1 / 26

INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012

INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012. Casos notificados e confirmados de Influenza A H1N1 (2009) por semana de início de sintomas, RS, 2009-2012*. Fonte: SINAN-Influenza *até 02/07/12.

finn-goff
Download Presentation

INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012

  2. Casos notificados e confirmados de Influenza A H1N1 (2009) por semana de início de sintomas, RS, 2009-2012* Fonte: SINAN-Influenza *até 02/07/12

  3. Influenza pandêmica A(H1N1) 2009: casos e óbitos confirmados , RS, 2009-2012* Fonte: SINAN/DVE/CEVS/SES-RS *dados preliminares

  4. Vírus Influenza circulantes no mundo até SE 23/12 Fonte: http://www.who.int/influenza/surveillance_monitoring/updates/2012_006_22_influenza_update_163_week_23_main.jpg

  5. Influenza A H1N1 2012 (até 02/07/12) • Caso isolado em janeiro, início da circulação viral na semana epidemiológica 19/12 (06 a 12/05/12) • Circulação viral em Estados próximos: Santa Catarina (480 casos com 38 óbitos) e Paraná (381 casos com 14 óbitos) • 670 casos notificados • 82 confirmados • 428 casos descartados (40 VSR, 4 paraflu, 3 adenovírus, 24 flu A H3N2 sazonal, 3 flu B, restante sem identificação) • 160 casos em investigação • 13 óbitos

  6. Distribuição dos agentes etiológicos segundo semana epidemiológica de coleta de espécimes clínicas, RS, 2012* Fonte: Lacen/RS *dados preliminares

  7. Caracterização dos casos • Idade varia entre 1 mês e 66 anos • Sexo masculino (45%) / Sexo feminino (55%) • 43 (52,4%) dos casos confirmados pertencem aos grupos de risco ou apresentam comorbidades como pneumopatias, imunodepressão, DM, obesidade • Óbitos: • Idade variou entre 2 anos e 62 anos • 7 pertenciam aos grupos de risco ou apresentavam comorbidade e 6 não

  8. Distribuição dos casos e óbitos confirmados por Influenza A(H1N1) segundo faixa etária, RS, 2012* 68% CASOS 20 A 59 ANOS

  9. Distribuição dos casos e óbitos confirmados por Influenza A(H1N1) segundo município de residência, RS, até 02/07/12 n=39

  10. 2011 2009 2012 (até 02/07/12)

  11. Distribuição dos casos e óbitos por Influenza A H1N1 segundo situação vacinal, RS, 2012* 29 indivíduos (3 óbitos) poderiam ter recebido a vacina por pertencer aos grupos de risco ou apresentar comorbidades

  12. Ações permanentes de enfrentamento

  13. Vigilância Epidemiológica/Diagnóstico laboratorial • Vigilância da Influenza baseada em: • Síndrome Gripal (SG) em 4 unidades sentinela • Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados • Surtos de síndrome gripal em instituições fechadas • Coleta de exame laboratorial nos casos de SRAG (de preferência até 3º dia, no máximo até 7º dia) ou surtos de SG (três coletas) • Disponibilidade das técnicas de RT-PCR e imunofluorescência (quando PCR negativo) no Lacen/RS • Acompanhamento da situação epidemiológica através do sistema de informação oficial (Influenza_web ): importância da notificação para a Vigilância Municipal

  14. Organização da Assistência • Porta de entrada dos casos deve ser a atenção básica • Unidades intermediárias com Rx de tórax, hemograma e oxímetros • Organizar o fluxo de atendimento dos pacientes com estabelecimento das referências • Uso de máscaras cirúrgicas para profissionais de saúde e pacientes com SG em emergências, PAs e hospitais • Profissionais de saúde capacitados para identificar sinais de piora clínica, em especial no caso de pacientes com fator de risco

  15. Tratamento • Oseltamivir está disponível para tratamento de influenza (SG e SRAG) • Ampliação da indicação para indivíduos com SGsem fator de risco, a critério médico, de preferência nas primeiras 48 hs do início dos sintomas • Não é necessário o diagnóstico laboratorial de influenza para tratamento dos casos • Apresentação de cápsulas de 75 mg (adulto) e de 45 mg e 30 mg (crianças)

  16. Tratamento • Distribuição de oseltamivir para os 496 municípios • Dispensação em pontos estratégicos: hospitais, emergências, pronto-atendimentos, farmácias das Secretarias Municipais de Saúde • Prescrição no Receituário Controle Especial, em duas vias acompanhado do “Formulário de Dispensação do Oseltamivir” – disponíveis nas páginas da SES/RS e SMS/POA

  17. Tratamento • Disponibilidade de Zanamivir 5 mg para inalação oral em caso de intolerância ao oseltamivir • SG: tratamento sintomáticos, afastamento dos doentes • SRAG: monitoramento, hidratação venosa, oxigenioterapia, antibioticoterapia segundo consensos, suporte ventilatório, tratamento de comorbidades e complicações, de acordo com a condição clínica do paciente

  18. www.cremers.org.br

  19. Comunicação/Mobilização Social • Divulgação das medidas de prevenção – desafio de incorporar no cotidiano da população • Ações junto à comunidade escolar e outros ambientes coletivos • Informe aos médicos sobre oseltamivir 2012 • Divulgação de informações na página da SES www.saude.rs.gov.br banner Influenza e através da mídia (jornais, TV e rádio) • Campanha Pare com a Gripe (em elaboração)

  20. Campanha Pare com a Gripe

  21. Campanha Pare com a Gripe

  22. Campanha Pare com a Gripe

  23. Marilina Bercini Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS marilina-bercini@saude.rs.gov.br + 55 51 3901 1157 Disque Vigilância 150

More Related