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A ÉTICA DOS VALORES

ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL. Professor Milton Corrêa Filho. A ÉTICA DOS VALORES. É uma inversão da ética kantiana (o valor de uma ação depende da relação da conduta com o princípio do dever).

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A ÉTICA DOS VALORES

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  1. ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL Professor Milton Corrêa Filho A ÉTICA DOS VALORES É uma inversão da ética kantiana (o valor de uma ação depende da relação da conduta com o princípio do dever). Na filosofia valorativa o VALOR MORAL não se baseia na idéia do DEVER, mas dá-se o inverso: TODO DEVER ENCONTRA FUNDAMENTO EM UM DETERMINADO VALOR. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional.

  2. A ÉTICA DOS VALORES 1. EXISTEM OS VALORES? -os valores constituem condição de existência dos bens. Os bens existem porque existem os valores, não o contrário. 2. A REALIDADE DOS VALORES - O IDEAL coincide ou não com o REAL(é a consciência estimativa que dá o testemunho de atualidade dos valores, sinalizando o sentido primário do valioso, determina o juizo moral, o sentimento de responsabilidade e a consciência de culpa. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional.

  3. A ÉTICA DOS VALORES 3. Como pode o homem realizar o valioso Pelo DEVER. E o dever impõe uma conduta teleológica cujo nexo admite três momentos: 1º.) – Postulação do FIM 2º.) – Eleição dos MEIOS 3º.) – Realização * A pessoa deve ter consciência que existe um momento inicial de liberdade moral, sem o qual nada lhe será possível crescer em termos éticos. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional, p. 50 -74.

  4. A ÉTICA DOS VALORES 4. A LIBERDADE MORAL 4.1. A LIBERDADE MORAL não se confunde com a LIBERDADE JURÍDICA. Esta está no âmbito espacial de atividade exterior. Aquela é atributo real da vontade. 4.2. Como PESSOA o homem é portador de uma determinação oriunda do reino ideal dos valores. 4.3. Em favor da existência de uma vontade livre existe a consciência da autodeterminação. 4.4. Também não se pode ignorar outro indício da liberdade moral: a existência da RESPONSABILIDADE que, que não é apenas aparência ou fenômeno,. É UM FATO REAL DA VIDA ÉTICA. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional, p. 50 -74.

  5. A ÉTICA CRISTÃ 1. DEUS é o IDEAL SUPREMO a ser imitado pelo homem, a mais especial de suas criaturas. * Criado por um sopro divino, o homem adquire uma dignidade própria e passa a ser considerado FILHO DE DEUS, feito por ESTE a sua imagem e semelhança. 2. O HOMEM DEVE SER SANTO * O homem deve ser santo como Deus é santo. E o cristianismo reconhece que só precisa de moral quem não tem amor. DEUS é AMOR (São João). O amor é o alfa e o ômega de toda virtude. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional, p. 50 -74.

  6. A ÉTICA CRISTÃ • 3. A LEI NATURAL prevalece sobre a LEI POSITIVA ( São Tomás de Aquino). A relação entre Religião e Moral é vista: • – DEUS É LEGISLADOR, por isso a lei divina jamais poderá ser considera injusta; • - DEUS É O JUIZ SUPREMO, que vê e controla todos os nossos atos • - DEUS nos serve de MODELO, um DEUS personificado. DEUS amor, razão, luz eterna, onisciência. • CONCLUSÃO: a cultura divorciada da moral pouco ou nada pode fazer para tornar mais digno o gênero humano,. Fonte: José Renato Nalini,in Ética Geral e Profissional, p. 50 -74.

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