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O Novo Eixo Oeste e Reabilitação da Linha da Beira Alta entre a Figueira da Foz e Pampilhosa

O Novo Eixo Oeste e Reabilitação da Linha da Beira Alta entre a Figueira da Foz e Pampilhosa. Uma abordagem prospectiva Manuel Margarido Tão (27.05.11). Introdução.

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O Novo Eixo Oeste e Reabilitação da Linha da Beira Alta entre a Figueira da Foz e Pampilhosa

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Presentation Transcript


  1. O Novo Eixo Oestee Reabilitação da Linha da Beira Alta entre a Figueira da Foz e Pampilhosa Uma abordagem prospectiva Manuel Margarido Tão (27.05.11)

  2. Introdução • A Região de Coimbra é um ponto nevrálgico na estruturação da malha ferroviária do Centro de Portugal, com a convergência simultânea das linhas do Norte, Oeste e Beira Alta. • Há uma dispersão de valências em três nós: Alfarelos, Coimbra-B e Pampilhosa.

  3. Evolução prevista 2014-2025? (1) • Entrada em funcionamento do novo eixo AV Norte-Sul, suplementar à Linha do Norte; • Coimbra-B posicionada a 50mn de Lisboa-Oriente e a 30mn de Porto-Campanhã; • Coimbra-B recebe “cambiador” 1435mm/1668mm, no sentido de facultar movimentos directos Lisboa-Guarda em 2h45mn, com as 4h actuais;

  4. Evolução prevista 2014-2025? (2) • Coimbra-B concentra valências distribuidoras e colectoras de Alfarelos e Pampilhosa, em simultâneo; • Papel “colector” reforçado para a actual Linha do Norte, extensível à Linha do Oeste, e emergência de um sistema suburbano latente, englobando também ambas as linhas Coimbra-Figueira da Foz, e parte da Linha da Beira Alta;

  5. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (1) • O adiamento da construção da nova LAV Lisboa-Porto-Vigo mantém inalteráveis os problemas estruturais da Linha do Norte convencional. • Poderá inclusivamente assistir-se a um agravamento da escassez de “canal-horário”, num contexto de maior procura por parte de operadores logísticos.

  6. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (2) • Num horizonte temporal de 15 anos é expectável que exista uma maior pressão na infra-estrutura ferroviária convencional a nível do transporte de mercadorias: aplicação a CURTO PRAZO de “Ecotaxas” a pesados em França, desenvolvimento portuário em Portugal, etc.

  7. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (3) • Afigura-se necessário retirar o máximo de composições de mercadorias à Linha do Norte, que entre a Área Metropolitana de Lisboa e o seu destino final, possam, de alguma forma encaminhar-se por redundâncias. • Assumem-se instrumentais nesta estratégia, e na ligação à fronteira de Vilar Formoso: • 1) A Linha da Beira Baixa; • 2) As Linhas do Oeste e Beira Alta, com ligação directa entre si.

  8. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (4) • O Novo EIXO OESTE-BEIRA ALTA, resultaria da fusão entre as actuais linhas convencionais do Oeste e Beira Alta, sem passagem pela Linha do Norte. • Facultaria encaminhamento directo de mercadorias Lisboa-Vilar Formoso, sem utilização da Linha do Norte, ou mesmo libertação parcial de capacidade em “canal-horário” afectado à logística em 2/3 do trajecto Lisboa-Porto.

  9. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (5) • A modernização do itinerário Pampilhosa-Figueira da Foz é fulcral, num quadro de competição pelo acesso ao “canal-horário” por parte de múltiplos operadores, e ainda como elo incontornável de articulação Oeste-Beira Alta, sem utilização da Linha do Norte. • A fusão das linhas do Oeste e da Beira Alta num só eixo de 472 Km cria uma linha internacional autónoma, desde a Grande Lisboa até Vilar Formoso, complementada com a alternativa “Entroncamento-Beira Baixa”, mais curta em distância, e electrificada a partir de 2012.

  10. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (6) • A solução EIXO OESTE, com incorporação dos primeiros 51 Km da Linha da Beira Alta na Linha do Oeste, já foi contemplada como proposta estratégica da REFER – sem divulgação pública de conclusões. • Implica a modernização e electricação integral de ambas as linhas (Meleças-Louriçal e Figueira da Foz-Pampilhosa), assim como a construção de uma concordância de evitamento da Figueira da Foz.

  11. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (7) • O EIXO OESTE-BEIRA ALTA também é a única solução técnica que responde devidamente a uma acessibilidade ferroviária SEM CONSTRANGIMENTOS de “canal-horário” ao: • - Porto da Figueira da Foz; • - Futuro terminal logístico da Pampilhosa; • - Complexo do Louriçal (pasta).

  12. E antes de 2025? Qual o papel da ligação Pampilhosa-Figueira da Foz? (8) • O único itinerário ferroviário de ligação Norte/Beira Alta-Oeste, via Alfarelos, tem parte importante do seu “canal-horário” afectado a circulações de tipo “urbano”. • Apresenta grandes limitações a um quadro futuro de vários operadores logísticos ferroviários (públicos e privados) no acesso a pontos-chave de geração de tráfego de mercadorias.

  13. Potencial de Transporte Suburbano (1) • No plano Metropolitano, é imprescindível um novo quadro institucional, cujas linhas de força assentem na integração dos diversos modos de transporte na Região de Coimbra-Figueira da Foz. • O sistema ferroviário suburbano, expandido e modernizado, segundo uma lógica diametral, constituirá, talvez, o trunfo mais importante, numa estratégia de integração metropolitana dos transportes.

  14. Potencial de Transporte Suburbano (2) • A libertação de “canal-horário” na Linha do Norte permite aumentar a frequência dos serviços e reformular a oferta (em parte) de modo a constituir-se uma rede de serviços diametrais, com passagem por Coimbra-B, com extremos em Pombal e Figueira da Foz, a Sul; Figueira da Foz/Cantanhede, Mealhada e Mortágua, a Norte. • A fórmula diametral permite optimizar afectação de serviços e melhor resposta à procura (cargas distribuídas).

  15. Conclusão • A “redundância” que constitui a linha Pampilhosa-Figueira da Foz, tem na sua modernização imperiosa, EFEITO ESTRUTURAL na malha ferroviária nacional e do Centro de Portugal.

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