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Introdução

Comparação entre duas metodologias para contagem de elementos urinários. Caroline Gribner (UFPR/TN) Orientadora: Aline Borsato Hauser Co-orientadores: Aguinaldo José do Nascimento e José Ricardo Henneberg Colaboradores: Gislene Kussen e Railson Henneberg. Introdução.

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  1. Comparação entre duas metodologias para contagem de elementos urinários. Caroline Gribner(UFPR/TN)Orientadora: Aline Borsato Hauser Co-orientadores: Aguinaldo José do Nascimento e José Ricardo HennebergColaboradores: Gislene Kussen e Railson Henneberg Introdução Tais dados falam a favor do uso de ambas as metodologias, principalmente nos casos de leucocitúrias e hematúrias significativas, desde que utilizadas de forma criteriosa e em urina não concentrada. As doenças renais se apresentam como um problema de saúde pública mundial. Dentro deste contexto, a contagem dos elementos urinários realizada nos laboratórios de análises clínicas, fornece informações essenciais sobre o estado funcional dos rins. O objetivo do presente trabalho foi comparar os resultados da contagem de leucócitos e de eritrócitos em Lâminas K-Cell (por mL) e em Câmara de Neubauer (por mL). GRÁFICO 1 – Comparação entre as duas metodologias para a contagem de leucócitos Material e Método Foram analisadas 53 amostras de urina não concentradas de pacientes do laboratório do HC - UFPR. As contagens foram realizadas por microscopia ótica comum, em duplicata, por um único microscopista avaliador, e para a análise estatística foi utilizada análise de correlação - Statistica 10.0 (StatSoft) . GRÁFICO 2 – Comparação entre as duas metodologias para a contagem de eritrócitos FONTE: Os autores, 2013. Conclusões As metodologias estudadas foram compatíveis entre si, mas sugere-se que sejam realizados estudos adicionais que incluam contagens automatizadas. Resultados e Discussão Foi observada uma correlação positiva entre as duas metodologias tanto para leucócitos (graf.1) quanto para eritrócitos (graf.2), mostrando que as metodologias são equivalentes conforme os valores obtidos para o R2 0,9916 leucócitos e 0,9569 eritrócitos. Os resultados ainda mostram baixa porcentagem para erro sistemático e erro randômico. Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Laboratório Clínico: requisitos e recomendações para o exame de urina, CE- 36.000.02-003. Rio de Janeiro, 2005. EUROPEAN CONFEDERATION OF LABORATORY MEDICINE. European urinalysis guidelines. Scand J Clin Lab Invest, v. 60, s. 231, p. 1-86, 2000.

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