuperação, sendo medida importante em todos os casos em que se apresente;  • Rx do tórax é muito útil na confirmação do diagnóstico e muitas vezes pode orientar quanto ao agente etiológico.

  19. Diagnóstico: É importante ressaltar que a radiografia pode ser normal no início do quadro. Por isso, quando a clínica for sugestiva de pneumonia, o tratamento não deve ser retardado até aparecerem alterações na radiografia dos pulmões. O Rx do tórax é imprescindível nas suspeitas de pneumonia complicada (derrame pleural, pneumotórax), em cç no período perinatal ou imunodeprimida.

  20. Tratamento: • Uso de antibióticos, entretanto, não existe tratamento efetivo para as pneumonias virais. Após o uso de um antibiótico adequado, espera-se que ocorra melhora dos sintomas após 48 a 72 horas. • A criança deve fazer um controle ambulatorial, no segundo dia de antibióticos, para que seja avaliada sua melhora.

  21. Tratamento: • Rx são feitos no momento do diagnostico, mas se a evolução for boa, não é necessário um Rx de controle, evitando-se assim a irradiação da criança, baseando-se o médico na evolução clinica, melhora da febre, melhora do apetite e diminuição da prostração. • A maioria das pneumonias em pacientes previamente saudáveis pode ser tratada em casa.

  22. Tratamento: • Nos casos mais graves, entretanto, é necessária a hospitalização para receber antibiótico venoso e oxigênio. • È muito importante que o paciente beba muito líquido, que evita a desidratação e ajuda na expectoração.

  23. Recomendações / Prevenção • Não fume e não beba exageradamente; • Observe as instruções do fabricante para a manutenção do ar-condicionado em condições adequadas, limpando-o regularmente; • Não se exponha a mudanças bruscas de temperatura; • Procure atendimento médico para diagnóstico precoce de pneumonia, para diminuir a probabilidade de complicações.

  24. Recomendações / Prevenção • Se tiver mais de 60 anos vacine-se contra a gripe anualmente. • Está disponível também a vacina contra o pneumococo, o principal agente causador da pneumonia. Ela está indicada para pessoas com maior risco de adquirir a doença e de ter suas complicações: pessoas com doenças crônicas pulmonares, cardíacas, renais, diabéticas, residentes de asilos e pessoas com 60 anos ou mais;

  25. Recomendações / Prevenção • Em pessoas acamadas e/ou com mais de 60 anos (que não realizam nenhuma atividade física) recomenda-se que se faça Tratamento Fisioterápico Preventivo (duas ou três sessões por semana), afim de manter uma boa condição pulmonar destes indivíduos.

  26. Resfriado Comum

  27. Definição: • O resfriado é uma doença do trato respiratório superior muito freqüente. • Esta é geralmente causada por um vírus, embora também possa ter etiologia bacteriana.

  28. Sinais e Sintomas: Normalmente, os sintomas surgem de 1 a 3 dias após a pessoa entrar em contato com o vírus, e podem durar até uma semana, na maioria dos casos. Dentre os sintomas, destacamos: • Nariz com secreção (coriza) intensa – como água nos primeiros dias. Mais adiante, pode tornar-se espessa e amarelada; • Obstrução do nariz dificultando a respiração, espirros, tosse e garganta inflamada (dolorosa); • Diminuição do olfato e da gustação; • Voz “anasalada” (voz da pessoa que está com o nariz entupido); • Rouquidão; • Dores pelo corpo; • Dor de cabeça; • Febre (pode ocorrer em crianças). Incomum em adultos. • Adultos podem ter febre baixa, enquanto as crianças podem ter febre alta;

  29. Modo de Transmissão: • No bocejo da pessoa infectada. • Na fala da pessoa infectada. • Na hora que a pessoa infectada tosse. • Quando a pessoa espirra.

  30. Tratamento: • O tratamento é meramente sintomático no de etiologia viral, enquanto o resfriado de origem bacteriana tem tratamento com antibióticos. E pode complicar para pneumonia. • Esta patologia é transmitida quando uma pessoa esta infectada e entra em contado com outras pessoas não infectadas

  31. Bronquite

  32. Definição: É uma Inflamação da membrana mucosa dos brônquios, que produz uma tosse persistente acompanhada de expectoração. Apresenta-se de duas formas: bronquite aguda e bronquite crónica.

  33. Bronquite Crônica • Bronquite crônica é uma afecção que se repete ao longo de vários anos, onde o doente segrega uma quantidade excessiva de muco procedente das glândclas mucosas hipertrofiadas. • O seu diagnóstico implica, naturalmente, na eliminação de outras afecções respiratórias também caracterizadas por hipersecreção brônquica crônica (Bronquiectasias; Tuberculose);. • São múltiplos os agressores inaláveis (poluição ambiental ­doméstica, profissional, geral; agentes infecciosos; etc.), os processos obstrutivos situam-se na dependência de quadros de hipersecreção mucosa, com hiperplasia e hipertrofia das glândulas e das células mucosas epiteliais. A agressão das VAs por agentes irritativos (tabaco) e infecciosos constitui mecanismo pró­inflamatório determinante.

  34. Bronquite aguda • Bronquite é a inflamação da árvore brônquica (canais, chamados de brônquios, pelos quais o ar chega até os alvéolos), que produz aumento de secreção e determina o aparecimento de tosse e expectoração. Esse território toma-se propício à proliferação de bactérias, havendo assim infecção, o que agrava o quadro inflamatório. A inflamação, por sua vez, reduz o calibre das vias aéreas, ocasionando o aparecimento de chiado no peito e falta de ar. • A bronquite aguda, em geral conseqüência de resfriado ou gripe, não deve demorar mais de 2 ou 3 semanas para ser curada. A sintomatologia mais freqüente é representada por tosse, expectoração, chiado no peito e falta de ar. • A conseqüência mais freqüente, caso a bronquite aguda e suas causas não sejam tratadas adequadamente, é a sua cronificação, ou aparecimento de surtos infecciosos repetitivos, podendo facilitar o aparecimento de pneumonia. A bronquite pode se associar, em decorrência do tabagismo, ao câncer e ao enfisema.

  35. Sinais e Sintomas: • Tosse • Expectoração - predominantemente purulento, mucoso ou sanguinolento. • Falta de ar • Sibilância • Cianose • Inchaço • Febre • Fadiga

  36. Tratamento: • Agentes Mucolíticos e Fluidificantes diminuem a viscosidade do catarro e assim evitam que com a secagem da secreção forme obstruções nos brônquios. Com a diminuição da viscosidade da secreção, as vias respiratórias ficam menos congestionadas, e assim há uma melhora significante da respiração. • Exercícios da terapia de reabilitação fazem com que o paciente seja capaz de utilizar a sua energia melhor ou de uma forma em que haja menor gasto de oxigênio. • A oxigenoterapia (uso de oxigênio em casa), quando necessária, também pode melhorar os sintomas, além de aumentar a expectativa de vida. • Corticóides (medicamentos utilizados para controlar a inflamação crônica dos brônquios) minimizam os sintomas. • Além disso, antibióticos ajudam muito nos casos de exacerbação da doença, quando resultam de uma infecção bacteriana nos brônquios. •  Broncodilatadores • Os broncodilatadores melhoram o fluxo de ar nesta doença, aliviando a falta de ar e a sibilância. Podem ser utilizados através de nebulizações, nebulímetros (semelhantes à "bombinha" da Asma), cápsulas de inalar, comprimidos, xaropes, etc.

  37. Prevenção: • Na bronquite crônica, é importante a vacinação anual contra o vírus causador da gripe, uma vez que esta pode piorar a doença. • Com este mesmo objetivo, é indicado também o uso da vacina contra o pneumococo, que é a principal bactéria causadora de infecções respiratórias..  • Tabaco - Uma das principais medidas preventivas a serem tomadas é não fumar. O médico pode oferecer ao seu paciente auxílio neste sentido, podendo indicar medicações auxiliares. A reposição de nicotina por gomas, adesivos ou outros recursos podem ser utilizados. • Pessoas com predisposição a crises de bronquite devem evitar áreas poluídas, doentes com quadros infecciosos das vias aéreas superiores e, sobretudo, devem se abster de fumar.

  38. Curiosidades: • Em indivíduos normais, os quadros de Bronquite Aguda são mais frequentes na criança e no adolescente; devidos aos Vírus (lnfluenza, Parainfluenza, Sincial Respiratório, Adeno, Rino) ou muito mais raramente, a agentes bacterianos (Mycoplasma pneumoniae, Bordetella pertussis, Clamydia pneumoniae), nomeadamente às três primeiras estirpes virais e à primeira das bacterianas. • Trata-se de uma ocorrência mais comum em crianças, por estarem em formação e serem mais sensíveis. • O quadro de bronquite pode regredir parcial ou totalmente, se o paciente for adequadamente tratado. • O tratamento fundamenta-se na administração de antibióticos, nos casos de infecção bacteriana, associados a medicamentos broncodilatadores e, em alguns casos, os corticóides.

  39. Asma

  40. Definição: • A asma é uma doença inflamatória crônica das vias áreas, que resulta na redução ou até mesmo obstrução no fluxo de ar. • Sua fisiopatologia está relacionada a interação entre fatores genéticos e ambientais que se manifestam como crises de falta de ar devido ao edema da mucosa brônquica, a hiperprodução de muco nas vias aéreas e a contração da musculatura lisa das vias aéreas, com conseqüente diminuição de seu diâmetro (broncoespasmo). • As crises são caracterizadas por vários sintomas como: dispnéia, tosse e sibilos, principalmente à noite. • O estreitamento das vias aéreas é geralmente reversível porém, em pacientes com asma crônica, a inflamação pode determinar obstrução irreversível ao fluxo aéreo. • As características patológicas incluem a presença de células inflamatórias nas vias aéreas, exsudação de plasma, edema, hipertrofia muscular, rolhas de muco e descamação do epitélio. • O diagnóstico é principalmente clínico e o tratamento consta de medidas educativas.

  41. Epidemiologia: A Asma é responsável no Brasil como a terceira causa de internação dentro do Sistema Único de Saúde. Em 2007 foram registradas 273.205 internações por asma no Brasil, o que equivale a 2,41% das internações totais, só ficando atrás das pneumonias e insuficiência cardíaca congestiva e doenças renais

  42. Sinais e Sintomas: • a tosse que pode ou não estar acompanhada de alguma expectoração (catarro), • a falta de ar com dor ou ardência no peito • chiado(sibilância). • Na maioria das vezes não há expectoração ou se tem é tipo "clara de ovo".

  43. Classificação De acordo com os padrões das crises e testes, a asma pode ser classificada em: • Asma Intermitente: • sintomas menos de uma vez por semana; • crises de curta duração (leves); • sintomas noturnos esporádicos (não mais do que duas vezes ao mês); • provas de função pulmonar normal no período entre as crises. • Asma Persistente Leve: • presença de sintomas pelo menos uma vez por semana, porém, menos de uma vez ao dia; • presença de sintomas noturnos mais de duas vezes ao mês,porém, menos de uma vez por semana; • provas de função pulmonar normal no período entre as crises. • Asma Persistente Moderada: • sintomas diários; • as crises podem afetar as atividades diárias e o sono; • presença de sintomas noturnos pelo menos uma vez por semana; • provas de função pulmonar: pico do fluxo expiratório (PFE) ou volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF¹) >60% e < 80% do esperado. • Asma Persistente Grave: • sintomas diários; • crises freqüentes; • sintomas noturnos freqüentes; • provas de função pulmonar: pico do fluxo expiratório (PFE) ou volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF¹) > 60% do esperado

  44. Diagnóstico: • O diagnóstico é feito baseado nos sinais e sintomas que surgem de maneira repetida e que são referidos pelo paciente. • Radiografia do tórax, • Exames de sangue e de pele (para constatar se o paciente é alérgico) • Espirometria que identifica e quantifica a obstrução ao fluxo de ar.

  45. Tratamento: • Tanto os broncodilatadores quanto os antiinflamatórios podem ser usados de várias formas:por nebulização, • nebulímetro ("spray" ou "bombinha"), • inaladores de pó seco (através de turbuhaler, rotahaler, diskhaler ou cápsulas para inalação) –>são diferentes (e práticos) dispositivos para inalação; • comprimido; • xarope. • Exercícios posturais para relaxamento, mobilidade, alongamento e fortalecimento também são fundamentais para corrigir deformidades torácicas e posturais, comuns nos casos de doença avançada e com crises freqüentes.

  46. Prevenção • Como prevenção de crises de asma, o asmático poderá usar os corticosteróides • Além de ter um bom controle ambiental, evitando exposição aos catalizadores da crise asmática. • Não há como prevenir a existência da doença, mas sim as suas exacerbações e seus sintomas diários.

  47. Fatores de Risco e Prognóstico • O prognóstico para asmáticos é bom, especialmente para crianças com a doença . • Para os asmáticos diagnosticados durante a infância, 54% não irão ter mais o diagnóstico após uma década. A extensão do dano permanente ao pulmão em asmáticos ainda não é clara. • Alguns dos fatores de risco potencial no prognóstico da asma brônquica são a hiper-reatividade das vias aéreas, alergia atópica, infecções respiratórias, tabagismo, condições climáticas e o início da doença em idade precoce. • Já como fatores precipitantes e agravantes incluem-se os alergênios (pêlos de animais, fungos, pólens, insetos, etc), irritantes (tintas, aerossóis, perfumes, produtos químicos, fumaça de cigarro, etc), condições climáticas desfavoráveis (poluição, ar frio, etc), infecções (geralmente as virais), exercícios físicos, fatores emocionais, refluxo gastroesofágico, fatores endocrinológicos e a hipersensibilidade não alérgica a fármacos e produtos químicos.

  48. Bronquiolite

  49. Definição: A bronquiolite é a afecção respiratória aguda mais freqüente e a principal causa de hospitalização nas crianças nos primeiros dois anos de vida. Ocorre quando as vias aéreas mais estreitas dos pulmões, chamados bronquíolos, ficam inflamadas e acumulam muco. Estima-se que 2/3 dos bebês desenvolvam bronquiolite no primeiro ano de vida porque as suas vias aéreas são menores e os pulmões e sistema imune ainda não estão completamente desenvolvidos.

  50. Sinais e Sintomas: • Em geral, são semelhantes aos sintomas de uma gripe persistente. A criança tem dificuldades em respirar porque a quantidade de ar que entra nos pulmões diminui devido à presença de secreções.

More Related