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INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012. Casos notificados e confirmados de Influenza A H1N1 (2009) por semana de início de sintomas, RS, 2009-2012*. Fonte: SINAN-Influenza *até 02/07/12.
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INFLUENZA PANDÊMICA A (H1N1) 2009 NO RIO GRANDE DO SUL Marilina Bercini Junho de 2012
Casos notificados e confirmados de Influenza A H1N1 (2009) por semana de início de sintomas, RS, 2009-2012* Fonte: SINAN-Influenza *até 02/07/12
Influenza pandêmica A(H1N1) 2009: casos e óbitos confirmados , RS, 2009-2012* Fonte: SINAN/DVE/CEVS/SES-RS *dados preliminares
Vírus Influenza circulantes no mundo até SE 23/12 Fonte: http://www.who.int/influenza/surveillance_monitoring/updates/2012_006_22_influenza_update_163_week_23_main.jpg
Influenza A H1N1 2012 (até 02/07/12) • Caso isolado em janeiro, início da circulação viral na semana epidemiológica 19/12 (06 a 12/05/12) • Circulação viral em Estados próximos: Santa Catarina (480 casos com 38 óbitos) e Paraná (381 casos com 14 óbitos) • 670 casos notificados • 82 confirmados • 428 casos descartados (40 VSR, 4 paraflu, 3 adenovírus, 24 flu A H3N2 sazonal, 3 flu B, restante sem identificação) • 160 casos em investigação • 13 óbitos
Distribuição dos agentes etiológicos segundo semana epidemiológica de coleta de espécimes clínicas, RS, 2012* Fonte: Lacen/RS *dados preliminares
Caracterização dos casos • Idade varia entre 1 mês e 66 anos • Sexo masculino (45%) / Sexo feminino (55%) • 43 (52,4%) dos casos confirmados pertencem aos grupos de risco ou apresentam comorbidades como pneumopatias, imunodepressão, DM, obesidade • Óbitos: • Idade variou entre 2 anos e 62 anos • 7 pertenciam aos grupos de risco ou apresentavam comorbidade e 6 não
Distribuição dos casos e óbitos confirmados por Influenza A(H1N1) segundo faixa etária, RS, 2012* 68% CASOS 20 A 59 ANOS
Distribuição dos casos e óbitos confirmados por Influenza A(H1N1) segundo município de residência, RS, até 02/07/12 n=39
2011 2009 2012 (até 02/07/12)
Distribuição dos casos e óbitos por Influenza A H1N1 segundo situação vacinal, RS, 2012* 29 indivíduos (3 óbitos) poderiam ter recebido a vacina por pertencer aos grupos de risco ou apresentar comorbidades
Vigilância Epidemiológica/Diagnóstico laboratorial • Vigilância da Influenza baseada em: • Síndrome Gripal (SG) em 4 unidades sentinela • Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) hospitalizados • Surtos de síndrome gripal em instituições fechadas • Coleta de exame laboratorial nos casos de SRAG (de preferência até 3º dia, no máximo até 7º dia) ou surtos de SG (três coletas) • Disponibilidade das técnicas de RT-PCR e imunofluorescência (quando PCR negativo) no Lacen/RS • Acompanhamento da situação epidemiológica através do sistema de informação oficial (Influenza_web ): importância da notificação para a Vigilância Municipal
Organização da Assistência • Porta de entrada dos casos deve ser a atenção básica • Unidades intermediárias com Rx de tórax, hemograma e oxímetros • Organizar o fluxo de atendimento dos pacientes com estabelecimento das referências • Uso de máscaras cirúrgicas para profissionais de saúde e pacientes com SG em emergências, PAs e hospitais • Profissionais de saúde capacitados para identificar sinais de piora clínica, em especial no caso de pacientes com fator de risco
Tratamento • Oseltamivir está disponível para tratamento de influenza (SG e SRAG) • Ampliação da indicação para indivíduos com SGsem fator de risco, a critério médico, de preferência nas primeiras 48 hs do início dos sintomas • Não é necessário o diagnóstico laboratorial de influenza para tratamento dos casos • Apresentação de cápsulas de 75 mg (adulto) e de 45 mg e 30 mg (crianças)
Tratamento • Distribuição de oseltamivir para os 496 municípios • Dispensação em pontos estratégicos: hospitais, emergências, pronto-atendimentos, farmácias das Secretarias Municipais de Saúde • Prescrição no Receituário Controle Especial, em duas vias acompanhado do “Formulário de Dispensação do Oseltamivir” – disponíveis nas páginas da SES/RS e SMS/POA
Tratamento • Disponibilidade de Zanamivir 5 mg para inalação oral em caso de intolerância ao oseltamivir • SG: tratamento sintomáticos, afastamento dos doentes • SRAG: monitoramento, hidratação venosa, oxigenioterapia, antibioticoterapia segundo consensos, suporte ventilatório, tratamento de comorbidades e complicações, de acordo com a condição clínica do paciente
Comunicação/Mobilização Social • Divulgação das medidas de prevenção – desafio de incorporar no cotidiano da população • Ações junto à comunidade escolar e outros ambientes coletivos • Informe aos médicos sobre oseltamivir 2012 • Divulgação de informações na página da SES www.saude.rs.gov.br banner Influenza e através da mídia (jornais, TV e rádio) • Campanha Pare com a Gripe (em elaboração)
Marilina Bercini Divisão de Vigilância Epidemiológica/CEVS marilina-bercini@saude.rs.gov.br + 55 51 3901 1157 Disque Vigilância 150