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M quinas e Dialisadores

Agradecimentos. Dr. S

fergus
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M quinas e Dialisadores

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Presentation Transcript


    1. Máquinas e Dialisadores André L Pimentel, Msc Pró-Renal – Barbacena (MG)

    2. Agradecimentos Dr. Sérgio Wyton L. Pinto Dr. Rogério Baumgratz de Paula Organizadores do I Encontro Interestadual de Nefrologia Margareth Lúcia da Rocha Prof. Edson de Souza Prof. José H. Rocco Suassuna José Lopes Júnior AMICEN- Associação Mineira dos Centros de Nefrologia Sociedade Mineira de Nefrologia

    3. Máquinas e Dialisadores Em 1913 três cientistas trabalhando no Dept. Farmacologia utilizaram métodos e equipamentos para vividifusão em animais; Abel JJ,Rowntree LG,Turner BB. On the removal of diffusible substances from the circulating blood of living animals by dialisys. J Pharmacol Exp Ther 1914;5:275-316. Abel JJ, RowntreeLG,Turner BB. On the removal of diffusible substances from the circulating blood of living animals by dialisys. Trans Assoc Am Physians 1913;28:51-4.

    7. Máquinas e Dialisadores Celulose Heparina Acesso Vascular

    9. Equipamentos e insumos para hemodiálise Máquinas de Diálise; Solução de diálise (banho de diálise); Linhas para transportar a solução e o sangue; Água para diálise Dialisador (capilar).

    10. Máquinas de hemodiálise Requisitos mínimos para máquinas estão definidos na Portaria RDC 154 2004, AAMI RDS 5 2003 (EUA) e IEC 601-2-16 1989 (Europa e outros países); Máquina automática que controla o funcionamento de dois sistemas de transporte de líquidos: um circuito de circulação extracorpórea de sangue (circuito de sangue) e outro para preparação e circulação do banho de diálise (circuito hidráulico).

    11. Circuito de Sangue

    12. Sistemas de Vigilância do Circuito de Sangue

    13. Circuito Hidráulico

    14. Sistemas de Vigilância do Circuito Hidráulico

    15. Programação da sessão de HD Condutividade de bicarbonato; Condutividade final do banho; Temperatura do banho; Fluxo arterial; Fluxo do banho; Taxa de UF; Duração da sessão.

    17. Desinfecção e Desincrustação Proliferação de germes na parede dos circuitos hidráulicos dão lugar a formação do biofilm; Atravessam as membranas e provocam respostas inflamatórias crônicas; Desinscrustantes: ácido acético, cítrico e lático; Desinfectantes: calor (80-90°) ou vapor de água sob pressão (autoclave), hipoclorito (dióxido de cloro) e ácido peracético.

    18. Fatores que determinam a característica dos dialisadores Desenho do dialisador; Características da membrana; Superfície da membrana; Temperatura; Fluxo de sangue; Fluxo de dialisato; Polarização dos solutos; Interação sangue-membrana (adesão); Técnica de depuração extracórporea; Capacidade para o reuso; Características do paciente.

    19. Distensibilidade e Deformação do Capilar

    20. Fluxos preferenciais

    21. Propriedades das membranas de diálise Permeabilidade hidráulica; Permeabilidade a solutos (difusão); Capacidade de adesão a proteínas plasmáticas; Resistência mecânica; Resistência química; Resistência ao calor como método de esterilização; Resistência química como método de reutilização; Biocompatibilidade; Capacidade de adsorção de ET no lado do líquido dialisato.

    22. Classificação das membranas

    24. Classificação das membranas - ESTRUTURA Simétricas Assimétricas

    25. Classificação das membranas Biocompatibilidade Um dos principais critérios de eleição de um dialisador; Membranas com superfície de carga negativa são mais trombogênicas (PAN NA 69, PAN DX) que polisulfonas e celulose regenerada; Ativação do C (-OH); Ativação celular (leucopenia transitória); Indução de stress oxidativo (-OH); Aumento da síntese de citoquinas; Ativação das cininas; Aumento da síntese de ß2 - microglobulinas estimulados pelas membranas que ativam C ;

    26. Desta forma... Técnicas convectivas empregar capilares de alto fluxo, elevada adesão a moléculas médio PM e com resistência a UF;

    28. [Intervention Review] Cellulose, modified cellulose and synthetic membranes in the haemodialysis of patients with end-stage renal disease Alison M MacLeod1, Marion K Campbell2, June D Cody3, Conal Daly4, Adrian Grant5, Izhar Khan1, Kannaiyan S Rabindranath6, Luke Vale7, Sheila A Wallace2 1Department of Medicine and Therapeutics, University of Aberdeen, Aberdeen, UK. 2Health Services Research Unit, University of Aberdeen, Aberdeen, UK. 3Cochrane Incontinence Review Group, University of Aberdeen, Foresterhill, UK. 4Renal Unit, Western Infirmary Glasgow, Glasgow, UK. 5School of Medicine, University of Aberdeen, Aberdeen, UK. 6Renal Unit, Churchill Hospital, Oxford, UK. 7Health Economics, University of Aberdeen, Aberdeen, UK

    30. Fatores a considerar na escolha dos dialisadores Coeficientes de permeabilidade in vivo; Técnica de depuração que se vai empregar; Biocompatibilidade; Capacidade de retenção de ET; Método de esterelização; Preço.

    34. Panorama Brasil de Máquinas e Dialisadores Pesquisa Método de Survey – obtenção de informações se baseia no interrogatório (intenções, atitudes, percepções) dos participantes; Questionário estruturado com 20 questões sendo 2 abertas (qualitativa) de modo a provocar respostas específicas; Uma escala do tipo Lickert de 5 pontos foi utilizada – Totalmente insatisfeito a Totalmente satisfeito; Entrevistas telefônicas;

    35. Panorama Brasil de Máquinas e Dialisadores (PBMD)/2009

    46. Conclusão Acessibilidade na aquisição de máquinas com mecanismos facilitadores compatíveis com a realidade das unidades de diálise; Oferta de dialisadores permitindo cada vez mais individualizar o tratamento focando na qualidade de vida, na morbi-mortalidade e no custo-efetividade; Remuneração da diálise mais justa e equilibrada com a qualidade dos serviços ofertados e repasses imediatos viabilizando o tratamento maior do que o esperado.

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