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Dietoterapia e fisiopatologia das doenças das glândulas anexas

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Dietoterapia e fisiopatologia das doenças das glândulas anexas

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Presentation Transcript


  1. PROF.ª LAURA COSTA Dietoterapia e fisiopatologia das doenças das glândulas anexas FÍGADO:HEPATITE E CIRROSE HEPÁTICA PÂNCREAS: PANCREATITE VESÍCULA: LITÍASE BILIAR

  2. FÍGADO O fígado, maior órgão do corpo humano, é essencial em manter o organismo funcionando adequadamente. Ele remove ou neutraliza toxinas do sangue, produz agentes imunológicos para controlar infecções e remove germes e bactérias da circulação. Além disto, produz proteínas que regulam a coagulação do sangue e produz bile para ajudar na absorção de gorduras e vitaminas. A vida não é possível sem um fígado funcionante.

  3. HEPATITE A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas. FÍGADO CIRROSE HEPÁTICA Um tecido fibroso substitui o tecido hepático normal, bloqueando o fluxo sanguíneo através do órgão e impedindo que o fígado exerça suas funções como deveria. A cirrose é uma doença com altos custos em termos de sofrimento, perda de produtividade e tratamento.

  4. ESTEATO-HEPATITE NÃO ALCOÓLICA HEPATITES CRÔNICAS B E D HEPATITE Na esteato-hepatite, há um acúmulo de gorduras no fígado. Isto pode inflamá-lo e levar à formação de tecido fibroso. Este tipo de hepatite parece estar associado com diabetes, obesidade e excesso de colesterol no sangue, entre outras condições. O vírus da hepatite B é provavelmente a causa mais comum de cirrose se considerarmos o mundo inteiro. .A hepatite B causa inflamação e danos que ao longo dos anos pode levar à cirrose. O vírus da hepatite D é mais um vírus que infecta o fígado, e ocorre somente em pessoas que já possuem o vírus B.

  5. HEPATITE C ALCOOLISMO CIRROSE HEPÁTICA É uma das causas mais frequentes de cirrose. A infecção por este vírus causa inflamação e danos de forma lentamente progressiva ao fígado, o que após vários anos pode levar à cirrose. A cirrose hepática alcoólica geralmente se desenvolve depois de mais de uma década de etilismo pesado. A quantidade de álcool que pode danificar o fígado varia muito de pessoa para pessoa. A cirrose hepática tem várias causas. O alcoolismo e a hepatite C são as mais frequentes em nosso meio

  6. DIETOTERAPIA A CIRROSE É CARACTERIZADA POR ALTERAÇÕES DA ESTRUTURA NORMAL DO FÍGADO, LEVANDO A AUMENTO DA PRESSÃO DA VEIA QUE CHEGA ATÉ ELE (VEIA PORTA) E ALTERANDO O SEU FUNCIONAMENTO. DENTRE AS DIVERSAS CONSEQUÊNCIAS DESSAS ALTERAÇÕES DESTACAM-SE A ASCITE (ÁGUA NA BARRIGA), VARIZES NO ESÔFAGO (QUE PODEM LEVAR A SANGRAMENTO DIGESTIVO), ENCEFALOPATIA HEPÁTICA (QUADRO DE ALTERAÇÃO DO SONO E CONFUSÃO MENTAL) E A ICTERÍCIA (OLHO E PELE AMARELADAS).

  7. DIETOTERAPIA Restrição de sal: evitar acrescentar sal aos alimentos durante e após o preparo (máximo de 2g de sódio ao dia) e evitar alimentos que possuem muito sódio, como defumados, embutidos (salsicha, lingüiça e salame), queijos, molhos (maionese, ketchup ou mostarda) e salgadinhos de pacote; Trocar o perfil de aminoácidos de cadeia aromática para ramificada (Exemplo: Trocar o leite de vaca por leite de soja). O paciente deve seguir um cardápio equilibrado, com carboidratos integrais, vegetais, frutas e proteínas com baixo teor de gordura.

  8. PANCREATITE PANCREATITE É A INFLAMAÇÃO AGUDA DO PÂNCREAS. A PRINCIPAL FUNÇÃO DO PÂNCREAS É PRODUZIR ENZIMAS DIGESTIVAS, INSULINA E GLUCAGON (HORMÔNIOS QUE REGULAM O AÇÚCAR DO SANGUE).

  9. PANCREATITE Suplementar enzimas pancreáticas antes das principais refeições, como almoço e jantar, para ajudar na digestão dos alimentos. A dieta deve ser rica em carboidratos e pobre em gorduras. Aumentar o consumo de fibras e consequentemente o consumo de água; aumentar o fracionamento das refeições e reduzir o volume. As causas mais comuns para essa doença podem ser: presença de cálculos na vesícula biliar, alcoolismo, drogas, viroses e infecções. Principais sintomas são: dor abdominal, náusea, vômito, perda de peso, febre, falta de ar e fezes gordurosas.

  10. Não exagere na bebida. Qualquer que seja o volume ingerido, álcool é sempre uma substância tóxica, especialmente prejudicial para o pâncreas; Dor forte na parte superior do abdômen que se espalha para as costas é o principal sintoma. Diagnóstico e início precoce do tratamento são fundamentais para a cura ou controle do problema. PANCREATITE

  11. Vesícula Biliar A VESÍCULA BILIAR É UM ÓRGÃO EM FORMA DE SACO, PARECIDO COM UMA PERA, LOCALIZADA ABAIXO DO LOBO DIREITO DO FÍGADO. SUA FUNÇÃO É ARMAZENAR A BILE, LÍQUIDO PRODUZIDO PELO FÍGADO QUE ATUA NA DIGESTÃO DE GORDURAS NO INTESTINO.

  12. BILE COLECISTITE Formada pela mistura de várias substâncias, entre elas o colesterol, responsável pela imensa maioria da formação de cálculos (litíase biliar) Cálculo podem impedir o fluxo da bile para o intestino e causar uma inflamação chamada colecistite.

  13. A presença massiva de xenobióticos na dieta ocidental, como aditivos alimentares, migrantes de embalagens de produtos alimentícios, além do álcool, medicamentos e poluentes ambientais, acaba por inundar o fígado com toxinas. Estas toxinas irão causar aumento na produção de radicais livres, os quais provocam danos aos hepatócitos. Dessa forma, é importante o consumo de alimentos ricos em nutrientes capazes de “desintoxicar” o fígado e reduzir a inflamação gerada pelo ataque dos radicais livres às células hepáticas, além de reduzir a exposição aos xenobióticos o máximo possível. Dietoterapia 

  14. O consumo de frutas e verduras é reconhecido como fundamental na prevenção e tratamento de diversos tipos de doenças da modernidade. Além de fibras, vitaminas, minerais e água, uma gama de compostos não nutricionais de ação antioxidante são encontrados nesses alimentos. A família das brássicas, composta, por exemplo, pelo repolho, brócolis, couve-manteiga e agrião, possui glicosinolatos, substâncias antioxidantes com propriedades de acelerar a eliminação de compostos tóxicos presentes no fígado. Dietoterapia 

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