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Pr -Ling stica no Brasil gram ticos

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Pr -Ling stica no Brasil gram ticos

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Presentation Transcript


    1. Pré-Lingüística no Brasil gramáticos No final do século XIX e início do século XX, o Brasil passa por um processo de gramatização[1] em que os brasileiros se apropriam da “língua brasileira”. O Colégio D. Pedro II, estimulado particularmente por professores alemães, conforme vimos anteriormente, não tinha até então a tradição do ensino da língua portuguesa. A partir de 1895, Fausto Barreto e Carlos de Laet (1847-1927) prepararam uma Antologia Nacional que passou a ser adotada oficialmente nas aulas de português. Seu sucesso editorial reflete o momento nacionalista e a centralização do ensino secundário a partir do Colégio Pedro II, cujos programas e compêndios tornaram-se referência legal para as demais escolas secundárias, públicas e privadas. (Razzini, s/d.) [1] Orlandi (2002, p.123) entende este processo como "instrumentação [das línguas] por meio de dicionários, vocabulários, enciclopédias, gramáticas".

    2. São Paulo X Rio de Janeiro Esta apropriação do saber gramatical inicia-se com o incremento das instituições escolares e acontece quase simultaneamente nos dois principais centros urbanos do Brasil. Em São Paulo, Julio Ribeiro divulga em 1881 sua Gramática Portuguesa. No Rio de Janeiro, surgem em 1887 diversas gramáticas: Gramática Portuguesa de João Ribeiro, Gramática Analítica de Maximino Maciel e Gramática da língua portuguesa de Pacheco Silva e Lameira de Andrade. No ano seguinte, o Pe. Noronha Massa publica no Rio de Janeiro sua Grammatica Analytica da Lingua Portugueza. Em 1890 aparecem os Serões Gramaticais de Ernesto Carneiro Ribeiro e em 1907 a Gramática Expositiva de Eduardo Carlos Pereira (1855-1923).

    3. Duas filiações: francesa e alemã Orlandi (2002, p.131-2) apresenta duas filiações de gramáticas no Brasil: a que considera a linguagem como expressão do pensamento e a que se filia às gramáticas históricas. Distingue na primeira filiação duas modalidades: a de Julio Ribeiro ("que se reporta ao naturalismo e se inscreve ao mesmo tempo na tradição anglo-germânica") e a de Eduardo Carlos Pereira ("que se liga à tradição da gramática geral, [...]e tem objetivos mais diretamente pedagógicos). Na segunda filiação, inclui João Ribeiro e Pacheco Silva e Lameira de Andrade ("que referem o comparativismo francês, notadamente de Darmesteter, mas que trazem outras fontes como Littré").

    4. Silveira Bueno Silveira Bueno (1956, p.5) considera Julio Ribeiro um "desbravador" nos estudos de gramática e atribui a Maximino Maciel a colocação dos estudos gramaticais na sua "verdadeira direção científica, apoiando-se no que havia, então, de mais moderno em lingüística geral". Entretanto, para Silveira Bueno, predominou a vertente pedagógica representada pelo sucesso da gramática de Eduardo Carlos Pereira e pela gramática do Pe. Noronha Massa, cuja eixo principal era o excesso de análise lógica, dividindo e subdividindo orações.

    5. Resumo As gramáticas brasileiras revelam muitas vezes inspirações teóricas comuns. As teorias evolucionistas de Whitney aparecem tanto na gramática de Julio Ribeiro quanto na de João Ribeiro. A gramática do Pe. Noronha Massa traz no "Bosquejo Analytico" sua filiação predominante à gramática filosófica de Jerônimo Soares Barbosa. A história da gramática brasileira revela com isso uma influência ampla das principais correntes lingüísticas do final do século XIX. No dizer de Orlandi, "não há reprodução teórica, mas referência, re-significação. Não há 'recepção' de autores, mas trabalho histórico de significação dessas relações entre gramáticos". (p.133)

    6. Gramáticas dos imigrantes São compêndios, geralmente de natureza didática, que foram escritos em língua estrangeira, para que os imigrantes aprendessem a língua portuguesa. Desafio: encontrar e estudar estas gramáticas Alemãs Japonesas Francesas Italianas Espanholas outras

    7. Saldos da Lingüística no Brasil Segundo Ilari (2004, p.87-9) “Em primeiro lugar o estruturalismo instaurou a crença de que a língua portuguesa tal como é falada e escrita no Brasil deveria ser tomada como objeto de descrição, contrariando uma longa tradição normativa...” “Em segundo lugar, com a preocupação pela descrição, o Estruturalismo trouxe também a preocupação de registrar, disponibilizar e tratar dados lingüísticos. Estimulou a lingüística de campo, e levou à constituição de grandes corpora... “ P.e. Projeto NURC “Em terceiro lugar, ... Criou grandes expectativas de que poderia contribuir positivamente para a renovação do ensino de línguas ...”

    8. Institucionalização da lingüística no Brasil Segundo Altman (1998, p.67), o início do processo de cientifização dos estudos lingüísticos no Brasil é frequentemente correlacionado com a criação das primeiras Faculdade de Filosofia em São Paulo e Rio de Janeiro. ... Até então, o único centro que, do ponto de vista institucional, favorecia alguma produção no campo das chamadas Humanidades era o Colégio D. Pedro II, ...

    9. Grandes filólogos “professores como Manuel Said Ali Ida (1861-1953); Álvaro Ferdinando de Sousa da Silveira (1883-1967); Antenor Nascentes (1886-1972); Augusto Magne Com exceção de Maurer Jr. (ALTMAN, 1998, p.69)

    10. Amadeu Amaral: novo programa De fato, na alentada discussão, desde o século passado, sobre a existência ou não de uma ‘língua brasileira’... coube a um literato mostrar um novo caminho. Amadeu Amaral (1875-1929) ... recolocou a questão, até então predominantemente tratada em outros domínios, em termos lingüísticos. Para um velho problema, O Dialeto Caipira definia os parâmetros de uma nova solução, científica, entendida aqui como oposta à normativa... (ALTMAN, 1998, p.71-72) Mesmo inaugurando um programa de investigação diferente, Amaral – e seus continuadores – não sustentaram uma retórica de ruptura com o programa de Filologia. Pelo contrário, o estudo da variação dialetal residual, rural, contribuiria ainda mais para fundamentar interpretações histórico-filológicas divergentes sobre os substratos da ‘língua brasileira’. Dessa maneira, mesmo com o crescente interesse pelos dados contemporâneos da modalidade oral da língua, em detrimento da modalidade literária – privilegiada pela Filologia – não surgiu um novo grupo de especialidade em conflito com o já existente. Não foi difícil aos dialetólogos serem aceitos como pares pelos filólogos. E tampouco aqueles que produziram no programa de investigação da dialetologia rejeitaram, para si, a designação de filólogos. (ALTMAN, 1998, p.71-72)

    11. Atlas lingüístico Nascentes elaborou, em 1954, um “questionário típico brasileiro”... Publicado mais tarde sob o título “Bases para a elaboração do Atlas Lingüístico do Brasil. (ALTMAN, 1998, p.74)

    12. Três tendências lingüísticas antes de 1968 De um lado, a histórico-filológica e a dialetológica, ambas caracterizadas, respeitadas, as suas especificidades, por uma visão da língua enquanto fato sócio-cultural e por uma orientação diacrônica no tratamento da língua portuguesa, ao menos num primeiro momento. E, de outro, a estruturalista, eminentemente sincrônica, que se constituiu, ‘via Lingüística”, em um programa à parte... (ALTMAN, 1998, p.77)

    13. Projeto NURC Paralelamente aos trabalhos de documentação das variantes regionais rurais, o estudo do Português do Brasil se desenvolveu em uma direção, a princípio, complementar: a busca da definição do padrão brasileiro – centralizado inicialmente nas questões relativas à pronúncia de grupos profissionais especiais: atores, locutores, cantores. Essa questão motivou a realização dos primeiros congressos específicos sobre língua no país e atraiu a atenção do grande público: O Congresso da Língua Nacional Cantada e o I Congresso da Língua Falada no Teatro.

    14. Projeto NURC A preocupação com a descrição da língua padrão continuou paralela ao estudo das variedades regionais rurais até o momento da grande crise em que se viu envolvida a Dialetologia tradicional. De fatos, o momento crítico de conscientização de que a falta de pessoal treinado e de condições materiais mínimas necessárias tornara os objetivos de mapeamento da variante brasileira infactível num prazo razoável coincidiu, de um lado, com o boom da urbanização da sociedade brasileira. E, de outro, com a divulgação, no ´país, de uma bibliografia advinda de outra tradição que não a filológico-portuguesa. Autores como Labov, Sakoff, Gumperz, Hymes, Weinreich, Bernstein foram chamados a constar, como corpo teórico autorizado, nas reflexões de pesquisadores interessados na descrição do padrão brasileiro, por exemplo, Castilho, (1972/1973b); Callou & Marques (1973) e Cunha (1985). O contexto intelectual – e social – do Brasil no final dos anos sessenta, portanto, favorecia a guinada que os filólogos/dialetólogos mais jovens operaram na linha de investigação que vinham seguindo. (ALTMAN, 1998, p.84)

    15. Projeto NURC O foco principal de interesse deixou de ser a elaboração de monografias locais e Atlas regionais das variedades rurais e passou a ser o estudo sincrônico da norma urbana, padrão, dita culta. Observe-se, por exemplo, o tom com que Ada Natal Rodrigues introduziu seu estudo sobre O dialeto caipira na região de Piracicaba, retomando a tese de Amaral cinqüenta anos depois. (ALTMAN, 1998, p.85)

    16. Projeto NURC As motivações que justificaram a concentração de esforços – pessoais e materiais – no Projeto NURC foram, desde o seu início, o conhecimento do português do Brasil, objeto material privilegiado, que continuou – e continua ainda – a imprimir, como fio condutor unificador, unidade ao programa da Filologia, lato sensu. Tanto é que foi o próprio Rossi, expressão considerada máxima da produção brasileira em Geografia Dialetal, autor do único Atlas regional publicado até praticamente os anos oitenta, que exerceu as funções organizacionais e intelectuais necessárias ao envolvimento – pela primeira vez em âmbito nacional – de pesquisadores brasileiros em um único Projeto... (ALTMAN, 1998, p.86)

    17. Projeto NURC E assim se fez. O Projeto NURC se instaurou, simultaneamente, ligado às Universidades de cinco capitais brasileiras: Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador e Recife com o desafio duplo de levar finalmente ao conhecimento da comunidade brasileira a sua realidade lingüística em primeiro lugar, (cultural, em segundo) e de congregar pesquisadores brasileiros de vários centros do país, aparentemente insatisfeitos com a dispersão dos seus esforços individuais. (cf. Castilho 1981a: 285). (ALTMAN, 1998, p.86-87)

    18. Os Lingüístas A criação de um novo espaço institucional, de nível superior, propiciou a profissionalização daqueles que cumpriam o programa de investigação proposto pela Filologia, propiciou, igualmente, que se instalasse no país pela primeira vez junto a um Curso de Letras, um curso extensivo de Lingüística, ministrado por Mattoso Câmara, em 1938 e 1939, na então chamada Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade do Distrito Federal, no Rio de Janeiro.

    19. Mattoso: europeu e norte-americano “Mattoso não propôs, nos Princípios, uma teoria própria, ao contrário, inaugurou uma prática que traria importantes conseqüências para as gerações que o sucederam, que consistia em derivar idéias lingüísticas da Europa e dos Estados Unidos e aplicá-las na descrição do Português”. (Altman, 1998, p.102)

    20. Mattoso no Museu Nacional - 1943 Extinta a Universidade do Distrito Federal, foi criada em seu lugar a Faculdade Nacional de Filosofia da Universidade do Brasil que não concedera lugar especial à Lingüística (Sousa da Silveira, 1941; Rodrigues 1984 apud Altman, 1998, p.103) Seja como for, o fato é que esta ruptura, ocorrida no início dos anos quarenta, retardou o processo de especialização profissional em Lingüística, que mal havia se iniciado, e só seria retomado, efetivamente, duas décadas mais tarde, nos anos sessenta. (Altman, 1998, p.103)

    21. Mattoso nos EUA “... The leading figure in the United States at he time was Leonard Bloomfield, and manu enthusiastic younger scholars (Robert A. Hall, Morris Swadesh, Zellig Harris, and others) were working in the field. But most important of all, from Mattoso’s point of view, was the establishment in New York of Roman Jakobson and with him a branch of the Prague school of thought. (Naro, 1972:VIII apud Altman, 1988, p.104)

    22. Mattoso rejeitado “As primeiras reações contra Mattoso – e, em conseqüência, contra o tipo de enfoque que ele propunha para os estudos lingüísticos – eram de natureza pessoal e advinham, provavelmente, além do temperamento do próprio Mattoso, do fato dele não possuir (formalmente) o tipo de formação autorizado: filológico e/ou literário”. “Este primeiro embate entre Filologia e Lingüística nas recém-criadas Faculdades de Filosofia, teria sido, portanto, de ordem social, de interesse institucional e, até mesmo, de incompatibilidades pessoais”. “A coexistência, no Museu Nacional, já no fim dos anos cinqüenta, de um Setor Lingüístico, ao lado de um Centro de Dialetologia, seria o segundo sinal do novo embate que, na década seguinte, caracterizaria uma agora nítida oposição entre filólogos e lingüistas. Os anos sessenta assistiriam a uma nova e definitiva disputa entre Filologia e Lingüística pelos espaços institucionais disponíveis”. Altman, 1998, p.106-7

    23. São Paulo “Na Universidade de São Paulo, a lingüística, enquanto disciplina acadêmica e enquanto programa de investigação distinto da Filologia, entrou por outras vias: de um lado, pela Cadeira de Língua e Literatura Grega, ... de Aubreton ... e de outro, pela cadeira de Filologia Românica, de Maurer. A cadeira de Filologia Portuguesa, de Silveira Bueno, estava fechada a qualquer orientação neste sentido”. Altman, 1998, p.108

    24. Maurer Theodoro Henrique Maurer Jr. (1906-1979) tinha estudado na Universidade de Yale de 1945 a 1946, com bolsa de estudos da Fundação Rockfeller, e tinha feito cursos com Bloomfield. De volta dos Estados Unidos, assumiu a cadeira de Filologia Românica, em 1947, ... Ao mesmo tempo que se dedicava a atividades políticas e religiosas, nas quais foi grande líder. (Altman, 1998, p.109

    25. Aubreton Robert Henri Aubreton (1909-1980) era professor visitante, ficou no Brasil por doze anos, de março de 1952 a março de 1964. ... Dava aulas apaixonantes e conseguia bolsas do governo francês para que seus alunos, ou os alunos que Maurer indicasse, fossem estudar na França. Altman, 1998, p.110

    26. “aubretonistas” Maurer renegou seu passado bloomfieldiano e preferiu delegar os encargos da nova disciplina aos brilhantes jovens ‘aubretonistas’ que chegavam da França. Isidoro Blikstein foi o primeiro ... Entrou em contato com os estruturalistas, freqüentou congressos de Lingüística e conheceu Martinet, Coseriu, Culioli, Capelle, Sebeok, Malmberg. No decorrer dos anos, Blikstein “... Formou em torno de si um grupo de jovens – ‘o grupo das sextyas-feiras’ [entre outros, Haquira Osakabe; Rodolfo Ilari; Eni Orlandi] – que se reuniam para ver filmes e discutir. ... Cidmar Teodoro Pais foi o segundo ... Graduado pela USP e doutorado em Montpellier ... Sobrepôs-se a Blikstein por ter doutorado e livre docência e opôs-se ao establishment acadêmico... Exerceu as funções intelectuais e organizacionais para a solidificação institucional da Lingüística – e, mais tarde, da Semiótica – na Universidade de São Paulo. Altman, 1998, p.111-2

    27. Aryon Rodrigues e Brasília Licenciado em Letras Clássicas em 1950, Aryon Rodrigues tinha integrado, nos anos quarenta, pesquisa de campo para coleta de dados sobre línguas indígenas, juntamente com pesquisadores do Museu Paranaense e com seu professor Rosário Farani Mansur Guérios (1907-1987). Bolsista da Fundação Humboldt, defendeu seu doutrorado na Alemanha em 1959 (phonologie der Tupinambá Sprache – Hamburg) e em 1960 já era professor de Lingüística e de Etonografia do Brasil, na Universidade Federal do Paraná Sua ligação Darcy Ribeiro, o levou à Brasília, onde se tornou Chefe do Departamento de Lingüística da UnB em 1963. Devido à resolução do Conselho Federal de Educação de 1962 que implantava a disciplina Lingüística em todas as Faculdades de Filosofia que tivessem cursos de Letras, Aryon Rodrigues promovia na UnB cursos intensivo nesta disciplina e encarregava-se do mestrado nesta área, pois havia necessidade de preparar professores para ministrar a novidade. Altman, 1998, p.114-7

    28. Frutos de Brasília “A idéia inicial do curso de Brasília era formar gente que, de volta à suas Universidades de origem, pudesse assumir as aulas de Língua Portuguesa e/ou de Lingüística. Era um esquema bastante rígido. Em tempo integral os alunos deveriam dedicar-se aos estudos e voltar, em dois anos, com o mestrado pronto. Paralelamente, também em Brasília, Rossi dirigia o mestrado em Língua Portuguesa ... Neste programa formaram-se Rosa Virgínia Mattos e Silva; Dinah Maria Montenegro... “ “... Com a chamada revolução de 1964, começavam o ‘expurgo’ universitário, as intervenções, as demissões. Em 1965, os programas de pós-graduação se dissolveram. Os professores e pesquisadores voltaram aos seus estados de origem, ou se transferiram para outras Universidades, ou foram para o exterior. O primeiro curso de pós-graduação em Lingüística do país durara, apenas, três anos. Altman, 1998, p.118-9

    29. Consolidação da Lingüística “No que diz respeito à formação de lingüistas no país estavam, pois oficializados dois modelos. Enquanto na Universidade de São Paulo buscava-se, como se viu, o modelo das universidades francesas, no Rio de Janeiro, buscava-se o modelo norte-americano. ... “ ... Rodrigues saiu do Rio de Janeiro, e em 1973, incorporava-se com parte da equipe e parte dos alunos à Unicamp. Ao contrário das outras instituições, portanto, a Lingüística da Unicamp constituiu, desde o início de seu funcionamento, em 1970, um departamento próprio e autônomo, encarregado de ministrar a disciplina, tanto a nível de graduação quanto a nível de pós-graduação. Multiplicaram-se, no país, a partir de então, as possibilidade de efetuar estudos pós-graduados em Lingüística – a nível de mestrado pelo menos ... Entraram em funcionamento além dos cursos de pós-graduação da PUC/SP/RS E RJ, os das Federais e os das Estaduais paulistas, como os da UNESP de Araraquara (1977) e de Assis (1979), e o das Estaduais do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul. Altman, 1998, p.150-61

    30. ??NA PONTA DA LÍNGUA?? Aos lingüistas Mattoso, Maurer e Aryon Rodrigues podemos associar respectivamente três centros de pesquisa: São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília

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