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A oração na vida da igreja

A oração na vida da igreja. Tiago 5:13-20. Texto básico. “ E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado. " ( Tiago 5:15 ). Introdução. Sem dúvida, a oração é um privilégio sublime e sagrado.

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A oração na vida da igreja

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Presentation Transcript


  1. A oração na vida da igreja Tiago 5:13-20

  2. Texto básico “E a oração feita com fé curará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado." (Tiago 5:15)

  3. Introdução • Sem dúvida, a oração é um privilégio sublime e sagrado. • É maravilhoso saber que, como filhos de Deus, é possível achegar-se a seu trono com liberdade e ousadia e lhe contar nossas necessidades! • O cristão maduro ora em meio às tribulações da vida. • A oração é a força da Igreja de Cristo, pois os cristãos se conscientizam e creem que Deus controla o universo, que tudo está em suas mãos e que a oração move as mãos de Deus. • Desperdiçamos tempo e energia quando tentamos viver a vida sem oração.

  4. A PreparaçãoEspiritual • A oração serve para acalmar o espírito. • Ela serve para receber do Senhor sabedoria, de perceber mais claramente que o Senhor é bom e que sua misericórdia dura para sempre, mesmo quando passamos pela tempestade. • Pela petição apresenta-se pedidos pelo alívio, mas também espera-se que, por meio da aflição, será possível alcançar os propósitos de Deus na experiência do sofrimento. Romanos 8:28

  5. O ExercíciodaOração • O cristão em vez de ficar amargurado, desanimado, reclamando, ele coloca a sua causa diante de Deus em oração e Deus responde ao seu clamor. • 1. Devemos orar pelos que sofrem (v. 13). Ninguém gosta de perder, seja em um jogo, ou perder um objeto, um grande amor, e principalmente a perda pela morte. • Este tipo de perda nos leva a buscar mais respostas em Deus, nos causa um sofrimento profundo e doloroso. • Tiago nos recomenda orar pelos que sofrem, porque muitas vezes eles mesmos não têm forças para orar. • A oração pode remover a aflição ou dar a graça necessária para suportar as dificuldades e usá-las para realizar a vontade perfeita de Deus. • Deus pode transformar tribulações em vitórias, mas pode também dar maior graça para suportar as adversidades.

  6. O ExercíciodaOração • 2. Devemos orar pelos enfermos (v. 14-16). Tiago, ao falar sobre orar pelos enfermos, tinha como base os ensinamentos do Mestre. • É interessante notar que neste texto “não é dito para ficar em seu canto resmungando e pensando: vejamos quanto tempo passará até que alguém tenha a ideia de me visitar”. • Tiago quer que convidemos os visitadores da mesma forma com que chamamos um médico. • Haverá situações em que Deus curará miraculosamente; em outras, o enfermo terá de passar por procedimentos médicos, e em outras, a pessoa enferma será chamada ao descanso eterno.

  7. O ExercíciodaOração • a) A pessoa está enferma por causa de algum pecado. (v. 15). Tiago descreve um membro da igreja que se encontra enfermo por estar sendo disciplinado por Deus. • Salmos 32:3 • b) A pessoa confessa seus pecados (v. 16). Esta seção oferece algumas lições práticas que não podem ser ignoradas. • Em primeiro lugar, a desobediência a Deus pode levar a enfermidades. • Em segundo lugar, o pecado afeta a igreja como um todo. • Ninguém peca sozinho, pois o pecado costuma alastrar-se e infectar a outros. Esse homem teve de confessar seus pecados à igreja, pois havia pecado contra toda a congregação. • Em terceiro lugar, quando o pecado é tratado, há cura (física e espiritual). • Provérbios 28:13

  8. O ExercíciodaOração • Os pecados devem ser confessados primeiramente a Deus (1 Jo 1:9), mas também aos que foram afetados por eles. • O pecado privado requer confissão privada; o pecado público requer confissão pública. • A confissão deve ser feita à pessoa contra quem pecamos, e de quem nós necessitamos e desejamos receber perdão. • A mágoa adoece, a confissão traz cura. • O ressentimento produz prostração; o perdão, restauração.

  9. O ExercíciodaOração • c) A pessoa é curada pela “oração da fé” (v. 15). • Deus é quem opera a cura, independentemente da forma. • A “oração da fé” é uma oração oferecida quando estamos dentro da vontade de Deus. • Convém ter em mente que não se trata de apenas um indivíduo orando, mas sim de todo o conselho de presbíteros – homens espirituais de Deus – buscando a vontade de Deus em oração.

  10. O ExercíciodaOração • 3. Devemos crer na eficácia da oração (v. 17,18). • A afirmação “muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo” é muito significativa. • Tal súplica opera com tanta eficácia que dá lugar a grandes resultados. • A oração que transcende o tempo e o espaço, a súplica que nos leva em sintonia com o criador. • Não devemos apenas orar, mas ter uma vida voltada à oração.

  11. Resgatandoosperdidos • Os perdidos são aqueles que se afastaram da verdade, ou seja, pessoas que receberam o evangelho e se perderam do verdadeiro caminho que tinham aceitado. • A verdade cristã não é algo que devamos apenas submeter nossa mente, mas uma verdade que requer a totalidade de nossa vida. • O resultado do desvio é pecado e possivelmente a morte. • Precisamos nos esforçar para salvar os perdidos. • Mas também precisamos nos esforçar para restaurar os salvos que se desviam. • Devemos perdoarmos os erros uns dos outros, e incentivarmos a igreja a lutar pelos seus com amor.

  12. Conclusão • Orar é conversar com Deus, no entanto, em muitas de nossas conversas só nós falamos. • Quando não ouvimos o Senhor nos frustramos porque fazemos a nossa vontade e esquecemos o “seja feita a tua vontade” (Mt 6:10). • O apóstolo Paulo orava aos Efésios para que eles atingissem uma maturidade espiritual tamanha, que o homem interior estaria arraigado e fortalecido no Senhor, e este fortalecimento os faria entender que o Senhor “é poderoso para fazer muito mais abundantemente além daquilo que pedimos e pensamos segundo o poder que em nós opera”. Efésios 3:20 • Instruções: • Oração pelos que sofrem, pelos enfermos, e cuidado e restauração para os que se desviam. • Nosso coração deve estar cheio de compaixão pelos que sofrem, pelos enfermos e pelos que se desviam, para que nossas orações possam subir ao trono da graça em favor deles.

  13. Conclusão • Com isso, chegamos ao fim do estudo da Carta de Tiago. • Sua ênfase foi sobre a maturidade espiritual. • Este pode ser um bom momento para examinar o próprio coração e verificar como está nossa maturidade. • Eis algumas perguntas úteis: • 1. Estou me tornando cada vez mais paciente em meio às provações da vida? • 2. Brinco com a tentação ou resisto a ela desde o princípio? • 3. Alegro-me em obedecer à Palavra de Deus ou simplesmente a estudo e aprendo com ela intelectualmente? • 4. Estou preso a algum tipo de preconceito? • 5. Sou capaz de controlar a língua? • 6. Sou um pacificador, não um agitador?

  14. Conclusão • 7. As pessoas me procuram em busca de orientação espiritual? • 8. Sou amigo de Deus ou do mundo? • 9. Faço planos sem considerar a vontade de Deus? • 10. Tratando-se de dinheiro, sou egoísta? Sou fiel no pagamento das contas? • 11. Dependo naturalmente da oração quando me encontro em dificuldade? • 12. Sou a pessoa que outros buscam para pedir apoio em oração? • 13. Qual é minha atitude em relação ao irmão desviado? • Critico, faço fofocas a seu respeito ou procuro restaurá-lo em amor? • Não devemos apenas envelhecer, mas sim crescer.

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