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AVALIAÇÃO DO PACIENTE PNEUMOPATA

AVALIAÇÃO DO PACIENTE PNEUMOPATA. Profª Ana Luiza Exel. Ato Respiratório: Objetivo. Hematose → troca de O2 e CO2 entre a atmosfera e as células do corpo. * Oxigenação do sangue. Via Aérea Superior : Cavidade nasal e oral Faringe Laringe Condução de gases respiratórios;

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AVALIAÇÃO DO PACIENTE PNEUMOPATA

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Presentation Transcript


  1. AVALIAÇÃO DO PACIENTE PNEUMOPATA Profª Ana Luiza Exel

  2. Ato Respiratório:Objetivo • Hematose → troca de O2 e CO2 entre a atmosfera e as células do corpo. * Oxigenação do sangue.

  3. Via Aérea Superior: • Cavidade nasal e oral • Faringe • Laringe • Condução de gases respiratórios; • Mecanismo de defesa; • Umidificação, aquecimento e filtragem do ar inspirado.

  4. Via Aérea Inferior: • Traquéia • Brônquios principais e segmentares • Bronquíolos • Alvéolos

  5. Epitélio

  6. AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA DO PACIENTE PNEUMOPATA 1) DADOS PESSOAIS: Nome Idade Sexo Endereço Responsáveis Estado Civil Médico Responsável

  7. 2) Anamnese: a) Queixa Principal: Dispnéia Tosse Dor torácica b) História da Moléstia Atual (HMA) c) História Pregressa (HP) d) História Social e) História Familiar

  8. 3) Exame Físico: a) Geral • Estado geral • Sinais Vitais: FR / SpO2 / FC / PA / T / Peso • Sistema Neurológico: Consciente / Inconsciente / Confuso • Exame das extremidades: Cianose / Temperatura de extremidades / Edema / Baqueteamento digital

  9. b) Específico – Aparelho Respiratório Inspeção Estática Tipos de Tórax: • Normal • Tórax em tonel / barril / enfisematoso • Tórax infundibuliforme / Sapateiro / pectus escavatum (esterno deprimido) • Tórax cariniforme / quilha navio / peito de pombo (esterno para fora) • Tórax em sino ou piriforme • Escoliose / Hipercifose / Gibosidade

  10. Inspeção Dinâmica FR (nl = 12-20rpm) Tipo Respiratório: • Respiração torácica ou costal • Respiração abdominal ou diafragmática • Respiração mista • Paradoxal ou invertida

  11. Ritmo Respiratório: (nl = 1:2) • Apnéia : não há respiração • Atáxica ou Biot : apnéia, seguida com movimentos inspiratórios e expiratórios anárquicos quanto ao ritmo e amplitude ( Dist. SNC ) • Cheyne – Stokes: apnéia, seguida de inspirações cada vez mais profundas, até atingir um máximo, decrescendo até nova apnéia (insuficiência cardíaca, AVE, TCE) • Kussmaul: respiração rápida, profunda e ruidosa, interrompida por curtos períodos de apnéia (acidose, principalmente a diabética) • Apnêustica: inspiração prolongada, seguida de apnéia (lesão de tronco cerebral)

  12. Tiragem Intercostal: supraclavicular / subcostal / supraesternal Batimentos das asas do nariz PALPAÇÃO Expansibilidade do Tórax: Região ântero-superior e Região póstero-inferior Enfisema subcutâneo

  13. Cirtometria (insp. e exp. forçadas) • Índice: # entre insp. e exp. Graduação: até 2 cm: rígido 2–4 cm: pouco móvel > 4 cm: boa mobilidade Força Muscular Respiratória 0 = s/ contração 1 = contrai, mas não tem movimento. 2 = eleva os dedos, mas não vence resistência. 3 = vence resistência

  14. Manovacuômetro Ventilômetro FR = índice p/ desmame: > 100= insucesso VC < 80 = sucesso 80-100 = sucesso interrogado

  15. FRÊMITO TÓRACO – VOCAL • Frêmito brônquico nl • Frêmito ↓ - Pntx, enfisema • Frêmito ↑ - perda ou ↓ da ventilação (consolidações, fibrose pulmonar) • Frêmito ausente – limitação grave na ressonância do parênquima (DP, atelectasia, obstrução VA).

  16. PERCUSSÃO • Hipersonoridade pulmonar: + clara e intensa (↑ ar nos alvéolos = enfisema) • Submacicez e Macicez: ↓ ou desaparecimento da sonoridade (↓ ou ausência de ar nos alvéolos = derrame pleural, pneumonia) • Timpanismo: pulmão anormalmente insuflado de ar = Pneumotórax

  17. AUSCULTA PULMONAR Som traqueal / Brônquico / Vesicular • ↓ do som vesicular (MV) = pneumotórax / DP / enfisema pulmonar • ↑ do som vesicular (MV) = dispnéia / taquipnéia

  18. Sons Anormais: Ruídos Adventícios (Classificação de acordo com ILSA – Internacional Lung Sound Association) Ruídos contínuos: Roncos Sibilos Ruídos descontínuos: Estertores finos Estertores grossos Atrito pleural: estalido que ocorre a cada respiração, devido pleuras irritadas por inflamação, infecção ou neoplasia.

  19. CASO CLÍNICO • Você é chamado a UTI para ver um paciente recém-admitido com choque séptico. O paciente se queixa de dispnéia e febre há pelo menos 3 dias. • SSVV: FC: 100bpm FR: 24 rpm PA: 80x65mmHg • O paciente está consciente, mas confuso e seu nível de consciência deteriorou nas últimas 12 horas. Não há evidencias de cianose.

  20. AP: MV+, com crepitações finas em ambas as bases. RESPONDA:

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