1 / 22

Bases de dados relacionais (3ª aula) ○ Conceitos básicos de bases de dados relacionais

2. Bases de dados relacionais (3ª aula) ○ Conceitos básicos de bases de dados relacionais ○ A 3ª forma normal. Graça Abrantes. Desenvolvimento de uma base de dados. Realidade Modelo conceptual (e.g. Modelo Entidade-Associação) Modelo lógico (e.g. Modelo Relacional).

gates
Download Presentation

Bases de dados relacionais (3ª aula) ○ Conceitos básicos de bases de dados relacionais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. 2 Bases de dados relacionais (3ª aula) ○ Conceitos básicos de bases de dados relacionais ○ A 3ª forma normal Graça Abrantes

  2. Desenvolvimento de uma base de dados Realidade Modelo conceptual (e.g. Modelo Entidade-Associação) Modelo lógico (e.g. Modelo Relacional)

  3. Modelo lógico: SGBD relacional • Baseiam-se num conjunto de conceitos teóricos apresentados em 1970 por E. F. Codd. • Vantagens dos SGBD relacionais: • simplicidade dos conceitos que utilizam • existência de definições formais para os conceitos • permitiram uma rápida divulgação • permitiram a adesão de diversos fabricantes de software; • adequação à representação de muitos dos aspectos que constituem a realidade

  4. Relação • Nas bases de dados relacionais a estrutura fundamental é a relação, também designada por tabela. • Uma relação ou tabela é definida por um esquema. • Um esquema é composto: • pelo nome da relação • pelos nomes dos atributos

  5. Esquema Exemplos: PqCampismo(designação, capacidade, prop) Concelho(código,designação)

  6. Atributos • Um atributo Ai toma valores num conjunto Di chamado domínio do atributo. • O domínio determina o tipo de valores que o atributo pode tomar. • Dado U={A1, A2,...,An}, uma relação R sobre U é um subconjunto de D1 x D2 x ... x Dn. • A cada tuplo deste produto cartesiano dá-se o nome de instância da relação R.

  7. Tabela • O conjunto das instâncias da relação R constituí uma tabela em que - as linhas são as instâncias (ou registos) -as colunas são os atributos (ou campos)

  8. Exemplo de tabela

  9. Observações • os valores de cada atributo pertencem a um mesmo domínio; • o valor de um atributo é sempre atómico; • isto é, numa tabela, no cruzamento de uma linha com uma coluna só pode existir um valor de atributo; • numa relação não podem existir instâncias iguais; • a ordem porque se encontram as instâncias de uma relação e os seus atributos é irrelevante; • podem existir instâncias sem valores em alguns dos seus atributos; neste caso o atributo diz-se opcional e o seu valor é null; • os nomes (ou identificadores) dos atributos que constituem o esquema de uma relação são únicos nessa relação.

  10. Chave(s) de uma relação • Um conjunto de atributos que tomam valores diferentes para cada instância da relação é uma chave da relação. • cada instância pode ser identificada pelo valor da chave: o valor da chave nunca se repete. • Uma chave pode ser composta por um ou mais atributos. • Atributo primário: pertence à chave • Atributo não primário: não pertence à chave

  11. Chave primária e chave estrangeira • Nos SGBD relacionais, para representar as associações existentes entre as várias entidades utilizam-se esquemas de relações em que figuram atributos comuns. • Chave primária de uma relação é um subcon-junto mínimo de atributos cujos valores permitem identificar de modo único cada uma das instâncias dessa relação. • Uma chave estrangeira de uma relação é um conjunto de atributos que é chave primária de outra relação.

  12. As formas normais • Para um dada realidade pode existir mais do que um esquema de base de dados adequado • é difícil escolher qual o melhor • nem existem regras para criar um esquema óptimo • Para um esquema de base de dados não estar correcto ... • é suficiente que ele não cumpra a 3ª forma normal • cumprir a 3ª forma normal não é suficiente para que um esquema se possa considerar óptimo

  13. Modelo relacional: 1ª forma normal • Todos os atributos tomam valor único. Exemplo: Em vez de Fazer:

  14. Modelo relacional - Dependências funcionais • Dada um relação R definida sobre um conjunto de atributos U={A1, A2, …, An}, diz-se que o atributo Ak depende funcionalmente do atributo Ai (AiAk) se e só se sempre que duas instâncias têm o mesmo valor em Ai tiverem, necessariamente, também o mesmo valor em Ak.

  15. Modelo relacional: 2ª forma normal • A relação tem que estar na 1ª forma normal • Não existem dependências funcionais entre atributos que não pertencem à chave primária e partes da chave primária • a 2ª forma normal só é relevante quando a chave primária de uma tabela é composta por mais do que um atributo

  16. Modelo relacional: 3ª forma normal • A tabela tem que estar na 2ª forma normal • Não existem dependências funcionais entre atributos que não pertencem à chave primária

  17. Normalização • A passagem de uma forma normal para outra pode implicar a decomposição de uma tabela num conjunto de tabelas.

  18. Exemplo: 2ª FN 3ª FN Exemplo: atendendo a que a 1ª coluna da tabela é a chave primária, a tabela seguinte verifica a 2ª forma normal mas não a 3ª forma normal Substituindo esta tabela pelas 2 tabelas seguintes, não há perda de informação e ambas verificam a 3ª forma normal

  19. Tabela normalizada (3ª forma normal) • Numa tabela que verifica as primeiras três formas normais, qualquer atributo que não pertence à chave primária depende completamente e exclusivamente da totalidade dessa chave.

  20. Por que é que a tabela abaixo não está na 3ª forma normal?

  21. Exemplo: Suponha que tem que estruturar um tema relativo a árvores notáveis numa estrutura de dados vectoriais de um sistema de informação geográfica (SIG). Para cada árvore pretende registar o nome comum, o nome científico, a família, a altura da árvore e o diâmetro do tronco (DAP). Existe um milhar de árvores notáveis na região de interesse, havendo várias espécies representadas por diversos indivíduos. Como estruturaria essa informação no SIG?

  22. Consistência, redundância e formas normais Para evitar redundâncias e para facilitar a manutenção da consistência dos dados na base de dados, as tabelas devem verificar as formas normais. A primeira forma normal é obrigatoriamente respeitada por uma relação. A segunda forma normal é obrigatoriamente respeitada por uma relação cuja chave primária seja simples. A segunda forma normal nas relações que possuem chave primária composta e a terceira forma normal asseguram a não existência de um certo tipo de redundâncias na base de dados.

More Related