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Implementando MPS BR nível F como preparação para avaliação CMMI nível 3

Implementando MPS BR nível F como preparação para avaliação CMMI nível 3. Analia Irigoyen Ferreiro Ferreira Roberta da Silva Cerqueira Gleison Santos.

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Implementando MPS BR nível F como preparação para avaliação CMMI nível 3

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Presentation Transcript


  1. Implementando MPS BR nível F como preparação para avaliação CMMI nível 3 Analia Irigoyen Ferreiro Ferreira Roberta da Silva Cerqueira Gleison Santos

  2. Desenvolvimento de software, integração, manutenção, implantação e fábrica de softwareParticipação no Projeto QualiSoft 2003Preocupação com QualidadeFerramentas TABA e Consultoria COPPECertificada ISO 9001:2000 em 2004Avaliada nível F no MPS BR em 2005Avaliação CMMI Nível 3 em 2006Competividade com ALTA Qualidade • A Empresa • Histórico • Certificações • Metas

  3. Falta de conhecimento em processo e engenharia de softwareCusto alto das ferramentas no mercado e dos treinamentosA Gerência não era considerada um produtoResistência do cliente em se comprometer e falta de preparo para responder tantas questões Resistência da equipe em elaborar “tantos documentos”Contornar a síndrome do “projeto ainda não começou?” interna e externa • Gerência de Projetos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  4. Treinamentos internos e externos e reuniões semanaisTABA e sistemas internosTornar visível ao cliente que gerência é um produto Treinamentos informais e/ou formais, divulgar os benefícios que a parceria trazExemplificar conflitos evitados com a utilização dos documentos, “ganhando tempo”No primeiro projeto: paciência e comunicação, no segundo mostrar resultados anteriores e comunicação : TRANSPARÊNCIA. • Gerência de Projetos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  5. Equipe “nivelada por cima”. Com o processo “popularizado” todos garantem a qualidade. Questões como “o que faço agora?”, “é para quando?”, “eu não sabia”, “não era fulano o responsável?”, “o cliente viajou não pode atender”, “quem que eu devo procurar?”, “quem assina”, “qual é o telefone, e-mail? “que reunião, era hoje?,...”, são raras nos projetos. Conflitos são evitados quando baselines são estipuladas, com a alta gerência e clientes.Motivação da equipe. Clientes fazem parte da equipe, estabelecem uma relação de confiança, já que têm também controle do projeto. • Gerência de Projetos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  6. Escopos muito genéricos e “para ontem”.Pouco tempo para definir quanto tempo vai levar e o que vai ser feito durante a proposta.Cliente pede, e muito, e a equipe não tem idéia do impacto da alteração.Tendência da equipe “em agradar”.Dificuldades no entendimento dos requisitos técnicos por parte do cliente.Fornecedores de requisitos não adequados.Confilito de interesses ao “resolver o problema do cliente” no menor tempo possível com o mínimo de recursos. • Gerência de Requisitos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  7. Definir restrições e premissas, relatórios de viabilidade, não aceitar fazer o projeto, deixar claro os benefícios na contratação (Análise Crítica).Matriz de rastreabilidade.Não permitir alterações no processo ou o não cumprimento, nem pela gerência. Exceções devem ser tratadas como tal e aprovadas.Figuras, protótipos, fluxogramas, casos de uso, participação do cliente nos casos de teste,...Avaliações formais.Comprometimento e treinamento da alta direção e comercial. • Gerência de Requisitos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  8. Limites bem definidos e conflitos de escopo diminuídos. Escopo melhor definido, melhor poder de negociação e projeto mais tranquilo.Noção clara do impacto de uma alteração de requisitos, facilitando a negociação.O “não” não é constrangedor, o cliente conhece o processo.Questões de “você pediu isso? eu não lembro.”, “não foi isso que eu pedi”, “é tão fácil, é só um campinho..” • Gerência de Requisitos • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  9. Aderência a vários modelos de referência (ISO, CMMi e MPS br).Limite da atuação do GQPP. Não pode participar do projeto e ao mesmo tempo avaliar os seus artefatos. Vários papéis acumulados (GQPP em um projeto e Analista no outro). Quem avalia o GQPP? Como avaliar?Como definir os critérios da avaliação?Quem os define, o cliente?Como fazer isto em um projeto de manutenção?(onde as entregas são quase que diárias) • Garantia da Qualidade • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  10. Sistema onde são cadastrados os diversos modelos e suas relações. O GQPP conhece o processo padrão, ficando transparente a aderência aos diversos modelos (SFT).Em alguns projetos o GQPP atua só verificando os padrões e temos pessoas do projeto fazendo as validações e verificações.Relatório de previsão de liberação de recursos, a alocação é feita parcial. Controle de horas. A avaliação é feita pela equipe de processos (SFT) e auditorias internas.O cliente define ou aprova os critérios de avaliação. Inspeções e Plano de Testes (contendo formato e padrão). • Garantia da Qualidade • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  11. Simplificação, maior produtividade e qualidade nas atividades do GQPP.Menor custo e maior controle das atividades.Auditorias internas mantêm a equipe “sempre alerta”.A qualidade é calibrada pelo cliente, garantindo que o esforço seja concentrado no que importa.Maior qualidade nos produtos e maior qualificação dos profissionais após a participação em inspeções. • Garantia da Qualidade • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  12. Definir o que e para que medir?Ferramentas que facilitem a coleta e análise.Receio da equipe em ser medida. • Medição e Análise • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  13. Questões devem ser alinhadas com os objetivos da organização.TABA e SGP.Treinamento e conscientização. O objetivo da medição é para medir o quanto eficiente é o processo e não as pessoas. • Medição e Análise • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  14. Auxiliam na tomada de decisão.Temos como comparar.As informações são objetivas e não subjetivas.Todos os projetos são medidos da mesma forma.Com o treinamento a equipe é motivada a preencher corretamente um registro de atividades. • Medição e Análise • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  15. Decisão do que deve ser colocado sob gerência de configuração.Custo das ferramentas.Procedimento de Gerência de Configuração de código diferenciado (falta da integração das ferramentas).Auditoria de Gerência de Configuração.Alçada de aprovação. • Gerência de Configuração • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  16. Diretrizes, treinamento e comunicação.Utilização de ferramentas de parceiros.Dois tipos de gerência de configuração dentro do projeto. A Auditoria da Gerência de Configuração é de responsabilidade do GQPP.As aprovações e solicitações de mudança são feitas pela ferramenta de workflow (SGP). • Gerência de Configuração • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

  17. Maior controle da alterações realizadas.Poder voltar uma versão já homologada. Formalização das aprovações, facilitando futuras negociações.Menos retrabalho e mais consistência dos produtos alterados. • Gerência de Configuração • Barreiras /Obstáculos • Como foi resolvido • Benefícios

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