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Madeira Energética Organizando o mercado

Madeira Energética Organizando o mercado . Jayme Buarque de Hollanda Seminário MadEn 2008 ABC 2/9/2008 Rio de Janeiro. Uso Energético da Madeira e Subdesenvolvimento. In Wood energy economics G.P. Horgan, Unasylva - No. 211 - WOOD ENERGY. Carvão Vegetal – pressão da demanda.

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Madeira Energética Organizando o mercado

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  1. Madeira EnergéticaOrganizando o mercado Jayme Buarque de Hollanda Seminário MadEn 2008 ABC 2/9/2008 Rio de Janeiro

  2. Uso Energético da Madeira e Subdesenvolvimento In Wood energy economics G.P. Horgan, Unasylva - No. 211 - WOOD ENERGY

  3. Carvão Vegetal – pressão da demanda Fonte: SINDIFER, citado por Acássia

  4. Madeira e Eficiência Energéticas Brasil/2006 Fonte Uso Consumidores Setor de Energia 228 x 106 tep Fontes : BEN 2006 e INEE

  5. Energia Primária – ProduçãoBrasil / 106 tEP Fontes : BEN 2006 INEE: Palhas da Cana (+11,7); Lenha nativa (+4,6)

  6. Energia da Madeira 2006

  7. Tipos de bioenergia FAO:“Wood energy terminology, information, statistics and standards”, Daniela Thrän, FAO

  8. Madeira energética comercial processos para uma política

  9. Lei 9.478/97 e 11.097/05 (1) Art. 1º As políticas nacionais para o aproveitamento racional das fontes de energia visarão aos seguintes objetivos:     II - promover o desenvolvimento, ampliar o mercado de trabalho e valorizar os recursos energéticos;      III - proteger os interesses do consumidor quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos;     IV - proteger o meio ambiente e promover a conservação de energia; VII - identificar as soluções mais adequadas para o suprimento de energia elétrica nas diversas regiões do País; VIII - utilizar fontes alternativas de energia, mediante o aproveitamento econômico dos insumos disponíveis e das tecnologias aplicáveis; IX - promover a livre concorrência; X - atrair investimentos na produção de energia; XI - ampliar a competitividade do País no mercado internacional. XII - incrementar, em bases econômicas, sociais e ambientais, a participação (..) dos biocombustíveis na matriz energética nacional.

  10. Lei 9.478/97 e 11.097/05 b Art. 2° Fica criado o Conselho Nacional de Política Energética - CNPE, vinculado à Presidência da República e presidido pelo Ministro de Estado de Minas e Energia, com a atribuição de propor ao Presidente da República políticas nacionais e medidas específicas destinadas a:    I - promover o aproveitamento racional dos recursos energéticos do País (...);      II - assegurar, em função das características regionais, o suprimento de insumos energéticos às áreas mais remotas ou de difícil acesso do País (...);      III - rever periodicamente as matrizes energéticas aplicadas às diversas regiões do País, considerando as fontes convencionais e alternativas e as tecnologias disponíveis; IV - estabelecer diretrizes para programas específicos (...) dos biocombustíveis;        ...............         § 2º O CNPE será regulamentado por decreto do Presidente da República, que determinará sua composição e a forma de seu funcionamento

  11. Lei 9.478/97 e 11.097/05 c Art. 7o Fica instituída a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíves - ANP, (...) como órgão regulador da indústria dos (...) biocombustíveis, vinculada ao Ministério de Minas e Energia. Art. 8o A ANP terá como finalidade promover a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria (...) dos biocombustíveis, cabendo-lhe: I - implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de (...) biocombustíveis, em todo o território nacional, e na proteção dos interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos; VII - fiscalizar as atividades integrantes da indústria (...) dos biocombustíveis, (...); IX - fazer cumprir as boas práticas de conservação e uso racional (...) biocombustíveis e de preservação do meio ambiente; XI - organizar e manter o acervo das informações e dados técnicos relativos às atividades reguladas da indústria dos biocombustíveis; XVII - exigir dos agentes regulados o envio de informações relativas às operações de produção, importação, exportação, refino, beneficiamento, tratamento, processamento, transporte, transferência, armazenagem, estocagem, distribuição, revenda, destinação e comercialização de produtos sujeitos à sua regulação;

  12. http://maden2008.inee.org.br/Downloads/Política%20Energia%20da%20Madeira%2002setembro.dochttp://maden2008.inee.org.br/Downloads/Política%20Energia%20da%20Madeira%2002setembro.doc

  13. Energia Elétrica com Capim Elefante • Sykué Bioenergia São Desidério BA : 30 MW • Fabricação Dedini • Combustível: capim elefante. • Investimento de R$ 80 milhões; • Período implantação 16 meses. • Área plantio : 4.000 hectares, • 1 milhão de ton/ano créditos de carbono 2007, www.redepetromg.com.br/rp/noticias “Foram negociados 513 megawatts médios, para 28 usinas, sendo que 27 produzirão energia a partir do bagaço da cana-de-açúcar e uma do capim elefante.. “ Márcio Zimmerman, Secr-executivo MME 15/8/08

  14. Carvão de capim elefante • Local • Assentamento São Domingos, • Conceição de Macabu TJ • Insumo: capim elefante • Área : 13 ha • Produção anual prevista • 100 t carvão vegetal • 90 m3 bio-óleos • Tecnologia BIOWARE

  15. 32 MW liq.. 240 GWh/a >40 % Ef. 85% FC 238.270 m3/a SECAGEM SECAGEM ESTOQUE MADEIRA FLORESTA DE CAVACOS NO CAMPO ESTOCADA 3000 ha * NA PLANTA 94.400 m3/a RESÍDUOS FLORESTAIS G G TURBO GER. 16 MW *Produtiv: 47m3/ha.a TG - 24 MW LIMPEZA GASEIFICAÇÃO DO GÁS CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO SIGAME – geração com gases biomassa

  16. Geração elétrica nas guseiras Composição gás alto-forno: N2 = 51,98% CO2 = 21,36% CO = 20,31% H2 = 4,37% CH4 = 1,98% Poder Calorífico méd : 800 kcal/Nm³ Temperatura média: 127°C Fator de Capacidade ~ 70% Fonte: Marcelo Lamas, WEG

  17. BREVE HISTÓRICO Biorefinaria ou biocarboquímica DIREITOS RESERVADOS BIOCARBO INDÚSTRI E COMÉRCIO LTADA. – www.biocarbo.com

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