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Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena

Logística - 2006/20007. Caso de layout e caso de localização. Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena. Logística - 2006/20007. Caso de layout GROHE - retirado. Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena.

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Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena

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Presentation Transcript


  1. Logística - 2006/20007 Caso de layout e caso de localização Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena

  2. Logística - 2006/20007 Caso de layout GROHE - retirado Adriano Fernandes Felipe Tatsch Hugo Faria João Silva Rui Pena

  3. Caso de Localização – Aeroporto da OTA

  4. Novo Aeroporto de Lisboa Década de 60 eram conhecidas as limitações do aeroporto de Portela Estudos da GNAL (Gabinete do novo aeroporto de Lisboa) identificou em 1969 cinco possíveis locais para a implementação de uma nova Infra-estrutura aeroportuária. Fonte do Telha, Montijo, Alcochete, Porto Aleto e Rio Frio Em 1982 após reapreciação dos estudos feitos pela TAMS/Profabril foram acrescentados a estes as localizações: Sta. Cruz, Ota, Azambuja, Alverca, Granja, Tires e Marateca. Introdução

  5. Crescimento do Tráfego total de passageiros Novo Aeroporto de Lisboa Prós Em 1984 estudos comparativos entre Ota, Montijo e Rio Frio não teve uma localização francamente preferencial Governo pede reapreciação do assunto em 1987, a ANA onde através de seus estudos aponta a Ota como localização preferencial

  6. Novo Aeroporto de Lisboa Portela não tem capacidade de expansão para suprir tráfego aéreo previsto para os próximos anos. Para a expansão seria necessário expropriação de 80 ha em zona urbana afectando 1920 habitações, 10000 pessoas, 10 instalações industriais, 47 armazéns, 3 escolas e 1 igreja Prós

  7. Novo Aeroporto de Lisboa • Ota situa-se a 45 km a Norte de Lisboa e a 5 km para Nordeste • Terreno ocupado por: • Base aérea • Quintas isoladas • Realojamento de 75 famílias • O acesso principal poderá ser • efectuado pelo Sul, a partir da A10 na direcção de Lisboa • e pelo IC11 • Estudos preliminares determinaram uma duração média ponderada de viagem de 45 minutos para a zona de Lisboa. Localização Prós Acessos

  8. Novo Aeroporto de Lisboa A proximidade da Ota ao principal eixo ferroviário do país. Uma ligação ferroviária poderá ser estabelecida através da linha do Norte que possui capacidade disponível As distâncias à Gare do Oriente e a Entrecampos serão, respectivamente de 39 e 46,5 km, com durações de 20 e 30 minutos. Acessos Prós

  9. Novo Aeroporto de Lisboa Desvio ou canalização da ribeira de Alvarinho Necessário o deslocamento de linhas de Alta Tensão 200 ha para estacionamento de 100 aeronaves 36 ha para zona técnica 8 ha para zona de carga 2,4 ha para zona de manutenção Preliminares Prós Áreas

  10. Novo Aeroporto de Lisboa Geologia Estimativa de deslocamento de 50 milhões de m3 de terra para terraplanagem. Casualidade Sísmica Estudos mostraram que não são muito significativos os efeitos da influência das condições de sítio, isto é, que a localização não potencia, danos produzidos por um sismo forte. Solos Pouco produtivos, de fácil compactação existindo já uma parte impermeabilizada (Base militar da Ota)‏ Apenas 390 ha (8.9% da área sujeita a medidas cautelares) é constituída por solos de alta produtividade Prós

  11. Novo Aeroporto de Lisboa Hidrologia e Qualidade da Água Estudos não mostram grandes problemas A qualidade das águas superficiais apresentam já níveis de poluição consideráveis. Durante a fase de exploração, considera-se que os potenciais impactes sobre a qualidade da água, serão pouco significativos Qualidade das águas Dadas as medidas incluídas no projecto para tratamento de águas residuais e de escorrências da plataforma Qualidade do ar e ruído Aumento na concentração de CO principalmente pelo aumento do tráfego nas rodovias. Aumento do ruído nas regiões próximas Prós Cartas de Ruído

  12. Novo Aeroporto de Lisboa Ambiente A área de implantação do novo aeroporto incide sobre um vasto conjunto de ecossistemas caracterizados por elevada naturalidade e interesse para a conservação. Orientação da Pista desvia o tráfego aéreo de correntes migratórias da avefauna. Referente a fauna aquática a área não apresenta valores relevantes Poluição visual Poluição visual Mão de obra não qualificada ficara mais cara Melhoramento na qualidade de vida Desenvolvimento da região Prós Economia Local e Regional

  13. Novo Aeroporto de Lisboa Conclusões • “Da análise de impactes efectuada concluiu-se que o projecto, pela sua própria natureza e dimensão, acarreta impactes ambientais negativos muito significativos para algumas componentes, designadamente geomorfologia, qualidade do ar, ruído, ecologia, paisagem e planeamento e uso do solo” • “Tendo também impactes positivos significativos, sobretudo para a economia local e regional e para as comunidades locais, de acordo com a síntese da avaliação de impactes apresentada.” • Novo aeroporto já não “gera dúvidas em ninguém” • “Até o momento foram gastos aproximadamente 14 milhões em estudos e a localização na Ota é a preferencial.” Prós

  14. Novo Aeroporto de Lisboa Ota? Recorde-se que o Governo fundamentou a sua decisão de avançar com a construção urgente da Ota com base em três premissas: - a saturação da Portela dentro de dez anos. - a Ota ser a melhor e única solução possível. - não ser viável a solução de construir um aeroporto complementar à Portela na região de Lisboa. Reavaliando essas premissas, em função de elementos que constam dos estudos publicados, verifica-se que: Contras

  15. Novo Aeroporto de Lisboa • Segundo a NAER, a saturação da Portela aconteceria aquando do estudo em: • - 1999 2008 • - 2003 2010 • - 2005 2015 • Ou seja a saturação irá ocorrer 10 anos após o estudo… • - Estudo baseado em taxas de crescimento pouco prováveis. • Segundo um estudo de evolução de tráfego da IATA, a portela movimentaria 133mil toneladas em 2005, só se verificaram 87mil toneladas, (igual a 1995) estando o valor em queda desde 2001. • Má avaliação no desvio de passageiros da nova rede de AV. • Se for aplicada à Ota a mesma taxa de crescimento que justifica a saturação da Portela, então também o aeroporto da Ota estará condicionado à saturação ao fim de apenas 12 anos. ( Este não pode ter mais que 2 pistas.) Contras

  16. Novo Aeroporto de Lisboa Condições atmosféricas desfavoráveis e a orografia envolvente da Ota impedem que esta tenha uma categoria III (CATIII) implicando roturas frequentes no desempenho operacional. A capacidade de movimentos será pouco superior à da Portela, e abrindo, o hipotético aeroporto terá o mesmo numero de posições de estacionamento. Ota não apresenta qualidade de espaço aéreo, incapaz de evoluções seguras e eficazes num raio de 50km. - Orografia eriçada de montes e colinas altas a N,W e S ( Monte Redondo e Serra de Montejunto) - Obrigaram a rodar 20º orientação das pistas para N-NE, desalinhando-as perante os ventos predominantes de NW Hidrografia do terreno limita perímetro e futura expansão. - Leito de cheias, assente na ribeira de Alvarinho e vale do rio Ota - Terrenos argilosos com “Bed Rock” a -20m - Necessidade de aterros de altura de um prédio de 7 pisos assentes sobre brita de 20m para consolidar os lodos. Contras

  17. Novo Aeroporto de Lisboa 50 milhões m3 de escavações e 30 milhões m3 de aterros cerca de 120 camiões por hora durante mais de um ano. Servido por vias secundárias com pouca capacidade. Elevado impacto rodoviário e ambiental do tráfego pesado. Elevados custos de construção a reflectir-se em taxas aeroportuárias altíssimas. A construção na Ota será duas vezes mais onerosa do que numa região plana como Rio Frio. Falta de estudos a regiões alternativas, que aparentemente apresentam melhores condições. - Rio Frio, zona sem problemas de segurança aérea e melhores condições meteorológicas. - Poceirão orografia suave, sem restrições especiais de protecção ambiental, mais afastado de zonas húmidas (o que diminui riscos de interferência com a fauna avícola) proximidade ao traçado previsto para a linha de Alta Velocidade Ferroviária Lisboa – Madrid, localização favorável face ao sistema de auto-estradas existente. Contras

  18. Conclusão Final Qual é o grande problema? O que o grupo considera a melhor saída para a situação?

  19. Referencias Bibliográficas www.naer-novoaeroporto.pt/portal/page/portal/NAER/Estudos/?CTES=18064&actualmenu=6153&cboui=18064 Jornal de Notícias on-line - Quarta-feira, 4 de Abril de 2007 “Posição Pública Aeroporto da Ota” - ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DO PORTO CÂMARA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA DO PORTO, Maio 2006 http://www.jb.pt/download/Vinhos%20n%C2%BA%2021-1828.pdf http://www.reporter.online.pt/soltas/poceirao20070326_aeroporto01.htm http://dn.sapo.pt/2007/03/29/economia/camara_montijo_contra_construcao_nov.html http://dn.sapo.pt/2006/06/14/economia/alcochete_e_poceirao_alternativas_a_.html http://dn.sapo.pt/2007/03/05/tema/120_camioes_hora_antecipam_acessos_a.html http://www.portugal.gov.pt/Portal/PT/Primeiro_Ministro/Intervencoes/20051122_PM_Int_Novo_Aeroporto.htm http://pontosvista.blogspot.com/2007/03/os-graves-problemas-da-ota.html

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