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Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT

Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT. ______________________ SMR, IF/USP-25/11/2005 . Sumário. Desenvolvimento tardio em C&T Indústria sem P&D O MCT e a Política Nacional de C,T&I Novo tempo em C,T&I. Brasil: Século 18.

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Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT

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Presentation Transcript


  1. Ciência, Tecnologia e Inovação para o desenvolvimento nacional O papel do MCT ______________________ SMR, IF/USP-25/11/2005

  2. Sumário • Desenvolvimento tardio em C&T • Indústria sem P&D • O MCT e a Política Nacional de C,T&I • Novo tempo em C,T&I

  3. Brasil: Século 18 A Coroa Portuguesa não permitia o funcionamento de gráficas, imprensa, etc 5 de Janeiro de 1785: Alvará da Coroa ordena o fechamento de todas as fábricas

  4. Surto de desenvolvimento concedido • 1808- Criação da imprensa régia e de editoras • 1808- Faculdades de Medicina: Rio e Salvador • 1810- Academia Real Militar Escola Politécnica (1874) • 1827- Faculdades de Direito: São Paulo e Recife-Olinda Brasil: Século 19 D. Pedro I chega ao Brasil com a família real em 1808, após sair de Portugal ameaçado por Napoleão

  5. Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil • 1930 – Criação do Ministério da Educação e Saúde • 1934 – Fundação da USP • 1939 – Faculdade Nacional de Filosofia no RJ (antiga Universidade do Brasil)

  6. Século 20: Marcos importantes para C&T no Brasil • 1946- Cesar Lattes participa da descoberta do Meson Pi em Bristol • 1946 – José Leite Lopes obtem o PhD em Princeton com Pauli

  7. Até a Segunda Grande Guerra, o Brasil tinha pouquíssimos cientistas, não contava com ambiente de pesquisa nas universidades e seu parque industrial era incipiente

  8. 1946 Chegada de Lattes ao Brasil

  9. Lattes 1948 FNFI/Un. Brasil Demonstração da desintegração do meson pi O impacto da descoberta de Lattes e a volta dos pioneiros ao Brasil Leite Lopes

  10. Lattes, Leite Lopes, Tiomno, Schenberg foram decisivos para a criação do CNPq 1951 Decreto de Dutra

  11. Marcos da evolução recente de C&T 1950-1960 1951 –Criação do Conselho Nacional de Pesquisas (CNPq) e da CAPES CNPq e CAPES apoiam estudantes e pesquisadores individuais (bolsas e auxílios à pesquisa), promovendo a criação dos primeiros grupos de pesquisa no Brasil

  12. Marcos da evolução recente de C&T 1960-1980 1963 –Criação do FUNTEC no BNDES 1967 –Criação da FINEP 1971 –Implantação do FNDCT/FINEP BNDES e FINEP financiam a institucionalização da pós-graduação, viabilizando a formação de pesquisadores e a expansão da pesquisa científica no País

  13. Marcos da evolução recente de C&T 1960-1980 1968 -Reforma universitária Criação do tempo integral possibilita o trabalho de pesquisa dos professores nas universidades

  14. Marcos da evolução recente de C&T Universidades Federais em todos os Estados Governo está interiorizando as universidades federais

  15. Marcos da evolução recente de C&T II Plano Básico de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – 1976 Pouca conexão com a indústria

  16. Marcos da evolução recente de C&T 1980-1990 1985 – Criação do Ministério da Ciência e Tecnologia e incorporação da FINEP e do CNPq (e seus institutos) Irregularidades no fluxo de recursos do FNDCT

  17. Marcos da evolução recente de C&T 1985-1995 MCT implanta Programa de Apoio ao Desenv. Científico e Tecnológico –PADCT- com recursos do BIRD e contrapartida do Tesouro • Formato e sistemática de financiamento • Editais para seleção de projetos em áreas estratégicas • Execução por FINEP,CNPq e CAPES

  18. Marcos da evolução recente de C&T 1986 MCT cria Programa de Formação de Recursos em Áreas Estratégicas- RHAE- com novas modalidades de bolsas para pessoal sem vínculo empregatício em universidades, entidades de pesquisa e em empresas Programa executado pelo CNPq

  19. Milagre (?) econômico Colapso do FNDCT . Fim do PADCT e apoios institucionais da FINEP Nova República Marcos da evolução recente de C&T FNDCT - valor constante (IGP-DI) Crise na economia e na ditadura

  20. Fim do calendário de auxílios à pesquisa do CNPq Marcos da evolução recente de C&T 1995-2000 Bolsas do CNPq Avanços em Ciência no Brasil CNPq: Bolsas no País

  21. TÉCNICOS ESTRANGEIROS Marcos do Desenvolvimento Industrial 1950-1960 Intervenção do Estado: grandes projetos de indústrias de base Petrobras e Siderúrgica Nacional Atração de empresas estrangeiras Indústria automobilística

  22. Reação conservadora à criação da Petrobras

  23. Marcos do Desenvolvimento Industrial 1960-1980 • Estatização de concessionárias de serviços básicos • Eletrobras - energia elétrica • Telebras e Embratel- telecomunicações • Grandes projetos estruturantes: petroquímica, siderurgia, etc Substituição de importações de componentes e equipamentos. Fábricas com “tecnologia” estrangeira

  24. Marcos do Desenvolvimento Industrial 1980-1990 Reserva de mercado de informática para empresas brasileiras: Fechamento radical do mercado brasileiro Artigo da Lei que previa investimento em P&D foi vetado

  25. Marcos do Desenvolvimento Industrial 1990-2000 • Neoliberalismo- afastamento do estado da produção • Abertura indiscriminada do mercado • Privatizações. Desnacionalização de setores industriais

  26. 20 de janeiro de 1997

  27. Política industrial Tecnologia exógena Não política Apoio individual Institucionalização da pesquisa e da PG “Esgotamento” da Política Brasil: Indústria sem P&D Política de C&T 1990 2000 1950 1960 1970 1980

  28. O desenvolvimento industrial no Brasil foi feito sem conexão com a política de C&T • Conseqüências • C&T concentradas nas universidades • e centros de pesquisa • Poucas empresas com P&D

  29. Situação de P&D nas empresas • PINTEC 2003: Universo de 84,3 mil empresas do setor industrial, com 10 ou mais pessoas ocupadas • Empresas com P&D 4.941 • Pessoas em P&D 38.523

  30. Participação do Brasil no Mundo atual PIB 1,9% Publicações científicas 1,7% Patentes 0,2%

  31. Coréia Japão EUA Brasil

  32. C,T&I estão na base do desenvolvimento das nações

  33. Sistema de C,T&I nos países centrais Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços Institutos Centros de P&D $ $ $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Inovação P&D Empresas Universidades puplicações conhecimento patentes riqueza

  34. Sistema de C,T&I no Brasil Governo POLÍTICA FINANCIAMENTO Pesquisa& Serviços Institutos Tecnológicos $ $ $ Formação de RH Pesquisa básica e aplicada Inovação P&D Empresas Universidades

  35. Patentes e Investimento Empresarial em P&D: Brasil e Coréia Brasil Coréia Cortesia C.H. Brito-Cruz

  36. Política Industrial Incentivos fiscais Créditos fiscais Red. Tarifas aduan. Cap. risco Internalização 1980 Imitação 1970 Inovação 1990 Fonte: Lee, W in Kim & Nelson, “Tecnologia, Aprendizado e Inovação”, p. 369 (Ed. Unicamp, 2005) Política C&T Coréia:Imitação, Internalização e Inovação Ações Transversais. Ações Transversais. Cortesia C.H. Brito-Cruz

  37. Passagem para o século 21 1999 - 2001 Percepção crescente na sociedade da importância de expandir o sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação e incorporar/desenvolver nas empresas a cultura de P&D

  38. Por um Programa Brasileiro de Inovação Cadernos de Tecnologia 1 Rio de Janeiro 1999 Passagem para o século 21 1999 - 2001 Empresas acordam para a inovação !!

  39. Passagem para o século 21 1999 - 2001 CNPq: criação de novos formatos de financiamento (editais universais, redes de pesquisa, Institutos do Milênio) FINEP: criação dos Fundos Setoriais de C&T e início da recuperação do FNDCT

  40. Doutores formados no País

  41. Artigos científicos do Brasil no Science Citation Index/ano

  42. O Brasil tem hoje mais de 50.000 pesquisadores. Tem a maior e mais qualificada comunidade de C&T da América Latina!! Estão sendo dados os primeiros passos para que o sistema de C,T&I contribua decisivamente para o desenvolvimento econômico e social do País

  43. Papel do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT • MCT: Atribuições e a política de C,T&I • Recursos financeiros, principais iniciativas e formatos de financiamento • Desafios atuais

  44. Centro Ges. e Estudos Estratégicos CGEE Agência Espacial Brasileira AEB Cons Nac Des Científico e Tecnológico CNPq Com. Nac. Energia Nuclear CNEN Financiadora de Estudos e Projetos FINEP 5 Institutos de Pesquisa INB, NUCLEP Unidades de Pesquisa Institutos Tecnológicos (Total de 17) INPE Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Ministro Secretarias SEPED SETEC SEPIN SECIS Cons. Nac. C&T - CCT

  45. Política nacional de pesquisa científica e tecnológica Política de desenvolvimento de informática e automação Política nacional de biossegurança Política nacional espacial Política nacional nuclear MCT – Principais atribuições

  46. Objetivos Gerais 1. Consolidar, aperfeiçoar e modernizar o Sistema Nacional de C,T&I, expandindo a base científica e tecnológica nacional; 2. Criar um ambiente favorável à inovação no País, estimulando o setor empresarial a investir em atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação; Política Nacional de C,T&I

  47. Objetivos Gerais 3. Integrar todas as regiões ao esforço nacional de capacitação para Ciência, Tecnologia e Inovação; 4. Desenvolver uma base ampla de apoio e envolvimento da sociedade na Política Nacional de C,T&I; 5. Transformar C,T&I em elemento estratégico da política de desenvolvimento econômico e social do País. Política Nacional de C,T&I

  48. Eixos estratégicos Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de C,T&I Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior Objetivos Estratégicos Nacionais C&T para a Inclusão Social Política Nacional de C,T&I

  49. Recursos financeiros Orçamento do Tesouro FNDCT – Fundos Setoriais Recursos de outras fontes – programas com outros ministérios (MEC, MS, MDIC, MAPAS, MME, MDS ...) Política Nacional de C,T&I

  50. O que são: Instrumentos de financiamento de projetos e P,D&I em setores da economia FNDCT- Fundos Setoriais de C&T • Receitas: contribuições incidentes sobre exploração de recursos naturais pertencentes à União ou sobre impostos/faturamentos /CIDE de empresas de setores específicos. • Gestão compartilhada: Comitês Gestores formados por representantes de: MCT, FINEP, CNPq, Ministério da Área, Agência Reguladora, Comunidade Acadêmica, Setor empresarial e outras entidades ligadas ao tema.

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